“Examinai tudo e retende o que é bom”. O Evangelho, em I Tessalonicenses 5:21.
Mesmo que você não saiba ou
possa negar, é um felizardo, pois por essa mensagem vai ter a chance de tomar
conhecimento de verdades bíblicas que a maioria pastoral cristã tenta esconder
para não ter de colocar suas doutrinas ou tradições em xeque, quando
comparadas, de fato e sem farisaísmo, com a Bíblia, com a Palavra de Deus
Escrita!
Tratado Sobre as Leis
de Deus.
(Inclui uma
breve história das Raízes da Igreja).
“Porém,
confesso-te, segundo o Caminho, o qual chamam de seita, assim sirvo ao Deus de
meus pais, acreditando em todas as
coisas que estejam de acordo com a Lei nos Escritos dos profetas, tendo
a minha esperança em Deus". A Verdade da Lei, em Atos dos Apóstolos 24:14.
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente
transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ. 1962.
Este presente trabalho é
destinado às pessoas que entendem que a Palavra de Deus Escrita é a Única Fonte
da Verdade, a única totalmente confiável, e que por isso mesmo tem de ter
absoluta preponderância e autoridade divina sobre todas as doutrinas e
tradições cristãs.
O
objetivo desse trabalho é o de mostrar, claramente, com critério, com esmero e com
todo o cuidado possível, sempre e unicamente segundo as Escrituras, segundo o
Evangelho, segundo as profecias do Apocalipse capítulo 13, onde revela que
Satanás conseguiu, finalmente, vencer os santos vivos do Evangelho, os quais,
através dos séculos, devagar, mas progressivamente, como sempre age, foram
induzidos por ele a praticar um gigantesco erro perante Deus por quase todos os
seguimentos cristãos. E o pior disso tudo é que boa parte deles nem se dá conta
disso.
Foi-lhe
permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. Apocalipse 13:7.
Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor
Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante,
extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava
seus profetas a escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever,
pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num
espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas
profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas
leis, uma a uma, regulamentos
resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em
suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem
problemas, sem tribulações, pois se
todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a
viver num mundo de sonhos: todos se
respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas,
de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas e artefatos feitos para conflitos ou guerras,
o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também
o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e a paz sobreviria sobre a
Terra inteira.
E
mesmo com tudo isso, uma corrente de despreparados “ensinadores” pretendem
“lixar” os mandamentos das Rochas das Leis de Deus, e outra corrente pelo menos
um deles: o Quarto Mandamento, o do
Sétimo Dia, o Dia bíblico do Senhor. Mas o Evangelho revela uma Verdade
diferente desses “pastoreadores”, pois abaixo mostramos exemplos inegáveis que
revelam - exatamente para nos dar o exemplo - ostensiva e inequivocamente, Jesus santificando os sábados, a sua
Igreja santificando os sábados e até o apóstolo Paulo, décadas após a
ressurreição de Jesus, levando toda a sua Igreja a louvar aos sábados e
jamais aos domingos, o que derrota completamente os argumentos dos fariseus de
hoje e suas doutrinas contra o Sétimo Dia, que foi instituído na Criação para a
Humanidade (Gênesis 2:2-3) que para
não deixar dúvidas quanto à real importância divina, é o único Mandamento
nomeado pelo Criador como Santo,
Solene e Bendito e ainda como um Sinal,
como um elo iluminado de ligação entre ele e o homem, para que saibamos que o
Senhor é o nosso Deus:
“Santificai
os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que
saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Inicialmente,
vejamos apenas uma parte dos exemplos citados acima: a Igreja dos tempos de Paulo, décadas após a ressurreição Jesus,
coerentemente santificando os sábados do Senhor:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos
haver um lugar de oração; e, assentado-nos, falamos às mulheres que para ali
tinham concorrido”. Atos dos
Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela,
com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres
cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito
acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os
homens!
“No sábado
seguinte, concorreu quase
toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela
concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos
13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se
de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto
que reuniu quase toda a cidade cristã para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas
revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos,
exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não
importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos
evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:
“Lembra-te
do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua
obra. Mas o sétimo dia é o sábado do
Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha,
nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que
está dentro das tuas portas. Porque em
seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao
sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o
santificou”. Êxodo 20:8-11
“Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus;
aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos
céus”. Jesus, em Mateus 5:18-19,
promulgando novamente o Decálogo de Deus também no Evangelho.
“E faço misericórdia a milhares dos que
me amam e aos que guardam os meus mandamentos”. Êxodo 20:6
Integrante da Igreja Batista do Sétimo Dia (http://www.ib7.org/), sempre resoluto em
defender a Verdade de Deus, original, sem cortes e sem modificações, desta vez
por conta das contradições e desconhecimento a respeito das leis por boa parte
dos cristãos, o que resulta em grande confusão, resolvi elaborar esse Tratado
sobre as Leis de Deus, por sinal sério, cuidadoso, objetivo, completo e muito
elucidativo.
Todas
as colocações bíblicas aqui inseridas que legitimam meus argumentos foram
copiadas da tradução original de João Ferreira de Almeida, aliás, excelente!
Ela é aceita pelos pastores evangélicos e respeitada pelos outros seguimentos
cristãos. https://www.bibliaonline.com.br
Por que tanta preocupação e zelo em
defender o Sábado Santo do Senhor Deus? Ora, por que é certo que assim como os ortodoxos no Cisma, também os
protestantes na Reforma embarcaram na canoa furada do domingo, instituído pelo
papado romano do engano satânico que adulterou, em suas doutrinas, o Quarto
Mandamento, instituído pelo Criador na Fundação do Universo, como veremos
abaixo com suficientes provas bíblicas imunes a qualquer contestação honesta.
Os
evangélicos e seus pastores sempre acusaram o clero católico de praticar a
idolatria iconolátrica ao corromper, em sua doutrina, o Segundo Mandamento do
Decálogo que proíbe a fabricação e culto às imagens e às figuras das coisas do
Céu e da Terra, mas, estranhamente, as congregações evangélicas (quase todas) agem da mesma forma e com a mesma culpa
adulterando, também, em sua doutrina, o Decálogo em um dos mandamentos mais
amados de Deus (como veremos) e, para tentar legitimar o tal domingo como
“substituto” do sábado, ardilosamente, distorcem o Evangelho fazendo de tudo o
que podem e mais um pouco ainda para que a Palavra Escrita tente adaptar-se à
sua doutrina do domingo. Assim agem, também, católicos e ortodoxos -, também
fugindo da Verdade bíblica! O Clero
reconhece sua culpa na exclusão do sábado ao impor sua insólita doutrina:
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente
transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ. 1962.
Detalhes suficientes com fontes históricas ao final
desse escrito.
O Evangelho nos alerta sobre o surgimento de falsos
profetas que hoje cauterizaram e anestesiaram a sua consciência para dar
ouvidos a enganadores, citando como exemplo o caso no sábado trocado pelo
domingo, feito satânico do papado:
“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos
tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a
doutrinas de demônios pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo
cauterizada a sua própria consciência”. Timóteo 4:1.
Quem
julgar conveniente contestar esses meus escritos, tem todo o direito e deve
fazê-lo, e eu declaro que responderei a todas as possíveis considerações a
favor ou contra, desde que aquele que se prestar a fazer isso tenha lido
esse Tratado até o final.
Desde 1999, tenho me correspondido com clérigos e
mais assiduamente com pastores evangélicos e outros religiosos e, muitos deles
bateram o pé afirmando que o Concerto, as leis do Decálogo foram promulgadas
apenas aos israelitas e que os cristãos vivem apenas pela Graça do Jesus da liberdade,
o mesmo Jesus que teria pregado as leis na cruz - segundo uma parte deles -, interpretando
equivocadamente Colossenses 2:14, como veremos.
Mediante afirmações tão inconsistentes e que demonstram acentuado
desconhecimento bíblico, e muitas outras mais que atentam contra as Leis
imutáveis do Senhor Deus e contra seus desígnios também imutáveis, bem claros e
fáceis de entender nas Escrituras, como veremos, descontente com tudo isso
resolvi elaborar esse Trabalho.
Muito
se tem discutido sobre leis, sobre a validade das leis, sobre a escravidão sob
as leis, sobre a liberdade das leis com respeito ao Evangelho, sobre a Graça de
Jesus que teria anulado as leis, ou quanto às leis do Decálogo que teriam sido
promulgadas exclusivamente aos israelitas, que por tudo isso acaba por
confundir o cristão. Quando a isso, tenho visto severas agressões aos desígnios
de Deus com respeito às suas leis por parte de pastores evangélicos, católicos
e ortodoxos, sendo que esses dois últimos seguimentos corromperam, gravemente,
em suas doutrinas, as duas principais Leis de Deus, como veremos abaixo.
Ainda quanto aos evangélicos, se os pastores (uma
parte deles) aceitam as Leis de Deus, o Decálogo, valendo também no Evangelho,
estranhamente, com alta gravidade, temerariamente, por sua conta e alto risco,
tiveram a audácia herética de excluir em suas doutrinas um dos principais
Mandamentos de Deus, o único Mandamento denominado por ele mesmo como Santo,
Solene e Abençoado, repetindo: criado
ainda na Fundação do Mundo, não só para os israelitas, como veremos, mas para
toda carne (Gênesis 9:15) e o único Mandamento escolhido por Deus como
um SINAL
entre ele e a sua Criação (Ezequiel 20:20), pois sabemos que tudo o que Deus
criou, tanto o Universo quanto as leis não visaram somente o primeiro casal,
nem apenas os hebreus israelitas, o
antigo povo de Deus, é claro, mas sempre a Humanidade como está provado abaixo.
É
sobre isso tudo que trataremos aqui, detalhadamente, do modo mais completo
possível para poucas páginas, às vezes com necessárias repetições, mas com todo
critério, lisura e seriedade possível e sempre fundamentado completamente nas
Escrituras, não há como negar com honestidade.
Em
primeiro lugar, afirmo que qualquer homem verdadeiramente sábio, ou
simplesmente sensato, tem a plena consciência de que nada funciona sem leis. Nem mesmo o Universo inteiro, o nosso corpo, os átomos ou a nossa
Natureza funcionariam sem leis, sem as diretrizes pré-estabelecidas pelo
Criador.
Três
séculos antes de Jesus, o famoso matemático Euclides já afirmava: “As
leis da Natureza não passam de raciocínios matemáticos de Deus”. Até os
minúsculos átomos obedecem a leis pré-estabelecidas. A lei da gravidade é
fantástica!
Por
tudo isso, quanto à ausência das leis do Decálogo no Evangelho - como querem
alguns seguimentos evangélicos -, imagine a impossibilidade de um Juiz estar a
julgar um réu sem os códigos da lei civil. Da mesma forma, um promotor de
justiça não conseguirá montar acusações contra um homem sem ter como
fundamentos os livros da lei. Também no Julgamento Final, no Grande Dia
de Jesus, não será possível ao Senhor Deus, segundo seus desígnios e sua
Justiça, estar a acusar ou a condenar qualquer ímpio sem que antes tivesse
promulgado e propagado, de modo claro e objetivo, leis a ele.
Por
isso mesmo, o Espírito Santo de Deus, na sua Sabedoria, manteve (como veremos)
as Dez Leis de Deus escritas, não nos papiros que se dissolvem, mas fundidas
nas rochas sólidas para que nunca se apagassem, para que jamais pudessem ser
adulteradas dentro da Verdade e, também, como claros fundamentos do Evangelho
até a Consumação dos Séculos, no Grande Julgamento, principalmente para regular
as relações do homem com Deus e do homem com os semelhantes, tal como se
apresenta nos dois mandamentos de Jesus, um inteligente resumo das Dez Leis,
como veremos.
As
leis foram promulgadas pelo Criador a favor da Humanidade para serem obedecidas
como parte importante dos merecimentos para a salvação na Eternidade – pois
apesar da misericórdia de Jesus, no Julgamento Final será ele quem nos julgará
e, segundo ele mesmo, no Evangelho, só se salvará quem fizer por merecer -,
mas, pela autonomia de procedimentos com que foram criados anjos e homens, cada
um tem a plena liberdade de escolher, por sua própria conta e risco, pela
obediência a Deus ou não. Lúcifer e seus anjos, como também Adão e Eva optaram
pela desobediência e deu no que deu.
“E deu-lhe o poder de exercer o juízo, porque é o
Filho do homem”. Jesus, o Juiz. João 5:27.
Notem a completa sapiência de Deus: Antes do Grandioso Evento
Monte Sinai, o Senhor Deus falava ao povo por meio de seus profetas e
ordenava-os a escrever:
“Disse mais o
Senhor a Moisés: Escreve estas palavras; porque conforme ao teor
destas palavras tenho feito aliança contigo e com Israel”. Êxodo 34:27
“Toma o rolo
de um livro, e escreve nele todas as palavras que te tenho falado
de Israel, e de Judá...”. Jeremias 36:2.
“Vai, pois, escreve isto numa tabuinha perante eles; escreve-o num livro, para que fique registrado para os dias
vindouros, para sempre, perpetuamente”.
Isaías 30:8.
Atente-se a isso: Se o Senhor Deus perpetuou os
escritos dos profetas, imagine, então, a importância gigantesca do que ele
escreveu pessoalmente!
De tanta importância que o Senhor Deus atribuiu ao
Decálogo, ele escreveu, pessoalmente, com fogo de seu olhar, cravando,
fundindo profundamente as palavras nas rochas para que nunca se apagassem,
todas as leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas
absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações,
concedendo a ele a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas e sem
tribulações como está colocado no início desse Tratado!
Vejamos
a sabedoria de Jesus: apesar de ter
citado por várias vezes leis do Decálogo, ele condicionou todas elas
resumindo-as na Lei do Amor, pois quem tem amor verdadeiro pelo Senhor e pelos
semelhantes, com naturalidade viverá a observar todas as leis, provando assim
que o amor é tudo:
“Amarás ao teu
Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento.
Este é o grande e Primeiro Mandamento. O segundo é semelhante a este: Amarás a teu próximo como a ti mesmo. Destes dois Mandamentos dependem
toda a Lei e os profetas”. Mateus 22:36
- 40.
Para entender bem o preceito acima é necessário
observar o complemento, em negrito, muito elucidativo – por isso mesmo ignorado
convenientemente por aqueles contrários às leis de Deus -, pois mesmo no resumo
do Decálogo por Jesus mais uma vez ele legitima todas as Dez Leis e não há quem
possa contestar tal Verdade sem ingressar no farisaísmo. É claro que toda a lei
e os profetas se refere ao Decálogo que tem completamente tudo a ver
com o Amor ao Senhor e ao semelhante.
Todos os Mandamentos de Deus são fundamentados no Amor e tem gente que
quer a exclusão deles.
No resumo das leis acima, Jesus dividiu em dois
grupos os Mandamentos do Decálogo: O
primeiro grupo, formado pelos quatro primeiros Mandamentos, se refere ao Amor a Deus e
às relações que deve ter a Humanidade para com ele, e o segundo, formado pelos
restantes seis Mandamentos se refere ao Amor e às relações entre os semelhantes, como Deus
deseja.
Como Jesus Cristo teria abolido as leis, “nos livrando
delas” - como querem alguns -, se ele atesta, solenemente, sem nenhuma
possibilidade de qualquer refutação honesta, a existência de suas duas leis, as
leis do Amor, às quais as demais leis (do Decálogo) têm de estar
sujeitas a elas, é claro, como está incluído nessa revelação?
A Palavra Escrita nos revela que pela lei seremos julgados (Romanos 2:12).
Mas que leis são essas? Veremos...
Como
citei, está bem claro, no Evangelho, que Jesus repetiu, por mais de uma vez,
algumas das Dez Leis provando que estava legitimando perfeitamente o Decálogo,
mas a despeito dessa Verdade, alguns seguimentos evangélicos entendem,
erradamente, que ao ditar as duas leis do Amor, Jesus Cristo estaria eliminando
o Decálogo no Evangelho a favor da Graça e de uma “Liberdade” sem leis
(impossível). Grande tolice e infeliz conclusão, pois o Filho de Deus nada mais
fez do que resumir todas as Dez Leis na Lei do Amor, e resumir não é excluir,
pois quem ama de fato ao Senhor Deus vai procurar obedecer aos seus Mandamentos
como ele nos ordenou, não vai honrar outros deuses, não vai fabricar nem usar
estátuas e estatuetas na religião; não vai usar o Santo Nome de Deus em vão,
não vai desrespeitar o seu Quarto Mandamento, o do Sábado Santo; da mesma forma
quem ama verdadeiramente o seu semelhante não vai matá-lo, não vai roubar nada
dele, não vai adulterar, não vai invejar os bens ou a mulher do semelhante e
por aí afora. Essa é a Lei do Amor, a
mesma de I Coríntios, 13:13, que
segundo ali Está Escrito vale mais do
que a fé!
“Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram:
Antes, importa obedecer aos homens ou a Deus?”. Atos 5:29. Ora, como se poderia obedecer a
Deus se não houvesse Mandamentos, as leis, se Cristo as tivesse abolido como
querem os fariseus modernos? Que confusão estão fazendo com o Evangelho
Imutável de Jesus! Tentam, mesmo inutilmente, adaptar a Bíblia às suas
doutrinas quando tem de ser exatamente o contrário! É ou não é?
Por
isso mesmo, o Espírito Santo de Deus nos revelou, através do apóstolo Paulo,
que sem leis não há como se reconhecer o pecado (Romanos 7:7) e que as leis do Deus Eterno foram
promulgadas a todas as nações, a cada uma delas em seu tempo,
para cumprimento e obediência irrestrita como parte na busca da salvação na Eternidade
(Romanos 16:25, abaixo
colocado). Portanto, segundo as Escrituras, as leis são perpétuas, todas elas, até a Consumação dos
Séculos, queiram ou não queiram os fariseus de hoje ou quem quer que seja. Fora
disso, qualquer tentativa de abolição das Leis de Deus no Evangelho ou mesmo
de uma só letra delas todas, trata-se de desconhecimento bíblico,
farisaísmo, hipocrisia ou teimosia crônica.
