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30/12/2009


www.brturbo.com.br/cultura/especiais/retrospectiva Resumo de 5 000 Anos de História   Depois de acederes ao site, passa em cima das palavras amarelas para encontrares imagens históricas e nas cor de abóbora para encontrares destaques especiais. Fantástico!  Orlando 2/01/07
www.dominiopublico.gov.br ... você pode ler gratuitamente todas as obras de Machado de Assis ou como a "A Divina Comédia", ou ter acesso a historinhas infantis , grandes pinturas de Leonardo da Vinci, escutar gratuitamente uma música em MP3 de alta qualidade. Pois o Ministério da Educação, disponibilizou tudo isso para nós. Só de Literatura em língua portuguesa há 732 obras e estão pensando em findar o projeto por desuso, já que o nível de acessos é muito pequeno!
Flaiton Rodrigues _ 17/11/05 Gostaria de saber, sobre às 3 leis de Isac Nilton.   E sua importância na   Física e, onde às   leis nas metalúrgicas são, direcionadas nas maquinas   afiadoras, cnc, raio e center's . grato

http://fisica.cdcc.sc.usp.br/Cientistas/IsaacNewton.html
  Sir Isaac Newton
de 04/01/1643 a 31/03/1727
A vida de Isaac Newton pode ser dividida em três períodos bastante distintos. O primeiro período compreende os dias de sua juventude de 1643 até sua graduação em 1669. O segundo período, de 1669 a 1687, foi o período altamente produtivo no qual ele foi professor e recebeu o cargo de professor de Lucasian em Cambridge. O terceiro período viu um Newton como funcionário governamental altamente qualificado em Londres com pouco interesse adicional em matemática.
 
Isaac Newton nasceu na casa de solar de Woolsthorpe, perto de Grantham em Lincolnshire. Newton veio de uma família de fazendeiros. Não conheceu seu pai pois este faleceu antes dele nascer. Sua mãe casou-se novamente, mudou-se para uma aldeia próxima e deixou-o aos cuidados da avó. Com a morte do padrasto, em 1656, sua mãe o transferiu da escola de gramática em Grantham, onde havia mostrado um bom trabalho acadêmico. Um tio decidiu que ele deveria ser preparado para a Universidade. Assim, ele ingressou em Trinity College, em Cambridge, em junho de 1661.
 
Para Cambridge, instrução era definida pela filosofia de Aristóteles e apenas no terceiro ano é que se tinha liberdade para outros tipos de leitura. Newton estudou a filosofia de Descartes, Gassendie Boyle. Álgebra e geometria analítica de Viète, Descartes e Wallis. A mecânica descrita por Copérnico e Galileu atraíram Newton. A partir destas leituras, o talento de Newton começou a despontar.
 
O gênio científico de Newton emergiu de repente quando uma epidemia de peste fechou a Universidade pelo verão de 1665 e ele teve que retornar a Lincolnshire. Lá, em um período de menos de dois anos, ele começou avanços revolucionários em matemática, ótica, física, e astronomia.
 
Enquanto Newton permaneceu em sua casa, criou uma teoria para o cálculo diferencial e cálculo integral vários anos antes, independentemente da descoberta feita por Leibniz. Newton produziu métodos analíticos simples que unificaram muitos técnicas antes separadas. Através de seus estudos, pode-se problemas aparentemente sem conexão como encontrar áreas, tangentes e os máximos e mínimos de funções. O De Methodis de Newton et de Serierum Fluxionum foi escrito em 1671 mas Newton não publicou este trabalho e ele apenas surgiu em 1736, através de John Colson.
 
Em 1669, Barrow indicou Newton, então com 27 anos, para assumir seu lugar na cadeira Lucasiana. Seu primeiro trabalho estava relacionado com a ótica. Durante a sua reclusão em Lincolnshire, ele chegou à conclusão de que a luz branca não é uma entidade simples. Todo cientista, desde Aristóteles, acreditava que a luz branca era uma única entidade básica, mas a aberração cromática observada em um telescópio de lente convenceu Newton do oposto. Quando Newton fez passar uma feixe fino da luz do sol em um prisma, verificou que um espectro de cores era formado. Newton então propôs que a luz branca era uma mistura de vários tipos diferentes de cores que podem ser refratados em ângulos ligeiramente diferentes, e que cada tipo diferente de raio produz uma cor espectral diferente. Devido a esta conclusão, Newton foi levado a uma conclusão errônea de que telescópios com lentes refratoras sempre causariam aberração cromática. Ele, então, propôs e construiu um telescópio refletor.
 
Em 1672, Newton foi eleito membro da Royal Society. Também neste ano, publicou o primeiro artigo sobre luz e cores no Philosophical Transactions of the Royal Society. Este artigo foi bem recebido pelos membros, porém Hooke e Huygens ainda tinham dúvidas sobre a teoria corpuscular da luz proposta por Newton. Talvez devida a contribuição e a importância que Newton tinha na época, a teoria ondulatória da luz foi retomada apenas no século 19.
 
A relação entre Newton e Hooke não eram das melhores. Desta forma, Newton se isolou da Royal Society. A muito custo, publicou o artigo Opticks (1704). Nele, Newton tratou da teoria da luz e cor, relatou sobre os anéis de Newton e sobre difração da luz. Para explicar algumas de suas observações, Newton necessitou usa a teoria ondulatória juntamente com sua teoria corpuscular.
 
A maior realização do trabalho de Newton era em mecânica, que culminaram na Theory of Universal Gravitation. Desde 1966 Newton tinha idéia das leis de movimento, através de observações feitas. Ele também descobriu que um corpo em movimento circular sobre a ação de uma força centrífuga. A partir disto e juntamento com a terceira lei de Kepler.
 
Haley persuadiu Newton a escrever um tratado com novos conceitos em física e com aplicações em Astronomia. No ano de 1687, Newton publicou o Philosophiae Naturalis Principia Mathematica ou Principia. Reconhecido como o maior livro científico escrito, Newton analisa o movimento dos corpos que sofrem a ação da força centrípeta. Os resultados foram aplicados a corpos em órbita, em projéteis, pêndulos e a corpos em queda livre próximos à Terra. Demonstrou que os planetas sofrem a ação de uma força de atração do Sol e que varia com o inverso da distância. Deste pensamento, generalizou-se para todos os corpos celestes. Isto levou Newton à lei da gravitação universal. Newton explicou com extrema clareza as órbitas excêntricas de cometas, as marés e suas variações e a precessão do eixo terrestre.
 

