www.uniaonet.com/niltodontoprev.htm Odontologia preventiva - 2005 02/10/05 : Introdução a Odontologia Preventiva Roberta Francisca Martins de Castro Instituto de Ciências Biomédicas 5 Universidade de São Paulo Embriologia A formação das estruturas bucais se inicia a partir da quarta semana de gestação. A
calcificação
dos
dentes
e
a
percepção
do
paladar
começam
durante
o
quarto
mês
de
vida
intra-uterina.
Dentição Decídua Os “dentes de leite” aparecem na cavidade bucal entre os 6 meses e 2 anos e meio de idade. São 20 dentes, sendo que em cada arcada há 2 incisivos, 1 canino e 2 molares. Cronologia da erupção - decíduos Geralmente a arcada inferior precede a superior. Incisivos centrais: 6 meses Incisivos laterais: 8 meses a 1 ano Caninos: 1 ano e nove meses Primeiros molares: 1 ano e meio Segundos molares: 2 anos e meio Cronologia da erupção - decíduos As raízes se completam cerca de 1 ano a 1 ano e meio após a erupção. A reabsorção das raízes começa cerca de 5 anos após a erupção e é estimulada pela erupção dos dentes permanentes. Dentição Permanente Os dentes permanentes começam a aparecer na cavidade bucal em torno dos 6 anos de idade. Geralmente, aos 12 anos, toda dentição decídua da criança já foi substituída. Em geral, o adulto apresenta 32 dentes. Cronologia da erupção - permanentes Incisivos centrais: 6 a 7 anos Incisivos laterais: 7 a 8 anos Caninos: 10 a 11 anos Primeiros pré-molares: 11 anos Segundos pré-molares: 11 a 12 anos Primeiros molares: 7 anos Segundos molares: 12 anos Terceiros molares: a partir de 17 anos Cronologia da erupção - permanentes A calcificação da coroa dos primeiros molares se inicia ainda em vida intra-uterina; dos demais dentes permanentes, começa a partir de 6 meses de idade e termina por volta de 7 a 10 anos. Os pré-molares substituem os molares decíduos e os molares não apresentam predecessores decíduos. Estrutura dos dentes Estruturas Dentárias Esmalte 96% mineral Dentina 65-75% mineral e o restante matéria orgânica Polpa ou tecido pulpar Inervação e suporte sanguíneo Tecidos de suporte Osso alveolar, ligamento periodontal e maxilares Princípios de Cariologia placa bacteriana flora normal cárie dieta e higiene Formação da placa bacteriana Cerca de 20 minutos após a higiene, uma camada de glicoproteínas provenientes da saliva é depositada sobre os dentes, o que é chamado de PELÍCULA ADQUIRIDA. É essa película que permite a colonização de bactérias sobre os dentes. Em condições favoráveis, tais bactérias não são associadas a doenças e são removidas facilmente. Formação da placa bacteriana A não remoção da placa favorece a multiplicação das bactérias, levando a diminuição da quantidade de oxigênio. Se esse processo for contínuo e acontecer na presença de açúcar, as bactérias causadoras da cárie terão seu ambiente ideal para colonização. A placa pode ainda aumentar a ponto de levar a inflamação gengival e propiciar o crescimento de bactérias causadoras da doença periodontal. Microbiologia da placa As bactérias associadas à cárie (Streptococcus mutans, S. sobrinus, Lactobacillus sp) dependem do açúcar. A metabolização do açúcar leva à produção e secreção de ácidos. A tentativa de neutralização desses ácidos provoca a desmineralização das estruturas dentárias e infecção dos nichos, conhecida como cárie. Microbiologia da placa Na presença de açúcar, a bactéria S. mutans produz uma substância (polissacarídeo) que funciona como uma cola e fica entre o dente e as bactérias, dificultando cada vez mais sua remoção e propiciando a desmineralização do dente, ou seja, a cárie. Cárie = Doença Infecciosa Causada por bactérias Multi-fatorial Depende de fatores de resistência do hospedeiro, dieta usada, presença das bactérias, higiene/tempo Transmissível Contágio através da saliva Importância da Higiene Bucal Por que higienizar os dentes? Mesmo que a pessoa ingira açúcar e seja portadora das bactérias causadoras da cárie, efetuando a limpeza dos dentes de um modo efetivo, não apresentará cárie. O uso do fio dental complementa a escovação porque atinge pontos que a escova não alcança. A importância do Flúor Ele se liga ao cálcio do dente, deixando-o mais resistente ao ataque dos ácidos das bactérias. Impede que as bactérias captem o açúcar, que assim não produzem o polissacarídeo usado para se fixarem aos dentes. Atua melhor quando o meio está ácido, ou seja, está atuando exatamente quando o dente está mais susceptível a desmineralização. Ação do Flúor Local Age na remineralização, acelerando o processo. Sistêmica O esmalte formado tem flúor incorporado a sua estrutura (fluorapatita), o que deixa o dente um pouco mais resistente. Perigo na superdosagem de flúor Intoxicação aguda Diarréia, vômitos, mal estar Intoxicação crônica Incorporação em altas concentrações nas estruturas mineralizadas (ossos, dentes, cartilagens) pode levar a má-formação das mesmas. Escrevo para comunicar que logo teremos os relatorios de viagem para as comunidades ribeirinhas da amazonia da MCA- Mulher Cristã em Ação, associação norte, e tambem da ETED- escola de Treinamento e Discipulado da JOCUM, jovens com uma missão de Porto velho-RO, como tambem o relatorio do casal (Sergio e joseane) que prestou serviços em Calama RO, no primeiro semestre de 2005. Aproveito para comunicar que o Barco Eurico Nelson III, se encontra em Porto Velho no momento, no porto da JOCUM, comunidade do Belmont. Em Cristo _ nilto cavalheiro 07/09/05 BREVE HISTÓRICO
Em
outubro
de
2004
durante
a
semana
da
ciência
e
tecnologia
promovida
pelo
Ministério
da
Ciência
e
tecnologia
na
Faculdade
São
Lucas
houve
uma
exposição
pelo
Dr.