Num
exame profundo da Palavra de Deus Escrita, notamos que a nossa salvação
na Eternidade tem de passar primeiramente pela obediência às Leis de Deus e a
Jesus (Obediência e Amor, mas o amor completo que faz agir pelo semelhante).
Segundo a revelação abaixo, os escolhidos serão aqueles que obedeceram aos
Mandamentos do Decálogo e viveram a religião da Graça de Jesus, e não apenas
aqueles que simplesmente o reconheceram como o Senhor:
“Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os
que guardam os Mandamentos de Deus e a fé em Jesus”. Apocalipse 14:12. O que realmente significa a Graça de Jesus veremos a seguir.
Mas
por que o apóstolo Paulo, que reconhecidamente falava pelo Espírito Santo de
Deus, ora criticava duramente as leis, abominando-as radicalmente e,
paradoxalmente, ora exaltava-as sobremaneira, colocando-as como claros
fundamentos do Evangelho, necessárias para a salvação se observadas e ainda se
declara escravo dessas leis? Paulo falava das mesmas leis – como querem
os pastores evangélicos em geral - ou de leis diferentes? Das mesmas leis é absolutamente
impossível, pois tal contradição seria altamente danosa à Palavra Escrita, e é
exatamente isso que veremos a seguir, com todas as colocações absolutamente
fundamentadas nas Escrituras, no Evangelho.
Por isso tudo, é certo que há dois
grupos de leis, assim também como há dois grupos de obras. Com certeza a resposta sobre a correta
identificação desses grupos virá a seguir.
O
que significa, realmente, segundo as Escrituras o termo “O fim da lei é Cristo”,
que por ele muitos pastores evangélicos tentam
legitimar o fim das leis? Veremos a seguir.
Poderia
Jesus ter anulado as leis do Decálogo, contrariando um Deus Pai que nunca muda em suas promulgações à Humanidade, segundo I Carta
de Pedro 1:24 e em Isaías 40:7- 8?
Como
pretendem alguns, como Jesus poderia ter “lixado” as leis das Rochas de Deus
Pai, ou apenas uma só delas, que foram decretadas solenemente, no maior
evento da Terra depois de Gênesis, ou mesmo uma só vírgula delas todas
se ele, o Criador, promulgou-as à Humanidade num cerimonial incrivelmente suntuoso,
exuberante, deslumbrante, magnificente, surpreendente, grandioso, altamente
espetacular, assustador e até mesmo aterrador (pois raios e trovões pipocavam
sobre o Monte que tremia fortemente, envolvido em fogo, sob altíssimo som das
trombetas angelicais), que durou várias semanas sem interrupção?
“Todo o Monte Sinai fumegava, pois o Senhor havia
descido sobre ele em fogo. A fumaça subia como fumaça de uma fornalha, e todo o
Monte tremia muito. Enquanto o som das trombetas aumentava cada vez mais,
Moisés falava ao Senhor e ele respondia por meio de um trovão”. Êxodo 19:18
– 19.
Qual
o objetivo divino da exibição desse grandioso evento, senão o de chamar, de
modo ostensivo, a atenção da Humanidade (pois Está Escrito que Deus não faz
distinção de pessoas ou de raças, cujos preceitos afins estão a seguir) para a
imensa importância da obediência fiel aos Dez Mandamentos instituídos,
promulgados e propagados de forma escrita nas rochas, nos altos do Monte Sinai?
O
que significa, no Evangelho, os termos:
libertos nós fomos das leis ou que as leis são malditas? Veremos abaixo
respondidas essa e todas as próximas questões, sempre segundo as Escrituras.
O
que significam as colocações em Lucas 16:16,
onde está revelado que as leis só vigoraram até João (Batista) e que leis foram
essas? É muito importante inteirar-se sobre essas leis para bem entender porque
o apóstolo Paulo ora falava mal das leis e ora as elegia como absolutamente
necessárias para obediência como parte dos merecimentos para a salvação.
Qual
o significado bíblico de Colossenses 2:14,
onde Está Escrito que Jesus nos libertou das leis que eram contra nós e, por
isso mesmo, pregou-as na cruz com ele? Que leis são essas?
Qual
o significado correto de Colossenses 2:16,
pelo qual aparenta que o apóstolo Paulo está abominando os benditos sábados do Senhor
Deus? Veremos...
O
que significa o termo bíblico em Romanos 10:4: O fim das leis é Cristo? Veremos
abaixo.
A
que tipo de obras Paulo se referia quando abominava algumas e a outras consagrava?
Se
as Leis de Deus Pai pudessem ter sido extintas no Evangelho da Graça, ou
mesmo uma só delas, por que Jesus nos revela, em João 15:10, que ele, o Cristo de Deus guarda
os Mandamentos do Pai (que são Dez) e nos exorta a imitá-lo, pois não
pode haver amor a ele sem a obediência aos Mandamentos de Deus, que são 10?
Se
Jesus Cristo tivesse “nos libertado das leis”, mesmo que fosse apenas de uma ou
de duas delas todas (impossível), por que, então, o Espírito Santo de Deus, que
falava por Paulo, asseverou, fortemente, que os Mandamentos de Deus Eterno, no
Decálogo, foram promulgados a todas as nações para obediência irrestrita na busca da Salvação na Eternidade, certamente para
quem a deseja verdadeiramente (Romanos 16:25)? Certamente todas as nações inclui também a
nossa! Por isso, os pastores que levam e
aceitam os seus fiéis a desrespeitarem o Quarto Mandamento a favor do domingo,
agridem, de forma grave, o Evangelho, o cristianismo verdadeiro que prima pela
obediência a Deus e a Jesus É ou não é?
Para o Senhor Deus o que vale imensamente mais: a sua Palavra Imutável ou as
doutrinas e tradições dos homens?
Se
as leis do Pai pudessem ter sido “anuladas” por Jesus ou mesmo uma só delas,
por que ele, o Cristo de Deus, no capítulo 10 de Marcos, respondeu ao
Jovem Rico que para que esse se salvasse, como primeira condição de duas teria de guardar as Leis de Deus
(o Decálogo) e depois, sim, ainda teria de complementar os merecimentos para a
salvação praticando o verdadeiro amor ao semelhante que leva à ação (a Graça do
Amor de Jesus) e, para isso, necessariamente, teria de tirar de
si o peso nocivo do ouro dividindo toda a sua fortuna com os necessitados?
Certamente entendemos que o jovem rico, ao desfazer-se de sua fortuna, poderia
conservar apenas o suficiente para viver dignamente.
No
Evangelho, Jesus revelou, com objetividade, a todos os cristãos, sem
possibilidade alguma de dupla interpretação, que é quase impossível a um rico
entrar no Reino de Deus (Mateus 19:16),
pois quase todos eles amam e apegam-se tenazmente às coisas do mundo, à sua
fortuna, ao poder mais que ao Senhor Deus e, tal como um Tio Patinhas, com
usura, retendo-a, buscando aumentá-la cada vez mais, esquivam-se da
distribuição de rendas, diretamente fomentando a miséria, a fome aguda e a fome
mortal.
Porque
a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro. O
Evangelho em Timóteo 6:9.
Por
que os pastores evangélicos, em chavões pré-elaborados, fazem alusões nocivas
aos que procuram guardar todos os Mandamentos de Deus, chamando-os de reles
legalistas e até de integrantes de seitas, sendo que Jesus mostrou-se também
real legalista, tanto nos ensinos quanto nos seus exemplos dirigidos à
Humanidade, os quais desmentem as doutrinas “bíblicas” de católicos, ortodoxos
e também dos evangélicos em sua maioria, como veremos claramente e de modo
irrefutável (se honestamente) colocados abaixo?
Se
os evangélicos, em parte (pois as doutrinas das congregações não são uniformes),
aceitam nove dos Dez Mandamentos de Deus só fugindo do sábado, por que, então,
eles não se julgam também legalistas? Ora, será que legalistas são somente os
que guardam o Sétimo Dia? Dois pesos e duas medidas! Na verdade de Deus, está
claro que ser legalista é uma bênção, desde que haja obediência fiel às suas
Leis, sempre na medida do possível!
Por
que os pastores evangélicos, apoiando-se nas “contradições” de Paulo, estão
sempre a apregoar que pelas obras
não seremos salvos, mas apenas pela fé, se as Escrituras revelam que a fé sem
os atos das obras de caridade
torna-se inválida, ineficiente, insípida, oca, inútil e completamente nula o
que invalida a salvação? (Tiago 2:14
e 2:17 / Mateus,
25:31 – 44 / Lucas
10:30 - 37).
Segundo
o Livro da Revelação, nós seremos salvos na Eternidade segundo a obediência ao
Senhor Deus e segundo o Amor de Jesus pelo qual as obras a favor do semelhante
têm valor descomunal. Se faltar registros de obras de caridade no Livro da Vida
(da sua vida) não haverá salvação e o destino poderá ser o Lago de Fogo:
“E vi os mortos, grandes e pequenos,
que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que
é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apocalipse
20:12
Estudando-se
os livros escritos pelo apóstolo Paulo, principalmente na Carta aos Gálatas, notamos
que quando ele abominava as obras, tais obras eram as da carne, várias
ordenanças israelitas antigas que realmente escravizavam, sendo que três delas
consistiam em sacrifícios diários de animais nos templos, na circuncisão carnal
e na lei da morte, que por isso mesmo não tiveram lugar no Evangelho. Nada a
ver com as obras do amor de caridade para com o semelhante, absolutamente necessárias para a salvação, segundo Está Escrito e mostrado aqui como mais
importante que a fé. Mas os pastores evangélicos, em geral, apóiam-se apenas na
fé sem obras, o que pela Verdade de Deus agride violentamente a Religião do
Amor do Jesus da Graça.
Além
dos preceitos citados sobre o valor imenso da prática da caridade (obras), todas
as Sete Cartas às Igrejas à Ásia, no Apocalipse, citam o valor das obras, das
obras do Amor onde e caridade, principalmente a da divisão de bens, tem suma
importância e têm de estar perfeitamente integradas na difícil busca da
salvação celeste, como veremos abaixo. A obediência, a fé e as obras de
caridade têm de estar perfeitamente interligadas e integradas na vida dos verdadeiros
cristãos de Jesus! Sem as obras de caridade o cristianismo verdadeiro não
existiria, mesmo porque, o que mais Jesus fez na Terra foram OBRAS e exatamente
por elas deu a sua vida por seus amigos, como assim ele mesmo afirmou:
“Ninguém tem maior amor do que este, de
dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Jesus, em João 15:13
Estudando-se
as Cartas de Paulo, principalmente a de Gálatas, é fácil perceber que quando
ele citava obras como nocivas, essas consistiam nas obras antigas, nas leis
antigas de Levítico que só valeram até João. Uma das principais obras citadas
consistia nos sacrifícios diários de animais nos templos e da aspersão do
sangue deles nos presentes para o “perdão dos pecados”, miríades da tradição
israelita que só valeram até a vinda de Jesus. Nada a ver com as obras do Amor,
tão apreciadas e incentivadas pelo Senhor, exatamente por amor a nós!
“Não penseis que vim para revogar as leis, mas para cumprir”. “Passarão os Céus e a Terra antes que das leis
possa retirar-se um só til”. Jesus, em Mateus, 5.17
perpetuando as leis.
Como
os fariseus contrários ao Decálogo de Deus poderiam explicar um Jesus
promulgando e propagando-o novamente ao reger que os Céus e a Terra poderão ser
destruídos antes que das leis se consiga retirar até mesmo um simples caractere
e, logo depois, incrivelmente – só na cabeça tola deles -, esse mesmo Jesus,
também imutável, teria “anulado” essas leis do Decálogo (ou até mesmo uma só
delas), “pregando-as na cruz como ele?” Que história mais contraditória, tola,
sem nexo e até mesmo ridícula, pois tenta desmentir o Senhor Deus!
Sabendo-se
que o Senhor Deus extinguiu 11 das 12 tribos de Israel, seu povo, por causa das
reiteradas e constantes transgressões causadas pelas repetidas desobediências
às suas leis, segundo os profetas e, como Está Escrito que Deus nunca muda em suas
promulgações à Humanidade, principalmente
a oficialização do Decálogo nos altos do Monte Sinai, as Dez Leis cravadas nas
rochas, então, como poderia esse mesmo Deus “ter mudado de idéia” e, “numa
frivolidade gigantesca” (impossível), ter permitido riscar das Rochas das Leis
as suas promulgações, ou mesmo uma só delas, “libertando” a Humanidade cristã
das leis, deixando-a no escuro, assim como ensinam falsamente boa parte dos
pastores evangélicos? O Senhor só preservou a tribo de Judá porque
necessariamente o Messias teria de nascer israelita.
Se
os homens já pecam com leis, imagine-os livres delas. Conhecendo-se a natureza
humana, os homens sem leis, sem responsabilidades, fariam do mundo um caos
civil e religioso.
Vamos
a uma prova concreta de que Deus nunca muda em suas promulgações? Em Gênesis 3:16 -17, o Criador promulga tribulações
e transtornos ao homem, à mulher e à descendência deles por causa da
desobediência e da alta transgressão por pretenderem ser iguais ao Criador, mas
mesmo com a vinda do Jesus do Amor, da Misericórdia, do Perdão, da Tolerância,
da Liberdade e da Graça, um Jesus que se compadecia, que chorava e se comovia
pelos injustiçados e que deu sua vida em sofrimento para nossa redenção, Deus
Pai não moveu uma só palha para pelo menos amainar a dor do parto. Sabe por
quê? Porque Palavra de Rei não volta atrás. Na sua perfeição, é impossível a
Deus se desdizer! Apenas por isso, as Dez Leis foram perpetuadas pelo Senhor!
Segundo seus desígnios, o Senhor
Deus não pode anular um til de suas promulgações. Isso está atestado por Jesus,
abaixo colocado. Por isso mesmo,
se o Senhor Deus tivesse alterado o Decálogo no Evangelho, em um só caractere,
ele seria imperfeito. Poderia o Senhor Deus ser imperfeito? Não sendo possível
explicar ao homem a indescritível extensão de toda a sua Grandiosidade, o
Senhor resumiu tudo em apenas cinco palavras:
“E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU”.
Êxodo 3:14
Repetindo,
pela alta importância: O Senhor Deus
nunca mudou e jamais mudará um só til em suas promulgações cravadas nas
Rochas para obediência pela Humanidade. Então, comparando, julgar que ele teria
se tornado um contraditório modificando suas promulgações dirigidas ao ser
humano no Evangelho é alto desrespeito a ele e puro farisaísmo.
Poderia
esse mesmo Deus, absolutamente Perfeito sob todos os aspectos, é claro, cuja
Palavra permanece eternamente, solenemente promulgar leis ao homem e depois
revogá-las a todas - ou que seja uma só delas -, desmentindo a si mesmo
(impossível), como querem os fariseus de hoje? E que leis são essas?
Veremos com todos os detalhes necessários.
O
que significam as colocações de Jesus quando bradou, no Grande Sermão do Monte,
que passarão os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só
caractere? De que leis Jesus falava senão das Dez Leis das Rochas de Deus
Eterno? Pergunto novamente: De que Leis Jesus falava?
Veremos abaixo as provas bíblicas disso com todos os detalhes para suficiente
entendimento.
Como
alegar que o apóstolo Paulo teria ensinado a seu povo cristão a “anular” as Dez
Leis ou mesmo uma só delas, se ele mesmo nos revelou, iluminado pelo Espírito
Santo de Deus, em Romanos 16:25, que
o Senhor Deus promulgou suas leis para serem observadas por todas as nações da Terra, e ainda declarou-se escravo
delas? Todas
as nações engloba todos os tempos até a Consumação dos Séculos.
Da
mesma forma, se Jesus tivesse “nos libertado” das leis do Deccálogo(que
ridículo!), por que o apóstolo Paulo, que falava pelo Espírito Santo, revela que
tem prazer nas
Leis de Deus e que se considera escravo dessas leis (Romanos 7:25),
como também assevera que a lei é santa, justa e boa (Romanos 7:12), e ainda
declara que sem as Leis de Deus não se reconheceria o pecado (Romanos 7:7)?
Se
fosse possível banir as Dez Leis no Evangelho - ou mesmo uma só delas -, por
que as Escrituras nos revelam que no Grande Dia de Jesus a imponente Arca da Aliança Sagrada, que guarda
as duas pranchas das Rochas das Leis de Deus, será retirada do Tabernáculo
Celeste e será exibida ostensivamente a todas as nações da Terra
(Apocalipse 11:19)?
Por
que Deus Pai promoverá cerimônia tão solene e grandiosa para os povos de todos
os tempos se Jesus tivesse pregado as leis da Arca da Aliança na cruz, ou
apenas uma ou duas delas todas, deixando-a vazia, incompleta, adulterada ou
aleijada? O que há na Arca da Aliança mais importante que as Rochas das Leis?
Certamente, o bastão de Arão ou o Maná é
que não são!
Se
as leis pudessem ter sido “apagadas” por Jesus ou uma só delas, por que o maior
dos profetas: Moisés, que tem tudo a
ver com as Leis de Deus do Monte Sinai, será o único deles a ser homenageado no
Grande Dia de Jesus, quando seus eleitos, vestidos de branco, solenemente
cantarão o Hino
de Moisés (Apocalipse 15:3)? Pergunto: Por que Deus Pai profetizou que vai honrar solenemente o Profeta
do Decálogo frente a todas as nações da Terra - certamente desde Adão e Eva -,
se o Filho tivesse “anulado as leis” ou que fosse apenas uma só delas?