Fronstispício dos "Principia Mathematica".
 
Depois de sofrer um colapso nervoso, em 1693, Newton se aposentou da pesquisa para aceitar um cargo em Londres como Warden of the Royal Mint (1696) e Master (1699). Em 1703, foi eleito presidente da Royal Society e foi reeleito cada ano até sua morte. Em 1708, Newton foi condecorado pela rainha Anne, tornando-se o primeiro cientista a ser homenageado.
 
Outras leituras sobre Isaac Newton
 
E N da C Andrade, Isaac Newton (New York, N. Y., 1950, London, 1954).
Z Bechler, Newton's physics and the conceptual structure of the scientific revolution (Dordrecht, 1991).
D Brewster, Memoirs of the Life, Writings, and Discoveries of Sir Isaac Newton (1855, reprinted 1965) (2 volumes).
S Chandrasekhar, Newton's 'Principia' for the common reader (New York, 1995).
D B Meli, Equivalence and priority : Newton versus Leibniz. Including Leibniz's unpublished manuscripts on the 'Principia' (New York, 1993).
R S Westfall, Never at Rest: A Biography of Isaac Newton (1990).
R S Westfall, The Life of Isaac Newton (Cambridge, 1993).
= = =

http://form.ccems.pt/cfq/3_leis_Newton/3_leis_Newton.html As 3 leis de Newton

Porque razão quando viajamos de carro e este curva para a esquerda somos projectados para a "direita"?

E porque razão quando o carro trava somos projectados para a "frente"?

A resposta é simples em ambos os casos. Primeiro não podemos esquecer que somos solidários com o carro e que nos deslocamos à mesma velocidade em relação à estrada que o carro, estando relativamente a este em repouso.

Na realidade quando o carro curva para a esquerda não curvamos para a direita, apenas continuamos o movimento que tínhamos inicialmente, isto é, continuamos em frente com a mesma velocidade, o que também acontece quando o carro trava, e nós não.

Estamos perante o significado físico da 1ª Lei de Newton, a Lei da Inércia, e que nos diz que um corpo permanecerá em repouso ou em movimento rectilíneo uniforme, isto é, com velocidade constante, a menos que alguma força, ou resultante de forças não nula, actue sobre ele.

Assim, se , o corpo está em repouso, e se , o corpo está animado de movimento rectilíneo uniforme.

 

Porque razão um corpo caído de uma varanda aumenta a sua velocidade enquanto cai?

E porque razão quando é atirado para cima na vertical a sua velocidade diminui, até acabar por parar (antes de voltar a cair, claro!)?

Qualquer corpo com massa fica sujeito à acção da força gravítica que a Terra exerce sobre ele.

Essa força é responsável pela aceleração do corpo, aceleração da gravidade, o que faz com que o corpo aumente a sua velocidade, quantidades iguais em tempos iguais, durante a queda (movimento rectilíneo uniformemente acelerado) e diminua a sua velocidade, quantidades iguais em tempos iguais, durante a subida (movimento rectilíneo uniformemente retardado).

Assim, e se , como é a força gravítica, , para situações de proximidade com a superfície terrestre, que actua sobre o corpo, , o que implica uma variação constante de velocidade ao longo do tempo.

Este é o significado físico da 2ª Lei de Newton, a Lei Fundamental da Dinâmica, e que diz que se um corpo for actuado por uma força, ou pela resultante de um sistema de forças, ele fica sujeito a uma aceleração.

Convém referir que, mesmo que o corpo esteja em repouso, assente numa superfície, ele continua a estar sujeito à acção da força gravítica. Assim, esta não depende da velocidade do corpo e por isso é que ela é uma força conservativa, sendo o campo gravítico criado por uma massa um campo conservativo.

Um corpo não é sensível à velocidade mas sim à variação da velocidade e quanto mais rápida for esta variação maior é a sensibilidade.

 

Porque razão quando damos um murro numa mesa sentimos dor na mão?

Quando damos um murro numa mesa exercemos, na mesa, uma força de igual intensidade, direcção mas sentido oposto. Assim explicamos a dor em função da intensidade do murro.

É o significado física do 3ª Lei de Newton, a Lei da Acção – Reacção, isto é, quando um corpo 1 exerce uma força sobre um corpo 2, , o corpo 2 exerce uma força com a mesma intensidade, direcção mas sentido contrário sobre o corpo 1, , tal que .

 

Mas, se estas forças têm a mesma intensidade, direcção e sentidos opostos, os seus efeitos não se deveriam anular?

Não, porque estas forças estão aplicadas em corpos diferentes, isto é, têm pontos de aplicação diferentes, e , consequentemente, não se podem anular. Para isso teriam de ter o mesmo ponto de aplicação.


29/08/05 OLÁ
Sou Pedagoga e pretendo montar uma turma de ALFABETIZAÇÃO de adultos e
apoio pedagógico para crianças! Gostaria de trocar experiências e
idéias com educadores que já fazem este trabalho.
Ainda não escolhi o material didático que será utilizado mas pretendo
alfabetizar utilizando a bíblia por ser o grande interesse dos alunos.
Por favor, entrem em contato no meu e-mail: ..
Obrigada _ Glaucia Mizuki

OLá,
eu já cheguei a ligar e falei com o Pr.Estevão que ficou de enviar um material por e-mail e enviei 4 e-mails falando de minha intenção...mas não obtive resposta. E como não conheço ninguém que tenha aplicado o método estou sem saber o que fazer.
Terei que começar no dia 10 de setembro as aulas e ainda não tenho um método.

www.alfabetizacaopelabiblia.com.br October 17, 2005 _ Olá amada irmã; A paz do Senhor! Embora meu tempo diminui a cada dia, estou ao seu inteiro dispor para troca de experiências no trabalho educacional. Segue anexo cópia da palestra que farei amanhã a noite na Igreja El-Schadday para educadores. Vosso em Jesus. Pastor Gilberto Stevão :

Bruxaria e Feitiçarias Melhora o Desempenho na Escola
 
Por Gilberto Stevão
“LONDRES - Uma escola britânica está conseguindo reduzir a repetência e obter bons resultados com um programa educativo baseado em Harry Potter, o popular aprendiz de bruxo, criado pela autora J.K. Rowling, informou nesta quarta-feira, 14, o jornal The Times.
O sistema inovador, implantado na escola de ensino fundamental Robert Mellors, em Nottingham (centro da Inglaterra), fez com que o colégio - que há três anos estava entre os 25% das piores escolas britânicas - figure agora entre as melhores instituições educacionais do Reino Unido.
Permitir que os alunos se vistam como seu personagem favorito da história do famoso mago, decorar conjurações na lição de matemática ou usar varinhas mágicas fizeram com que as crianças que entram na escola com conceito abaixo da média, apresentem resultados bem melhores, segundo os professores entrevistados pelo Times.”
 

