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ISRAEL - DIVERSOS -Jul/2004-Jun/2006


Brasil contra Israel?
Julio Severo
   
Conforme uma notícia recente da revista Istoé, os israelenses, com razão, parecem andar incomodados com as excessivas manifestações de apoio do governo Lula à causa palestina. Um dos maiores problemas é que, independente do que a mídia divulga (em geral simpática aos árabes muçulmanos), o fato é que faz parte dos estatutos da OLP, que era liderada por Arafat, e é a missão irrevogável dos grupos terroristas direta ou indiretamente ligados à OLP (Jihad islâmica, Al-Fatah, Hezbollah, etc.), o propósito firme de “exterminar até o último judeu do planeta”. Tal propósito consta, por escrito, em suas declarações oficiais, que atualmente são menos expostas ao público, mas continuam a existir.
 
 
Diante de cenário tão alarmante, fica difícil para os israelenses tentarem uma solução pacífica para esse tipo de confronto…
 
Eu queria acreditar, como insistem alguns indivíduos progressistas, que o governo Lula apóia Israel. Contudo, a realidade é tremendamente cruel.
 
Entristeceu-me ver em corredores da Câmara dos Deputados manifestações de radicalismos fortes, principalmente em gabinetes do PT e outros partidos de esquerda, onde havia cartazes de Che Guevara e cartazes apoiando a luta dos palestinos, como se os atos terroristas dos muçulmanos palestinos representassem algum tipo de resistência heróica para libertar uma nação oprimida. Não há dúvida de que essa “solidariedade” à causa palestina serve muito bem para disfarçar o anti-semitismo. Além disso, é fato que os cristãos palestinos também são alvo da violência dos muçulmanos palestinos, que adoram ler Minha Luta, escrito por Adolf Hitler. Esse livro se tornou best-seller nos territórios ocupados pelos palestinos.
 
Logo no primeiro ano de seu governo, sem nenhum motivo importante, o Presidente Lula visitou os países vizinhos e inimigos de Israel. Na Líbia, onde Lula esteve, o ditador Kadhafi o chamou de “amigo socialista”. Na Síria, Lula e o presidente sírio aproveitaram para criticar e condenar Israel. Lula também visitou outros países no Oriente Médio, passando pertinho da terra de Abraão, Isaque e Jacó, porém sem pisar um dedo em Israel.
 
Aos olhos de Deus, o povo brasileiro nada ganhou com essa viagem. Contudo, todos os países visitados por Lula são muçulmanos e estão ligados a violação de direitos humanos contra os cristãos. Além disso, essas nações têm, de uma forma ou de outra, colaborado no terrorismo internacional. Dez organizações terroristas que matam homens, mulheres e crianças em Israel têm sede na Síria. A Síria também sustenta o Hezbollah, um dos maiores e mais violentos grupos contra o povo israelense. Todos os países mulçumanos que Lula visitou preferem ver Israel extinto da face da terra.
 
Deus diz sobre Israel: “Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados”. (Gênesis 12:3 NVI) Que bênção Lula poderia ganhar para o Brasil aliando-se com os que amaldiçoam Israel? Que bênção a nação brasileira poderia alcançar tendo em seu governo um presidente que critica e condena o que não sabe?
 
Lula demonstra evidente inveja dos Estados Unidos, desconhecendo que, em parte, a nação americana tem recebido importantes bênçãos porque muitos de seus líderes abençoam e apóiam Israel. Enquanto a maioria dos países europeus considera Israel uma ameaça à paz mundial, os Estados Unidos, com todas as suas imperfeições e pecados, têm sido o único amigo real do povo israelense. Se não fosse pela mão de Deus usando a nação americana, os países mulçumanos há muito tempo já teriam destruído Israel.
 
Se tivesse visão espiritual, Lula jamais faria aliança com os que apóiam e ajudam no terrorismo contra os homens, mulheres e crianças israelenses. Pelo contrário, ele visitaria Israel, abençoaria aquele povo e assim ajudaria o Brasil a alcançar as bênçãos de que tanto precisa para crescer e prosperar.
 
Na primeira viagem de um presidente do Brasil ao Oriente Médio, Lula decepcionou. Por sua cegueira espiritual, ele deu preferência aos inimigos do povo de Israel. Ele preferiu visitar os que criticam e sustentam atos terroristas contra o povo israelense.
 
Um importante membro do Congresso me disse que as igrejas evangélicas precisam acordar, pois o governo Lula está fazendo alianças perigosas. Lamentavelmente, Lula tem feito aliança com a Síria e outros países muçulmanos que têm não só forte ligação com o terrorismo internacional, mas também ódio dos israelenses. No Brasil, esse ódio quase sempre fica camuflado no apoio à “luta” dos palestinos.
 
Talvez preocupado com a perigosa direção que o Brasil está tomando, o Primeiro Ministro de Israel, Ariel Sharon, enviou uma delegação diplomática para tentar negociar com os petistas inflamados que parasitam a corte de Lula, consumindo nossos recursos sem retorno social, enquanto se esforçam em favor de lutas externas que não são nossas…
 
O favoritismo aos palestinos na mídia brasileira é tão intenso que a revista Istoé preferiu deturpar a visita dos israelenses ao Brasil com o título nada convidativo de Ameaça israelense, que mostra bem a simpatia com que os judeus são vistos no atual governo. O texto abaixo é da Istoé:
 
Ameaça Israelense
 
Ariel Sharon está pressionando o presidente Lula a ir mais devagar com sua ânsia de aproximação com os árabes. Dias atrás uma missão diplomática israelense chegou em segredo a Brasília. Veio cobrar uma “melhor compreensão” da posição de Sharon e advertir para os riscos de “futuros mal-entendidos” nas relações bilaterais.
 
Fonte:
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/371/poder/index.htm
 
O que podemos fazer é orar por Israel e pela total libertação de Lula. Abaixo, a mensagem que mandei ao Presidente Lula:
 
 
De: Julio Severo
Enviada em: quarta-feira, 17 de dezembro de 2003 12:05
Para: Presidente Lula
Assunto: Sua viagem ao Oriente Médio
 
Prezado Presidente Lula
 
 
Recentemente, você visitou vários países muçulmanos, passando pertinho da terra de Abraão, Isaque e Jacó, porém sem pisar um dedo em Israel. O problema maior é que esses países são inimigos de Israel.
 
Aos olhos de Deus, o povo brasileiro nada ganha com essa viagem. Contudo, todos os países que você visitou estão ligados a violação de direitos humanos contra os cristãos. Além disso, essas nações têm, de uma forma ou de outra, colaborado no terrorismo internacional. Dez organizações terroristas que matam homens, mulheres e crianças em Israel têm sede na Síria. A Síria também apóia o Hezbollah, um dos maiores e mais violentos grupos contra o povo israelense. A Líbia, sob a ditadura Kadhafi, tem um currículo terrorista dos mais perigosos.
 
Deus diz sobre Israel: "Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados". (Gênesis 12:3 NVI) Que bênção você poderia ganhar para o Brasil aliando-se com os que amaldiçoam Israel?

Em parte, a nação americana tem recebido importantes bênçãos porque muitos de seus líderes abençoam e apóiam Israel. Enquanto a maioria dos países europeus considera Israel uma ameaça à paz mundial, os Estados Unidos, com todas as suas imperfeições e pecados, tem sido o único amigo real do povo israelense. Se não fosse pela mão de Deus usando a nação americana, os países mulçumanos há muito tempo já teriam destruído Israel.
 
"Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam". (Salmos 122:6 RC)
 
Se fosse você, eu visitaria Israel, abençoaria aquele povo e assim ajudaria o Brasil a alcançar as bênçãos de que tanto precisa para crescer e prosperar.
Que Deus o ajude a fazer a vontade dele _ Julio Severo

Continua tudo na mesma?
Caroline B. Glick
 

Se não houver uma mudança na sociedade palestina, o legado criminoso e terrorista de Arafat sobreviverá: continuará sendo buscada a destruição de Israel - e não a criação de um Estado palestino pacífico.
 
 
 
O discurso inflamado de Suha Arafat contra os líderes da Autoridade Palestina (AP) e herdeiros de Yasser Arafat [enquanto ele estava hospitalizado na França] foi esclarecedor em muitos aspectos. Num nível básico, as declarações de Suha revelaram muito acerca da natureza da AP e da OLP, duas organizações fundadas e lideradas pelo seu marido. A mulher de Arafat, que vivia separada dele praticamente desde que se casaram, partiu para o confronto. O motivo de todo aquele barulho era o espólio ilícito que Arafat amealhou ao longo dos anos – dinheiro que ele conseguiu ludibriando a comunidade internacional para obter auxílio, e extorquindo os palestinos na Judéia, Samaria, Gaza e em todo o mundo árabe. Ela queria o dinheiro – algo em torno de 6,5 bilhões de dólares – e não iria permitir que seu maridinho com morte cerebral fosse desligado dos tubos até consegui-lo.
 
Do outro lado, toda a hierarquia de asseclas de Arafat, desde Mahmoud Abbas e Ahmed Qorei, passando por Saeb Erekat e dele para baixo, começou a protestar. O dinheiro, diziam eles, pertence ao povo palestino e, portanto, quem deveria receber os códigos das contas bancárias numeradas onde Arafat o tinha depositado (depois de roubá-lo do povo palestino – o que eles não diziam) eram eles, e não Suha.
 
Tudo isso revelou que a estrutura construída por Arafat, além de ser a mais rica organização terrorista do mundo, é um sindicato do crime.
 
 
 
Suha Arafat.
 

 
É importante saber disso porque, embora Arafat e a OLP tenham sido enaltecidos pela Europa e pela esquerda internacional durante décadas como revolucionários, no fim das contas vê-se que eles realmente eram – e ainda são – um bando de ladrões. Obviamente, nós sempre soubemos disso. Durante as negociações com a OLP, na tempestuosa década de noventa, o único momento em que os negociadores palestinos realmente perderam a linha foi quando se falou na questão do dinheiro.
 