Por
que os pastores evangélicos - na extensa maioria -, também católicos e
ortodoxos desrespeitam o Quarto Mandamento da Lei de Deus, promulgado no Monte
Sinai, sendo que dessa forma também estão rejeitando veementemente os
ensinamentos de Jesus em Mateus 5:18
e 19 e, principalmente, os claros exemplos dele que revelam fiel obediência às
leis, como também cristalinos e ostensivos exemplos da santificação e guarda
dos sábados por ele próprio e por toda a sua Igreja, inclusive da Igreja dos
tempos do apóstolo Paulo, décadas depois da ressurreição de Cristo, que levava
toda a cidade a louvar aos sábados? Isso tudo está colocado no início e repetido
abaixo, e completamente sem condições de qualquer refutação sem se ingressar no
cerne nocivo do farisaísmo religioso, ou mesmo por teimosia em se negar a
reconhecer o óbvio ululante.
Em
correspondência com pastores, padres e anciãos, nenhum deles teve a coragem de
negar, quando lhes mostrado, que Jesus, sua Igreja, o apóstolo Paulo e seus
discípulos guardavam e santificavam o Sétimo Dia como Está Escrito e como aqui
está sendo mostrado de forma inegável, exatamente para nos deixar como exemplos
a seguir, também santificando o sábado.
Nem
por sonhos existe uma única linha no Evangelho que pudesse retirar o Santo
Sábado da vida dos cristãos, e nem indícios legítimos e nem qualquer exemplo
aceitável e honesto que exiba qualquer apontamento da importância do domingo, e
jamais encontraremos uma só linha que indique a substituição do sábado a favor
do domingo, mas, quanto à santificação do sábado, fora as citações no Evangelho
a favor (veremos a seguir), há sete exemplos nos quais está claramente revelado
que nos mostram Jesus, sua Igreja antes e depois da sua morte santificando o
sábado, o apóstolo Paulo e o povo da Igreja Cristã também guardando e santificando
o sábado, todos eles diretos, legítimos e irrefutáveis, como veremos abaixo. No
mais, quando o Evangelho nos mostra Paulo e sua Igreja santificando os sábados,
décadas depois de Jesus, anula totalmente o tal domingo como o “Dia do Senhor”,
pois se o cristão de verdade vive pela Palavra Escrita, muito mais deve viver pelos
exemplos deixados por Jesus como normas para a salvação.
Quanto
aos exemplos de Jesus e de sua Igreja santificando os sábados (colocados
abaixo), não dizem os sábios que um exemplo vale mais que mil palavras? Como os fariseus de hoje podem se safar dessa
Verdade de Jesus sem ingressar em nociva teimosia crônica ou na absoluta
hipocrisia para com as coisas de Deus?
Abaixo,
somos revelados pelo Espírito Santo Deus que para ele não adianta apenas
tomarmos conhecimento de suas dez leis, pois
temos necessariamente de praticá-las na medida do possível e isso invalidada,
novamente, os argumentos dos que pretendem acabar com o Decálogo de Deus ou
mesmo com um só Mandamento.
“Porque
os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser
justificados”. Romanos 12.13.
Ora, se
Cristo tivesse anulado as leis do Pai na cruz, como querem alguns, por que nas
Escrituras por inteiro a Palavra de Deus cita tanto as leis como preceitos a
cumprir na busca da Salvação na Eternidade?
Pergunto:
Como o Espírito Santo nos exorta, através dos evangelistas, a praticar as leis
se essas tivessem sido anuladas por Cristo Jesus, mesmo que fosse apenas uma só
delas?
O
apóstolo Paulo acusa um grupo de gálatas - apegado à sua tradição levita, - de
tentar perverter o Evangelho:
“E
isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a
espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em
servidão”. Gálatas 2:4.
Os
evangélicos, erradamente, se apóiam no preceito isolado abaixo para tentar se
justificar do desrespeito aos santos sábados do Senhor, pois aqui Paulo se
refere às leis antigas que nos escravizariam (nomeadas a seguir) se aceitas no
Evangelho. Por isso mesmo Jesus pregou-as na cruz:
“... tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós
e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial,
removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz”. Segundo Colossenses, 2.14.
Infelizmente,
a maioria dos pastores evangélicos julga erradamente que colocar em servidão (para
nos porem em servidão) se referia ao cumprimento fiel dos Dez Mandamentos de
Deus. Ora, para provar essa tremenda tolice, hipocrisia religiosa ou
acentuado desconhecimento bíblico eu tenho proposto um santo desafio a qualquer
um deles com o quais me correspondo da seguinte maneira:
“Pastor,
se o senhor julga que quando Paulo citava as leis que escravizavam o homem ele
estaria se referindo às Dez Leis de Deus, e que por isso teriam sido abolidas
por Jesus no Evangelho da Graça e do Amor, então o nobre pastor não terá dificuldade
alguma de apontar, diretamente, nessas leis, quais delas nos trazem elementos
de escravidão, de maldição. Vou colocar aqui as Dez Leis originais e se o
senhor for um cristão de verdade, honesto, sensato, peço que me aponte, sem
delongas, qual ou quais dessas leis são malditas. Pastor. pelo menos me
aponte uma só delas que possa
apresentar-se com conteúdo nocivo ao cristianismo”:
O Senhor falou conosco face a face, no monte, no meio do fogo.
1 Não terás outros
deuses diante de mim. Na opinião do pastor, será este um mandamento da Lei de Deus que traz
escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
2 Não farás para ti imagem de escultura, nem
semelhança alguma do que há em cima, nos céus, nem embaixo, na terra, nem nas
águas debaixo da Terra. Não as adorarás, nem lhes prestará culto; porque eu, o
Senhor, teu Deus, sou o Deus Zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos
filhos até a terceira e a quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço
misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus
Mandamentos. Deuteronômio, 5.4 a 9.
Na opinião do pastor, será este um mandamento da Lei de Deus que traz
escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
3 Não tomarás o
nome do Senhor, teu Deus, em vão. Na opinião do pastor, será este outro mandamento da
Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias
trabalharás, e farás toda a tua obra.
Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra,
nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o
teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a
terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do
sábado, e o santificou”. Êxodo
20:8-11.
Na
opinião do pastor, será este outro mandamento da Lei de Deus que traz
escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
5 Honrarás teu pai e tua
mãe. Na opinião do pastor,
será este outro mandamento da Lei de Deus que traz escravidão, que é
prejudicial ou é contra nós?
6 Não matarás.
Na opinião do pastor, será este
outro mandamento da Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou é
contra nós?
7 Não cometerás
adultério. Será
que este outro Mandamento da Lei de Deus traz escravidão, que é prejudicial ou
é contra nós?
8 Não furtarás.
Será que este outro Mandamento da
Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
9 Não dirás falso
testemunho. Será que este outro Mandamento da Lei de Deus que
traz escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
10 Não cobiçaras a casa de
teu próximo nem desejarás a sua mulher, nem coisa alguma que lhe pertença.
As Escrituras Sagradas.
Êxodo, 20. Na opinião do pastor, será
este outro mandamento da Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou
é contra nós?
“E
isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a
espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em
servidão”. Gálatas 2:4
“Então, nobre pastor, depois dessa apresentação bíblica, o senhor ainda
ousa julgar que Paulo se referia às Dez Leis das Rochas de Deus contendo
elementos de escravidão? Como
o Senhor Deus cravaria, nas Rochas, para obediência, leis que nos escravizariam?
Cadê o Deus da bondade? Ou será que Paulo se referia às leis nocivas vividas
pelos judeus, que realmente escravizavam (descritas abaixo), leis nocivas essas
que, sob a ira do apóstolo Paulo, um grupo de Gálatas tentou introduzir no
Evangelho, segundo Gálatas 2:4?”
(Essas leis só vigoraram até João).
“Então, nobre pastor, me aponte quais ou qual desses mandamentos são contra nós ou nos são
prejudiciais e que por
isso mesmo “foram removidos por Jesus”, o Cristo de Deus?”
“... tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós
e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial,
removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz”. Segundo Colossenses, 2.14.
“Aposto
dez por um que, como todos os demais, o nobre pastor não terá a coragem de
apontar diretamente um só mandamento do Decálogo que possa encaixar-se em
Colossenses 2:14, nos trazendo
escravidão, maldição ou que se apresenta nocivo e contra nós cristãos, pois
saberá que se apontar um só que poderia trazer-nos conteúdo nocivo estará se
revelando um servo de Satanás por causa da hipocrisia ao indispor-se
violentamente contra Deus e seus desígnios”.
Declaro
que até hoje, 30 de novembro de 2014, nenhum
das dezenas de pastores evangélicos, também clérigos católicos e até alguns ortodoxos
com os quais me correspondi, teve a coragem e ousadia de apontar um só
Mandamento dos Dez que, segundo a fiel obediência a eles, tivesse conteúdo
nocivo à prática cristã. Vamos continuar com o apóstolo Paulo referindo-se às
leis antigas que realmente escravizavam:
“E
isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a
espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão”. Gálatas 2:4
Logo
a seguir a essa colocação, em Gálatas 2:7
e seguintes, no contexto por inteiro, Paulo revela que uma dessas leis que
escravizavam era a da circuncisão carnal que, no capítulo 15 de Atos, Simão
Pedro a nomeia como carga pesada nos ombros dos cristãos, lei escrava. Nada a
ver com as Dez Leis.
Ainda
a seguir, em Gálatas 2:11-12, Paulo
nomeia mais uma obra da lei que escravizava:
a segregação racial e ainda dá uma solene bronca em Simão Pedro (“o primeiro
papa”, segundo o clero) que ali praticou momentaneamente essa lei - mesmo
já tendo sido brindado com a sabedoria do Espírito Santo, o que vem a
provar que ninguém no mundo é infalível, nem mesmo Pedro, o santo em vida, o
“primeiro papa” -, e vendo Paulo tentou dissimular o que fazia.
Na
primeira reunião cristã (capítulo 15 de Atos dos Apóstolos) a citada lei da
circuncisão, obra da carne, ordenança da carne foi oficialmente abolida no
Evangelho.
A
lei da separação racial foi extinta pelo Senhor Deus, por Jesus, ao reger que não
faz diferença alguma de pessoas ou de raças, pois todos são iguais
perante ele (Romanos 10:12 – Atos 3:24 - Atos 10:34).
Vamos
então às principais leis antigas que escravizavam e até matavam legalmente o
homem e a mulher até a chegada de Jesus. Segundo Lucas 16:16, as leis abaixo colocadas só vigoraram até João, leis essas às
quais Paulo chamava-as de obras (nada a ver com obras de caridade)
1) Os holocaustos, as matanças diárias de animais nos
templos seguidas da aspersão do sangue deles nos presentes para o “perdão dos
pecados”. (sacrifícios, obras
da carne, ordenanças antigas de Levítico, que não tiveram lugar no Evangelho,
segundo Hebreus 9:11-12)
2) A operação na carne (na época dolorosa e perigosa) a
fimose, chamada circuncisão - que veio com Abraão -, oficialmente anulada em
Atos dos Apóstolos, capítulo 15, obras
da carne (carga pesada) que os judeus da antiga tradição queriam ver imposta
nos ombros do cristão, por isso mesmo essa lei antiga foi completamente abolida
no Evangelho.
3) A separação racial imposta pela tradição israelita,
removida por Jesus quando regeu que Deus não faz distinção de pessoas ou de
raças e que todos são iguais perante ele.
4) A lei da morte por adultério, provinda de Levítico,
anulada por Jesus ao perdoar e salvar a mulher adúltera condenada ao terrível
esfacelamento mortal.
5) A lei das 40 chibatadas e outras mais de menor
importância, todas elas chamadas por Paulo como obras da carne, ordenanças
antigas, prejudiciais e contra o homem, originárias das leis de Levítico (Paulo
levou 39 chibatadas por cinco vezes).
6) A lei da morte a quem fosse flagrado trabalhando aos
sábados, carga pesada segundo Jesus no capítulo 23 de Mateus, também só valeu
até João (Lucas 16:16) Exatamente
apoiados nessa lei antiga, os fariseus tentaram, por várias vezes, matar Jesus,
interpretando errado que ele violava os sábados. Na verdade, Jesus apenas
praticava a caridade (obras), também aos sábados, quando curava e consolava as
pessoas e isso não representava trabalho braçal (Números 15:32-36).
Está Escrito, em Romanos: “Porque o fim da lei é Cristo
para justiça de todo aquele que crê”. Romanos 10:3-4. O termo FIM
tem por propriedade dois sentidos na língua grega com a qual foi escrito o
Evangelho: conclusão ou término de uma
ação e perfeição no cumprimento dessa ação. Era como Paulo dissesse: “O
fim de minha pregação é a salvação de vocês”. Portanto, o fim da lei é Cristo,
mas os pastores evangélicos, em sua imensa maioria, se aproveitam desse termo
para temerariamente tentarem impor o fim do Decálogo, o que é absolutamente
impossível, pois sem leis o homem ficaria perdido nas trevas e estaria fazendo
Jesus de contraditório. Pode?
Mas esse termo o fim das leis é Cristo, pode ter dupla interpretação,
mas acontece que ambas nada têm a ver com a derrocada do Decálogo em uma só
vírgula sequer:
Como é impossível Paulo estar se referindo às Dez Leis de Deus como
findas, pois se assim fosse ele seria um gigantesco contraditório por ter
declarado, especificamente, que era escravo das leis, as leis são santas, que
sem elas não se reconheceria o pecado e que as leis foram dadas por Deus a
todas as nações da Terra para obediência, então fica claríssimo que ele estava
se reportando às leis citadas acima, que
escravizavam, as mesmas leis citadas em Gálatas. Portanto, Paulo canta o
fim das leis que escravizavam, as mesmas que Cristo pregou-as na cruz, leis
essa que só vigoraram até João (Lucas 16:16). Basta uma breve meditação para se
concluir isso. Por essa ou por outra, nem por sonhos Jesus impôs o final das
leis do Decálogo, pois se assim pudesse ter sido, ele seria um gigantesco
contraditório depois de reger que o Universo inteiro seria destruído antes que
das leis de Deus pudesse ser removido até uma simples vírgula delas todas, e lembrando
que são DEZ.
E,
na Nova Mensagem, como Jesus posicionou-se verdadeiramente a respeito das Dez
Leis do Decálogo, instituídas e promulgadas por Deus Pai? Ora, logo na
sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte - um real resumo de todo
o Evangelho -, de modo direto, claro e deveras ostensivo, Jesus, que falava pelo Espírito Santo de Deus,
foi logo de cara, com toda autoridade, descartando completamente qualquer
hipótese de o homem tentar invalidar uma só das Dez Leis, até mesmo uma
simples vírgula delas todas:
“Não penseis que vim para revogar as leis, mas para cumprir”. “Passarão os Céus e a Terra antes que das leis
possa retirar-se um só til”. Jesus, em Mateus, 5.17,
perpetuando as leis.
Irmão, irmã, entendeu
agora por Jesus que as Dez Leis são absolutamente irrevogáveis, irretratáveis e
perpétuas? Não há como ser diferente, apesar das inúmeras e diversificadas correntes
contrárias! Basta meditar para entender que as Dez Leis promulgadas no
Monte Sinai foram usadas por Jesus como fundamentos do Evangelho, como não
poderia se diferente e que certamente, segundo o Senhor Deus, têm de valer até
a Consumação dos Séculos! Notem que Jesus está declarando
oficialmente que não veio à Terra para revogar lei alguma,
e a do sábado está nesse grupo de Dez!
Muitos
pastores evangélicos – como tenho presenciado -, alguns deles fariseus no pleno
sentido da palavra, a favor da extinção do Sétimo Dia por pura conveniência
doutrinária, tentam, de todas as formas, perverter as declarações de Jesus
acima. Mas não conseguindo eles, de modo algum, interpretar diferente o
preceito “passarão os Céus e a
Terra antes que das leis possa retirar-se um til” por ser direto, completo, cristalino,
conclusivo, irrevogável e irretratável e
absolutamente esclarecedor, focaram seu veneno no preceito: mas vim para cumprir”. Bem, esse
preceito em negrito precede a declaração do Filho de Deus: “não vim para revogar as leis”, e só isso basta para concluir-se que Jesus está
declarando, oficialmente, que não revogou lei alguma e nem mesmo um simples til delas todas (nem a do
sábado, é claro), então, como disse, os fariseus se concentraram no preceito:
“mas vim para
cumprir”, afirmando esses pobres
“entendidos” que Jesus Cristo veio e “cumpriu as leis por nós”, e que por isso
mesmo “nós não precisamos mais cumprir”, como se agora, sem as
responsabilidades do Decálogo de Deus, o homem solto e livre de obrigações
pudesse honrar estátuas, fazer ídolos, repetir o Santo Nome de Deus em vão,
desonrar o Sétimo Dia, dizer falso testemunho, pudesse roubar, matar,
adulterar, invejar e por aí afora, jogando tudo isso nas costas de Jesus?
Como
explicar essa grotesca insensatez de certos pastores ao afirmarem que Jesus
veio do Reino de Deus para cumprir as leis do Pai que logo em seguida seria
anulada por ele próprio? Como Jesus
iria cumprir uma lei que em seguida “seria anulada” por ele mesmo? Mas
que enorme tolice! Na Verdade, Jesus veio do Reino de Deus Pai para complementar as Leis do Criador,
promulgadas aos seres humanos, com a Lei do Amor, da Graça e a Lei da Liberdade
(Tiago 1:25) e principalmente para nos libertar do jugo do
pecado, nos redimindo e nos habilitando ao Reino de Deus no Grande Dia de
Jesus, e jamais para impor leis provisórias a si próprio deixando o
povo sem leis. Quanto ao pecado dos homens, que pecado poderia haver sem
leis? Até a Graça e a Liberdade de Jesus
é pautada biblicamente em leis:
“Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso
persevera...”. Tiago 1:25
Sobretudo,
Jesus disse para cumprir, e como ele cumpriu o Decálogo como ninguém, pois
Está Escrito que jamais pecou, e da mesma forma como tudo o que ensinou foi direcionado
para exortar o cristão e a toda Humanidade a imitá-lo, como sempre fez, fica para nós mais esse exemplo a seguir:
o Mestre cumprindo as Leis de Deus, dessa forma nos exortando, também, a
esforçar-nos na medida do possível para cumprir todas as Dez, pois essa
obediência representa parte integrante dos merecimentos para a salvação na Eternidade
(Tiago 2:10-11).