Apesar da Bíblia ensinar claramente que o homem é como Deus, tendo ele corpo, alma e espírito, quase sempre insistimos que todo dinheiro arrecadado pela igreja se deve aplicar na construção de templos e na salvação daquilo que já é de Deus: o espírito do homem. Pouco se pensa em cuidar da alma e do corpo do homem. São poucos os que se importam com os pecados da alma e a destruição do corpo, embora este seja templo do Espítrito Santo.
Satanás crê e sabe que Deus ensinou ao homem a coisa mais importante acerca das crianças: “ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando envelhecer, não se desviará dele”.  (Provérbios 22:6) Mas a Igreja e os pais não fazem nada ou fazem muito pouco sobre isto. As igrejas não criam escolas gratuitas para ensinar os filhos de seus fiéis e os pais, por sua vez, enviam seus filhos para as escolas estatais para que o Estado eduque suas crianças. De fato parece que nem um nem outro estão preocupados com a verdade que Deus disse. Mas o diabo, muito mais esperto do que imaginamos,  investe na educação e na cultura. Ele sabe que a Palavra de Deus é verdadeira, que investir na criança é a garantia de um futuro certo.
Você já reparou como o diabo investe na educação e na cultura? Os ensinos dos demônios estão dentro das escolas estatais, não pelas pessoas ou mestres que participam do sistema de escolarização, mas pelo sistema de ensino. O problema está no ENSINO. Deus e os ENSINOS DE SUA PALAVRA estão completamente rejeitados. Religião e orações podem ser ministrados nas escolas, porque isto é cultura e não atingem o sistema que é materialista, ateista e satânico.
Veja já percebeu como reagem os governos quando você ensina a Palavra de Deus diante das religiões afro-brasileira, indigenista, animista, idólatra? Eles não permitem, porque ensinam eles: Vocês destroem a cultura. Os animistas dançam para o “deus da chuva”, oferecem sacrifícios de suas vidas e até sacrifícios de vidas humanas,  crianças e  idosos. Isto é cultura, não deve ser mudada em nada, mas preservada. Mas a Bíblia é uma cultura que deve ser rejeitada, porque ela ensina que existe um Deus vivo e verdadeiro. O diabo já os doutrinou pelos ensinos que receberam na escola, desde a mais tenra idade até a universidade.
A pregação dos crentes é uma loucura! Eles pregam que o seu Deus é o tal Jesus, um morto que ressuscitou! Adão e Eva é a maior besteira que se pode ensinar a uma criança, ministram eles.
O que fazer, meus irmãos  e amigos, diante desses fatos, ou seja, que ensinar bruxaria e feitiçaria nas escolas para as crianças traz avanços “educacionais” ?
Primeiro: É preciso saber que as crianças não precisam de cura interior, nem de libertação, nem de expulsão de demônios: as crianças precisam é serem ensinadas no caminho em que devem andar, disse Deus.
Segundo: A escola em casa não é a melhor soluçäo para os problemas de hoje, embora o exemplo de vida dos pais seja fundamental no ensino das crianças.  A maioria dos pais nem está preparada para ajudar suas crianças cultural e espiritualmente, face à complexidade educacional. O que deve ser feito é os pais pressionarem suas igrejas a criarem escolas cristãs gratuitas para seus filhos, sustentadas pelos dízimos e ofertas que entregam regularmente, e os lideres cristãos aceitarem os ensinos da Palavra de Deus de que somos devedores, devedores do “IDE A TODA CRIATURA E ENSINAI”. Vamos irmãos, “avante e unidos”  construir ao lado de cada igreja já estabelecida, uma ESCOLA PARA NOSSAS CRIANÇAS!
Será que bruxaria e feitiçarias nas escolas não lhes tocam o coração? Será que eu devo gritar: Ó CORAÇÕES EMPEDERNIDOS, SE A PALAVRA DE DEUS E O AMOR AO FUTURO DE VOSSOS FILHOS NÃO VOS ATINGEM, O QUE MAIS DEVE ACONTECER PARA VOS QUEBRANTAR?
 
= =
 

O ESTADO E A IGREJA
Por Gilberto Stêvão
 
JOSE SERRA VETA VERBA NO USO DA “MARCHA PARA JESUS”,
MAS O GOVERNO DÁ DINHEIRO PARA MARCHA GAY E PARA O CARNAVAL
 
Eu creio e ensino que o Estado e a Igreja são instituições distintas, diferentes, e não devem ser confundidas. O problema reside no fato de que o Estado se acha senhor: manda, oprime, cria leis de seus próprios interesses, explora em todos os aspectos. A Quem se deve obedecer – à Igreja ou ao Estado?  Quero esclarecer minha compreensão de igreja, não uma organização com CNPJ, mas a Noiva de Jesus, aquela que será arrebatada quando o Senhor vier. Para mim, a Igreja estava no coração de Deus desde a eternidade. O Cordeiro Deus, que tira o pecado do mundo, foi imolado desde a eternidade. (Ap 13:8)  A proclamação da salvação de Deus existe desde que o próprio Senhor imolou uma vítima, no Éden, para vestir nossos pais, Adão e Eva, que estavam nus. (Gn 3:21)
 
Eu creio que quando o Estado impede as ações da Igreja, as leis da Palavra de Deus que regem a Igreja do Senhor, vêm primeiro que as leis mundanas e seculares. É preciso ter muito claro esta verdade, porque isto é da MAIOR IMPORTÂNCIA. Eu penso que há falta de ensino ao povo de Deus sobre estes assuntos, em virtude do grande crescimento numérico experimentado pela Igreja do Senhor nos últimos anos.  Também constato a falta de discernimento de muitos que se envolvem completamente e se tornam presos nas armadilhas que o Estado tem armado, pelas astúcias de homens malignos, infiltrados no poder. Por isso, infelizmente, o rebanho do Senhor não tem sido ensinado. A expressão popular diz: “estão com o rabo preso”, todavia essa expressão não é de todo verdadeira, porque muitos, atrás do dinheiro, não estão apenas com o rabo preso, mas com a cabeça, tronco e membros.
 