Quando Israel tentou impedir que Mohammed Rashid, o encarregado da lavagem do dinheiro de Arafat, tivesse o controle da receita proveniente dos impostos sobre combustíveis e cigarros [vendidos nos territórios da AP], ele perdeu a compostura e ficou furioso. No meio das negociações, Rashid (que tinha a confiança de Arafat porque, sendo de etnia curda, não teria condições de construir sua própria base de poder dentro da OLP) levantou-se e arremessou uma cadeira por cima da mesa de negociações. Ao mesmo tempo, ele acusou a jovem negociadora israelense (eu) de insultar a honra do povo palestino ao mencionar que o dinheiro dos impostos não deveria ir para a conta secreta de Arafat no Banco Leumi, em Tel Aviv, e sim para o Ministério das Finanças Palestino. Rashid, assim como Qorei, Abbas, Mohammed Dahlan, Jamil Tarifi, Nabil Shaath, Jibril Rajoub e outros, deixou claro para seus "parceiros da paz" que o que ele realmente precisava era do controle dos recursos financeiros. Isso, diziam todos eles, garantiria a manutenção da estabilidade nos territórios palestinos.
 
De sua parte, os negociadores israelenses, assim como seus parceiros americanos, tratavam seus corruptos amigos palestinos de forma paternalista. Eles achavam que a corrupção palestina era boa para Israel. O raciocínio era este: enquanto os senhores da guerra continuassem bem alimentados, a lei e a ordem nos territórios estaria garantida – pelo menos até o ponto de evitar que israelenses fossem mortos.
 
Como a OLP era o suposto parceiro de Israel no processo de paz, ninguém esboçou qualquer reação quando ela anunciou, e rapidamente pôs em prática, sua política de executar todo palestino que tivesse cooperado com as forças de segurança israelenses. Israel também não fez nada além de emitir protestos inexpressivos, quando, em sua primeira atuação, a AP anunciou a "promulgação" de uma "lei" pela qual qualquer palestino que vendesse terras a judeus seria morto.
 
Afinal, para que os israelenses precisariam de palestinos moderados e pacíficos, que durante anos tinham arriscado seu pescoço para ajudar Israel, se agora eles tinham a OLP? Por que Israel deveria se preocupar com esses "colaboradores", se tinha no bolso Arafat e seus lugares-tenentes, reconhecidos por todos como os "únicos representantes legítimos do povo palestino"?
 
O problema com esse plano também foi revelado no acesso de fúria que Suha teve diante das câmeras. Ela declarou que todos os homens de Arafat estavam tentando enterrá-lo vivo (um golpe magistral, visto que ele já estava morto; mas deixe prá lá). De repente, todos eles protestaram contra as declarações de Suha e reafirmaram sua lealdade à trajetória e ao legado político de Arafat, insistindo em dizer que jamais sonhariam em tomar o lugar dele.
 
Quando o Hamas e a Jihad Islâmica avisaram que não iriam tolerar que os assessores de Arafat lhes dissessem o que fazer, eles estavam fazendo, basicamente, a mesma declaração da estridente Suha. Arafat, afirmavam eles, tinha legitimidade diante de suas organizações por causa de sua importância como "símbolo" do povo palestino. Como nenhum dos camaradas de Arafat foi elevado ao nível de "símbolo", eles não têm nenhum motivo para dar ouvidos a eles nem de aceitar sua liderança. Assim, todos os homens fortes de Arafat na OLP tiveram novamente que se desdobrar em explicações de que o legado de Arafat é também o deles e de que eles nunca se afastariam dos rumos que ele traçou.
 
 
 

Ahmed Qorei (à esquerda).
 

 
E aqui está o xis da questão. Os homens de Arafat – Qorei, Abbas, Farouk Kadoumi e até mesmo líderes árabe-israelenses como Ahmed Tibi, membro do Knesset (parlamento de Israel) – devem suas posições no mundo ao fato de fazerem parte do reino de Arafat. Não foi só Arafat que Israel, insanamente, trouxe para dentro da Judéia, Samaria e Gaza (e Israel) em 1994 – com ele veio todo o regime terrorista e corrupto da OLP. Embora a morte de Arafat tenha sido finalmente anunciada, seu reino permanece intacto.
 
Durante semanas [após o falecimento de Arafat], as autoridades, especialistas e políticos de Israel e do resto do mundo têm falado, naquele seu jeito vazio e ridículo de sempre, sobre Israel aproveitar a oportunidade da morte de Arafat para fortalecer os elementos "reformistas" que existem dentro da AP. Essa manobra não tem a menor chance de dar certo. Em primeiro lugar, não existem elementos "reformistas" na AP. Além disso, qualquer pessoa da AP que ousasse falar em fazer mudanças no modo como as coisas têm sido conduzidas até agora seria imediatamente atacada, ou morta, por se atrever a questionar o legado de Arafat.
 
Basta ver o que aconteceu com Nabil Amr, membro da OLP e ex-ministro da propaganda da AP, que ousou atacar Arafat, denunciando a corrupção na OLP. Ele levou um tiro na perna e está sendo preparado para receber uma prótese na Europa. E isso aconteceu enquanto Arafat ainda estava no cargo. Imagine o que não aconteceria agora que o "Presidente Martirizado" finalmente foi enterrado.
 
Se Abbas ou Qorei – os favoritos de Jerusalém e de Washington para herdar o leme de Arafat – tentarem costurar um acordo com Israel ou tomar qualquer atitude contra as milícias da OLP, do Hamas, da Fatah ou da Jihad Islâmica, eles serão imediatamente mortos. Não que eles tenham qualquer intenção de refrear ou desarmar os terroristas. Eles permanecem do lado dos terroristas porque também são, e sempre foram, terroristas. Foi assim que conseguiram ocupar e manter suas posições durante todo esse tempo ao lado de Arafat.
 
A questão é que, se não houver uma mudança de regime na sociedade palestina, o legado de Arafat sobreviverá. E, como bem demonstraram os gritos de Suha, esse legado diz respeito tanto ao crime quanto ao terrorismo. No aspecto do crime, temos a divisão do dinheiro roubado entre os chefes dos ladrões. Se alguém acha que esses homens vão, de repente, tornar-se honestos, está querendo enganar a si mesmo.
 
Quanto ao aspecto do terror, temos a herança da assim chamada "luta armada" contra Israel. Mesmo depois do funeral de Arafat, o objetivo dessa luta permanecerá exatamente igual ao que sempre foi: não o estabelecimento de um Estado palestino pacífico fronteiriço a Israel, mas a destruição do Estado judeu.
 
Se não acontecer nada de novo, não podemos esperar nenhuma mudança agora que Arafat está morto e enterrado. Os iluminados esquerdistas defensores da "paz" já começaram a incitar o governo de Israel para que ajude nossos inimigos palestinos como Abbas e Qorei – e ignore nossos amigos palestinos que praticamente já não existem mais, porque, diante de tantos que foram mortos, os que ainda estão vivos têm medo de mostrar a cara.
 
O primeiro-ministro Ariel Sharon, que nos últimos três anos e meio adotou uma política de aviltar Arafat mas deixar seu regime intocado, provavelmente continuará em seu curso devastador. Os europeus, juntamente com o [demissionário] secretário de Estado americano Colin Powell, estão dizendo que, com Arafat fora de cena, não há mais divergências entre a administração Bush, o Palácio do Eliseu e o número 10 da Downing Street em Londres, no que se refere à questão palestina.
 
Há apenas um fraco lampejo de esperança nisso tudo. E ele vem de Washington. Em sua primeira conferência com a imprensa após a reeleição, o presidente americano George W. Bush não se referiu ao "Mapa do Caminho", e sim a um discurso que proferiu em 24 de junho de 2002, como sendo a base de sua política para o Oriente Médio. Nesse discurso, Bush afirmou: "Conclamo o povo palestino a eleger novos líderes; líderes que não estejam comprometidos com o terrorismo. Rogo-lhes que construam uma verdadeira democracia, baseada na tolerância e na liberdade".
 
O presidente continuou seu discurso pedindo que haja transparência econômica e que seja dado um basta à corrupção oficial na AP. Se Bush pretende manter esse discurso agora que Arafat está morto, então, pela primeira vez, existe uma chance de que as coisas mudem por aqui, desde que a esquerda israelense não acabe estragando tudo. Porém, a única maneira desse plano dar certo é se houver uma verdadeira mudança no regime palestino e se a OLP se juntar a Arafat no túmulo. (Caroline B. Glick, www.jpost.com - http://www.beth-shalom.com.br)
 
Caroline B. Glick é vice-editora do jornal Jerusalem Post e analista-chefe de questões do Oriente Médio no Center For Security Policy (Centro de Política de Segurança) em Washington/DC (EUA).
 
Publicado na revista Notícias de Israel - http://www.Beth-Shalom.com.br

No interesse da verdade e da justiça, à luz da presente crise no Oriente Médio, os Líderes Cristãos Evangélicos e participantes do II Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética no Nordeste, reunido em Campina Grande, Paraíba, Brasil, entre 25 e 28 de outubro de 2004, declaram que:
 
Levando em conta que a Bíblia ensina que a antiga terra de Canaã (que se tornou a terra de Israel e também é chamada de "Palestina") foi dada por Deus como herança perpétua do povo escolhido de Deus, os Judeus (fato atestado até mesmo pelo Alcorão) e;
 
Já que é fato histórico que os Judeus se estabeleceram na terra chamada Israel (sob os reinados de Davi, Salomão e outros grandes reis) um vasto império que durou aproximadamente 1.000 anos, até ser conquistado pela Babilônia, em 587 a.C., e;
 
Já que os Judeus retornaram do cativeiro 70 anos mais tarde, que reconstruíram seu templo e capital, Jerusalém, e ali viveram até Jerusalém ser destruída pelos romanos em 70 d.C., e;
 
Já que os Judeus têm sempre tido significativa presença em Israel e têm, reiteradas vezes, procurado se estabelecer em sua terra natal, embora esta tenha sido ocupada por muitas nações estrangeiras, e;
 
Já que, por meio da Declaração Balfour, de 1917, por meio da Conferência de Paz de Paris, em 1919, e por meio da Declaração de Princípios da Liga das Nações, em 1922, o mundo reconheceu que toda a região conhecida como "Palestina" pertencia aos Judeus e que foi, por isso, separada, sob Mandato Britânico, para se tornar mais uma vez a terra natal dos Judeus, e;
 
Já que a Resolução Nº 181 das Nações Unidas, de 29 de novembro de 1947, deu a Israel apenas e tão somente 13% daquela terra, e;
 
Já que certos Árabes que se intitulam "Palestinos" e que reivindicam, de forma enganosa, serem descendentes dos habitantes originais da terra de Canaã, estão presentemente reivindicando a posse de toda essa terra como sua própria e procuram desapossar os Israelitas;
 
Nós, em vista do acima exposto, apelamos ao Quarteto composto pelos Estados Unidos, Rússia, Nações Unidas e União Européia, como proponentes que são do "Mapa do Caminho" para a paz, que:
 
Cessem de pressionar Israel a abrir mão de mais território, por direito, seu;
 
Condenem os "Palestinos" por seus atos de terrorismo contra Israel.
 