Luís
Marcelo
Aranha
Camargo
de
16
tópicos
que
compõe
o
projeto
Pesquisa
Pura
Aplicada
à
Parasitologia
em
Rondônia.
Após
a
apresentação,
foram
abertas
às
inscrições
para
os
alunos
que
tinham
interesse
em
participar
dos
projetos
expostos.
Para
tal
o
Núcleo
de
Apoio
a
Pesquisa
(NUP)
da
Faculdade
São
Lucas,
montou
um
comitê
para
a
seleção
dos
inscritos,
que
foram
avaliados
de
acordo
com
os
critérios
de
elegibilidade
do
edital
da
bolsa
de
iniciação
cientifica
do
CNPq,
disponibilidade
de
tempo
e
experiência
acadêmica.
Após
entrevista
pessoal,
foram
selecionados
10
alunos,
em
meados
de
dezembro
de
2004.
A
partir
de
fevereiro
de
2005
(reinicio
das
aulas),
houve
reuniões
com
o
coordenador
do
ICB5
USP
(Dr.
Luís
Marcelo
Aranha
Camargo),
no
sentido
de
discutir
os
tópicos
escolhidos
pelos
alunos
e
atualização
cientifica
sobre
os
tópicos
e
atualização/criação
do
curriculum
Lattes
de
cada
participante.
Em
função
do
atraso
do
repasse
dos
recursos,
as
atividades
iniciaram-se
em
março
de
2005,
com
o
cuso
de
micologia
básica
no
ICB5,
com
duração
de
40
h
com
a
participação
de
15
alunos,
sendo
o
curso
ministrado
pela
bioquímica
Cacilda
Jardin.,
nas
dependências
do
ICB5-USP.
Optou-se
pó
iniciar
com
o
componente
Micologia,
uma
vez
que
o
grupo
do
Depto.
De
Microbiologia
do
ICB
II
da
USP
mostrou-se
mais
interessado
e
foi
mais
ágil
na
comra
e
envio
dos
protocolos
ao
ICB5.
Projeto
de
Micoses
Superficiais
–
Dermatófitos
/
Malassezia
Equipe
Coordenador
Geral
Valderez
Gambale
Coordenador
Médico
do
Trabalho
de
Campo
Luis
Marcelo
Aranha
Camargo
Mestranda
Karina
Ponce
(Médica
Veteinária)
Acadêmicos
de
Iniciação
Cientifica
com
Bolsas
do
CNPq
Marcio
Gil
Ronaldo
Meneses
Produtos
do
Trabalho
Elaboração
do
Protocolo
Operacional
Padrão
(anexo)
Ficha
Clinica
(anexo)
Coleta
de
amostras
(ver
abaixo)
RESULTADOS
OBTIDOS
NO
LABORATÓRIO.........................
Projeto
Candidíase
Vulvovaginal
Coordenador
Geral
Claudete
Rodrigues
Coordenador
Médico
do
Trabalho
de
Campo
Luis
Marcelo
Aranha
Camargo
Mestrando
Donísio
Chiarato
(médico)
Acadêmicos
de
Iniciação
Cientifica
com
bolsas
do
CNPq
Luana
Janaina
Souza
Vera
Jamille
Chaves
do
Nascimento
Produtos
do
Trabalho
Elaboração
do
Protocolo
Operacional
Padrão
(anexo)
Ficha
Clinica
(anexo)
Coleta
de
amostras
(ver
abaixo)
RESULTADOS
OBTIDOS
NO
LABORATÓRIO
............
PROJETO
CROMOBLASTOMICOSE
-Distribuição
dos
Casos
por
localidade
-
Distribuição
dos
casos
por
sexo
-
Distribuição
dos
casos
por
idade
PROJETO
PARACOCOCCIDIOSE
E
CRIPTOCOCCUS
- Distribuição dos casos por localidade, sexo,faixa etária.Fazer gráfico.......... .
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.Participe! Envie-nos seu comentário : www.uniaonet.com/email.htm |
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