A QUEM DEVEMOS OBEDECER, AOS HOMENS OU A DEUS? Então Pedro e os outros apóstolos responderam: — Nós devemos obedecer a Deus e não às pessoas. Atos 5:29. É impossível acatar uma teologia fajuta, interpretando que pessoas (“homens” em outras traduções) não significa o Estado, pois o contexto mostra claramente que os apóstolos estavam e responderam diante do que representava o Estado de direito em Israel.
 
Observem como podemos não ver as coisas com a clareza que se devia. Quanto à educação de nossos filhos, por exemplo, temos aceitado pacificamente as proposições do Estado. Pelo que me parece, são poucos que percebem a intromissão do Estado na educação familiar. Quando ensino alguma proposição educativa cristã na Igreja, de imediato me perguntam: Isto está autorizado pelo MEC? Para mim soa que homens não cristãos, ateus, e até endemoniados, devem legislar normativas de ensino para igreja e para nossos filhos. A autoridade maior deixa de ser a igreja, os valores cristãos, a verdade, os princípios, e até a Palavra de Deus! Não... em absoluto... O valor acaba residindo na CÁTEDRA de quem emitiu o juízo sobre o princípio. Não faço apologia que não se deve respeitar a cátedra ou as leis educacionais, mas desde que o Estado percebeu que não alcançaria seus objetivos políticos, começou a meter-se naquilo que não era seu dever. Pergunto: a educação é dever do Estado ou da família? O Estado pregou e prega que a educação é dever do Estado e a família aceitou e o mundo virou um caos. Agora o Estado grita para que os pais venham para a Escola. Os pais conscientes, vendo o caos avassalador em que o sistema de ensino estatal virou, em vão correm em socorro. Por que em vão? Porque os princípios estão errados. A educação é dever dos pais e não do Estado. Na educação transmitida pelos pais a seus filhos nunca o Estado deveria ser meter. Mas o interesse do poder é fazer a cabeça das crianças e dos jovens. Se possível, naturalmente até dos adultos. Os ateus, que governam mundialmente o sistema educacional através da ONU, sabem que a Bíblia emitiu juízos de valor verdadeiro, como: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. (Pv 22:6) O sistema chamado educação é um campo fértil para transmitir doutrinas e nada melhor que começar com as crianças e os adolescentes. É assim que o Estado propõe: venha para o meu território e vamos fazer também a sua cabeça: sejam comunistas, sejam capitalistas. A vocação para o magistério deixou ter o primeiro lugar. O educador é hoje um professor e a razão maior do seu trabalho é o valor da hora aula, o plano de carreira, isto quando o Estado lhe paga, quando não, o descontentamento é a greve por muitos meses. Quem afinal está realmente preocupado com a educação? E vão as coisas por aí.
 
Considerem os juizes! Como uma pessoa se torna juiz? São juizes os que foram ungidos por Deus? São juizes os que têm maiores experiências? São juizes porque são justos e fazem justiça? São juizes porque são idosos e a vida lhes ensinou muito sobre a justiça? Não, nada disto!... Na verdade justiça nem existe para o Estado. Existe um sistema, nem de perto parecido com a justiça, que o Estado pelo seu poder, impõe a todos.  A igreja é apenas mais uma sociedade, como são os gays e todas as demais. Não sejamos simplórios, meus irmãos, este mundo está sob o poder do maligno e quem ama este mundo, o amor do Pai não está nele. (1 João 2:15 e 5:19) Muitos pastores não lutam por essas verdades cristalinas entre a igreja e Estado, por não desejarem assumir esta grande responsabilidade. Muitos pensam que estas coisas não afetam a vida de todos. É melhor, mais cômodo, ser fatalista: nada adianta fazer, porque nada podemos mudar. Ledo engano!... Se eu alfabetizo com a Bíblia desde 1961, é porque creio que a “Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver.” (2 Tm 3:16) 
 
O Estado e a igreja nos tocam diretamente, por exemplo: Os aposentados que não serviram ao Estado devem ganhar aposentadorias menores que as dos servidores do Estado. A cada ano, nas datas básicas dos reajustes salariais,  os salários dos aposentados devem ficar sempre menores até que eles morram. (Se isto não está escrito em alguma lei brasileira, está é a lei para os políticos detentores do poder do Estado.) Ninguém se importa de perguntar: Quem produz a riqueza, o Estado ou o particular? O Estado produz alguma riqueza? O Estado, através de leis, que ele mesmo arquitetou, apropria-se das riquezas dos outros. Isto foi desde o princípio,  quando os governos humanos foram criados. Em resumo: A maior violência que existe é a praticada pelo Estado, que rouba, pratica os crimes mais bárbaros, porque seus atos de violência atingem a toda sociedade. Para acobertar a sua vileza, distribui as riquezas que rouba, de todos, para aqueles que o servem e o apóiam em suas práticas delituosas. Isto não é apologia ao crime, é na verdade, uma simples constatação. O Estado é ímpio, rouba sempre, mas nunca tem dinheiro para nenhuma necessidade do povo. O Estado vive de palavras, sempre de politicagens em todos os lugares. A igreja de Jesus é diferente, vive pela fé e na prática das boas obras, porque o Estado fosse governado por pessoas não ímpias, de boa consciência, que realmente compreendem o que é a justiça, a verdade, teríamos uma vida um pouco melhor, sem dúvida. Compartilho o com pensar do irmão Antonio Elias dos Reis.  De fato somos todos enganados por um sistema!... Todavia, “Deus, é o justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias” (Salmo 7:11) dará “a coroa da justiça”, e “a coroa da vida” aos que lhe foram fiéis. (2 Tm 4:8 Ap. 2:10) Por isso disse Jesus: “Felizes as pessoas que têm fome e sede de justiça, porque Deus as deixará completamente satisfeitas”. Mt 5:6 (tradução própria).
 