Relembramos aos Árabes e aos Líderes do Ocidente, da solene palavra de advertência contida em Joel 3.2 (e em outros textos da Bíblia), na qual Deus afirma que punirá severamente todos os que tomarem de Israel qualquer parte da terra que Ele, por aliança solene, prometeu dar a Seu povo escolhido, os Judeus. (http://www.beth-shalom.com.br)
 
Publicado na revista Notícias de Israel - http://www.beth-shalom.com.br
( J.Severo ) 13/12/04

O site Mídia Sem Máscara acabou de publicar nosso artigo
 
Americanos marchando em passo de ganso?
 
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=2966
 
Vale a pena lê-lo! Repasse-o aos seus conhecidos.
 
Ingo Haake _
www.Chamada.com.br e www.Beth-Shalom.com.br
 
Americanos marchando em passo de ganso?
por Elwood McQuaid em 19 de novembro de 2004
 
Resumo: As freqüentes referências elogiosas feitas nos meios de comunicação do mundo islâmico ao ditador comunista cubano Fidel Castro e a outros indivíduos que odeiam os Estados Unidos são muito significativas.
 
© 2004 MidiaSemMascara.org
 

“A União Européia e Israel enfrentam o mesmo perigo: o “fanatismo islâmico”. Os fundamentalistas não odeiam o mundo por causa de Israel, mas simplesmente porque odeiam o mundo”
 
(Benjamin Netanyahu).
 
O mundo a que se referiu o ex-primeiro ministro israelense é o conjunto das democracias ocidentais. O Estado de Israel é uma extensão do Ocidente, caracterizado por sua liberdade irrestrita, sua capacidade ilimitada de gerar recursos e seu otimismo acerca do que o futuro poderia nos trazer, se a paz fosse alcançada. É por essas e outras razões que os muçulmanos fanáticos – hoje empenhados numa cruzada para destruir Israel e globalizar sua repressiva interpretação da vontade de Alá – estão determinados a triunfar a qualquer preço.
 
Sem medo de cair em alguma grave contradição, é possível esboçar em linhas gerais a estratégia que eles vêm utilizando para atingir essa meta. Em primeiro lugar, temos Israel e o Oriente Médio. A Fase I consiste em eliminar todo e qualquer vestígio de presença ocidental nessa região.
 
A Fase II é a conquista da Europa, onde os muçulmanos têm alcançado grandes vitórias. Depois disso, é claro, vêm os Estados Unidos – considerado o “Grande Satã”, uma espécie de Golias – instigador de toda ação maléfica perpetrada no planeta.
 
Esse conjunto de fases traduz o eterno compromisso de esmagar primeiro o “povo do sábado” e, em seguida, acabar com o “povo do domingo” – compromisso este que os líderes esquerdistas americanos e europeus não conseguem perceber, embora os muçulmanos o expressem de forma clara e freqüente. Se muitos não acreditavam nisso há algum tempo, é melhor acreditarem agora.
 
Israel na mira
 
Um exemplo audacioso de como os muçulmanos e palestinos estão determinados a preparar o palco para uma fuga em massa de judeus do Oriente Médio é a recente farsa encenada na Corte Internacional de Justiça, em Haia, a respeito da cerca de segurança de Israel.
 
O governo de Israel se recusou a comparecer diante do tribunal por estar convicto de que a corte não tinha jurisdição para iniciar audiências sobre a barreira. Numa atitude louvável, os Estados Unidos, toda a Europa, a Rússia, o Japão e a China também se recusaram a participar.
 
Não obstante, a Organização para a Libertação da Palestina, juntamente com nações árabes muçulmanas que odeiam Israel, teve a chance de se manifestar publicamente numa exibição que nada mais foi senão uma demonstração de virulento racismo, um fato comum nas dependências das Nações Unidas e de suas instituições afiliadas.
 
Obviamente, não foi mencionado PORQUÊ Israel está construindo uma cerca de segurança de aproximadamente 720 quilômetros – um assunto que os islâmicos e seus terroristas-suicidas evitam a todo custo. Um dia antes de iniciar-se a audiência na Holanda, um ônibus foi explodido em Jerusalém. Oito pessoas inocentes morreram e mais de sessenta ficaram feridas. Quase três semanas antes, outro ataque suicida ceifou onze vidas e feriu mais de setenta israelenses. Essas tragédias dão apenas uma pálida idéia de quantos ataques desse tipo as autoridades israelenses têm de enfrentar diariamente.
 
A Europa à beira do precipício
 
Mas os problemas já estão batendo à porta dos parlamentos da Europa. As nações européias começam a pagar o preço por terem permitido o afluxo de milhões de imigrantes muçulmanos para dentro de suas fronteiras. Para começar, islâmicos radicais estão fomentando uma perturbadora atmosfera anti-semita que, na opinião de muitos, já trouxe a Europa de volta ao terrível período da década de 1930.
 
Segundo um relatório publicado em 2002 pelo Congresso Mundial Judaico, a população muçulmana na União Européia está hoje entre doze e vinte milhões de pessoas – o que significa que existem na Europa mais muçulmanos do que noruegueses, suecos, dinamarqueses, gregos, tchecos e húngaros. Na Grã-Bretanha, o número de muçulmanos atualmente supera o de católicos romanos, constituindo-se no segundo maior grupo religioso do país. Na França, a população muçulmana abrange de seis a oito milhões de pessoas.
 
Estimativas indicam que existem hoje na França mil e duzentas mesquitas, construídas quase sem exceção com dinheiro estrangeiro e dirigidas por imãs vindos de outros países. Esses líderes religiosos geralmente seguem e ensinam a doutrina fundamentalista wahabita, uma corrente doutrinária islâmica virulenta, anti-judaica e extremamente radical.
 
A Holanda, com uma população de dezesseis milhões de habitantes, abriga atualmente um milhão de imigrantes muçulmanos. O Legislativo holandês quer que o governo investigue agora as atividades desenvolvidas nas mesquitas, que freqüentemente incitam o sentimento anti-ocidental e a violência:
 
“Entre os muçulmanos da Europa, existe uma corrente muito forte que não deseja qualquer integração genuína com a sociedade que os rodeia. Muito pelo contrário, os esforços nesse sentido são bloqueados. Na comunidade muçulmana européia observa-se um definido e preocupante crescimento do fundamentalismo religioso – que impede os islâmicos de se tornarem membros plenamente integrados nas sociedades em que vivem. Não se trata de uma resistência a adotar um estilo de vida diferente ou de um mero apego a rituais do passado, mas sim de uma antipatia consciente e muitas vezes militante em relação à cultura hospedeira dominante”.[1]
 
Para alguns líderes europeus, a convocação da corte de Haia para julgar a legalidade da barreira de segurança de Israel foi um catalisador:
 
“Alguns deles [...] compreenderam que o que estavam testemunhando não era um julgamento, mas uma invasão; uma invasão de bárbaros vindos de regiões que, juridicamente falando, são verdadeiros desertos lunares, como Cuba, Argélia e Arábia Saudita, e que aterrissaram no coração da Europa para provocar a ruína dos ideais e instituições do Ocidente – neste caso, a independência do Judiciário. E os europeus que estão percebendo isso são os mesmos que, finalmente, começam a entender que têm em suas mãos a escolha entre regredir ao anti-semitismo do passado ou confrontar o islamismo futuro”.[2]
 
O “Führer” da América
 
Quando as pessoas desejam pintar o retrato do Diabo e transmitir a idéia de que um determinado indivíduo representa a essência demoníaca – o pior que o mundo tem a oferecer – elas geralmente recorrem a uma comparação com Adolf Hitler. Os líderes muçulmanos vêm utilizando essa horrenda associação com fervor e freqüência cada vez maiores.
 
Um exemplo deprimente do uso dessa técnica foi o artigo publicado no jornal árabe Al-Hayat Al-Jadida em 16 de fevereiro:
 
“O mundo encontra-se hoje à beira de um perigoso precipício que ameaça o destino de toda a humanidade. [...] O presidente Bush fornecerá um interessante material para dezenas de livros de Psicologia, pois apresenta muitas características de personagens que tiveram impacto negativo no decorrer da história mundial, encabeçadas por Adolf Hitler, com suas declarações nazistas e racistas. O presidente cubano, Fidel Castro, que conhece profundamente a vida do presidente Bush, já o chamou de “Führer da era da globalização, ou da nova ordem mundial”. [...] Mas, enquanto a aventura do Führer alemão terminou com dezenas de milhões de mortos e feridos, e a destruição parcial de vários países, a aventura desse novo Führer [Bush] levará o mundo de volta à Idade da Pedra”.[3]
 
As freqüentes referências elogiosas feitas nos meios de comunicação do mundo islâmico ao ditador comunista cubano Fidel Castro e a outros indivíduos que odeiam os Estados Unidos são muito significativas. O desejo obstinado dos Estados Unidos de libertar os povos oprimidos e disseminar a democracia contraria frontalmente todos os princípios defendidos por esses senhores do medo e da miséria.
 
O mesmo se pode dizer dos líderes tirânicos da Coréia do Norte – um país-gueto comunista que tem verdadeira obsessão em tirar dos pobres e dar aos militares para aumentar seu poderio bélico e enriquecer seu estoque de terríveis instrumentos de destruição. Assim como ocorre nas salas de aula da Autoridade Palestina, as crianças da Coréia do Norte são psicologicamente brutalizadas através de lições xenofóbicas cujo propósito é ensiná-las a odiar.
 
Um segmento do programa 60 Minutos, da CBS, exibido em fevereiro de 2004, mostrava a viagem de uma jornalista holandesa que obteve permissão para visitar escolas na Coréia do Norte e entrevistar as crianças. Seu objetivo era registrar a reação dos alunos em relação ao Diário de Anne Frank, o mais famoso livro da Holanda. A obra foi escrita por Anne Frank, uma adolescente judia, vítima do Holocausto, que passou dois anos escondida com a família em Amsterdã, até ser denunciada e levada para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde morreu.
 
Seu diário foi traduzido para mais de sessenta e cinco línguas e trouxe esperança e inspiração a milhões de pessoas. Sua mensagem revela o triunfo da coragem pessoal e do amor diante das mais terríveis circunstâncias.
 