Não
pode ser negado que para realçar completamente que o Jesus da Graça e da
Liberdade, no Sermão do Monte, em Mateus 5:17
e seguintes, se referia aos Mandamentos do Decálogo, na sequência cita dois dos
Dez Mandamentos como completamente válidos e ainda aumenta a dificuldade de o ser humano observar essas duas
leis:
“Ouviste
dos antigos: não matarás, mas qualquer um que se indispor com seu irmão
(o semelhante) já pecou em seu coração”.
Mateus, 5:21.
“Ouviste
dos profetas: não adulterarás, mas qualquer um que olhar com cobiça para
uma mulher já pecou em seu coração”. Mateus 5:27.
“Porque em verdade vos digo
que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da
lei sem que tudo seja cumprido”. Está
Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de
Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus,
antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1
- 3).
Abaixo
temos mais uma gigantesca evidência da validade das Dez Leis, também no
Evangelho:
“Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que
seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele,
porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus”.
Jesus,
no Sermão do Monte, em Mateus 5:18-19, realçando, novamente o
Decálogo de Deus também no Evangelho.
Infelizmente,
quase todos os pastores evangélicos, convenientemente para eles próprios, com
“naturalidade” se esquivam dos preceitos do Evangelho que não lhes interessam
por se contraporem às suas doutrinas que os acusam perante as Escrituras,
bloqueiam e anestesiam as suas consciências tentando enganar-se, para,
propositadamente, não conseguirem entender que as Dez Leis das Rochas de Deus
são para sempre, inclusive o Quarto Mandamento, a lei do Sétimo Dia instituída
na Criação do mundo para ser observado pela Humanidade como parte da salvação.
Outros
se apegam ao preceito “Eu e meu Pai
trabalhamos também aos sábados”, tentando, ardilosamente, colocar Jesus
contra o Sábado. Ora, sabendo-se que aos sábados Jesus só praticava a caridade
e que, quanto ao Pai, o Universo todo obedece a leis pré-estabelecidas por ele,
e que por isso mesmo não necessita e nem pretende ficar a intervir na Natureza
(Gênesis 8:21), é fácil entender e concluir que Jesus quis dizer que tanto ele
como Deus Pai agem a favor das pessoas também
aos sábados. Jesus acabara de curar um homem e apenas por isso foi injustamente
acusado de violar os sábados:
.
“E aquele homem foi, e anunciou aos
judeus que Jesus era o que o curara. E por esta causa os judeus perseguiram a
Jesus, e procuravam matá-lo, porque fazia estas coisas no sábado. E Jesus lhes
respondeu: Meu Pai trabalha até
agora, e eu trabalho também”. João 5:15-17.
Ora,
amigos fariseus de hoje, se o Senhor Deus instituiu o Sétimo Dia também como um
sinal entre
ele e a Humanidade, poderia esse dia sagrado, esse sinal, ser mudado para um dia comum (sem isso estar
registrado no Evangelho), se Deus é imutável em suas proclamações? Portanto,
até um tolo concluirá que, também por isso, o sábado é para
sempre e ponto
final!
O
Senhor criou o sábado também como um Sinal entre ele e a humanidade, também por
isso fica provado que: como Deus não muda, jamais transferiria esse Sinal para
o tal domingo, o primeiro dia de trabalho aos tempos de Jesus homem. É ou não
é?
Em
correspondência com clérigos católicos, anciãos e pastores evangélicos,
teólogos, quase todos eles imitando o papado romano do engano satânico -,
afirmaram que ao guardarem o domingo contra o sábado estão honrando a Jesus
Cristo por sua grande vitória ao ressuscitar num domingo. Ora, que beleza! Mas não há uma única linha no Evangelho que incite o cristão a trocar o
sábado pelo domingo por conta da ressurreição de Jesus, nem escrito
pelos evangelistas, nem por João no Apocalipse e nem pelo apóstolo Paulo, mesmo
décadas após Jesus, pois se uma tola invencionice dessas fosse possível, por
certo Paulo teria registrado isso pelo menos em uma de suas Encíclicas. É ou
não é? Mas com certeza que é! Ao
contrário, Está Escrito que Paulo levava toda a sua Igreja a louvar aos
sábados, o que só isso anula totalmente o tal domingo dos homens como o “Dia do
Senhor”.
Estudando-se o Novo
Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui
nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse
acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial
experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria
morte. De modo algum a ressurreição de
Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada a culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não
poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância
do tal domingo. Mas a Monumental Vitória
de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz!
Ora, então porque
tanta gente se posiciona contra Deus desrespeitando os seus sábados e usando
estatuetas, imagens e figuras abominadas por ele? A respeito disso vamos contar
uma historinha verídica, que além de exibir um resumo das Raízes da Igreja (o
que aconteceu com a Igreja de Jesus e o que vai acontecer com a Igreja Desviada
no Grande Dia de Jesus), nos mostra, claramente, como o mundo cristão foi
levado por Satanás a um gigantesco erro:
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Era uma vez um ser
espiritual, que antes, no Céu, foi Aurora e Luz, provavelmente o anjo brilhante
mais próximo de Deus, mas expulso do Céu com seus seguidores só o que conseguiu,
depois, foi disfarçar-se de Luz. Ele é espírito poderoso, mentiroso, enganador,
tremendamente impiedoso, mas belo, ardiloso e astuto chamado Satanás (II
Coríntios 11:14). Como ele não
conseguiu barrar o nascimento da Igreja de Jesus, citada no Apocalipse,
capítulo 12, passou a perseguir a descendência dessa Igreja ao perseguir os
santos vivos:
“O dragão
irou-se com a Mulher (a Igreja de
Deus) e foi fazer guerra aos outros seus
filhos que guardam os Mandamentos de
Deus e retêm o testemunho de Cristo”. Apocalipse 12:17.
As profecias do Livro da Revelação prediziam que
Satanás (e sua turba de demônios) venceria os santos, em sua maioria, como de
fato venceu-os ao rolar dos séculos, permanecendo completamente fiéis ao
Senhor, segundo a Bíblia, apenas os remanescentes, os santos em vida, os da
Palavra Escrita e nada mais, que por isso mesmo passaram a ser perseguidos de
morte e multidões deles, de fato, foram barbaramente supliciados (os frades
dominicanos torturadores seguiam um manual da tortura elaborado pelo bispo
dominicano Inquisidor Bernardus Guidonis para provocar as piores dores
possíveis sem matar, pois a morte teria de ser pelo fogo, e em público para
“servir de exemplo”).
Os perseguidos pelo clero tiveram saqueados os bens
familiares após serem enforcados ou queimados vivos pelo papado romano (a Besta
do Apocalipse) das épocas mais negras da corrupção da Igreja Católica
“Apostólica” Romana, certamente regida pelo próprio Belzebu.
Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. Apocalipse 13:7.
Mas como Satanás conseguiu vencer os santos vivos?
Como os chefes cristãos foram corrompidos? Segundo o Evangelho e suas profecias
é fácil concluir que Satanás, por certo muito irado por não ter conseguido
vencer a Jesus na tentação do deserto, e nem de barrar o difícil nascimento da
Igreja cristã (Apocalipse 12:2),
prometeu vingar-se do Senhor Deus - seu gigantesco inimigo - da forma mais
agressiva e predadora possível. O odioso
objetivo de Satã era o de dar o maior prejuízo possível à Religião de Jesus.
Por
três séculos após Jesus, com tenacidade ferrenha, Satanás patrocinou extensas
tribulações aos cristãos através das ferozes perseguições romanas, inicialmente
com Nero e terminando com o impiedoso Galério, no início do século IV. Os cristãos foram humilhados, desonrados, sem
nenhum direito civil, torturados, estraçalhados por animais ferozes e com
muitos outros tipos de sofrimentos com grande dor e muito morticínio.
Satanás,
finalmente, reconhecendo que não conseguiria quebrar a fidelidade dos cristãos
através das perseguições e dores, - pois mesmo assim ficavam cada vez mais
fortalecidos -, astuto, arguto e sagaz artífice do mal, grande planejador e
manipulador, resolveu mudar completamente de tática. No ano 313, o Príncipe dos
demônios usou o Imperador Romano Constantino (autonomeado cristão apenas por
interesse político) que libertou os cristãos da proscrição e elevou a todos ao
incrível grau de cidadãos de Roma, do Império Romano, donos do mundo, na época.
Até
aí tudo bem ou mais ou menos, mas o pior estava por vir. O que aparentava ser
uma vitória cristã fenomenal, com o passar dos séculos transformou-se em
terrível derrota do povo de Deus em geral, pois Satanás, lentamente, mas bem
devagar para não escandalizar - como faz até hoje com o mundo todo que está se
corrompendo devagar, mas progressivamente -, com sua estratégia demoníaca fez
conduzir os líderes cristãos sob o teto dos palácios romanos que passaram a
viver sob a tutela de reis, simples assim, mas foi exatamente dessa forma que
Satanás, o ardiloso artífice do mal começou a vencer os santos vivos, sobrando
apenas os remanescentes, que apesar da ampla maioria cristã que se desviou da
Palavra Escrita por causa do sórdido domínio dos papas, por todo o tempo mantiveram-se
fiéis a Deus e a Jesus, segundo as Escrituras.
Segundo
a natureza humana, como era de se esperar, com o passar dos séculos, fazendo
parte das cortes, os papas e os demais integrantes do alto clero católico
passaram a acostumar-se prazerosamente com o ambiente da doce vida palaciana,
criaram seus próprios palácios, formaram exércitos armados e acabaram dominando
toda a Velha Europa. Pela força das armas os papas governaram vastos
territórios e alguns deles até comandavam no campo de batalha. De tanto poder terreno que os papas tinham,
facilmente colocavam e destituíam do poder nada menos que reis e imperadores.
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/imperio-vaticano-435295.shtml
A partir da criação dos papas “sumos pontífices” no
século V, com o passar dos séculos da Verdadeira Igreja de Jesus do amor, do
perdão e da misericórdia só sobrou o visual que engana!
Depois que Satanás corrompeu os chefes cristãos, que
logo em seguida numa incrível ousadia autodenominaram-se “Sumos Pontífices
infalíveis” e “Deus na Terra”, devagar, bem devagar, mas progressivamente,
século a século, como ele sempre age, através do corrupto papado romano, seu
servo, induziu a Humanidade a “riscar” das leis do Decálogo os dois mais
importantes Mandamentos do Criador:
o Segundo que proíbe - no caso aqui no cristianismo -, a fabricação e uso de
ídolos, de imagens e figuras das coisas do Céu e da Terra, e o Quarto que rege
a guarda e santificação do sábado santo.
Satanás usou o poder mundano dos papas católicos anti-cristos
e anti-cristãos para mudar, na prática, o dia de descanso e louvor e tudo deu
certo como ele havia planejado. A cada concílio papal o sábado ia sendo
diminuído gradativamente, de importância, e o domingo ia sendo cada vez mais
valorizado, o que finalmente culminou na proibição total da guarda do sábado
pelos católicos. Assim Satanás venceu os santos (Apocalipse 13:7)!
Gerenciados por Satanás, ardilosamente os papas apoiaram-se
na vitória de Jesus ressuscitando num domingo como desculpa esfarrapada para
tentar “lixar” das Rochas das Leis o Mandamento do sábado. Como os católicos
julgavam (e muitos ainda julgam) que os “Sumos Pontífices” eram infalíveis e
falavam por Deus, aceitavam passivamente todo o veneno maligno que eles
destilavam. Teria dado tudo completamente certo não fossem os remanescentes que
não aceitaram ver a Palavra de Deus Escrita sendo corrompida mesmo sob iminente
risco de morte.
Quanto a esses fiéis remanescentes de Deus e fiéis a
Jesus, que desde as ferozes perseguições da Igreja católica corrompida são
poucos, o Messias já havia profetizado estar com eles, pois com os papas reis
corruptos e assassinos em massa jamais poderia estar:
“... e eis que eu estarei convosco todos os dias, até
a consumação dos séculos. Amém”. Mateus 28:20.
Quanto ao domingo ser guardado pela maioria cristã,
como honra ao dia da vitória de Jesus sobre a morte, consequentemente
rejeitando o Quarto Mandamento de Deus, o do sábado, eu afirmo e provo que essa
maioria equivocou-se gravemente quanto ao Verdadeiro Dia da
Vitória de Jesus Cristo. Vejamos: A maior das vitórias de Jesus ao
cumprir a sua Inefável Missão na Terra deu-se exatamente com a sua Morte na
cruz. É ou não é? Por todo o Evangelho Está Escrito, repetidamente, que pela
Morte, pelo Sangue de Jesus derramado nós fomos resgatados do peso dos pecados
acumulados nos habilitando ao Reino de Deus, no Grande Dia de Jesus, quando os
portais do Céu nos serão abertos (João 14:1-2).
“Está consumado!”. Jesus, em dores, consumando sua Monumental
Vitória. João 19:30.
Foi no
Dia da Morte de Jesus que se consolidou a sua inefável Vitória por ter completado, com o maior mérito possível, a
sua gigantesca Missão de resgatar o mundo das trevas nos redimindo com a
promessa divina de abrir-nos os Portais do Reino de Deus por suas dores, mesmo
porque, no dia anterior à sua Morte, conhecendo o futuro, sabedor das terríveis
provações pelas quais aceitou passar no dia seguinte, em seu pavor natural do
homem carnal colocado na Terra menor que os anjos do Céu, ele chegou até a
transpirar sangue.
Portanto, o dia grandioso da Vitória de Jesus Cristo
deu-se numa sexta-feira, o dia sexto, e não no primeiro dia da semana, o
domingo, e assim sempre digo que em lugar do tal domingo, em seu grave erro
bíblico, mas segundo sua doutrina tristemente falha biblicamente, o clero
deveria ter eleito a sexta-feira como o “Dia do Senhor”.
Quanto a Jesus
ser colocado por Deus na Terra menor que os anjos, eu não estou inventando e
não pode ser negado, pois está perfeitamente revelado pelo Espírito Santo em
Hebreus 2:7 e em Hebreus 2:9). E se Está Escrito é plena Verdade de Deus e não dá margem a
dupla interpretação mesmo porque, se Jesus tivesse vindo como Deus, ele não
teria como nascer de uma mulher, sua criação, não poderia ter sido humilhado,
cuspido, desnudado, torturado, escarnecido e morto e ainda não teria mérito algum
por não ter pecado, pois Deus jamais pode pecar! Portanto, Maria, a santa em vida, a mãe de
Jesus, não gerou Deus (que grotesca
heresia), mas, sim, um homem carnal colocado na Terra abaixo que o menor dos
anjos de Deus, mas por pouco tempo!
Por curiosidade, essa revelação divina torna inválida,
ridícula, descabida e sem sentido algum a triste, insólita, idólatra e tola frase
católica: “Maria, mãe de Deus”.
“Vemos, porém, coroado de glória e de honra
aquele Jesus que fora feito um pouco
menor do que os anjos, por causa
da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos”. Hebreus 2:9,
preceito bem explicativo!
Com
o alto poder mundano e prestígio que tinham os papas católicos, no século 13,
pelo famigerado Concílio de Toulouse (que o clero convenientemente tenta
esconder, pois não consta do rol de seus concílios, porque acusa a auto autorização
da Igreja dos papas para torturar e matar) pisando violentamente nos preceitos
do Amor, da Tolerância, do Perdão e da Misericórdia de Jesus deram-se licença
para proibir, sob pena de morte, a leitura da Bíblia ou de parte dela (Concílio
de Toulouse), deram-se licença para saquear, para torturar e para assassinar
qualquer ser humano que ousasse contestar suas doutrinas desviadas do Evangelho
ou qualquer um que não se submetesse totalmente a eles.
Na
verdade, os executados pelo clero católico tornaram-se mártires cristãos de
Jesus, pois assim como Daniel na Babilônia, recusaram-se a dobrar-se perante os
reis papas e seus asseclas afundados na corrupção, preferindo a Bíblia, tão
somente a Bíblia, com Deus quer.
Centenas de milhares de cristãos e alguns
outros infelizes pelo mundo foram queimados vivos ou enforcados nos seis
séculos de intensa corrupção clerical da Igreja católica, principalmente na
Itália, na Espanha e em Portugal. Os tentáculos satânicos da Inquisição
chegaram até ao Brasil, quando os “santos” padres jesuítas apoiados pelas
forças governamentais, fizeram embarcar para Lisboa, Portugal, dezenas de
“hereges” e judeus e lá 29 deles foram queimados vivos “em Nome de Deus”.
Vejamos segundo a História:
“A inquisição Católica Investigou
1076 pessoas no Brasil e condenou 29 à fogueira (vivas, depois de mortas ou
queimadas em efígie)”
“Por mais de 200 anos,
a Inquisição católica atuou nas terras da América portuguesa. Estimulou
delações e criou um clima de terror nas principais cidades por meio dos temidos
visitadores e de auxiliares locais, integrantes do clero. Prendeu e enviou para
a Europa pessoas que dificilmente voltavam à terra natal. Quem não foi
condenado ao degredo e perdeu todos os bens acabou, como se dizia na época,
purificado pelo fogo”. Fonte:
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/historia-inquisicao-brasil-681826.shtml
Quando
à total corrupção da Igreja de Satanás que trocou a misericórdia cristã pelo
ódio que levou há centenas de milhares de assassinatos “em nome de Deus”, Apocalipse
já profetizava:
Vi
à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus.
Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro". Apocalipse 17:6.