Não obstante, ensino também, que o Estado, sendo governado por cristãos de fato e de verdade, ou por homens íntegros, cristãos ou não, não tem o direito de fazer distribuição do dinheiro público para “marcha para Jesus”, assim como, para marcha de gays, carnaval e carnavais, festas religiosas, jogos, etc, que não seja para o bem comum, isto é que alcance o interesse de todas as pessoas e não de um grupo. Nisto compartilho com o pensar do irmão Ivo Prado.
 
Concluo dizendo que os administradores do Estado devem sofrer severas e justas punições todas as vezes que aplicarem dinheiro público naquilo que não trará benefícios a todos, indistintamente. Não precisa ser um gênio em administração para saber o que é de interesse de todos e o que é de interesse de grupos. A punição não tem sido possível, porque o Estado tem buscado seus próprios interesses e não o bem comum, por isso dá dinheiro para o carnaval, para toda sorte de urgias e degradações morais, para as passeatas gays, etc. O Governo de São Paulo (é melhor dar nomes aos bois) o governador José Serra não deve ser exceção à regra, a menos que ele justifique, que jamais em sua administração, tenha permitido que o dinheiro público fosse dado a interesses de grupos ou pessoas. Eu sugiro ao Governador José Serra que ele venha, publicamente, justificar seu veto, com base nesta argumentação, sob pena, de nenhum evangélico conscientemente dar-lhe seu voto para qualquer cargo político no futuro. Justificar que a Marcha para Jesus é um movimento religioso não basta. Assim, saberemos se ele serve ao Estado, em sua eterna política de corrupção, à malandragem, à violência, e não à justiça e ao povo.
 

ALFABETIZAÇÃO PELA BÍBLIA COMEMORA: 2008 o Ano da Bíblia
 
A Bíblia será escrita com a mão
 Domingo dia 9 de dezembro de 2007 fizemos o lançamento: 2008 o Ano da Bíblia. A cada mês em 2008, até o 2º domingo de dezembro, as Igrejas Evangelicas das 93 denominações parceiras realizarão cultos comemorativos.
 
Alfabetização pela Bíblia lança a campanha de escrever toda Bíblia a mão. Uma experiência maravilhosa para os participantes, pois terão as mesmas experiências dos irmãos do passado.
 
As folhas contendo os textos bíblicos escrito a mão serão encadernadas, formando um ou mais volumes, que será (ão) colocado (s) no Museu da Bíblia.  Até quando Jesus voltar será uma demonstração  do amor de nossa geração a preciosa Palavra de Deus.
 
Cada participante escreverá um capítulo e seu nome constará nas folhas do trabalho. Todos os participantes receberão certificado de participação. Os que desejarem se inscrever deve de imediato entrar em contato conosco por este mesmo emeio para receber as orientações. 
 
Junto ao pedido de inscrição faça constar:
 
1. O nome completo do participante: Desde o princípio quermos conhecer nossos companheiros.
 
2. O nome da cidade, estado e o País: Queremos saber em que lugar estão nosso companheiros.
 
(Pois irmãos de paises de fala portuguesa, bem com o brasileiros que vivem no exterior e extrangeiros que falam português poderão também fazer parte do projeto: Bíblia escrita a mão)
 
3. Data ou ano de nacimento: Queremos ver crianças, jovens, adultos e idosos participando.
 
4. Igreja que participa:  Queremos maior número de denominações no projeto.
 
5. Há quanto tempo lê a Bíblia: Queremos sobre tudo demonstrar amor a Bíblia.
 
Esteja a vontade para divulgar entre seus amigos e co-irmãos Cristo.
 
 
 