Entretanto, a forma como a mensagem do livro é percebida pelas crianças da Coréia do Norte é muito diferente. Para elas, o presidente George Bush é o perverso imperialista instigador da guerra – uma reencarnação de Adolf Hitler – e os americanos são seus seguidores, que marcham em passo de ganso com a missão de brutalizar e massacrar populações inocentes. Testemunhar a mutilação de tudo o que a memória de Anne Frank representa e ver o ódio estampado no rosto daqueles jovens foi uma experiência extremamente perturbadora.
 
Porém, acima disso tudo, está a questão: “Será que, algum dia, alguém tentará recuperar os milhões de meninos e meninas que vivem nas sociedades comunistas que ainda restam e nos países muçulmanos empenhados na guerra religiosa, livrando-os da debilitante lavagem cerebral que receberam nos irrecuperáveis anos da formação de sua personalidade?”
 
Os Estados Unidos são a “Nova Alemanha”?
 
A resposta a essa pergunta é demonstrada todos os dias na conduta da maioria dos cidadãos, líderes e soldados americanos, e no volume imensurável de esforços humanitários e recursos materiais que são gastos para levar socorro e conforto a um mundo afogado em miséria e sofrimento. O mesmo se pode dizer de muitos aliados ocidentais dos Estados Unidos e, com toda a certeza, de Israel, que atende os terroristas nas mesmas instalações hospitalares e com os mesmos cuidados médicos que garante às suas vítimas.
 
Esses mesmos princípios são a razão pela qual os inimigos se referem a eles como novos nazistas, Grande Satã, Pequeno Satã e agressores malignos. Eles aceitam a ajuda dos EUA e de Israel e vêem grupos de resgate desses países viajando longas distâncias para desenterrar suas famílias soterradas nos escombros deixados por devastadores terremotos e catástrofes semelhantes. Entretanto, esses gestos de boa vontade os transformam em inimigos e alimentam um conflito que se estenderá pelos próximos anos.
 
Diante disso tudo, precisamos lembrar de duas coisas: (1) Mesmo levando em conta todas as falhas dos Estados Unidos, os americanos não têm de que se desculpar. Não diante dessas pessoas que, nas palavras de Benjamin Netanyahu, “não odeiam o mundo por causa de Israel, mas simplesmente porque odeiam o mundo”. (2) Apesar do coro estridente que tenta negar essa realidade dentro dos próprios EUA, o caráter da nação americana foi moldado na fornalha da herança judaico-cristã; e enquanto a Bíblia for a força motriz por trás de uma significativa parcela da sua população, ela permanecerá fiel à missão de amor e misericórdia que lhe foi ensinada pelos antepassados. Além disso, quer os inimigos, e até mesmo os amigos dos americanos estejam dispostos a admiti-lo ou não, a verdade é que eles precisam dos EUA.
 
Durante a infame audiência sobre a cerca de segurança de Israel, na corte de Haia, um grupo de judeus vindos de diversos países reuniu-se junto aos destroços do ônibus em que um terrorista-suicida havia cometido mais um irracional assassinato em massa. Ao lado deles estavam pelo menos dois mil cristãos holandeses. O ônibus tinha sido levado de avião desde Israel até a Holanda, e estava em exibição do lado de fora do Tribunal.
 
Apesar do neo-anti-semitismo que assola aquela pequena nação atualmente, a presença desses cristãos foi um símbolo do melhor que os holandeses têm personificado ao longo da história. Eles se colocaram ao lado do povo judeu na mesma força e no mesmo espírito da família de Corrie ten Boom e do incansável grupo de heróis holandeses que desafiaram os nazistas e que, hoje, têm seus nomes gravados em placas ao longo da Alameda dos Justos, no Instituto Yad Vashem, em Jerusalém.
 
Não faz muito tempo, ouvi a pregação de um pastor negro, já idoso, a quem respeito profundamente, e fiquei encantado com a clareza e a eloqüência de suas palavras. Falando à sua congregação, ele disse: “Quando nossa vida é destroçada pela tribulação, pelo tumulto, pelo distúrbio e pela convulsão, é hora de buscar a Deus”. Que esta seja uma palavra para todos nós e o nosso clamor diante de nossos líderes e das nações do mundo: é hora de buscar a Deus. “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor” (Salmo 33.12).
 
 
 
 
Elwood McQuaid é editor-chefe de The Friends of Israel.
 
Notas:
 
1. Despacho Político nº 83 do Congresso Judaico Mundial: “Radical Islam in Europe: A united continent faces a burgeoning threat to its stability” [Islamismo Radical na Europa: Um continente unido enfrenta uma ameaça crescente à sua estabilidade], setembro de 2002. Disponível em: http://wcj.org.il/publications/policy–dispatches/pub–dis83.html.
 
 
 
2. Amotz Asa-El, “Middle Israel: My trauma is bigger than yours” [Israel Médio: Meu trauma é maior que o seu], Jerusalem Post Internet Edition, 26 de fevereiro de 2004. Disponível em: www.jpost.com
 
 
 
3. Citado em “Relentless PA Hate Incitement Against the US and the West” [A AP incita incessantemente o ódio contra os EUA e o Ocidente], 27 de fevereiro de 2004. Disponível em: www.pmw.org.il/new/Latest%20bulletin.html.
 
 
 

www.saranossaterra.com.br Panorama de Israel - Redação Saranet - 11/5/2004

1. Quando as Nações Unidas propuseram o estabelecimento de dois Estados
naquela região - um árabe e outro judeu - os judeus aceitaram a proposta e
declararam sua independência em 1948. Os países árabes rejeitaram a proposta
das Nações Unidas e desde então têm lutado contra Israel, através de
conflitos militares abertos, guerras de atrito e ataques terroristas. Em
1948, as forças armadas de cinco nações árabes invadiram Israel numa
tentativa de erradicá-lo. O Estado judeu tem apenas 1/6 de 1% da extensão do
que é conhecido como "mundo árabe".

2. A Organização pela Libertação da Palestina (OLP) foi fundada em 1964 -
três anos antes de Israel controlar a Margem Ocidental do Jordão (a
Cisjordânia) e Gaza. O propósito declarado da OLP era exterminar o Estado de
Israel através da luta armada. Até hoje o site da Autoridade Palestina (AP)
afirma que toda a extensão de Israel é território "ocupado".

3. A Margem Ocidental e Gaza passaram para o controle israelense durante a
"Guerra dos Seis Dias" em 1967, que teve início quando o Egito fechou o
Estreito de Tiran e os exércitos árabes ultrapassaram as fronteiras de
Israel para invadir e tentar acabar com o Estado judeu. Durante os 19 anos
em que exerceram domínio sobre aquela região, nem a Jordânia, nem o Egito
fizeram qualquer esforço para estabelecer um Estado Palestino naquelas
terras.

4. Devido ao ódio por Israel, muitos líderes da causa palestina têm apoiado
os inimigos dos EUA. O grão-mufti de Jerusalém aliou-se a Adolf Hitler
durante a II Guerra Mundial. Yasser Arafat, líder da OLP e presidente da AP,
repetidamente atacou e matou cidadãos americanos. Em 1973, Arafat ordenou a
execução de Cleo Noel, o embaixador americano no Sudão. Durante a Guerra
Fria Yasser Arafat mantinha ligações com a União Soviética e outros países
inimigos dos Estados Unidos. Em 1991, durante a Guerra do Golfo, Arafat
uniu-se a Saddam Hussein, que declarou ser "o defensor da nação árabe, dos
muçulmanos e de todos os homens livres".

5. Israel devolveu a maior parte das terras que invadiu durante a guerra de
1967. Logo após o término da guerra, o país ofereceu a devolução de todo o
território ocupado em troca de paz e de relações normais, mas a oferta foi
rejeitada. Como resultado dos acordos firmados em Camp David em 1978 -
quando o Egito reconheceu o direito da existência de Israel e as relações
diplomáticas foram estabelecidas entre os dois países - Israel devolveu o
deserto do Sinai, uma região três vezes maior que o Estado de Israel e que
representava 91% dos territórios tomados por Israel durante a guerra de
1967.

6. Em 2000, durante as negociações por uma paz consistente e durável, Israel
se dispôs a devolver a Yasser Arafat a maior parte dos territórios que ainda
mantinha sob controle. Mas a proposta foi rejeitada quando o líder da OLP
abandonou Camp David e deu início aos conflitos que perduram até hoje.

7. Arafat sempre deixou claro quais eram os seus planos - pelo menos quando
se expressava em árabe. No mesmo dia em que assinou os acordos de Oslo em
1993 - quando prometeu abdicar do terrorismo e reconhecer Israel - ele
dirigiu-se ao povo palestino pela TV jordaniana, dizendo abertamente que
havia dado o primeiro passo "do plano de 1974", uma referência velada ao
"plano de fases", segundo o qual qualquer obtenção territorial era aceitável
como uma maneira de se atingir o alvo final: a destruição de Israel.

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15 Nov 2004 _ Evangélicos_defendem_Israel ... matéria excelente que encontrei no site da Sara Nossa Terra. Julio Severo


 Evangélicos de Todo o Brasil Participam de Evento em Apoio a Israel
Julio Severo
No começo de outubro de 2004, visitei alguns deputados federais evangélicos, a fim de cumprimentá-los, pois Deus está usando-os no Congresso Nacional.
Entristeceu-me ver em corredores da Câmara dos Deputados manifestações de radicalismos fortes, principalmente em gabinetes do PT e outros partidos de esquerda, onde havia cartazes de Che Guevara e cartazes apoiando a luta dos palestinos, como se os atos terroristas dos muçulmanos palestinos representassem algum tipo de resistência heróica para libertar uma nação oprimida. Não há dúvida de que essa “solidariedade” à causa palestina serve muito bem para disfarçar o anti-semitismo. Além disso, é fato que os cristãos palestinos também são alvo da violência dos muçulmanos palestinos, que adoram ler Minha Luta, escrito por Adolf Hitler. Esse livro se tornou best-seller nos territórios ocupados pelos palestinos.
Um importante membro do Congresso me disse que as igrejas evangélicas precisam acordar, pois o governo Lula está fazendo alianças perigosas. Lamentavelmente, Lula tem feito aliança com a Síria e outros países muçulmanos que têm não só forte ligação com o terrorismo internacional, mas também ódio dos israelenses. No Brasil, esse ódio quase sempre fica camuflado no apoio à “luta” dos palestinos.
Países como Inglaterra, Espanha e Portugal perderam sua importância e força econômica internacional por oposição aos judeus. Para que tal triste destino não sobrevenha também ao Brasil, evangélicos do Brasil estão agindo de acordo com a Palavra de Deus. É essa obediência a Deus que levou a organização Chamada da Meia-Noite a realizar seu VI Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética, em Poços de Caldas, MG, de 20 a 23 de outubro de 2004. Participaram do evento centenas de pessoas (inclusive eu) vindas de diversas partes do Brasil, das mais variadas denominações evangélicas. Entre os preletores estavam Dave Hunt, Thomas Ice, Dieter Steiger e Arno Froese. Umas das principais questões tratadas foi Israel no contexto das imutáveis promessas bíblicas. Todas as palestras foram excelentes, porém Dave Hunt conseguiu de modo direto e objetivo explicar a situação em que Israel se encontra. Ele mostrou como desde os dias do Império Romano os judeus vinham lutando por sua independência. Em resposta a essa luta, o Império Romano os combateu e venceu, matando e escravizando centenas de milhares deles. O ódio dos romanos contra os judeus era tanto que, a fim de humilhá-los, eles transformaram Israel numa província da Síria, dando-lhe o nome de Palestina, em homenagem aos filisteus, eternos inimigos de Israel. Os romanos deram também para Jerusalém outro nome, proibindo os judeus de ali colocar os pés. Desde então, os judeus ficaram quase dois mil anos dispersos, sem país e identidade nacional.
Dave Hunt concedeu-me a seguinte entrevista exclusiva.
 