O
apóstolo João ficou altamente aturdido quando lhe foi mostrado o que os futuros
papas reis católicos fariam da antes Igreja Santa de Jesus! Na Verdade, por
conta dos papas nada cristãos, ao rolar dos séculos após a instituição do
papado romano no século V, o clero desviou-se
da Igreja de Jesus, criando um estranho ramal religioso formado em seus
principais preceitos não bíblicos, de acordo com suas preferências mundanas,
onde a humildade, a tolerância, a misericórdia e o perdão de Jesus foram
lançados nos mais fétidos e imundos dos esgotos, propriedades papais.
"Crer que nosso Senhor Deus, o Papa, não tem poder para decretar assim como ele tem
decretado, deve ser considerado heresia." “Nosso Senhor Deus, o Papa”.
"Dominum Deem nastrum Papam".
O Brilho dos Extravagantes (2) do Papa João XXII,
Inter, título 14, capítulo 4, "Ad Callem Sexti Decretalium", Coluna
140, Paris, 1685. (Em uma edição de Antuérpia dos Extravagantes, as palavras,
"Dominum Deum Nostrum Papam". "Nosso Senhor Deus o Papa",
podem ser encontradas na coluna 153).
“Não somos
simples mortais. Ocupamos na Terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos e somos superiores a Maria, mãe de
Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”.
Afirmações heréticas do Papa Rei Pio IX, assassino e
sequestrador (incrivelmente elevado a “santo” morto). Fonte: Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870.
Os
papas da Idade Média, afundados em sua luxúria e ostentação do poder terreno, vários
deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o que consistiu
em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e gravíssimas acusações
do frade Jeronimo Savonarola contra a corrupção papal e de todo o clero da
Igreja católica. Repetindo o Apocalipse,
Savonarola denomina o Vaticano e tudo o que representa como sendo a Grande
Prostituta satânica de toda a sorte de devassidão, banhada de sangue inocente, segundo
o Apocalipse 17 (que consiste no Grande
Julgamento da Babilônia papal vaticana romana, que começa no Apocalipse 16:19 e
só termina no capítulo 19):
“Tu profanaste os sacramentos pela simonia,
clama ele à sua Igreja. A tua luxúria
fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão.
Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher
pública? Acena a todos os que passam; quem
tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o
bem é expulso. Foi assim, Igreja
prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo
inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se
até ao céu”. Fonte: TINCQ,
Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de pecadores e de santos.
Lisboa: Gradiva, 1999. Para quem não
sabe o que é Simonia, trata-se da compra de votos para eleger-se, no caso aqui
a papa.
Por
proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela História Universal,
tremenda foi a vingança vaticana contra o ousado frade Savonarola, ao final do
século 15, pois foi enforcado e depois, pela ira e ódio incontido do Papa
Alexandre VI, da famosa família Borgia, não contente em tê-lo enforcado,
ordenou que seu cadáver fosse também literalmente assado nas fogueiras da
“Igreja de Deus”, juntamente com seus auxiliares. Bem profetizou o Evangelho:
. “... mas virá a hora em que quando vos
matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”. O Evangelho de João, 16.2.
Antes
da tentativa da derrocada do sábado pelo papado romano, no catecismo, Satanás
havia induzido o clero a violentar o Mandamento de Deus que proíbe a fabricação
e culto às imagens e figuras religiosas das coisas do Céu e da Terra, pois todo
o mal provém do Adversário e nunca de Deus. A partir daí, por culpa de todos os
papas reis, desde o século V até os de hoje, o Vaticano, as igrejas e os lares
ficaram corrompidos com as imagens proibidas, as Dianas do Evangelho (Atos 19:23 e seguintes), agredindo
sobremaneira ao Senhor Deus, pois
Satanás esteve e ainda está todos os dias com eles todos.
Segundo
a História Universal, mais temidos que os agentes da Gestapo de Hitler nas
terríveis perseguições contra os judeus, o pavor do povo pelos clérigos agentes
da Inquisição era tão forte, que até quem não era católico usava imagens e
estatuetas em seus lares e nas fachadas das casas. Num descuido, o clero
confessa seu gravíssimo erro ao tentar mudar as Escrituras:
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente
transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ. 1962.
E
assim, Satanás cumpriu as profecias do Livro da Revelação perseguindo e
vencendo os santos vivos, mas por mais que tivesse tentado não conseguiu corromper os remanescentes, os dez por cento
de Abraão no episódio Sodoma (Gênesis 18:32),
que são aqueles que se conservaram até hoje obedientes ao Decálogo completo e à
religião da Graça de Jesus, o Filho de Deus!
Todos
os clérigos católicos com os quais me correspondi, tenazmente apegados à sua
tradição, como se estivessem afundados numa maldição apocalíptica (tem de ser),
sem conseguirem livrar-se dela, ainda crentes no desastroso resultado do
Concílio Vaticano, no qual “ficou decidido” que a Palavra de Deus Escrita “não é completa sem que esteja atrelada à
tradição católica; que só no catolicismo o homem encontra a salvação, e que
somente os clérigos católicos podem distribuir as graças de Deus” (uma
tolice gigantesca e hipocrisia demoníaca que tenta fazer os sábios de tolo),
alegam eles a grande importância que tem de ter sobre os católicos essa secular
tradição na qual o domingo foi integrado pelo homem como o “Dia do Senhor”.
Por
tudo isso, pode-se concluir que se a tal “santa tradição católica que veio dos
apóstolos” fosse benéfica, o catecismo não estaria tão corrompido com tantas
tolices doutrinárias, a maioria provinda da Idade Média – a pior fase da
corrupção clerical católica -, tais como o fantasioso Purgatório, almas
penadas, as 13 almas, rezas aos mortos, intercessão pelos mortos, intercessão
dos “santos e santas” rezas por contas, procissões com andores, a idolatria à
rodelas de trigo, as inúteis clausuras, santos santificados pelo próprio homem,
o homem intermediando o perdão de Deus, a desastrosa imposição celibatária, o
uso de vestes e tronos de reis em exuberantes palácios, com templos católicos
corrompidos com a idolatria a imagens e estatuetas, exemplo incrível a da
estatueta de barro de Aparecida - que
precisa ficar protegida pelo homem sob vidros à prova de balas -, literalmente
adorada pelos católicos (basta ir lá e ver) e, principalmente, se essa tal
tradição fosse santa, como assim a nomeiam, por ela não teriam acontecido os
seis séculos de terror, de pavor e até de pânico contra o mundo ao exterminar
povos inteiros através das Cruzadas (exemplo mais terrível o dos Cátaros, a
mando do Papa Inocêncio III) e de assassinar centenas de milhares de pessoas, a
maioria delas queimadas vivas e em público, com o intuito de o clero impor-se
pelo pavor e pela força bruta.
Por tudo isso, não há a necessidade de ser
sábio para entender que a Única Fonte da Verdade foi brindada pelo Senhor Deus a
nós, através de sua Palavra Escrita,
não importa como ela tenha chegado até nós, nem como foi organizada, pois
quando Deus ordena até Satanás é forçado a obedecer, haja visto que a Palavra
Escrita passou pelo Dilúvio, por séculos de guerras, por perseguições e pelos
seis séculos da terrível Inquisição papal, mas com tudo isso ela foi
milagrosamente preservada. Os papas corromperam preceitos da Bíblia em suas
doutrinas, mas não conseguiram corromper a Palavra Imutável de Deus, pois
jamais teriam conseguido, é claro!
Com
referência à maioria dos evangélicos, católicos e ortodoxos sobre o dia de
descanso, como não há regulamentos bíblicos nas Escrituras para o domingo, e
nem se poderia, é claro, sem as responsabilidades maiores como constam no
Mandamento do sábado na desastrosa troca pelo domingo, eles se sentem
perfeitamente à vontade para comercializar nesse dia, também para comprar,
vender, lavar seus carros, construir ou reformar suas casas e tudo o mais que
se faz nos dias úteis. Mas a Única Verdade está no Mandamento de Deus abaixo
colocado:
“Lembra-te do dia do sábado, para o
santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu
Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu
servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está
dentro das tuas portas. Porque em seis
dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia
descansou; portanto abençoou o Senhor
o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11
Por curiosidade, Jesus
não poderia ter ressuscitado num sábado, pois nesse dia os anjos teriam de
remover a pesada pedra e a camada de barro que vedava o seu túmulo. Alguém pode
até gracejar disso, afirmando que não haveria desrespeito ao sábado a remoção
da pesada pedra, mas Deus é perfeito e tudo o que faz tem sentido, afinal, também
no cristianismo .os exemplos têm de vir de cima. Quanto a remover a pedra,
vejamos Jesus, em dia de semana, cheio de emoção, bradando alto:
“Disse Jesus: Tirai a pedra!”. E logo depois, Lázaro, morto havia quatro
dias, reviveu! João 11:39.
Como Está Escrito que o
Senhor Deus não faz distinção de pessoas ou de raças, por isso mesmo também o
Mandamento do Sétimo Dia foi criado, decretado e propagado para obediência da
Humanidade de todos os tempos (para você, também, que busca a salvação na
Eternidade) até a Consumação dos Séculos! Quem
morrer, após acordar do sono no Grande Dia de Jesus, verá! (I
Tessalonicenses 4:13-17 e I Coríntios 15:51-53)
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no
meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e
no seu amor permaneço”. João, 15.10.
Ora,
se o próprio Mestre Jesus se preocupou em mostrar que até ele, como homem,
menor que os anjos em seu tempo na Terra, observava os Mandamentos do Pai, não
há como deixar-se levar pelos fariseus modernos que alegam que Cristo os
excluiu e quem obedece ao Decálogo é mero legalista. E aí, pastores? Como Jesus
teria anulado as leis se ele mesmo se confessa obediente a elas e, da mesma
forma, nos exorta a obedecer? Não está claro, então, que Jesus também foi
legalista e que também por isso mesmo nós temos de imitá-lo, na medida do
possível?
As
Leis de Deus, a necessária obediência a todas elas antes da
religião da Graça, na busca da Salvação, foi o que Jesus nos ensinou através do
exemplo do Jovem Rico, abaixo colocado.
A
fé que leva a agir por amor ao semelhante tem uma importância gigantesca para a
salvação na Eternidade, mas muitos, erradamente, alegam que a salvação nos vem
apenas pela fé, e não por obras ou pela guarda das leis e para isso apegam-se
tenazmente no preceito: “Crê no Senhor Jesus e serão salvos tu e
tua família” (Atos:16:31). Ora, para crer realmente no
Senhor Jesus é fundamentalmente necessário viver observando seus preceitos. Por
esses preceitos Jesus nos exorta a guardar as Leis do Pai da mesma forma que
ele também os guarda (João 15:10).
No mais, pela religião da Graça e do Amor, Jesus nos exorta fortemente a
praticar as obras do amor, cujo conteúdo maior é a caridade, nos mostrando que
essas obras são imprescindíveis como parte ativa importantíssima na soma dos
merecimentos para a salvação, mesmo porque Jesus viveu e morreu pelo amor, pela
lei e pelas obras a favor dos necessitados. Vejamos:
O
amor cristão - que tem de ter como conteúdo obrigatório os atos de caridade -,
necessariamente tem de ser praticado para completar os merecimentos para a
salvação. Isso está ressaltado no Livro de Tiago 2:14 e 2:17,
principalmente em Mateus 25:31
– 44, nos quais Jesus
nos revela, inequivocamente, A SALVAÇÃO pela prática de atos de caridade (obras)
e A CONDENAÇÃO exatamente pela falta da prática de
atos de caridade (falta de obras).
Cabe aqui
repetir o preceito que indica as obras como indispensáveis para a salvação:
“E vi os mortos, grandes e pequenos,
que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que
é o da vida. E os mortos foram
julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apocalipse
20:12
Pela
Parábola do Samaritano (Lucas 10:30),
por sinal grandiosa, esclarecedora, sublime e altamente proveitosa, Jesus nos
revela que pelo ato de caridade prestado a um desconhecido (obras), um pagão
obteve bem mais merecimentos para a salvação na Eternidade do que os homens da
fé frequentadores do templo, vindo aqui bem a calhar o que já havia proclamado:
“Nem
todo o que me diz: Senhor, Senhor!
entrará no reino dos céus, mas aquele
que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. Mateus 7:21
Legalista
ou não, para se salvar, é necessário, em primeiro lugar, obedecer a Deus
em seus mandamentos e depois ainda há a grande e imperiosa necessidade
de AGIR, realizando obras do Amor de I Coríntios 13:13, o amor de caridade por amor ao semelhante, mais forte que a fé, assim
como Está Escrito:
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”. I Coríntios 13:13.
De
que adianta ter apenas amor ao semelhante sem as ações de obras de caridade
voltadas para ele? Ora, que inválido amor
seria esse e que merecimentos teria o de viver somente pela fé? De que adianta
ter fé sem o amor a Deus que faz guardar seus Mandamentos e sem os preceitos de
Jesus que nos exortam a amar ao semelhante a ponto de fazer por ele o que
gostaríamos que fizessem conosco, tal como no exemplo do Jovem Rico?
Quanto
a isso, vejamos um exemplo indiscutível
da fé inválida, sem ação, sem obras: Em Marcos 10:17 a respeito do jovem rico que, sem certeza de sua salvação,
consultou-se com o Mestre:
“Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. (Se não tivesse fé ele não teria se chegado a Jesus
e nem teria vivido a observar as leis do Decálogo).
Mesmo sabendo tudo da vida do Jovem rico, mas como
exemplo direto a nós outros, Jesus cita para ele a obediência ao Decálogo como
primeira condição para a salvação:
“Antes, obedeça a Deus guardando seus
Mandamentos. Tu sabes os
mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso
testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe”. (Como primeira condição de salvação, Jesus
Cristo aconselhou ao jovem rico que guardasse todas as leis do monte
Sinai. Isso está subentendido na resposta do Mestre,
pois ele disse: “Tu sabes os mandamentos”.
Notem
que no preceito acima Jesus legitima e propaga novamente as Dez Leis do Pai,
desmentindo os falsos pastores que pretendem a anulação das leis ou apenas uma
só delas, pois ele cita claramente as
leis do Decálogo provando que nada foi anulado por ele e que o Decálogo é a
base do Evangelho.
“Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade”. O
Jovem rico e sua fé.
Jesus
revela e adverte gravemente ao jovem rico, que para que ele se salvasse, além
da necessária obediência a Deus em todos os seus Mandamentos –
como está subentendido – era (e é) imprescindível complementar essas leis,
vivendo, na prática, a religião da Graça, do Amor, da Caridade, a parte bem
mais difícil (mas bem mais difícil mesmo), que se resume em servir o semelhante
como gostaria de ser servido a ponto de
necessariamente dividir toda a sua fortuna com os necessitados:
“Então
falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um
tesouro no céu”.
Segundo
Jesus, é impossível viver verdadeiramente o cristianismo sem praticar, também,
o amor de I Coríntios 13:13 e de
Mateus 25:31 - 44. Sem amor de
caridade, que faz repartir
(obras), ninguém terá lugar no Reino de Deus, mesmo obedecendo fielmente a
todos os Mandamentos do Decálogo.Essa norma é divina, então, visando a
salvação, não há a mínima condição de
fugir-se dela!
Jesus
revelou ao jovem rico - e por tabela a nós outros -, que para que ele se
salvasse na Eternidade havia (e sempre haverá) duas condições sinequanon: primeiramente obedecer
aos mandamentos do Decálogo e necessariamente complementar os merecimentos
ao reino de Deus desapegando-se das riquezas a favor dos necessitados (obras) e
quem nada tem que distribua o amor.
Para
a salvação, movidos pela fé,
tem de estarem presentes a obediência e atos de Amor! Tanto a Fé quanto o Amor só de boca, sem
ações a favor do semelhante (obras) inviabilizam a salvação. De que adianta
Crer se não se Praticar? De que adianta apenas reconhecer a Jesus como o Senhor
se faltar a caridade do Amor que obrigatoriamente leva a usar os bens materiais
para socorrer o necessitado (obras)? Afinal, o que vale mais: o dinheiro, o poder, prestígio ou a
Salvação? O que vale mais: apenas ter fé ou sacrificar-se por amor aos mais
necessitados? O que vale mais: ter fé ou agir pela fé tentando tirar um irmão
ou irmã do erro (também caridade)?
“Meus irmãos, que aproveita se alguém
disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E se o irmão ou a irmã estiverem nus, e
tiverem falta de mantimento quotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz,
aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o
corpo, que proveito virá daí?
Assim
também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.
Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu
tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha
fé pelas minhas obras.
Tu crês que há um só Deus; fazes bem.
Também os demônios o crêem, e estremecem.
Mas,
ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?” Tiago
2:14-20
As
obras por amor dirigidas ao semelhante citadas acima, nada tem a ver com as
obras abominadas pelo apóstolo Paulo, que se resumiam em preceitos mundanos, provindos
da antiga tradição de Levítico, citados com detalhes, nesses escritos.
A
respeito da dificuldade de amar o semelhante a ponto de dividir com ele os seus
bens, vem ao caso o preceito:
“E, se ao justo é difícil ser salvo, o que
será do ímpio e pecador?". 1 de
Pedro 4:18.
Mas
o pobre coitado rico - assim como quase todos os outros pobres coitados ricos
do mundo de todos os tempos - tenazmente apegado aos seus bens perecíveis,
preferiu viver a pequenez (um lapso fugaz) de mais alguns anos na doce vida da
riqueza, prestígio e poder (coisa concreta) sem divisão alguma, que a Vida
Eterna Feliz (a Grande e Inefável Promessa).
Na
sua usura, o rico trocou todos os Oceanos da Terra (a Eternidade) por uma minúscula
gotícula de água (a vida terrena)! Dá
dó! Por isso mesmo, todas as noites eu agradeço ao Senhor por não ter nascido
rico.
Depois
dessas claras revelações de Jesus, alguém, em sã consciência, pode “achar” que
ele se enganou ao revelar que, visando a Salvação, as Dez Leis têm de ser
cumpridas em comunhão com a religião da Graça?