Gilberto Stevão
 

© 2008 Douglas Tufano Professor e autor de livros didáticos de língua portuguesa © 2008 Editora Melhoramentos Ltda. Diagramação: WAP Studio ISBN: 978-85-06-05464-2 1.ª edição, agosto de 2008 Atendimento ao consumidor: Caixa Postal 11541 – CEP 05049-970 São Paulo – SP – Brasil Impresso no Brasil Acordo Ortográfico O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografi a da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfi co da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995. Esse Acordo é meramente ortográ- fi co; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográfi cas observadas nos países que têm a língua portuguesa como idioma ofi cial, mas é um passo em direção à pretendida unifi cação ortográfi ca desses países. Como o documento ofi cial do Acordo não é claro em vários aspectos, elaboramos um roteiro com o que foi possível estabelecer objetivamente so bre as novas regras. Esperamos que este guia sirva de orientação básica para aqueles que desejam resolver rapidamente suas dúvidas sobre as mudanças introduzidas na ortogra- fi a brasileira, sem preocupação com questões teóricas. Mudanças no alfabeto O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. O alfabeto completo passa a ser: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V WX Y Z As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo: a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt); b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano. Trema Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui. Como era Como fi ca agüentar aguentar argüir arguir bilíngüe bilíngüe cinqüenta cinquenta delinqüente delinquente eloqüente eloquente ensangüentado ensanguentado eqüestre equestre freqüente frequente lingüeta lingueta lingüiça linguiça qüinqüênio quinquênio sagüi sagui seqüência sequência seqüestro sequestro tranqüilo tranquilo Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano. Mudanças nas regras de acentuação 1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era Como fi ca alcalóide alcaloide alcatéia alcateia andróide androide apóia (verbo apoiar) apoia apóio (verbo apoiar) apoio asteróide asteroide bóia boia celulóide celuloide clarabóia claraboia colméia colméia Coréia Coreia debilóide debiloide epopéia epopeia estóico estoico estréia estreia estréio (verbo estrear) estreio geléia geleia heróico heroico idéia ideia jibóia jiboia jóia joia odisséia odisseia paranóia paranoia paranóico paranoico platéia plateia tramóia tramoia Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus. 2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era Como fi ca baiúca baiuca bocaiúva bocaiuva cauíla cauila feiúra feiura Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição fi nal (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí. 3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). Como era Como fi ca abençôo abençoo crêem (verbo crer) creem dêem (verbo dar) deem dôo (verbo doar) doo enjôo enjoo lêem (verbo ler) leem magôo (verbo magoar) magoo perdôo (verbo perdoar) perdoo povôo (verbo povoar) povoo vêem (verbo ver) veem vôos voos zôo zoo 4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Como era Como fi ca Ele pára o carro. Ele para o carro. Ele foi ao pólo Ele foi ao polo Norte. Norte. Ele gosta de jogar Ele gosta de jogar pólo. polo. Esse gato tem Esse gato tem pêlos brancos. pelos brancos. Comi uma pêra. Comi uma pera. Atenção: • Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. • Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é prepo sição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. • Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas. • É facultativo o uso do acento circun- fl exo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo? 5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir. 6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja: a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: verbo enxaguar: enxáguo, enxá- • guas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. verbo delinquir: delínquo, delín- • ques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam. b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras): verbo enxaguar: enxag • uo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. verbo delinquir: delinq • uo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam. Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos. Uso do hífen Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefi xos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo. As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefi xos ou por elementos que podem funcionar como prefi xos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc. 1. Com prefi xos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-higiênico anti-histórico co-herdeiro macro-história mini-hotel proto-história sobre-humano super-homem ultra-humano Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h). 2. Não se usa o hífen quando o prefi - xo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: aeroespacial agroindustrial anteontem antiaéreo antieducativo autoaprendizagem autoescola autoestrada autoinstrução coautor coedição extraescolar infraestrutura plurianual semiaberto semianalfabeto semiesférico semiopaco Exceção: o prefi xo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, coo peração, cooptar, coocupante etc. 3. Não se usa o hífen quando o prefi xo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: anteprojeto antipedagógico autopeça autoproteção coprodução geopolítica microcomputador pseudoprofessor semicírculo semideus seminovo ultramoderno Atenção: com o prefi xo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc. 4. Não se usa o hífen quando o prefi - xo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrábico antirracismo antirreligioso antirrugas antissocial biorritmo contrarregra contrassenso cosseno infrassom microssistema minissaia multissecular neorrealismo neossimbolista semirreta ultrarresistente. Ultrassom 5. Quando o prefi xo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-ibérico anti-imperialista anti-infl acionário anti-infl amatório auto-observação contra-almirante contra-atacar contra-ataque micro-ondas micro-ônibus semi-internato semi-interno 6. Quando o prefi xo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado inter-racial inter-regional sub-bibliotecário super-racista super-reacionário super-resistente super-romântico Atenção: • Nos demais casos não se usa o hífen. Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção. • Com o prefi xo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc. • Com os prefi xos circum e pan, usase o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc. 7. Quando o prefi xo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. Exemplos: hiperacidez hiperativo interescolar interestadual interestelar interestudantil superamigo superaquecimento supereconômico superexigente superinteressante superotimismo 8. Com os prefi xos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen. Exemplos: além-mar além-túmulo aquém-mar ex-aluno ex-diretor ex-hospedeiro ex-prefeito ex-presidente pós-graduação pré-história pré-vestibular pró-europeu recém-casado recém-nascido sem-terra 9. Deve-se usar o hífen com os sufi - xos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim. Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu. 10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo. 11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos: girassol madressilva mandachuva paraquedas paraquedista pontapé 12. Para clareza gráfi ca, se no fi nal da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos: Na cidade, conta- -se que ele foi viajar. O diretor recebeu os ex- -alunos. Resumo Emprego do hífen com prefi xos Regra básica Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-homem. Outros casos 1. Prefi xo terminado em vogal: • Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo. • Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo. • Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom. • Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas. 2. Prefi xo terminado em consoante: • Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário. • Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico. • Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante. Observações 1. Com o prefi xo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade. 2. Com os prefi xos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc. 3. O prefi xo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc. 4. Com o prefi xo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc. 5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc. 6. Com os prefi xos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu. A Editora Melhoramentos, sempre preocupada em auxiliar os estudantes brasileiros no seu aprendizado e crescimento pessoal, lança o Guia Prático da Nova Ortografi a, que mostra, de maneira clara e objetiva, as alterações introduzidas na ortografi a do português pelo Acordo Ortográfi co da Língua Portuguesa (1990). A implantação das regras desse Acordo, prevista para acontecer no Brasil a partir de janeiro de 2009, é um passo importante em direção à criação de uma ortografi a unifi cada para o português, a ser usada por todos os países que tenham o português como língua ofi cial: Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste. Este guia não tem por objetivo elucidar pontos controversos e subjetivos do Acordo, mas acreditamos que será um valioso instrumento para o rápido entendimento das mudanças na ortografi a da variante brasileira. As dúvidas que porventura existirem após a leitura do Guia Prático da Nova Ortografi a certamente serão resolvidas com a publicação de um Vocabulário Ortográ- fi co da Língua Portuguesa (VOLP), como está previsto no Acordo. Editora Melhoramentos Agosto de 2008

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Acordo Ortográfico – 2009
Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner
 
Novas regrasExemplos
As letras k, w, y fazem parte do alfabeto (26 letras).Km, watt, Byron, byroniano.
O trema é eliminado.aguentar. cinquenta, frequência, quinquênio, tranquilo.
O trema permanece em nomes próprios estrangeiros e seus derivados.Müller, mülleriano, hüberiano.
Não se acentuam os ditongos abertos –ei e –oi nas palavras paroxítonas.assembleia, ideia, plateia, boia, heroico, jiboia.
O acento permanece nos ditongos –ei e –oi nas palavras oxítonas e monossílabos tônicos.anéis, méis, papéis, anzóis, dói, herói.
Não se acentua o hiato –oo.coo, enjoo, perdoo, voo, zoo.
Não se acentua o hiato –ee dos verbos crer, dar, ler, ver e seus derivados.creem. deem, leem, veem, releem, reveem.
Eliminam-se os acentos diferenciais, com exceção dos verbos pôr e pôde (pret. perfeito do indicativo).para (prepos. e verbo); pelo (subst. e contração); pera (subst. e prepos.); polo (subst. e contr.).
Não se acentua o –u tônico nas formas verbais.argui, apazigue, averigue, oblique.
Não se acentuam o –i e –u tônicos das palavras paroxítonas quando precedidas de ditongo.baiuca, boiuna, cheiinho, feiume, feiura.
 
Não se usa o hífen
 
O prefixo ou falso prefixo termina em vogal, e o segundo elemento começa por vogal diferente.antiaéreo, autoajuda, coautor, contraordem, infraestrutura, semiárido, ultraelevado.
O prefixo termina em vogal, e o segundo elemento começa por consoante diferente de –R ou –S.anteprojeto, geopolítica, microcomputador, semicírculo.
Se o segundo elemento começar por –R ou –S, duplicam-se essas consoantes.antessala, antissocial, antirrugas, autorretrato, infrassom, minissaia, semirreta.
O prefixo termina em consoante, e o segundo elemento começa por vogal.hiperativo, interescolar, superamigo.
Em certos compostos, perdeu-se a noção de composição.mandachuva, paraquedas, paralama, parabrisa, parachoque.
Nas locuções fim de semana, café com leite, sala de jantar, à vontade, acerca de, a fim de que.
 