Julio Severo: O que você acha dos evangélicos liberais e sua postura com relação a Israel?
Dave Hunt: Eles não apóiam Israel de acordo com o que a Bíblia diz sobre Israel. Eles estão desafiando a Deus e centenas de promessas na Bíblia de que Deus deu a terra de Israel para seu povo escolhido. Se eles favorecem os que se opõem à posse israelense da terra eles estão negando a Palavra de Deus.
 
Julio Severo: Qual deveria ser a postura dos cristãos com relação a Israel?
Dave Hunt: Queremos que, assim como todos os homens, os israelenses e os judeus creiam em Jesus Cristo [o Messias]. Apoiamos também o direito deles à terra que Deus lhes deu, mostramos as mentiras dos meios de comunicação, da ONU e de outras organizações contra Israel e nos opomos às declarações falsas e ao terrorismo dos inimigos de Israel. Dizemos a verdade sobre o islamismo e os chamados palestinos. Os governos devem obedecer a Deus. Romanos 13 diz que os governos são servos de Deus para fazer o que é certo. Mas por motivos políticos, os governos não têm intenções de obedecer a Deus. Os governos que fazem alianças com terroristas como os palestinos ou governos terroristas como a Síria e não os censuram, porém condenam Israel, estão agindo de modo desonesto e injusto.
 
Com seu congresso deste ano denominado O Impacto da Profecia, a Chamada da Meia-Noite conseguiu transmitir um importante recado para os evangélicos do Brasil, mostrando que as profecias e as promessas de Deus sobre Israel e sua terra prometida são inteiramente válidas e que Israel, no meio de um mundo hostil a tudo o que Deus prometeu ao povo judeu e no meio de constantes perigos de ataques terroristas de muçulmanos, precisa do apoio dos verdadeiros seguidores de Cristo.
Neste momento crítico para Israel, os israelenses precisam saber que eles não estão abandonados, nem por Deus nem por nós. Israel não foi esquecido por Deus, o SENHOR dos Exércitos (cf. Jeremias 51:5a).
Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual:
juliosevero@hotmail.com


www.beth-shalom.com.br
Entrevista com Walid Shoebat, De terrorista a amigo de Israel
 
 
"Em 1993 folheei pela primeira vez o livro de meus inimigos, a Bíblia", conta Walid Shoebat (43 anos), filho de uma família palestina muçulmana em Beit Sahur, nas proximidades de Belém. "Na Bíblia encontrei o amor que procurei em vão no Corão e descobri o caminho até Jesus". Como jovem palestino, Walid Shoebat, juntamente com seus "correligionários", jogava pedras do monte do Templo sobre os judeus que oravam junto ao Muro das Lamentações. Aos 16 anos ele escondeu uma carga explosiva dentro de um pão que pretendia largar na filial do banco israelense Le’umi em Belém. No último momento ele ficou com tanto medo que jogou a bomba sobre um telhado. Mesmo assim foi detido por seu ato e ficou em uma prisão israelense até os 18 anos. Quando foi solto, em 1978, emigrou para os Estados Unidos, onde se tornou um engajado ativista pró-palestino em Chicago. Seu casamento com uma cristã americana foi mudando sua vida aos poucos. No início ele tentou todo o possível para convencer sua esposa de que o islã era a religião verdadeira. Hoje Walid é cristão renascido e ama o povo de Israel. Nesta entrevista concedida a Aviel Schneider, da revista israel heute, ele disse que a terra de Israel pertence aos judeus e não aos palestinos.
 
Pergunta: Walid, você ainda mantém contato com sua família?
 
Shoebat: Minha família não quer mais saber de mim. Meu pai tem vergonha por minha causa, e ele e meu irmão querem me matar para restaurar a honra da família. Meu pai era o mukhtar (líder islâmico local) de Beit Sahur e casou-se com uma americana. Minha mãe foi obrigada a se converter ao islamismo. Ele lhe tirou o passaporte porque ela tentou fugir algumas vezes. Desde pequeno fui ensinado a odiar os judeus. Eu os odiava mesmo não conhecendo um único judeu.
 
Pergunta: E hoje você ama o povo judeu?
 
Shoebat: Sim, e isso aconteceu apesar de meu sonho ter sido morrer pela Palestina, lutando contra os judeus. Muitas vezes passei por situações em que realmente pensei que os soldados israelenses iriam atirar em mim e me matar. Na realidade os soldados de Israel só atiram em palestinos quando se encontram em perigo de vida. Eu tentei converter Maria, minha esposa, ao islamismo, mas ela trouxe Jesus para meu coração. Deus realizou um milagre em minha vida e me mostrou quem é o nosso verdadeiro Salvador e Messias: Jesus, um judeu.
 
Pergunta: Israelenses e palestinos lutam uns contra os outros em uma espiral de violência sem fim. Existe uma saída?
 
Shoebat: Essa não é uma "espiral de violência" como muitas vezes é apresentada no Exterior. Israel apenas reage ao terrorismo palestino, assim como os agentes da lei são obrigados a reagir diante da criminalidade. Os líderes terroristas são todos covardes. Eles escolhem jovens e os enviam à morte. Veja só o que houve com Saddam Hussein. Ele foi capturado em um buraco. Osama bin Laden se esconde em alguma caverna e Yasser Arafat não sai de sua muqata’a (quartel-general) em Ramallah. Todos eles sabem que não há 72 virgens no paraíso e por isso mandam os outros morrerem por sua causa, mas eles mesmos não vão. Israel e o mundo não devem de forma alguma ceder diante do terror islâmico.
 
Pergunta: Mas esse terrorismo cansa os israelenses!
 

 
 
Shoebat: Deus não permita que eles fiquem cansados! Todos os dias oro pela proteção do povo de Israel. Os judeus têm direito bíblico à Terra Santa, que não é dos palestinos ou dos muçulmanos. Se essa afirmação me faz um traidor aos olhos dos muçulmanos, então que seja assim, mas eu sei que diante de Deus não sou traidor!
 
Pergunta: Conheço alguns palestinos que são cristãos, mas poucos deles aceitam o direito de Israel sobre a Terra Santa. Ao invés disso, eles defendem a causa palestina.
 
Shoebat: Isso é verdade, e eu chamo esses cristãos de cristãos muçulmanos – uma mistura que não funciona. Hoje, quando olho para trás, chego à conclusão de que joguei pedras nos judeus sem conhecê-los e nem a sua religião. Por quê? Porque eu, como todas as crianças palestinas, passei por uma lavagem cerebral nas mesquitas e escolas que freqüentei. Os judeus eram apresentados para nós como macacos ou porcos sem direito à Palestina. Aprendíamos que os judeus roubaram nossa terra e que tínhamos que lutar por ela até o mais amargo fim.
 
Pergunta: Como os dois povos podem se aproximar?
 
Shoebat: Judeus e palestinos não conhecem bem uns aos outros. Se os palestinos conhecessem melhor a base histórica e bíblica dos judeus em Israel, certamente muitos pensariam de maneira bem diferente sobre a existência do Estado de Israel e do povo judeu. A liderança palestina, porém, frustra qualquer esforço em prol de uma aproximação entre os dois povos. Faz-se necessário que surjam relações sinceras entre judeus e árabes.
 
Pergunta: Mas já existem projetos de reconciliação como o Musallaha, que incentivam as relações entre judeus e palestinos.
 
Shoebat: Não confio nesse programa de reconciliação de Salim Munajer, pois ele fala com duas línguas. Aos judeus ele conta o que querem ouvir, e faz o mesmo com os palestinos. Aos judeus messiânicos ele procura arrancar suas raízes judaicas e questiona seu serviço militar. Mas como é possível duvidar da importância do serviço militar se os judeus precisam defender seu país? Salim, que declara ser amigo de Israel, defende apenas os objetivos palestinos. Ele apóia a divisão de Jerusalém e a devolução do cerne das terras bíblicas, a Judéia e Samaria, aos palestinos. Do ponto de vista bíblico é um fato que a terra de Israel foi prometida aos judeus e não aos palestinos, e nessa questão "político-espiritual" muitos cristãos palestinos falham, entre eles Salim.
 
Pergunta: Como você explica o fato do Ocidente, que busca a liberdade, a democracia e o respeito aos direitos humanos, demonstrar mais simpatia pelo Oriente muçulmano, que despreza esses valores, do que por Israel, que os preza?
 
Shoebat: Esta é uma luta espiritual entre o céu e o inferno.
 
Pergunta: Qual a sua contribuição como palestino crente?
 