“Santificai
os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que
saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Principalmente
na Carta aos Gálatas, o apóstolo Paulo abominava as leis que só vigoraram até
João, mas quando às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:
“Graças
a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a
mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei
do pecado”. Romanos, 7.25.
“Porque, no tocante ao
homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7.22.
“Para
Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão;
e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados,
porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas
todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos,
2:12. Aqui, Paulo, novamente,
ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!
“...
se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo
o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”.
Paulo, em Romanos, 16.25.
Paulo,
o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída,
promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se
referia, de fato, às Dez Leis:
“Que
diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido
o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a
cobiça se a lei não dissera: Não
cobiçarás”. Romanos, 7.7.
“Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos,
7:12.
O
Apóstolo Paulo revela, ainda, que sem leis não se reconheceria o pecado e sem
leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, não
teria como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos,
necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas. E isso o Senhor Deus
fez a contento, promulgando as Dez Leis, e só não toma conhecimento também
dessa Verdade de Deus quem não quer, pois Está Escrito!
A
seguir, estão colocadas as provas bíblicas que revelam, claramente, e sem
nenhuma sombra de dúvidas, Jesus e sua Igreja santificando os sábados com o objetivo maior de nos deixar esses
claros exemplos, pelos quais devemos abominar o tal domingo, certamente imposto
por Satanás através dos papas romanos, como aqui foi mostrado:
“E, chegando a
Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num
dia de sábado, segundo o seu costume,
na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16.
Antes da ressurreição de
Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O sábado ia
começar. Ora, as mulheres
que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora
colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No
sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55
- 56.
Então, Jesus ensinou sua
Igreja a ser também legalista! Vejamos a
Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo
depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de
culto e louvor:
“No dia de
sábado, saímos fora da
porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e,
assentado-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela,
com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres
cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito
acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os
homens!
“No sábado
seguinte, concorreu quase
toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela
concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos
13:41 - 44.
Se os judeus se encheram
de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto
cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita
registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir,
exatamente para nos revelar que o sábado sempre será o Dia do Senhor
“E todo
o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do tal
domingo argumentam falsamente que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos
sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui,
pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso os gregos
- participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo
aceitavam permanecer com pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida
Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos gentios e aos demais
pagãos.
Em Atos dos Apóstolos,
conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é
usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram
para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma
jornada de sábado...”. Atos
1:12.
Ora, apóstolos de
Jesus ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo, é certo que se
tratava de um preceito em uso.
“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno,
nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no
inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (no
terrível massacre contra os judeus nos
anos 70, no episódio Masada), nem nos
sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
Jesus nos mostra que o sábado foi criado para o homem:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o
Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”.
Jesus Cristo, em Marcos 2:28,
respondendo à irritação dos judeus quando apanhava espigas, com o objetivo de
mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, mesmo
a do Sábado Santo, pois seus amigos estavam com fome pelas longas
caminhadas. Nesse preceito Está
Escrito o sábado foi criado por Deus por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra
os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor
Deus que não pode ser contestada por ninguém!
Está
Escrito nas Cartas de Pedro e em Isaías que Deus nunca muda suas promulgações. Como, então, alguns pretendem fazer Deus mudar?
“Seca-se
a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é
erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste
eternamente”. Isaías 40:7.
“Porque
toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da
erva.Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece
para sempre. E esta é a
palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Desde
a Fundação do Mundo, quando foi instituído o Santo Sábado para a Humanidade, as
gerações se passaram e continuarão a passar, mas a Palavra de Deus, que também
inclui o Sétimo Dia e a abominação às imagens e às figuras sacras jamais
passará. De
outra forma, estaremos a desmentir o Criador e a Jesus! Não há como fugir desse
conceito divino sem ingressar na hipocrisia religiosa, por certo desagradando
gravemente ao Senhor!
Pelo
preceito abaixo, mais uma vez o Evangelho de Jesus legitima nítida e novamente
o Decálogo, e ainda revela que assim como os demais Mandamentos, também o do
sábado é necessário para a salvação – pelo menos para aqueles que já tomaram
conhecimento do valor integral do Decálogo, como aqui está sendo exposto -,
pois a falta dele ou de qualquer outro invalida a Salvação na Eternidade para
quem conhece essa Verdade. Não fui eu quem inventou, mas quanto a isso a
Palavra de Deus é bem direta, firme, determinante, contundente, conclusiva e
esclarecedora. Ou será que o Senhor
Deus “enganou-se” ao revelar-nos esse preceito? Por mais essa determinação
evangélica (abaixo) está claro que não adianta guardar nove dos
Mandamentos de Deus se omitirmos a guarda de qualquer outro dos Dez, tal como a
do sábado, é claro:
“Porque qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto,
tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não
matarás. Se tu, pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito
transgressor da lei”. Tiago 2:10-11
Também
no Apocalipse 14:12, Está Escrito
que também pela guarda dos Mandamentos de Deus seremos salvos e também essa
Verdade, vindo do Espírito Santo, jamais poderá ser ignorada a favor das
tradições ou doutrinas. A determinação divina em Tiago, acima cita alguns
Mandamentos do Decálogo, legitimando-o novamente.
A
respeito da determinação divina acima, já ouvi de pastores a tola conclusão de
que se eu guardar os Mandamentos do Decálogo serei obrigado a guardar a todos
os demais e, ardilosamente, afirmam que todos
esses são as 613 leis de Levítico. Ora, grande tolice, pois em Tiago 2:10 está claro que o evangelista se
refere especificamente às Dez Leis do Decálogo e, para legitimá-lo, ainda mais,
o Evangelho completa isso citando algumas delas. Nada a ver com as 613 leis,
cuja imensa maioria delas consistia num emaranhado de leis provisórias,
ordenanças criadas para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de
deserto e outras que só vigoraram até João. Por exemplo: por uma lei antiga que escravizava
era proibido aproximar-se de um leproso, mas na religião da Graça e do Amor e
dos exemplos, Jesus aproximava-se deles e curava-os. Lucas 5:12.
Mostramos
aqui, com todo o critério, lisura e cuidado possível, detalhadamente, às vezes
com repetições necessárias, com textos enriquecidos, seguidos de preceitos
buscados exclusivamente na Palavra Escrita de Deus, de modo que ninguém em sã
consciência pode negar a total e absoluta impossibilidade de um Deus que nunca
muda, tivesse mudado, no Evangelho, a ponto de permitir que suas Dez Leis
cravadas nas Rochas ao fogo de seu olhar pudesse ter sido apagadas a partir de
Jesus (ou mesmo um só caractere delas todas), pois se isso pudesse ter
acontecido, outras determinações bíblicas poderiam ser, também, contestadas e o
homem descrente e confuso ficaria
perdido nas Trevas que o mesmo Jesus veio para trocá-las pela Luz.
Está Escrito, também, que mesmo tendo Jesus sido colocado na Terra menor
eu os anjos (Hebreus 2:9), Deus Pai
deu toda autoridade nos Céus e na Terra para ele, então ele é Senhor de tudo,
tanto do Sábado Santo quanto de todos os outros dias, é claro. Agora julgar que
Jesus estaria desmerecendo o Sétimo Dia ao revelar que é o Senhor do sábado é
outra enorme tolice pastoral, pois o Mestre nos revelou, nesse mesmo preceito,
que o sábado foi estabelecido para o homem, então o sábado foi criado
para o homem e ponto final, e isso sendo afirmação
conclusiva de Deus, jamais poderá ser ignorada ou mudada. Jesus não disse que o sábado foi
criado na Fundação do Mundo para Adão e Eva e nem para os hebreus, depois
israelitas, mas para o homem, o que abrange a Humanidade de todos os tempos passados
e futuros, inclusive você. Por isso, atente-se a isso na busca da salvação!
Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6 –
maior que Abraão (João 8:57)
e maior que Jonas (Lucas
11:32) e mais importante que Jacó,
sem desmerecer qualquer um deles.
Alguns, querendo provocar confusão, afirmam que, segundo as renovações
dos calendários, o dia de sábado de hoje bem pode ter sido mudado para outro
dia. Uma afirmação tola de quem
desconhece a verdade, pois ninguém sabe identificar o dia de sábado, de modo
mais seguro, que os israelitas, hoje judeus, pois jamais teriam aceitado
qualquer interrupção ou mudança. O sábado que os da Bíblia, somente da Bíblia,
guardam hoje é o mesmo que os judeus praticam.
Também no intuito de tentar provocar confusões, outros afirmam que o
sábado não é especial, pois todos os dias são de Deus. Certamente todos os dias
são de Deus, mas só um ele mandou-nos guardar e santificar.
Somente um dia da semana ele nomeou como Bendito,
Solene e Santo e criado, também, como um Sinal entre ele e à Humanidade.
Mostramos,
também, que como os fariseus de hoje dizendo-se da Bíblia - apesar de todas as diversas
artimanhas ardilosamente articuladas contra o Sétimo Dia -, não conseguindo
anular das Rochas das Leis o Quarto Mandamento em separado, o do sábado (desejo
absolutamente impossível), com sagacidade infernal tramaram ensinar aos seus
que Jesus veio para nos libertar das leis, leis essas que “foram pregadas na
cruz”, propositadamente “esquecendo-se” eles de que as leis pregadas na cruz
foram exatamente aquelas que Jesus não permitiu que integrassem o Evangelho, as
citadas leis nocivas da carne, ordenanças antigas da carne citadas acima, pois
realmente escravizavam, amaldiçoavam e, escravizando o homem, até matavam nas
execuções públicas pelo esfacelamento corporal a pedradas.
Em
2014, num sábado, estando eu a assistir pela TV a pregação de um famoso pastor
evangélico, fundador e dono de sua própria congregação, empresário de sucesso,
conhecido por saber o Evangelho quase de cor, de muito gesticular, de gritar,
de fazer teatrinhos cômicos durante as pregações e de usar seus programas para
tentar eleger candidatos políticos - misturando política com cristianismo -,
além de estar sempre a repetir que não é legalista, ouvi dele a seguinte
colocação: “Nove dos mandamentos nós guardamos porque se repetem no Evangelho, mas
o do sábado nós não guardamos, pois não está repetido”, como se isso,
simples assim, pudesse colocar um ponto final na observação do Sétimo Dia de
Deus, adulterando as leis cravadas nas Rochas de Deus do Monte Sagrado!
Ora,
aquele pastor, que julga que “sabe tudo”, ao tentar anular o único Mandamento
de Deus nomeado por ele como Bendito,
Santo e Solene, criado na Fundação do Mundo para a Humanidade e cravado
a fogo nas Rochas dos altos do Monte Sinai, esqueceu-se de que em sua primeira
pregação, Jesus Cristo foi logo de cara avisando que não havia chance alguma de
se retirar um só caractere das leis e, como são Dez, a lei do sábado (que
contém 80 palavras ou 433 caracteres) está perfeitamente intrínseca também no
Evangelho. Somente isso desmente o famoso pastor sabido. Mas tem mais preceitos que o desmentem:
Em
Hebreus, capítulo 4:4 e seguintes a Palavra de Deus repete o sábado por
mais de uma vez; também em Marcos 2:28, Jesus revela que o sábado
foi criado para o homem (novamente o sábado repetido). Sobretudo, Jesus
e sua Igreja mostraram-se, de modo inequívoco e ostensivo, guardando e
santificando os sábados e, consequentemente, o sábado está novamente
repetido por mais SETE VEZES e da forma mais objetiva possível, pois exibe claros
exemplos da Igreja Primitiva santificando-o,
legitimando-o e propagando-o de modo absolutamente incontestável:
em Lucas 4:16 – Lucas 23:56 – Atos 13:41 - Atos 16:13 -
Atos 18:4 – Atos 1:12 e Mateus 24:20. Em Marcos 2:28
Jesus declara que o sábado foi criado
para o homem.
Então,
somando-se todas, são ONZE as repetições sobre a validade do sábado no
Evangelho. Essa Verdade Bíblica que não pode ser mudada, desmente o pobre
pastor citado.
Então,
se está provado que o sábado está mais que repetido, provado, comprovado,
propagado e legitimado também no Evangelho,
o que aquele pastor famoso, “muito sabido”, pode querer mais? Ele não conhece
suficientemente a Bíblia ou é apenas mais um que anestesia a sua consciência ou
bloqueia a sua mente para tentar fugir da dificuldade da santificação do
sábado. Ele mesmo, no passado, afirmou que um exemplo vale mais que mil
palavras, mas convenientemente para ele mesmo, até com grande dose de
hipocrisia, foge desses exemplos divinos acima colocados que valem mais do que
milhões de palavras.
O
que vale mais perante o Senhor Deus: Continuar em seu engano para não ter de se
humilhar perante seus fiéis enganados sob a Verdade de Deus, aqui mostrada
inequivocamente, sempre segundo as Escrituras, ou submeter-se à essa Verdade
que não pode ser mudada em hipótese alguma pelo fato de ela Estar Escrita e
dela não se pode fugir? Será que o Senhor Deus aprovaria a continuação dessa
mentira? Mas é claro que não! Mas é claro que NÃO mesmo!!! Sendo Deus imutável
em suas promulgações à Humanidade, é certo que não aprova tais erros graves do
corte de um de seus Mandamentos a toda carne que está sobre a Terra:
“Então me
lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma
vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para
destruir toda a carne. E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me
lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne,
que está sobre a terra. E disse Deus
a Noé: Este é o sinal da aliança que tenho estabelecido entre mim e entre toda a
carne, que está sobre a terra”.
Gênesis 9:15.
E não adianta alegar que o Decálogo do Monte Sagrado
de Deus foi dado apenas aos israelitas, pois a Verdade de Deus é diferente e,
como sempre é inequívoca:
“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim
como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos
profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua
descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25.
“...
se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do
Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em
Romanos, 16.25.
“Para Deus não há
diferença de pessoas.
Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos
os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos
diante de Deus, mas todos os que praticam a
lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui,
Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!
As
colocações bíblicas acima invalidam completamente a afirmação do pobre pregador
famoso, dizendo que o sábado nunca foi repetido no Evangelho e, por propagar
seu erro a milhares ou a milhões de pessoas, faz dele mais um pobre fariseu
predador das Escrituras, pois na sua “autoridade bíblica” faz a pior das
coisas: ensina errado. Sobretudo, a Lei do
Quarto Mandamento do Senhor Deus, mesmo estando fartamente repetido, também no
Evangelho, não havia a necessidade de ficar a repetir, pois os primeiros
cristãos, provindos em sua imensa maioria dos israelitas, sempre tiveram a
plena consciência da importância da santificação do sábado, o Mandamento mais
obedecido naturalmente por todos. Para aclarar muito bem isso, Está Escrito que
os príncipes e sacerdotes do templo por várias vezes tentaram matar Jesus
acusando-o de violar o sábado santo. Cabe aqui a revelação de Jesus:
“Eu
voz bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra,
porque escondestes estas coisas dos sábios e entendidos, e as revelastes aos
pequeninos”. Jesus, em Mateus 11:25.
Um
dia, depois de trocarmos várias mensagens eletrônicas, um bom homem
confidenciou-me que finalmente concluiu, com a graça de Deus, que o Decálogo é
para sempre, e que por isso mesmo o sábado é o Dia do Senhor, mas colocou-me a
seguinte questão: “Irmão, agora,
creio inteiramente no Sábado Santo como o Eterno Dia do Senhor, mas como
guardar esse dia se a metalúrgica, na qual eu trabalho, obriga-me a trabalhar
também aos sábados? Se eu faltar aos sábados, certamente serei demitido e minha
família passará por dificuldades”.
Respondi
a ele que, segundo o Espírito Santo de Deus, em I Coríntios 13:13, está estabelecido e subentendido que
o amor de caridade tem de sobrepor-se a todas as leis, pois é a maior
das virtudes cristãs e, por isso mesmo, num sábado, sem culpa, Jesus
invadiu uma propriedade alheia e colheu espigas para matar a fome de seus
amigos pelas longas caminhadas. Também, por isso mesmo, Jesus citou Davi que,
com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo,
coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir
a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
Resumindo,
aquele homem, em nome da caridade e do amor (aos seus familiares), poderia
continuar a trabalhar aos sábados sem culpa, mas que ao mesmo tempo, todos os
dias, orasse ao Senhor pedindo a ele que lhe conseguisse um emprego, melhor
ainda, no qual não necessitasse trabalhar aos sábados, pois com o passar dos
tempos certamente seria atendido.
Como
citado: a regra do sábado nesses
nossos tempos modernos é essa: Não
realizar, aos sábados, nada que possa ser transferido para o dia
seguinte.
Bem
antes do Incrível, Espetacular, Majestoso e Grandioso Evento Monte Sinai, através
de Moisés o Senhor Deus manda que seu povo colha o maná do deserto em dobro na sexta-feira, para
não ter de colher nada no sábado (Êxodo 16:23
– 30), o que também sugere que os descendentes do povo de Deus, mesmo bem antes
de Abraão, e até mesmo desde Adão e Eva,
certamente santificaram religiosamente esse dia, pois para isso mesmo foi
instituído na Criação do Mundo e não havia como os antepassados tementes ao
Senhor terem optado por outro dia. É ou
não É? Mesmo que não tenha sido registrado nas Escrituras, perceber isso é uma
questão de lógica! De outra forma, que dia o povo de Deus teria eleito para
descansar? Se tivesse optado por outro dia, por certo não seria o povo de Deus.
Mais
uma das provas concretas e contundentes que revelam que os cristãos santificavam os sábados, mesmo décadas após a
ressurreição de Jesus - e por isso esse procedimento continuou por
séculos até a derrocada do santo sábado pelos servos de Satanás, os papas
romanos, anti-cristos -, basta uma breve meditação para concluir tal Verdade em
duas situações fundamentadas no alto respeito que os judeus tinham e têm pelo
sábado:
+
1) Os judeus fariseus e príncipes do templo se escandalizaram
com os apóstolos de Jesus até pelo insignificante fato de comerem sem que antes
lavassem as mãos, e isso ficou registrado no Evangelho (Mateus 15:2).