Usa-se o hífen
 
O prefixo ou falso prefixo termina em vogal, e o segundo elemento começa por vogal igual.anti-ibérico, arqui-inimigo, auto-observação, contra-atacar, micro-ondas.
O prefixo termina em consoante, e o segundo elemento começa por consoante igual.inter-regional, hiper-rancoroso, super-romântico.
Com prefixo antes de H.
(Atenção: subumano)anti-herói, anti-higiênico, sobre-humano, super-homem.
Com o prefixo sub-, nas palavras iniciadas por R.sub-raça, sub-região.
Com os prefixos circum- e pan-, nas palavras iniciadas por vogal, m ou n.circum-navegação, pan-americano.
Com os prefixos ex-, vice-, soto-. ex-marido, vice-presidente, soto-mestre.
Com os elementos além, aquém, pós-, pré-, pró-, recém, sem.além-mar, aquém-oceano, pós-graduação, pré-natal,  pró-desarmamento,  recém-casados, sem-teto.
Com sufixos de origem tupi-guarani: -açu, -guaçu, -mirim.capim-açu, jacaré-açu, amoré-guaçu, Ceará-mirim.
Em locuções já consagradas pelo uso.água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, ao-deus-dará, à queima-roupa.
Nas palavras com encadeamento vocabular.

Desde o dia 1° de janeiro de 2009 as novas regras ortográficas da Língua Portuguesa entraram em vigor. A intenção é unificar a escrita da língua de todos os países que a utilizam. A adaptação é feita aos poucos e até 2013, quando a forma "antiga" for abolida, as duas serão aceitas. O jeito é ir prestando atenção e começar o quanto antes a praticar a nova escrita.
 
Alfabeto
 
Nova Regra _ O alfabeto será formado por 26 letras.
Como era
As letras K, W e Y não faziam parte do alfabeto.
Como passa a ser
Essas letras integram o alfabeto, e aparecem em palavras que definem unidade de medida, nomes próprios, entre outras. Exemplo: kg, watt, Kafka, kafkiano.
 
Trema
 
Nova Regra
Não existirá mais o trema na língua portuguesa. Será mantido apenas em nomes estrangeiros. Exemplo: Müller.
Como era
Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, lingüiça, tranqüilo, bilíngüe.
Como passa a ser
Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, linguiça, tranquilo, bilíngue.
 
Acentuação - Ditongos "ei" e "oi"
 
Nova Regra
Os ditongos abertos "ei" e "oi" não serão mais acentuados em palavras paroxítonas.
Como era
Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, Coréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico.
Como passa a ser
Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico.
Observação
Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em "éi", "éu" e "ói" e monossílabas o assento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.
 
Acentuação - "i" e "u" formando hiato
 
Nova Regra
Não se acentuarão mais "i" e "u" tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo.
Como era
Baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva.
Como passa a ser
Baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva.
Observações
Se a palavra for oxítona e o "i" ou "u" estiverem no final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Nos demais "i" e "u" tônicos, formando hiato, o acento continua: saúde, saída, gaúcho.
 
Acentuação - Hiato
 
Nova Regra
Não se acentuarão mais os hiatos "oo" e "ee".
Como era
Enjôo, vôo, perdôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem.
Como passa a ser
Enjoo, voo, perdoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem.
 
Palavras Homônimas
 
Nova Regra
Não existirá mais acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes).
Como era
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo.
Como passa a ser
Para, pela, pelo, pera, polo.
Observações
O acento diferencial permanece no verbo poder (pôde, usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
O acento circunflexo para diferenciar as palavras fôrma/forma fica facultativo. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
 
 É isso aí, pessoal! É importante conhecer a nossa língua, para nos comunicarmos corretamente com as pessoas e com os nossos clientes.
Ninguém sabe tudo, mas sempre podemos procurar as respostas!
 

MEC CONVIDA AS IGREJAS A PARTICIPAREM DE GRANDE MOBILIZAÇÃO PELO ENSINO PÚBLICO

 

MEC NOS CHAMA A PARTICIPAR
Você sabia que os "alunos(as) de escolas públicas têm o direito de receber merenda de boa qualidade todos os dias", que "a escola pública recebe livros do governo federal para distribuir aos(as) alunos(as)", que as "crianças com deficiência têm o direito de serem matriculadas em classes comuns, para conviver e estudar com crianças que não tem deficiência", que "o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é uma nota (de zero a dez) que mostra se os alunos estão aprendendo o que têm que aprender na idade certa e que toda escola tem uma nota no IDEB e que você pode saber qual é"?
Pois é. A preocupação com a educação vem desde os tempos bíblicos. “Ensina a criança no caminho em que deve andar e ainda quando for velho, não se desviará dele”, diz o provérbio. O povo de Israel ficou conhecido como o “povo do Livro” porque transmitia sua fé, seus conhecimentos e sua cultura pela palavra escrita, aprendida desde cedo.
No Brasil do século 21, esta tradição judaico-cristã precisa ser resgatada. As escolas, sobretudo as públicas, apresentam sérias deficiências; ensinam mal, desmotivam. Mas essa situação pode mudar. É possível ter ensino público de qualidade se houver pais e mães dispostos a garantir este direito a seus filhos e filhas. E a Igreja de Cristo, que sempre valorizou o ensino, pode ter um papel chave nesta mudança.
O Ministério da Educação, MEC, está convidando as igrejas cristãs brasileiras a participarem de uma grande mobilização pelo ensino público, que envolve também a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e o movimento Todos pela Educação. “O objetivo é mobilizar famílias e comunidade, no âmbito de atuação de cada igreja, pelo direito de todos os brasileiros a uma educação de qualidade”, explica Andréa Paes Leme consultora do MEC e Unesco. Pela valorização que conferem ao ensino e pela inserção que têm junto às comunidades, os organizadores desta mobilização nacional acreditam que as igrejas possam ter um importante papel para o sucesso desta mobilização.
Leia mais sobre o assunto nesse link para http://www.agenciasoma.org.br/arquivos/RevSoma12.pdf

 

Ou entre em contato com Andréa Paes Leme, do MEC, pelo telefone: (61) 2104.6376 ou pelo e-mail andrea.leme@mec.gov.br.


 minha-historia@acserv.com.br 30 de dezembro de 2009 PRESENTE VALIOSO AOS ESTUDANTES BRASILEIROS.
 