Shoebat: Sempre que tenho oportunidade explico às pessoas que Deus não apóia a luta dos palestinos mas está do lado de Seu povo, Israel. Decidi dar palestras por ter sido vítima da lavagem cerebral palestina na infância. Esse doutrinamento era contra os judeus. Hoje vejo milhões de crianças sofrendo o mesmo tipo de abuso. Isso não tem relação alguma com os territórios conquistados, pois o ódio aos judeus e o terrorismo contra eles já existiam antes de 1967.
( Semeando " Boa semente , O Evangelho de Jesus Cristo” _ Pr. João Ferreira da Costa )

ARTIGOS TRADUZIDOS/ENVIADOS POR : Julio Severo ( juliosevero@hotmail.com)
O apoio profético de Bush a Israel
Michael D. Evans 
Postado originalmente em 16 de outubro de 2004
© 2004 WorldNetDaily.com
Em 14 de abril de 2004, o Presidente George W. Bush, ao lado do Primeiro Ministro israelense Ariel Sharon, anunciou uma mudança dramática na política dos EUA com relação ao processo de paz no Oriente Médio. Talvez essa seja a mudança mais importante e profética na política americana para com o Oriente Médio desde que o Presidente Harry S Truman assinou em 14 de maio de 1948 o documento que reconhecia o renascimento do Estado de Israel.
O Presidente Bush corajosamente descartou décadas de políticas liberais apoiadas por seis presidentes americanos, o Departamento de Estado, a União Européia, a ONU e a Liga Árabe.
O Presidente Bush declarou que Israel não precisaria retornar às fronteiras de antes de 1967. Essa é uma mudança profética e histórica.
O Presidente Bush tratou diretamento do ponto central da crise do Oriente Médio: os refugiados. Em meu livro “American Prophecies“, declarei que esse dilema precisava ser resolvido a fim de que a paz se tornasse realidade. Bush deixou claro que nem os palestinos que perderam terra em 1948 nem seus descendentes poderiam retornar para Israel. Eles poderiam, porém, retornar para os territórios palestinos. Tivessem eles recebido permissão para retornar, Israel se transformaria em outro Líbano [país com tradição cristã, que se encontra envolvido em muitos conflitos e derramamento de sangue por causa dos muçulmanos radicais defensores da “causa” palestina]. A coragem de Bush em reverter a política do “direito de retornar” foi uma mudança destemida e dá a Israel a segurança de que os terroristas do Líbano não serão importados para as grandes cidades de Israel.
O Presidente Bush reconheceu o direito de Israel manter alguns assentamentos importantes na Margem Ocidental como parte de todos os acordos de paz com os palestinos.
O Presidente Bush apoiou o direito de Israel lutar contra o terrorismo.
Não havia nenhuma razão política válida para Bush tomar essas decisões. Ao apoiar Israel Bush.
 
Garantiu sua perda dos votos dos muçulmanos nos EUA (cuja população eleitoral é tão grande quanto os eleitores judeus).
[Não ganhou nada dos judeus americanos.] Tradicionalmente, os judeus americanos votam no Partido Democrático [que é bem parecido com o PT do Brasil].
[Ganhou inimigos poderosos e milionários.] Os corretores de títulos do Oriente Médio, com todas as suas fortunas adquiridas com a venda de petróleo, agora se sentem na obrigação de fazer tudo o que puderem — com toda a sua influência financeira e política — para impedir que Bush seja reeleito presidente. (Estou convencido de que não havia motivação política para Bush tomar essas decisões. Além disso, há muitos líderes evangélicos que o estão apoiando. Creio que suas decisões foram baseadas em sua integridade, caráter moral e, acima de tudo, sua fé.)
Quando a popularidade do Presidente Bush estava caindo nas pesquisas eleitorais e quando ele estava sendo brutalmente atacado pelos meios de comunicação liberais, a questão da guerra no Iraque estava em seu ponto mais baixo. Quando a comissão de investigação sobre os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 estava tentando minar sua integridade, com caráter e coragem Bush tomou a decisão moral e bíblica de permanecer ao lado da nação de Israel. Creio que essa decisão do Presidente George W. Bush foi profética e ecoará por toda a eternidade.
Michael D. Evans é o autor do livro bestseller “The American Prophecies”. Ele também é fundador da maior coalização cristã dos EUA, a Jerusalem Prayer Team. 
Traduzido e adaptado por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com
Fonte: http://www.worldnetdaily.com
 
Conhecido Pastor Diz que Muitos Evangélicos Apóiam Bush
 
Julie Stahl, CNS News
Muitos evangélicos nos EUA continuam apoiando Bush, apesar do fato de que Bush tem apoiado o estabelecimento de um Estado palestino, disse o líder evangélico conservador Pat Robertson em Jerusalém. Mas se o Presidente Bush em algum momento tentar dividir Jerusalém, dando parte para os palestinos, milhões de evangélicos americanos, que ajudaram a eleger Bush durante as eleições do ano 2000, não só deixariam de apoiá-lo, mas também formariam seu próprio partido, declarou Robertson. Robertson e milhões de evangélicos dos EUA crêem que Deus deu como herança eterna para o povo judeu todas as terras bíblicas de Israel, inclusive a Margem Ocidental (Judéia e Samaria) e a Faixa de Gaza. Há dois anos, o Presidente Bush se tornou o primeiro presidente americano a apoiar formalmente o estabelecimento de um Estado palestino na Margem Ocidental e na Faixa de Gaza. “Se ele tocar em Jerusalém e realmente tiver intenções sérias de pegar Jerusalém oriental e torná-la capital de um Estado palestino, ele praticamente perderá o apoio de todos os evangélicos”, Robertson afirmou. Robertson também comentou que ele não acha que os evangélicos deixariam de apoiar Bush porque ele apóia o Primeiro Ministro Ariel Sharon em seu plano de remover uns 7.800 israelenses de assentamentos na Faixa de Gaza até o fim do próximo ano.

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Dez razões para defender Israel
 
por João Costa em 01 de outubro de 2004
 
Resumo: As razões para defender Israel, todas, sem exceção, transcendem as fronteiras de Israel ou do Oriente Médio, atingindo todo o mundo civilizado.
 
© 2004 MidiaSemMascara.org
Quando em 1994, o terrorista líder da OLP, Yasser Arafat dividiu  o prêmio Nobel da paz com o Primeiro Ministro de Israel Yitzhak Rabin, junto com o Ministro de Relações Internacionais Israelenses Shimon Peres, poucas foram as vozes que se ergueram para protestar contra o absurdo daquela situação. E ainda assim, destas poucas vozes que se fizeram ouvir, quase nenhuma foi capaz de apreender a amplitude da ameaça que, sob os narizes de todos os líderes ocidentais, viria para buscar destruir nossa própria civilização.
 
Criticou-se o fato de, lado-a-lado, um dos maiores terroristas do século XX – provavelmente o mais cínico de todos – e de um outro um líder eleito democraticamente – na verdade um dos maiores estadistas de Israel – pudessem ser nivelados através de um prêmio ridículo, varrendo para debaixo do tapete toda a sujeira do terrorismo internacional patrocinado por Arafat, e junto com essa mesma sujeira, o que restava de respeito pela única democracia do Oriente Médio.
 
Desta crítica morna, porém, perdeu-se o fio da meada com relação ao significado amplo intrínseco ao conceito de premiar um líder democrático ao lado de um terrorista, hoje é possível perceber que o significado da divisão daquele prêmio foi algo infinitamente maior, que passou praticamente incólume por todos aqueles protestos. Aquele prêmio Nobel serviu de alerta para o povo judeu de que a imprensa e os intelectuais ocidentais, em sua maioria guiados por uma ideologia coletiva de cunho esquerdista, estariam dispostos a sacrificar os últimos resquícios de moralidade e ética a fim de não permitir que Israel e seu povo sejam reconhecidos pela sua generosidade e importância histórica, pois a sua própria existência representa o triunfo da civilização ocidental sobre os seus próprios males e fantasmas.
 
A partir desse ponto em específico, anos após ano, as estratégias de difamação tramadas contra Israel foram elevadas de tal maneira – sem, no entanto, encontrar nenhuma resistência equilibrada – que hoje Israel tornou-se, aos olhos do público ignorante, uma caricatura de seus maiores inimigos, sendo seu povo e seu governo acusados, entre outras coisas, de serem Nazistas e Terroristas, quando na verdade foram vítimas dos primeiros e são uns dos poucos combatentes que enfrentam estes últimos.
 
Diante de um quadro tão bestial, de uma inversão de valores tão vil e desumana, é imprescindível que muitas vozes se ergam em defesa de Israel, que o silêncio dos homens de bem seja quebrado em nome daquilo que para eles é mais caro, a própria liberdade. Esse texto apresenta dez razões para defender Israel, todas, sem exceção, transcendem não só a fronteira de Israel ou do Oriente Médio, atingindo assim todo o mundo civilizado.
 
1. Israel é o lar  do povo escolhido nas escrituras sagradas.
 
Desde a infecção marxista sofrida pelo cristianismo, o que acabou por gerar monstros obscenos como a Teologia da Libertação, muitos passaram a acreditar que para ser um bom cristão, basta-se apenas assim se dizer, não importa que esse bom cristão apóie o aborto, a liberdade sexual irrestrita, o casamento homossexual ou a destruição de Israel.
 
Ser cristão porém, pressupõe a aceitação das escrituras sagradas, e nela está claro que é nosso dever estar sempre ao lado de Israel e do povo judeu. O sofrimento histórico deste povo não é uma mera coincidência, o fato de serem o povo escolhido, faz com que eles sejam o alvo de todos os nosso crimes e pecados:
 
"Tenho-vos dito estas coisas para que não vos escandalizeis. Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem o Pai, nem a mim" (Jo 16.1-3).
 
Ninguém poderá mentir mais, ser mais falso ou mais traidor da palavra do senhor do que aquele que se diz cristão e que, ao mesmo tempo, prega a destruição de Israel, pois que é a palavra do Senhor: "Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei os que te amaldiçoarem". (Gn 12:3)
 
A questão religiosa é muito mais ampla do que os cínicos poderiam imaginar, indo além mesmo do próprio conceito de fé. O fato de judeus e cristãos reconhecerem e compartilharem os princípios morais do Toráh, carrega um profundo significado, pois nós todos fomos criados à imagem e semelhança de Deus, e assim somos criaturas inalienáveis, cuja individualidade está acima de qualquer outra coisa. Não é a toa que judeus e cristãos tenham sido – e ainda sejam – as maiores vítimas de perseguição política na História da humanidade, isso vai de encontro mesmo a toda ideologia totalitária que marcou o Séc. XX e cujas marcas ainda se estendem pelo séc XXI.
 
Disto segue-se de modo inapelável, a segunda razão porque devemos apoiar Israel:
 
2. Israel representa a resistência da individualidade humana contra a tirania coletiva.
 
Enquanto perdurarem os valores judaico-cristãos nós não nos veremos a mercê das ideologias totalitárias, dos que buscam reduzir o homem a um mero implemento do sistema social.
 
Para entender a relevância de Israel nesse quesito seria importante estudar as obras de Eric Voegelin, no que ele compara a evolução do pensamento gnóstico em contraste com a evolução do pensamento judaico-cristão; há dois aspectos fundamentais de tais evoluções que permite entender o porquê de Israel ser tão veementemente atacada por políticos saudosistas do comunismo ou do fascismo, ou pelos idiotas úteis que os seguem de perto, um deles é a questão da negação da auto-indulgência, a outra, a já mencionada, ênfase na individualidade humana.
 