Ora, vamos meditar: Se os fariseus
protestaram publicamente por tão pouco e isso ficou devidamente registrado no
Evangelho, imagine o barulho, a confusão, os fortes protestos, a revolta e até
violentas perseguições, possivelmente até mortais contra apóstolos de Jesus,
inclusive contra Paulo, se eles tivessem induzido os fiéis de Jesus – parte
predominante israelita - a trocarem o sábado pelo domingo! Mas o Evangelho não
registrou absolutamente nada a respeito disso e basta apenas essa Verdade para se ter a certeza de que o tal domingo
nunca existiu no Evangelho como o Dia do Senhor!
2) O apóstolo Paulo foi gravemente acusado pelos
judeus fariseus que o perseguiram de morte, foi chicoteado por cinco vezes, espancado
e apedrejado até ser julgado morto (Atos
14:19). Tudo isso aconteceu porque
Paulo foi acusado de desrespeitar as principais leis antigas das tradições
israelitas (citadas aqui), mas Paulo
jamais foi acusado de violar um só dos Mandamentos do Decálogo,
principalmente o Mandamento do Sétimo Dia, de outra forma isso tudo estaria
explícito no Evangelho de forma bem explicativa e consistente assim como foi
registrado o fato de os apóstolos comerem sem lavar as mãos. Estaria registrado
Paulo abominando os sábados e enaltecendo os domingos! Então, como está
colocado no início desse Tratado, Paulo e os membros da Igreja de Jesus
santificavam os sábados e jamais domingo algum como querem a maioria dos católicos,
ortodoxos e evangélicos.
“Acudi
homens israelitas; este é o homem que por todas as partes ensina a todos contra
o povo e contra a lei, e contra este lugar; e, além disto, introduziu também no
templo os gregos e profanou este santo lugar”. Atos 21:28
que revela os protestos dos fariseus contra Paulo que não se ligava e combatia as
leis e tradições antigas que não tiveram lugar no cristianismo, pois só
vigoraram até João.
Com
respeito a não haver uma só linha no Evangelho a respeito da troca do sábado
santo pelo domingo (impossível), um cardeal católico tentou dissuadir-me
“explicando”, na sua débil sabedoria (como sempre acontece com os clérigos
católicos) que os apóstolos guardavam o domingo em segredo, com medo da revolta
dos fariseus e outros da tradição israelita. Respondi a ele que a sua conclusão
era a mais tola, ridícula e infeliz possível, pois Está Escrito que depois que
os apóstolos receberam o Espírito Santo de Deus ficou provado que o medo nunca
mais fez parte da vida deles e, por isso mesmo, onze deles aceitaram ser
supliciados por amor a Jesus. Ora, vejam só: um cardeal católico colocando medo
nos apóstolos!
Quanto
ao Sábado Santo, podem-se transferir para o dia seguinte as compras, o conserto
ou o lavar do carro, o lavar e passar das roupas, a reforma da casa ou pequenos
reparos, mas se um carro estiver quebrado no meio da rua, a caridade de ajudar
a empurrar tem de estar presente em primeiro lugar. Não se pode, no
sábado, atender a um vizinho que pedir ajuda para encher uma laje de concreto,
mas se a casa dele desabar num sábado é alto dever do cristão fazer toda a
força possível para ajudar o semelhante. Um médico pode trabalhar também aos
sábados, senão pessoas morrem, assim também como a Polícia, os Bombeiros, os
responsáveis pela distribuição da água, da luz, das comunicações, dos
transportes, pois se eles parassem aos sábados, os hospitais não funcionariam,
as ruas ficariam escuras, a criminalidade aumentaria e outras coisas mais
e, com isso, tudo viraria um caos.
Um
dia, um pastor evangélico chamado Natanael, tentou-me: “Ora, está escrito que se você guardar uma lei será obrigado a
guardar todas elas, então, nem o fogo da cozinha sua esposa poderá acender”.
Respondi,
segundo as Escrituras, que ele apenas tentava criar confusão, pois essa lei
antiga veio de Levítico, cuja maioria foi feita para regular as ações dos
israelitas nos sofridos 40 anos da vida no deserto e, como tal, assim como
muitas outras leis menores que não tiveram lugar no Evangelho só vigoraram até
João (Lucas 16:16). Sobretudo,
também essa lei do fogo na cozinha não
faz parte específica das Dez Leis majoritárias e perpétuas fundidas nas Rochas
de Deus. Essas, sim, são absolutamente diretas e “imexíveis”, pois todas elas foram promulgadas
para obediência irrestrita como parte da Salvação para quem a procura. A
família tem de comer, também aos sábados, comida quente e, para aquecê-la, há a
necessidade de se acender o fogo da cozinha, pois nem todos têm microondas.
Outro
dia, um amigo tentou-me: “Simões,
ontem, sábado, passei em frente ao Colégio Adventista e vi vigias e porteiros
trabalhando. Ora, isso pode? Não é um paradoxo?”. Respondi a ele que o sábado
pode ser quebrado quando tratar-se de afazeres que não podem ser transferidos
para o dia seguinte. Assim como os operários da manutenção de um alto forno tem
de trabalhar aos sábados (senão levaria uma semana para o forno recuperar a
temperatura, o que resultaria em alto prejuízo e desemprego), também os
responsáveis pelos transportes, os porteiros e vigilantes também podem. No caso
dos encarregados da segurança do Colégio Adventista, sem os porteiros e os
vigias o prédio seria assaltado todos os sábados, e todas as segundas-feiras os
provedores do Colégio teriam de comprar tudo o que certamente teria sido levado
pelos ladrões, além de o perigo de ser depredado ou incendiado.
Para
complementar as dissertações sobre o Sétimo Dia, ouvi até pastores evangélicos
famosos e clérigos católicos dizerem o absurdo de que as Leis do Monte Sinai, o
Concerto Antigo, foram promulgadas apenas para os israelitas e não a nós do
Evangelho do Novo Concerto e com o Novo Sacerdote Jesus Cristo, por isso, “nós
não temos obrigação de guardar”. Ora, primeiramente, na época, só havia os
hebreus israelitas como único povo de Deus no mundo e, por isso, a decretação
do Decálogo foi propagada inicialmente
para eles, assim como as tribulações foram inicialmente
propagadas a Adão e Eva. Ainda mais,
Deus advertiu-nos, repetidamente, que não faz distinção de pessoas ou de raças,
pois todos são iguais perante ele, e ainda Está Escrito que somos os diretos
herdeiros dos israelitas (abaixo colocado), e só isso anula completamente tal
argumento.
O
Senhor Deus abaixo nos mostra que o Velho Testamento, também o Decálogo não foi
destinado apenas aos israelitas, pois as promulgações dele visaram toda a
Humanidade:
“Vai, pois, escreve isto numa
tabuinha perante eles; escreve-o num livro, para que fique registrado para os dias
vindouros, para sempre, perpetuamente”.
Isaías 30:8.
Somos
os verdadeiros herdeiros dos israelitas, do Decálogo, atestado pelo Espírito
Santo:
“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim
como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois
os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais,
dizendo a Abraão: Na tua
descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25.
Sobretudo,
se a parte bíblica mais importante ocorrida no Maior Evento da Terra desde Gênesis, na qual aconteceu a
oficialização, a promulgação e a propagação das Leis de Deus ao homem
(primeiramente a Israel) tem de ser ignorada pelos cristãos, então os livros
escritos inicialmente para Israel, tais como os Salmos, Daniel, Isaías, Elias e
outros, como também Malaquias, onde aí todos os pastores buscam a melhor
legitimação dos dízimos (além de Mateus 23:23)
teriam, também, de ser ignorados. Não se pode usar dois pesos
e duas medidas, mesmo porque Jesus citou, por várias vezes, preceitos dos
antigos profetas valendo também no Evangelho (Lucas 4:14-20)
O
Concerto, realizado pelo Senhor Deus com os Israelitas, foi destinado a nós,
também, no Evangelho, com o Novo Concerto e com o Novo Sacerdote Definitivo,
Jesus Cristo, que jamais anulou um só til das Leis de Deus Pai, esse mesmo Senhor
que decretou, solenemente, que não faz distinção de pessoas ou de raças e que
todos são iguais perante ele, tanto nós outros, quanto judeus, brancos, negros,
pardos, amarelos, nativos, indígenas, aborígenes, esquimós e quanto a todos os
demais povos do mundo civilizados ou não. Se têm corpos diferentes, o espírito
que pode ser eterno e que poderá estar com Deus tem de ser belíssimo como os
anjos do Céu:
“Porque,
na ressurreição, nem se casam, nem se dão em casamento; são, porém, com anjos do Céu”. Jesus, em Mateus 22:30.
Quanto a essa herança e à promulgação divina no Monte
Sagrado, os israelitas de hoje representam apenas 0,02% da Humanidade, ou seja:
em torno de 15 milhões de pessoas contra sete bilhões de almas, sendo que
apenas 7% dos judeus são religiosos. Pergunta: Se preocuparia o Senhor Deus,
extremamente sábio e coerente, apenas com 15 milhões de judeus contra sete
bilhões de almas no Mundo? Cuidado com a incoerência!
O Espírito Santo de Deus, por intermédio do apóstolo
Paulo, revela, inequivocamente, que também nós do Evangelho somos os
diretos herdeiros dos israelitas. Ora, os herdeiros herdam os bens, as bênçãos, mas também as obrigações:
“E todos os
profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também
anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança
que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão
abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24
- 25.
Para reforçar tudo, repetindo, veja que o Senhor faz
promessas a toda carne sobre a Terra, e não somente a um grupo seleto, no caso,
os hebreus israelitas:
“Então me
lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma
vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para
destruir toda a carne. E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me
lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne,
que está sobre a terra. E disse Deus
a Noé: Este é o sinal da aliança que tenho estabelecido entre mim e entre toda a carne, que está sobre a terra”. Gênesis 9:15.
Para encerrar o assunto sábado, os pobres do domingo
têm-se apegado tenazmente ao preceito abaixo, como se essa inserção bíblica de
dupla interpretação pudesse afetar o sábado santo de Deus com legitimação tão
extensa, direta, repetida e inconfundível, como aqui foi exposto
suficientemente:
“Ninguém,
pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou
sábados”. Colossenses 2:16.
Na
Verdade, o mesmo Paulo que levava toda a sua Igreja a louvar aos sábados , como
aqui está mostrado, jamais poderia abominar esse santo dia de Deus, de outra forma, pela alta contradição,
todos os seus demais escritos cairiam em descrédito. Então, esse
preceito isolado não tem autoridade alguma para anular os santos e benditos
sábados do Senhor! Para bem entender esse preceito isolado, Paulo estava ser
referindo à desobrigação do povo de viver pelas ordenanças antigas que giravam em torno
do sábado e das festas de Lua Nova.
Dessa
forma, Paulo fez-se entender aos judeus ainda apegados à sua antiga tradição -
uma parte deles rebelde ao cristianismo verdadeiro, assim com uma parte dos
Gálatas -, que ninguém poderia julgar um cristão pela não observância das
ordenanças que cercavam os sábados, como também as que cercavam as festas de
Lua Nova. Assim, nenhum cristão ou judeu poderia ser julgado por desrespeitar
as duras tradições, regulamentos ou ordenanças e até as cargas pesadas que
giravam em torno do sábado dos profetas até João Batista. Por essas ordenanças
antigas, aos sábados não se podia dar muitos passos, nem acender o fogo na
cozinha, nem fazer qualquer tipo de esforço físico tal como levar alguém a um
médico, e se alguém fosse flagrado trabalhando aos sábados, esse poderia ser
julgado e até morto (leis escravas). Quanto a isso, Jesus acusa os fariseus:
“Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros
dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los”. Jesus, criticando violentamente os fariseus do
templo, em Mateus 23:4 e por todos
os outros preceitos desse capítulo.
Sobretudo,
segundo Colossenses 2:16, Paulo, um
tanto irado, espelhou-se no próprio Deus, também irado que, vendo seu povo
afastar-se das suas leis, fez um grave desabafo:
“... eis que cercarei o seu caminho com
espinhos. Reterei, a seu tempo, o meu
trigo e o meu vinho, e arrebatarei a minha lã e o meu linho, que lhe deviam
cobrir a nudez. Ninguém a livrará da minha mão. Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas de Lua Nova, os
seus sábados e todas as suas solenidades. Devastarei a sua vide e a sua figueira...”. Maldições do
Senhor ao seu povo desobediente e ingrato, em Oséias, capítulo 2.
Sabemos que o Senhor Deus Imutável jamais pretendeu
acabar com o Sábado, nomeado por ele como Santo, Solene e abençoado, também da
mesma forma procedeu com as festas de Lua Nova e, do mesmo modo, repetindo, o
apóstolo Paulo imitou o Criador, desabafando, pois nunca houve a menor condição
da abominação dos sábados por ele, como já vimos. Diferente disso, Paulo teria
sido um alto contraditório e isso é impossível, pois falava e agia sob a
orientação segura do Espírito Santo de Deus!
A elaboração desse tratado não teria sido necessária
se os cristãos de todos os seguimentos não se sujeitassem passivamente a todo e
qualquer ensinamento de pastores, de clérigos católicos, de ortodoxos, de
teólogos, de entendidos, de anciãos ou de pregadores, se invariavelmente
conferissem direta e unicamente nas Escrituras tais ensinamentos, pois elas são
a base única e absoluta de todo o conhecimento cristão e da Fonte da Verdadeira Sabedoria.
Além disso, que com toda a atenção possível,
estudassem, sem pressa alguma, com bastante concentração e interesse os
ensinamentos dos Escritos de Deus, principalmente meditando bastante sobre cada
preceito, mas sempre atentos ao conteúdo por inteiro do que o evangelista quer
nos repassar, pois, às vezes, atendo-nos apenas a um preceito isolado, o
significado pode ser diferente e até desastroso quando não abrange conteúdo por
inteiro do texto todo ao qual se deve ter toda a atenção e, para isso, a
meditação cuidadosa é primordial.
Por exemplo, se tentarmos interpretar o preceito
isolado: “Havendo riscado a cédula que
era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária,
e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz (Colossenses 2:14) pode
parecer que o apóstolo Paulo estaria nos revelando que as Dez Leis de Deus “já
eram”, mas estudando-se o contexto por inteiro, facilmente verificaremos que o
evangelista se refere especificamente às leis que escravizavam o homem (a
cédula que era contra nós, os rudimentos do mundo), mas apesar da completa e absoluta
impossibilidade divina de suprimir-se uma simples vírgula do Decálogo, mesmo
assim eles afirmam, descarada e temerariamente, desmentindo a Jesus, que as
leis foram pregadas na cruz com Cristo. Mas o significado de Colossenses 2:14 é outro, ou seja: o Evangelho está se referindo às leis
antigas que não tiveram lugar no Evangelho, leis escravas que por isso mesmo só
vigoraram até João e, essas, sim, sendo contra nós, pois até nos matariam, Jesus
pregou-as na cruz definitivamente.
No Evangelho, temos a Carta de Paulo aos Gálatas e,
posteriormente, essa foi dividida em seis capítulos como se formassem seis
cartas, por isso, a busca do entendimento não pode sujeitar-se apenas a um
capítulo, mas ao contexto por inteiro que na Carta aos Gálatas foram criados
seis capítulos, mas originários de uma só Encíclica.
Evite, também, orientar-se pelas colocações
explicativas dos rodapés das bíblias, pois às vezes as orientações são uma
lástima, muito principalmente nas Bíblias católicas. Até mesmo algumas
nomeações de capítulos pelo homem não conferem integralmente com os textos.
Muito cuidado, também, com as bíblias modificadas, atualizadas, pois quase sempre essas modificações não retratam totalmente as originais. Vamos a um só exemplo, esse de alta gravidade? Em algumas Bíblias católicas de hoje, os clérigos tiveram a extrema e temerária audácia de MUDAR os textos de Deus, principalmente Apocalipse 1:10 em sua doutrina, que nas bíblias originais, tais como a tradução de João Ferreira de Almeida (https://www.bibliaonline.com.br) Está Escrito:
“Eu fui
arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi
detrás de mim uma grande voz, como de trombeta”. Apocalipse
1:10.
Mas os clérigos católicos, certamente sob a
orientação do próprio Belzebú, tentaram novamente modificar a Palavra de Deus
Escrita para extirpar o sábado santo do Decálogo:
“Eu fui
arrebatado no Espírito num domingo, no Dia do Senhor... Coisa de Satanás!
Ora, jamais se encontrará nas Escrituras por inteiro
a palavra domingo aliada ao Dia do Senhor!
Como entendemos biblicamente, segundo o exemplo aqui
citado em I Reis, capítulo 13, verso 11 e seguintes, segundo seus desígnios e
segundo a autonomia de procedimentos, o livre arbítrio, propriedade de nossa
criação, o Senhor Deus não virá apontar os erros de interpretação bíblica de
fácil entendimento, como aqui está proposto sobre o Sétimo Dia e nem nem virá
para advertir sobre a tentativa de mudar a Palavra Escrita tal como na inserção
do tal domingo como o “Dia do Senhor”, pois a Verdade Está Escrita e jamais
poderá ser mudada, como também Está Escrito, ao final da Bíblia, castigos e
maldições a quem tentar mudar a Palavra de Deus:
“Porque eu
testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa,
Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro.
E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta
profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das
coisas que estão escritas neste livro”. Apocalipse 22:18-19.
Está Escrito acima: Deus tirará sua parte do LIVRO DA
VIDA, ou seja: também os pastores evangélicos, que ensinam errado (como mostrei
aqui do modo mais completo possível) não alcançarão a Salvação Eterna, por isso
mesmo, não tenho receio algum de dizer, segura e claramente, que também os
pastores evangélicos e congêneres ingressaram e ingressam nessas pragas e
maldições por terem cortado em suas doutrinas a Lei do Sétimo Dia cravadas nas
Rochas do Monte Sagrado do Senhor Deus para validade absolutamente perpétuas!