O objetivo do texto é ajudar os estudantes no estudo da Língua Portuguesa. Sinto-me imensamente feliz em ser útil...
PLANEJAMENTO DE ESTUDO.
Língua Portuguesa.
Para estudantes dos Cursos Fundamental e Médio.
JOSÉ CARLOS DUTRA DO CARMO.
SITE: www.minhahistoria.net - já acessado por mais de um milhão de pessoas.
PRIMEIRA PARTE.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E REDAÇÃO.
Não adianta recorrer a cursos para esses assuntos. Será pura perda de tempo e de dinheiro. Estudantes acomodados e preguiçosos acham que aulas particulares vão solucionar seus problemas. Mas não os resolverão. A única maneira de aprimorar seu desempenho na interpretação de textos e redação é ler, mas ler muito, intensamente. Para jovens a partir de 8 anos, as melhores obras literárias do Brasil são os livros das coleções VAGA-LUME e PARA GOSTAR DE LER, ambas da Editora Ática. Todos os exemplares vêm acompanhados de fichas de avaliação.
SEGUNDA PARTE.
Pesquise os LINKs DO SITE WWW.MINHAHISTORIA.NET.
Acesse a página e adicione-a aos Favoritos. Em seguida, clique no link que desejar.
PORTUGUÊS.
6.265 exercícios de gramática, com respostas, e 2.298 exercícios de interpretação de textos e gramática, também com gabarito.
A ARTE DE REDIGIR.
Leia o texto de vez em quando.
MANUAL DE TÉCNICAS DE REDAÇÃO.
257 dicas preciosas e indispensáveis para quem pretende redigir bem, corretamente e obter boas notas em redação. Leia as dicas sempre que achar necessário.
TERCEIRA PARTE.
Um “material” diversificado e riquíssimo, que lhe será de vital importância no estudo da Língua Portuguesa. Sites espetaculares, nos quais poderá estudar Português de forma bastante inovadora e diversificada.
1. www.sualingua.com.br
2. www.gramaticaonline.com.br
3. www.paulohernandes.pro.br
4. intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/gramatic.htm
5. www.linguabrasil.com.br
6. www.cave.com.br
7. ciberduvidas.sapo.pt
8. www.coladaweb.com/portugues
9. www.geocities.com/quaio/morfologia
10. www.universal.pt/main.php?id=69
11. www.portrasdasletras.com.br
12. www.priberam.pt/dlpo/gramatica/gramatica.aspx
13. www.brazilianportugues.com
REFORMA ORTOGRÁFICA.
Com o advento da reforma ortográfica, ficou bem mais difícil estudar a Língua Portuguesa. Os 7 links abaixo serão suficientes para deixá-lo totalmente inteirado das mudanças ocorridas. Tenha o máximo de cuidado para não resolver exercícios antigos, desatualizados, que muito prejudicariam seus estudos.
1. www.reformaortografica.net
2. www.portuguesaonline.blogspot.com
3. reformaortografica-2009.blogspot.com
4. www.dgrh.unicamp.br/reformaortografica
5. www.abril.com.br/reforma-ortografica/hifen.shtml
6. www.celsojunior.net/blog/2008/12/20/guia-reforma-ortografica-2009-novas-regras-de-ortografia-e-gramatica
7. g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL936903-5604,00-IMPRIMA+GUIA+DA+REFORMA+ORTOGRAFICA.html
BIBLIOTECAS VIRTUAIS.
Sites com centenas de textos e downloads gratuitos de livros dos autores mais consagrados das Literaturas Brasileira e Universal.
1. Portal Domínio Público - Biblioteca digital desenvolvida em software livre: www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
2. EAD - VIRTUAL: 330 livros para download: www.eadvirtual.com.br/moodle/mod/resource/view.php?id=572
3. 325 livros disponíveis para download: www.rccg.biz/Down/livros.htm
4. Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa - BIBVIRT: www.bibvirt.futuro.usp.br/index.php/textos/literatura/por_autor
5. Virtual Book Store - Literatura Brasileira: vbookstore.uol.com.br/nacional/index.shtml
6. A Biblioteca Virtual de Literatura: www.biblio.com.br
7. IG LER - Notícias e download de livros: www.igeducacao.ig.com.br/igler
8. Vestibulando Web Page: Obras Completas: www.vestibulandoweb.com.br/vestibular-obras-completas.asp
9. Livros on-line grátis: www.tiosam.com/livros.asp
10. A Casa do Bruxo – E-books: www.casadobruxo.com.br/literatura.htm
QUARTA PARTE.
Indicação dos melhores livros de Português.
GRAMÁTICA - TEORIA.
1. Gramática Resumida: Celso Pedro Luft. Editora Global.
2. Português Descomplicado: Carlos Pimentel. Editora Saraiva.
GRAMÁTICA - TEORIA E EXERCÍCIOS, COM RESPOSTAS.
1. As Melhores Questões de Gramática: José Almir Fontella Dornelles. Editora Vestcon.
2. Gramática da Língua Portuguesa: J. João Campagnaro. 3 volumes. Papel Virtual Editora.
3. Gramática da Língua Portuguesa para Concursos, Vestibulares, ENEM: Nílson Teixeira de Almeida. Editora Saraiva.
4. Gramática para Concuros – Teoria e mais de 1.000 Questões: Marcelo Rosenthal. Elsevier Editora Ltda.
5. Nova Minigramática da Língua Portuguesa: Domingos Paschoal Cegalla. Editora IBEP.
6. Português para Concursos: Nanci da Costa Batista. Editora Freitas Bastos.
7. Português para Concursos: Renato Aquino. Elsevier Editora Ltda.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS - TEORIA E EXERCÍCIOS, COM RESPOSTAS.
1. Interpretação de Textos: Ricardo Russo. Editora Artes e Ofícios.
2. Interpretação de Textos: A. Oliveira Lima. Elsevier Editora Ltda.
3. Interpretação de Textos: Renato Aquino. Editora Campus.
4. Língua Portuguesa: Interpretação de Textos e Gramática Aplicada: Marlene Sturari. Editora Yalis.

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