Enquanto os judeus carregam sozinhos o fardo de serem o povo escolhido, tendo como recompensa imediata a perseguição e o escárnio desde dentro de sua própria comunidade; eles não buscam usar tal fato como uma desculpa para poder justificar atos criminosos. Ser o povo escolhido não é um privilégio, mas um dever, uma obrigação constante dos que carregam nos ombros o peso da mão do criador.
 
As ideologias gnósticas, por outro lado, usam a sua crença de serem portadores de uma mensagem superior para justificar, a priori, qualquer ato bárbaro, qualquer forma de manipulação ou destruição do tecido social, até mesmo o genocídio puro e simples. Robert Conquest, uma das maiores autoridades do mundo na História da União Soviética em seu livro Reflexions upon a ravaged Century, relembra um episódio peculiar em que o suposto historiador marxista E. Hobsbawn, quando questionado sobre os horrores do Gulag e dos outros crimes comunistas, deixa a entender que, se fosse garantido atingir a meta comunista através destes crimes, eles seriam um sacrifício válido.
 
Com relação à proteção da individualidade humana, basta dizer que foi dos judeus que partiu e ainda hoje parte, os mais importantes focos de resistência anticomunista no mundo, sobretudo na América. É válido lembrar que apesar de muitos judeus, como o próprio Karl Marx, terem concebido e apoiado o totalitarismo político e o comunismo, eles assim o fizeram renegando sua própria condição de judeu, enquanto os defensores da liberdade, assim o fazem a partir de suas próprias raízes, como é um caso de Arthur Koestler, Walter Krivitsky, Raymond Aron, ou na atualidade, David Horowitz, um dos maiores expoentes do pensamento conservador americano.
 
Apesar destas duas razões, per se, já implicarem o dever imperativo e inapelável de apoiarmos Israel, existe ainda uma infinidade e outros motivos:
 
3. Israel é um estado criado dentro da lei e do consenso
 
Não é a toa que a desinformação é uma das principais armas usadas pelos inimigos de Israel, pois que basta saber um pouco de História para perceber que sua existência é indiscutivelmente legítima.
 
A escolha da força no cenário político do Oriente Médio foi árabe, não israelense. Quando em 29 de Novembro de 1947, ficou decidido através da Resolução 181  da ONU o esquema de partição que definiria as fronteiras israelenses, os judeus receberam apenas cinco mil e quinhentas milhas quadradas, em sua maior parte, concentradas no deserto de Negev. O estado original de Israel possuiria 538.000 judeus e 397.000 árabes, para um Estado que era criado com o intuito democrático, isso significaria ceder uma parcela imprescindivelmente importante do poder político à população árabe, os sionistas nunca foram contra tal condescendência.
 
Os árabes decidiram pela luta armada por um motivo fácil, eles possuíam homens e recursos para varrer o Estado de Israel do mapa. Enquanto o Haganah – o exército israelense – possuía cerca de 21.000 homens e receberam armas apenas de última hora da República Checa – sob instruções russas, para desestabilizar a influência britânica no Oriente Médio; já havia 10.000 egípcios prontos para o combate, 4.500 apenas na Jordânia, 7.000 sírios, 3.000 iraquianos, 3.000 libaneses e ainda todo o “Exército de Liberação Árabe” dos palestinos. A vitória de Israel em condições tão adversas se deu através de superioridade tática e operacional, maior organização e maior determinação, e não através do apoio do “imperialismo americano” como os desinformados são levados a crer.
 
Logo, as zonas posteriormente ocupadas, que causam tanta consternação mundial, não foram atos de ataque, mas sim de defesa, foram áreas conquistadas em um conflito que Israel não iniciou. Os assentamentos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia servem como pontos estratégicos de proteção da integridade de Israel.
 
Para finalizar este ponto, também é importante citar o grave problema dos refugiados: 567.000 Judeus que viviam em outros países foram forçados a se refugiar àquela época, a sua grande parte, e sob duras penas, recomeçaram a vida em Israel. Um número equivalente de refugiados palestinos porém, não teve a mesma sorte, ao invés de serem reintegrados pelos países árabes – que por terem iniciado a guerra foram os responsáveis por toda a miséria vindoura – foram mantidos nos campos de refugiados para, como relembra o historiador britânico Paul Johnson, servir de justificativa para futuras guerras que ocorreriam em 1956, 1967 e 1973 e, complementando, para servir de curral de homens-bomba para os terroristas modernos.
 
4. Israel é a única democracia do Oriente Médio
 
Quando Winston Churchill disse que “a democracia é o pior dos sistemas, excetuando-se todos os outros”, a mensagem ficou clara para o bom entendedor: A democracia não é garantia de paz e prosperidade, mas é a única coisa que temos, e precisa ser preservada.
 
Nesse quesito novamente Israel serve como um ponto de equilíbrio no Oriente Médio, como um modelo adotado que até agora parece ter trazido mais vantagens para os palestinos que para os israelenses, senão vejamos:
 
É provável que no seio de Israel haja mais organizações em prol da palestina – algumas perigosamente próximas dos grupos terroristas – do que em qualquer outro país do Oriente Médio; isso porque a democracia israelense garante por lei a liberdade do dissenso e da livre associação para fins lícitos.
 
Ariel Sharon enfrenta uma forte oposição política desde dentro do parlamento israelense, e como uma das principais características das democracias é a saudável alternância de poderes, nada garante que nas próximas eleições, um candidato da oposição saia vitorioso.
 
Ora, onde mais isso é visto no Oriente Médio? Numa região de povos que esqueceram o significado da palavra tolerância, é inaceitável a existência de um estado laico que dispensa o totalitarismo medieval compartilhado pelos governos árabes. Mais do que qualquer motivo supostamente religioso, essa é uma das principais razões porque Israel desperta tanto medo e ódio.
 
 5. Israel é o único país do Oriente Médio que sem empenha pela manutenção dos direitos humanos de seus habitantes
 
Este é um corolário imprescindível da democracia Israelense, o respeito aos direitos humanos. Veja o que acontece com um israelense que apóia a causa palestina e então compare o que acontece com um palestino que abertamente apóia a causa israelense: enquanto o primeiro vai ser considerado por muitos, um intelectual e um visionário, o segundo terá sorte se morrer de forma rápida, ao invés de ser apedrejado ou torturado.
 
Israel, apesar de ser a terra do povo judeu, também é um estado secular, ou seja, um estado onde governo e religião estão essencialmente separados. Isso significa que cabe ao indivíduo decidir se, mesmos nascendo judeu, ele virá a seguir a fé de seus antepassados, ou se ele irá simplesmente optar por um outro caminho. Comparem isso com o que acontece com os cristãos nos demais países do Oriente Médio, de tempos e tempos perseguidos e humilhados, muitas vezes trucidados, por possuírem uma fé diferente, ou com as mulheres mulçumanas, que se escondem sob o véu da vergonha para não serem excluídas da sociedade, quando não apenas apedrejadas.
 
Claro que sempre existirá alguém que dirá que Israel não respeita os direitos dos palestinos, mas isso é uma inverdade, quando não um golpe sujo. O fato usado para tal artifício enganoso é o número de baixas no conflito, que é bem maior do lado palestino, incluindo civis e crianças, mas será que a culpa é de Israel?
 
Não nos esqueçamos que a condição sine qua non para se tornar um terrorista é a loucura ou a covardia, enquanto os loucos se explodem matando inocentes, os covardes se escondem em bases no meio dos campos refugiados, muitas vezes usando crianças como escudo, sem nenhum respeito pelo seu próprio povo que, indefesos ao seu redor, são na verdade vítimas da insanidade terrorista. Não nos esqueçamos também que a autoridade palestina começa a treinar suas crianças para o dito Jihad desde os mais tenros anos escolares, usando-as como carne de canhão e como instrumento de manipulação da opinião pública.
 
Some-se isso ao fato de que a imprensa possui uma simpatia venal para com a causa palestina, e logo o governo que está se defendendo, acaba por se tornar um criminoso. O ex-diplomata israelense Lenny Bem-David após anos observando o comportamento abusivo da imprensa acabou por compilar uma série de regras subliminares que acompanham o jornalismo referente ao Oriente Médio, são estas: “1 – Sensacionalize a intensidade e o alcance das ações militares israelenses; 2 – Suavize a violência palestina; 3 – Culpe os assentamentos judeus; nº 4 – Condene os líderes israelenses; solidarize-se com Arafat; 5 – Culpe Israel por todas as mortes palestinas; 6 – Empregue os verbos da maneira adequada; 7 – Compense uma morte israelense, mencionando uma morte palestina sem qualquer relação com a primeira; 8 – Invoque nomes árabes para os lugares santos”.
 
Para os céticos de plantão, eu recomendaria a visita ao sítio De Olho na Mídia ou então o Honest Reporting e vejam como no quesito Israel X Palestina os brasileiros estão sendo feitos de palhaço.
 
6. Israel é um dos poucos países no mundo que combatem de fato o avanço do terrorismo internacional
 
Qualquer indivíduo que conheça, pelo menos superficialmente, a natureza do terrorismo – sua raison d'être, seus mecanismos e sua evolução histórica – perceberá de imediato que a existência de Israel é uma barreira contra o terrorismo mundial.
 
Isto porque Israel é um dos países que melhor combatem e que menos sofrem com o terrorismo no mundo civilizado. Claro, vão me chamar de louco depois de dizer tal coisa, mas acontece que o âmago do terrorismo não jaez nos ataques per se mas nos resultados, imediatos e de longo prazo que tais ataques possam vir a causar. O ponto principal do terrorismo é a desmoralização do seu oponente, é como uma força que busca induzir a vítima ao suicídio moral. Israel sofre muitos ataques, mas se ergue das cinzas de seus mortos cada vez mais forte, isso porque as questões de segurança não afetam o cerne da democracia e do estado de direito.
 
Que país pode se orgulhar de tal feito? A França está praticamente sob os pés do terrorismo internacional; humilhada enquanto grande nação, responde aos ataques terroristas com tentativas vis de aliança, com crescente anti-semitismo e antiamericanismo – provando que o francês definitivamente gosta de dormir com o inimigo – e com atos governamentais totalmente ineficientes, como a proibição do uso de símbolos religiosos nas escolas, não apenas para mulçumanos, mas também para judeus e cristãos. A Rússia que é um dos berços do terrorismo moderno, perdeu o controle de sua criatura nefasta e sobre o sangue das vítimas de Beslan, Putin ameaça não acabar com o terrorismo, mas sim acabar com os pequenos avanços democráticos que os russos conquistaram. A Rússia para vencer o terrorismo irá atender os principais anseios da besta.
 