Quem morrer verá, no Grande Dia da Volta de Jesus, quando os fariseus que se
posicionaram contra o Decálogo, ou parte dele, serão cobrados com alto rigor!
Na busca da
Verdade do Espírito Santo de Deus, para obtermos todo o entendimento bíblico
suficiente, temos de pedir,
diretamente ao Senhor, todos os dias, para que nos brinde com a
Sabedoria Maior para que por ela consigamos entender, perfeitamente, o Recado
de Deus Escrito, a Única Fonte Confiável que tem de ter, obrigatoriamente,
completa e absoluta preponderância sobre todas as doutrinas e tradições,
teologias e sabedorias presumidamente cristãs, pois ele, o Senhor, prometeu-nos
essa maravilha e ele é sempre fiel
aos que lhes são fiéis. Exatamente dessa forma busquei a sabedoria
suficiente para escrever este Tratado sobre as leis de Deus, pois tal
procedimento vale bem mais e é muito mais útil do que o estudo de anos de
doutorado em Teologia.
“Se alguém desejar sabedoria, peça ao Senhor que a concede
liberalmente a todos os que pedirem. Mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação,
porque o homem que vacila assemelha-se à onda do mar levantada pelo vento e agitada
de um lado a outro. Não pense, portanto,
que tal homem (ou mulher) alcançará coisa alguma do Senhor, pois é um
homem inconstante em todo o seu proceder”.
Tiago 1:5 - 6.
“Eu voz
bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondestes estas coisas dos
sábios e entendidos, e as revelastes aos pequeninos”. Revelações de Jesus, em Mateus 11:25.
“Feliz o homem que encontrou a sabedoria,
daquele que adquiriu a inteligência, porque vale mais esse lucro que o da prata
e o fruto que se obtém é melhor que o fino ouro”. Provérbios
3:13.
Quanto
ao Deus imutável, que não fica em nosso tempo a repetir leis já instituídas e
propagadas por ele nas Escrituras, mesmo estando a maioria cristã em erro, como
apontados nesse Tratado, há um bom
exemplo disso na Bíblia, abaixo colocado. Atente-se a isso, irmão, pois assim
como Deus instituiu as leis e gravou-as nas rochas, a obediência a elas ou não
fica por sua conta e risco, pois o Senhor não vai ficar a avisá-lo novamente da
importância delas, pois tudo o que tinha a dizer-lhe já o fez com o Último dos
Profetas: Jesus Cristo e, assim, na
falta da observância da Palavra Escrita, no Grande Dia de Jesus, no caso de
erro seu, de desobediência, de nada vai adiantar apegar-se à misericórdia de
Jesus se viveu a desviar-se de seus preceitos!
Quanto a isso, não se esqueça de
que se Jesus pregou o amor, pregou também e por muitas vezes o castigo pelo fogo aos que merecerem! Se Deus é
misericordioso, só o será a quem fizer por merecer.
O
exemplo abaixo vem bem ao caso a favor da presente argumentação: Deus promulgou uma ordem direta a um
profeta e, depois disso, essa ordem divina foi corrompida pelo homem, fosse de
boa vontade ou não. Por ter-se ligado mais ao homem que a Deus, por não ter
levado em conta que Deus nunca muda e devemos a ele OBEDIÊNCIA, ele voltou a
comunicar-se com o profeta, novamente, mas apenas para condená-lo pela desobediência. Por
isso, cuidado com os ensinamentos do homem. Prefira e confira tudo nas Escrituras!
Vamos ao exemplo citado:
As
Escrituras, em I Reis, capítulo 13, verso 11 e seguintes, expõem a Palavra de
Deus como sendo absolutamente mais importante que as orientações do homem,
mesmo que essas nos pareçam importantes e seus argumentos nos pareçam bem
consistentes, relevantes e esclarecedores (como acontece hoje com as diversas
doutrinas ditas cristãs). Por esses versos citados, Deus enviou um dos seus
profetas para alertar o povo de Betel para o grande perigo da prática de
idolatria.
Deus
havia determinado a esse seu profeta que não
comesse nem bebesse absolutamente nada enquanto permanecesse naquela cidade.
Mas, depois disso, ao voltar após ter cumprido a missão, outro profeta, talvez
até bem intencionado, quem sabe, alcançou-o, quando se retirava, e lhe disse
(aqui de modo resumido):
“Sou um profeta como tu. Um anjo falou-me da parte do Senhor para que
viesse a ti e o fizesse voltar para cear e beber conosco”.
Confiando no homem – assim como acontece ainda hoje
-, ao achar que tudo era verdade, esquecendo-se das diretas e imutáveis recomendações de Deus
que hoje nos chegam através da Palavra Escrita, o profeta aceitou retornar, mas
depois do erro o Senhor Deus advertiu-o condenando-o:
“Tu
voltaste, comeste e bebeste no lugar em que te proibi, portanto morrerás
estraçalhado pela boca de um leão”. E assim
aconteceu. O profeta que preferiu seguir
a orientação dos homens, desprezando a do Senhor (mesmo com boas
intenções), teve o corpo estraçalhado por um leão faminto.
Refletindo, tal como ocorreu com nossos primeiros
pais, Adão e Eva, aquele profeta ignorou as determinações do Senhor, que nunca mudam, para seguir sugestões
outras lhes dirigidas, mesmo que parecessem corretas e legítimas (aplica-se aqui
a tradição anti-sabática e da fabricação, uso e culto com imagens).
No caso de Adão e Eva, ambos foram enganados por um
ser inteligente, professor do engano, no caso, Satanás, esquecendo-se das
diretas determinações do Criador e, no caso do profeta em Betel, esse também se
esqueceu das determinações do Senhor, que nunca mudam, para seguir
recomendações dos homens, mesmo que parecessem verdades bem intencionadas, como
acontece hoje com o sábado e com as imagens católicas e ortodoxas, por isso foi
castigado. Lembre-se que Deus não interferiu nos procedimentos de Adão e Eva,
nem do profeta, segundo o livre arbítrio deles: ordenou e foi desobedecido (não importa como) e como
desobedeceram foram castigados! Por isso (não importa como), fuja das
orientações do homem se essas destoarem, em um só ponto, da Palavra Escrita,
venham elas de pastores, de clérigos, de anciãos, de livros, por mais que
aparentem ser Verdades de Deus!
Fora a doutrina católica que com certeza foi
elaborada pelo próprio Belzebú, mas por que os evangélicos, de quase todas as
denominações santificam o domingo que não existe na Bíblia?
Infelizmente, Lutero, no seu êxodo do
catolicismo, na Separação, por ser ex-padre católico, não conseguiu se desligar
completamente da secular doutrina católica. Continuou a chamar a santa em vida,
a mãe de Jesus ,de “Mãe de Deus” nascida sem o pecado original e prestando
culto a ela. Gottfried Maron Fontes do livro “Maria na Teologia Protestante”
do Rev. Concilium, n° 188, de agosto de
1983.
As considerações finais de Lutero sobre a
idolatria mariana foram solidificadas no sermão em Wittenberg, um mês antes de
sua morte.
Por conta de sua antiga tradição cristã,
Lutero manteve a missa católica, com velas, e sua primeira missa evangélica foi
levada a efeito na noite de 24 de dezembro de 1521.
Lutero, que também guardava o domingo
católico, ensinou errado em suas teses: “Devemos rezar a Nossa Senhora, a
Bem-Aventura Virgem Maria, para que Ela venha em nosso socorro, porque
realmente nós não sabemos o que será de amanhã. E realmente parece que toda
essa ruína trará consequências terríveis ao mundo”. (que grande tolice. Ainda bem que com o passar
do tempo as novas fundações de congregações evangélicas foram abolindo os erros
de Lutero, mas INFELIZMENTE, o maior dos erros de Lutero não foi abolido: o tal
domingo do papado romano do engano satânico:
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente
transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ. 1962.
“Porque
eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis,
que não pouparão ao rebanho”. Atos 20:29.
Lutero conservou, também, a ridícula crença
no tal Purgatório das almas penadas, como também, em sua tese 29, chama de
santos e santas homens e mulheres mortos “santificados” pelo papado romano. Mas onde e como o sábado santo de Deus foi
sendo abolido para dar lugar ao tal domingo?
No dia 7 de março de 321, o imperador
romano Constantino promulgou a primeira lei civil acerca do domingo. Ele
decretou que todas as pessoas do império romano, que não fossem fazendeiros ou
agricultores, deveriam descansar no domingo. Juntamente com outras cinco leis
decretadas por ele estabeleceu o Dia do Sol romano, o domingo, como um
precedente legal para todas as legislações civis relativas a respeito do tal
domingo (que na época tinha o valor de uma segunda-feira de hoje). E essa lei civil, por conta, também, do braço
forte do papado romano do engano satânico, infelizmente perdura até nossos
atuais, gravíssimo erro bíblico sendo acatado inteiramente pela quase
totalidade dos evangélicos que se dizem “da Bíblia, somente da Bíblia!
Pelo Concílio de Laodicéia (século IV) o
papado romano iniciou um processo que levaria à proibição final de os cristãos
guardarem o sábado, enquanto o domingo ia sendo cada vez mais valorizado,
fazendo valer as profecias de Daniel:
“E
proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e
cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues
na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”. Daniel 7:25
Quanto a isso, Summerbell, historiador
dos discípulos de Cristo e da igreja cristã, escreveu:
"A igreja Romana havia se
apostatado totalmente... Ela alterou o Quarto Mandamento, trocando o descanso
do sábado, ordenado pela Palavra de Deus, ao instituir o domingo como Dia Santo
do Senhor". A True History of the Christian and the Christian
Church, pg. 417.
Os escritores católicos contestam, acreditando seu o papa Deus
na Terra (impossível aos servos de Satanás decretarem a mudança da Escrituras de um Deus IMUTÁVEL:
"O papa é de tão grande autoridade e de um poder tão grande
que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis
divinas... O papa pode alterar a
lei divina, visto
que o seu poder não procede do homem, mas do próprio Deus, e atua como vice
regente de Deus sobre a Terra com amplitude de poder para atar e desatar os
membros de sua grei (santo povo)", “Papa II, Lucius Ferraris, Prompta
Bibliotheca, v. 6, pg. 25).
Novamente a débil fragilidade espiritual dos escritores
católicos que atribuem a criação do dia de descanso aos papas católicos:
“Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para
si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia
della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.
“Deus simplesmente concedeu à Sua Igreja o poder para dispor
qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro
dia da semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias
sagrados (dias de “santos e santas). Fonte: Forbidden Sunday and
Feast-Day Occupations, de Vicent J. Kelly, pág. 2.
Afirmação extraída do órgão oficial do Cardeal James Gibbons, o
Catholic Mirror, de 23 de novembro de 1893:
“A Igreja, em virtude de sua divina missão, mudou a solenidade
do dia de sábado para o domingo.” The Christian Sabbath, pg. 29 a 32. Divina missão? Só os tolos podem
acreditar!
“A Igreja Católica, por
sua própria infalível autoridade, criou o domingo como dia santificado
para substituir o sábado, da velha lei.”[Extraído de Kansas City Catholic, de 9
de fevereiro de 1893.
Ora, se até Simão Pedro errou, mesmo depois de ter recebido as
línguas de fogo do Espírito Santo (Gálatas 2.11), considerado pelo clero como o
“primeiro papa” que deu sua vida por Jesus, como a Igreja Católica tem o
descaramento de nomear com infalíveis os habitantes de palácios dos reis, que
tantas barbaridades seculares cometeram contra o Senhor Deus Imutável e contra
o Mundo?
“Em parte nenhuma (da Bíblia) figura o domingo como dia do
Senhor... Nós, católicos romanos, guardamos o domingo em lembrança da
ressurreição de Cristo, e por ordem
do chefe da nossa Igreja, que preceituou tal ordem do sábado ser do
Antigo Testamento, e não obrigar mais no Novo Testamento.” Ataques Protestantes. Padre Júlio Maria, pg.
81.
“O Decálogo preceitua guardar os sábados e não os domingos. Foi a
Igreja Católica... que transmudou os dias.” O Culto das Imagens, pag 45. Pe
Etiene Ignace Brasil.
É por isso que amo
muito a frase: A Bíblia, somente a
Bíblia. Pois é a única informação
confiável que o Senhor Deus nos deixou, pois está devidamente Escrita para
aprender, para dirimir dúvidas como também para desmentir os fariseus e suas
tradições e doutrinas. Os Salmos já
alertavam:
“É
melhor buscar refúgio no Senhor, que confiar nos homens”.
Salmos 118:8.
Resumo: Ta na
Bíblia? Aceite e obedeça fielmente mesmo que alguns preceitos não estejam de
acordo com doutrina de sua congregação!
Não está na Bíblia? Fuja das orientações do homem! Quanto a isso, em
minhas peregrinações por várias congregações evangélicas, testemunhei, segundo
a Bíblia, graves deslizes de pastores e de “pastoras”.
Se
o irmão ou a irmã conscientizou-se de que o
sábado é para sempre e tem de ser respeitado a todo custo, mas tem
fortes raízes em qualquer das congregações e igrejas cristãs, digo que não é
necessário abandoná-la, pois mesmo continuando em sua Igrej, basta que passe a
respeitar o sábado Santo, Solene e Abençoado, cujas regras estão acima
colocadas. Segundo entendemos, pela Palavra Escrita, o Senhor amará esse
procedimento! É bem melhor assim que desrespeitar os santos sábados de Deus.
O cristão verdadeiro tem de crer nas
Escrituras e aceitar TODOS os preceitos ali inseridos por Deus, pois se aceitar
as partes que lhe interessam, mas se esquivar de outros que podem lhe incomodar
– exemplo maior o da santificação do sábado, também no Evangelho – ingressa na enganação,
no farisaísmo e até na hipocrisia!
Com
respeito a dúvidas ou contradições enviadas a mim, eu declaro que responderei a
todas. No site abaixo, na página dois, há arquivos congêneres ao assunto aqui
proposto:
1) 104 - O sábado é para sempre.
2) 110 - O mundo cristão foi levado a um gigantesco
erro.
3) 113 – Por enquanto não há uma só alma humana no Céu.
4) 117 – Deus, o monte, as pedras, o papiro e a
humanidade.
5) 119 – O tratado sobre as leis de Deus.
Tudo
atualizado e funcionando. Em Word e em PDF.
Se não existissem leis, não poderia haver pecado no
mundo.
“TEQUEL:
Pesado foste na balança e achado em falta”.
Daniel 5:27.
Falando
em Daniel, por ele o Senhor Deus profetizou a infeliz mudança do Sábado para o
domingo pelo homem e da idolatria a imagens e figuras sacras, como também
profetiza a grande violência mortal contra os santos vivos de Deus pela Grande
Prostituta do Apocalipse, no caso aqui o papado romano de Satanás, através da
Inquisição Católica:
“Proferirá
palavras contra o Altíssimo; magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e as leis, e os santos lhe serão entregues nas mãos ...”. Quanto a mim, Daniel os meus pensamentos (a
respeito) muito me perturbaram e meu
rosto empalideceu, mas guardarei essas coisas em meu coração”.
Revelações do Espírito Santo de Deus, em
Daniel, 7:25, que profetiza o que o homem chegaria a fazer com a Igreja de
Jesus, principalmente na Idade Média, com a Inquisição Católica, com a mudança
do sábado para o domingo (mudar os tempos e as leis) e com a
instituição do culto com imagens
“Tu,
porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te levantarás na tua herança, no
fim dos dias”. Daniel 12:13, onde revela que também Daniel só alcançará o
reino de Deus no Grande Dia de Jesus! Até lá, o Daniel de Deus vai continuar
dormindo, segundo João 14:1-3 e I Tessalonicenses 4:13.
Irmão ou irmã, quando a necessária
obediência a Deus aos seus 10 Mandamentos, que vale como metade dos
merecimentos para a salvação na eternidade, sabemos que é difícil não pecar,
pois só quem nunca pecou foi Jesus Cristo, mesmo quando colocado na Terra
abaixo que o menor dos anjos do Reino de Deus, mas quando pecar, se pecar, dê a
volta por cima, peça perdão a Deus e recomece tudo. Mas essa regra divina não
vale somente para oito ou nove dos Mandamentos de Deus que fazem reconhecer o
pecado, mas valem igualmente e com a mesma importância para os dois outros
mandamentos do Decálogo que alguns seguimentos tentam fugir da importância
bíblica de ambos ou de um só deles.
Portanto, você estará em pecado se
continuar a usar imagens, figuras e estatuetas sacras em seus cultos, ou em
casa, até a existência de um simples crucifixo, ou se teimar em desrespeitar os
santos sábados de Deus, pois, como disse, pela sua autonomia de procedimentos
(o tal livre arbítrio) pode fazer o que quiser: o certo ou o errado que Deus
não virá incomodá-lo ainda em vida, mas tenha em conta, que assim como o
exemplo do profeta comido pelo leão e de Adão e Eva, que antes foram alertados
por Deus mas desobedeceram, da mesma forma o Senhor Deus da bondade, mas também
da Justiça, segundo o Apocalipse, não vai interferir em sua idolatria ou no
desrespeito do seu Santo Dia, mas no Grande Dia de Jesus, no Julgamento Final,
você poderá ser um Inefável Vencedor ou um lamentável perdedor. Vale a pena se
arriscar?
Sabe quando
um perdedor consegue a vitória? Com Jesus!
Declaro que esse arquivo está
licenciado automaticamente para publicações diversas, desde que todo o texto
não seja alterado de forma alguma.
No
meu site abaixo, na página dois, número 119, há cópias desse arquivo em Word e
Acrobat Reader.
www.segundoasescrituras.com.br Waldecy A. Simões netsimoes@terra.com.br
Graça, paz, saúde e muita sabedoria a todos, extensivo aos seus familiares.
www.uniaonet.com/estatisticas.htm