Apenas os Estados Unidos e o Reino Unido conseguem seguir de perto o exemplo de Israel, porém, somente em termos absolutos – pois são países mais poderosos e não estão cercados de inimigos, comparem o tamanho de Israel em relação ao Oriente Médio e veremos a reconstrução da passagem bíblica de David contra Golias. Em termos relativos, não creio que mesmo a América – essa grande e honrosa nação – conseguiria sobreviver à massiva de ataques similar ao que Israel vive e ainda preservar o seu espírito de liberdade. Já o Reino Unido, enquanto Blair dá sinais positivos para acabar com o terrorismo internacional, como a coalizão anglo-americana que colocou Saddam Hussein no devido lugar, ele carrega em si uma nostalgia de burrice, que o faz alinhar-se ideologicamente de forma constante a líderes cujo modelo no combate ao terrorismo é mais que duvidoso.
 
Como corolário inapelável à sua condição de maior resistência contra o terrorismo internacional, advém a sétima razão porquê devemos apoiar o povo israelense no seu intento de viver em paz no Oriente Médio.
 
7.  Israel é o único país no Oriente Médio disposto a negociar
 
Negar esse falto é uma prova de ignorância histórica ou apenas má vontade política. A intenção de negociar do povo israelense começa com o acatamento da resolução 181 da ONU de 29 de Novembro de 1947 – já mencionada na razão número três – mas existem muitos outros fatos de igual significância, a começar pela índole dos líderes palestinos:
 
Ora, a intransigência dos líderes palestinos em buscar a paz começa da natureza de sua liderança: são terroristas, não possuem legitimidade em seu governo, sustentam-se apenas pelo medo. Para se manterem no poder, caso Israel cedesse todas as exigências que lhe são impostas, esses líderes precisariam de novas e mais difíceis exigências. Fenômenos similares ocorreram com o IRA (Irish Republican Army) ou o ETA (Euzkadi Ta Azkatasuna – Pátria Basca e Liberdade), é tendência das células terroristas se dividirem em porções cada vez mais radicais como forma mesmo de sobrevivência.
 
Um exemplo didático é a declaração do Dr. Mohmoud Al-Zahar líder político do grupo terrorista Hamas (Movimento de Resistência Islâmica): “Tencionamos estabelecer um Estado pan-islâmico em toda a região. Penso que, se Israel sair da Margem Ocidental e da Faixa de Gaza, poderíamos considerar um cessar-fogo durante um período de dez anos. Depois, porém, continuaríamos com a luta armada”.
 
Depois é bom lembrar as negociações de paz são essencialmente esforços unilaterais de Israel, no ano 2000 no Camp David, Ehud Barak, então primeiro ministro de Israel, acatou quase que a totalidade das exigências palestinas para um acordo de paz. O próprio, Bill Clinton em sua insípida e elusiva autobiografia confessa mesmo que ficou surpreso com a atitude do líder Israelense. De Arafat, porém, tudo que se conseguiu foi mais violência e radicalismo.
 
8. A dívida histórica
 
Hoje em dia, o discurso político está impregnado da expressão dívida histórica, esse é mesmo um dos pilares das idéias politicamente corretas, que se espalharam pelo Ocidente civilizado, tomando a consciência de seu povo.
 
Negros, índios, latinos e demais “minorias” cobram a “dívida histórica” que o mundo ocidental tem para com os seus povos. Essa dívida é cobrada para além da integração cultural presente com um grau bastante satisfatório na Europa e na América, é preciso privilégios especiais, constantes discursos de mea culpa por parte dos políticos e, o que é pior, uma gradual desestruturação do significado do sistema democrático e do estado de direito para acalmar a ira desses excluídos.
 
Agora eu me pergunto, existe no mundo um povo mais perseguidos e excluído do que o povo judeu? Os Egípcios, os Filisteus, Cananeus, Moabitas, Edomitas, Amalequitas, Assírios e os Babilônicos perseguiram o povo judeu desde os primórdios da humanidade. Nos tempos pós-bíblicos temos os Gregos, os Romanos, os Persas, os Turcos Otomanos, os Soviéticos, os Alemães – na verdade boa parte do povo Europeu -  e agora os Árabes. Quase cinco mil anos de perseguição histórica não foram capazes de incutir nenhum amargor na História e na atitude desse povo.
 
Mas nossa dívida ainda vai mais longe. Os judeus foram provavelmente as maiores vítimas da II Grande Guerra – ainda que ativistas islâmicos sofram duras penas tentando provar o contrário – mas da sombra de seu sofrimento veio mais uma contribuição para o mundo, pois que o seu martírio quando tornado público mais do que qualquer outra coisa garantiu à humanidade o fim do nazismo. Naquela guerra horrível foi possível traçar uma linha, ainda que tênue, entre o certo e o errado, o bem e o mal... essa linha foi traçada com sangue judeu, e poucos se dão conta disso.
 
É interessante notar que, quando tomadas em conjunto, as razões para defender Israel se tornam uma razão ainda maior:
 
9. Israel é o primeiro escudo de todos os povos ocidentais
 
O texto de Pilar Rahola, A Rebelião dos Canários, é provavelmente a mais perfeita expressão do difícil papel do povo judeu. Em todas as ocasiões de ameaça à liberdade presentes no Ocidente neste último século – a ascensão do Comunismo, Nazismo e Fascismo – judeus estiveram sempre na vanguarda das vítimas desses regimes. O embrutecimento que sofreram serviu para alertar o mundo dos tempos duros que viriam. Eles foram os canários, que levados às minas, morrem primeiro dando tempo de fuga aos mineiros mal-agradecidos.
 
Mais uma vez o canário está na mina, e o perigo que corre é tão visível que o mineiro já não o carrega por necessidade, mas por insanidade. O povo judeu está cercado de povos inimigos no Oriente Médio; na Europa – especialmente na França – as perseguições de cunho racial estão se intensificando, na verdade mais que triplicaram nestes últimos anos;  nas Assembléias da ONU, o discurso marxistoide politicamente correto visa mesmo a extinção de Israel, quando os representantes dos países pobres não percebem que, depois de Israel, eles serão os próximos infiéis a vestirem a carapuça de alvos; o antiamericanismo ascende no mundo, fazendo pressão na opinião pública americana contra Israel; enfim, uma nuvem instável e belicosa lentamente se forma sobre nossas cabeças, impedindo-nos de ver o que é mais óbvio. Se Israel cair, como peças de um dominó nefasto, cairão todos os outros países do Ocidente.
 
O décimo motivo para defender Israel, porém, é o mais evidente e, inacreditavelmente, o mais difícil de ser visto:
 
10. Israel representa a esperança para o povo palestino
 
Lado a lado vivem dois povos, no mesmo solo sagrado, um deles optou pela democracia e pelo estado de direito, o outro, sem opção, sofre sob o julgo de terroristas e bandidos. Qual a esperança de livrar a palestina de seus opressores além de Israel? Quem mais poderá por um fim ao medo, dar uma opção digna ao povo palestino, quebrar os grilhões do medievalismo bárbaro que caracteriza os demais governos daquela região?
 
Israel levantou uma cerca para se proteger. A imprensa e os políticos ocidentais, incompreensivelmente em sintonia com os terroristas e os ditadores do Oriente Médio, classificam esse muro como o Muro da Vergonha.
 
Ora, o muro da vergonha era uma divisão absoluta, ultrapassá-lo significava a morte. A cerca de Israel possui dezenas de entradas, seu objetivo é manter os terroristas longe do solo israelense. Hoje já se descobriu que para passar por essa cerca, terroristas esconderam bombas em ambulâncias, em mulheres e crianças e, em última instância, em carrinhos de bebê. Que dizer de um inimigo dessa natureza? Que fazer senão lutar bravamente e sentir profunda comiseração pelo povo palestino, que quando tenta de alguma forma se livrar do terrorismo encontra apenas o ódio e a morte? 
 
Em nome da Palestina, é possível dizer, Vida Longa a Israel! Faço minhas, as palavras da imortal poetiza Cora Coralina:
 
Israel... Israel...
 
O débito universal
jamais quitado.
 
Perseguidos. Espoliados. Rejeitados.
Discriminados. Escravizados, Gaseados Redivivos.
 
Povo Heróico.
 
De tua crença indômita veio o Deus único.
De teu povo veio o Cristo.
Veio a Virgem Maria.
Vieram os Profetas.
Os evangelistas.
E os grandes ensinamentos dos Evangelhos.
 
No Decálogo orienta-se
toda a Civilização do Ocidente.
 
Ainda não existiam os códigos,
dos povos civilizados e já os princípios imutáveis
da Lei e da Justiça estavam inseridos
nas páginas remotas do Pentateuco
e deles serve-se o Direito Contemporâneo.
 
Judeu, meu irmão.
 
João Costa  é bacharel em ciências administrativas e especialista em relações internacionais.
 

30/8/04 Explosões em dois ônibus deixam 12 mortos no sul de Israel da Folha Online 
Ao menos 12 pessoas morreram e várias outras ficaram feridas nesta terça-feira em duas explosões quase simultâneas ocorridas em dois ônibus perto da prefeitura da cidade de Beersheba, no sul de Israel, informaram oficiais da equipe de resgate e a imprensa israelense. 
Fontes palestinas, cujos nomes não foram divulgados, afirmaram para a rede de TV libanesa Al Manar [do Hizbollah] que as explosões foram causadas por suicidas. Até o momento não há confirmação sobre o fato. 
A Rádio de Israel informou que uma terceira bomba explodiu um pouco depois, mas equipes de emergência afirmaram que era um alarme falso. Ainda não se sabe realmente se a terceira bomba foi detonada. 
Magen David Adom, um dos oficiais que estava atendendo as vítimas, afirmou que ao menos 35 pessoas ficaram feridas, sendo que 12 delas estavam em graves condições de saúde. 
O ministro de gabinete palestino Saeb Erekat disse que "a Autoridade Nacional Palestina (ANP) condena qualquer ataque que atinja civis, tanto israelenses quanto palestinos". 
Mais cedo, o Exército israelense capturou um palestino carregado de explosivos no momento em que ele tentava atravessar da faixa de Gaza para Israel

O novo anti-semitismo
por Redação MSM em 26 de julho de 2004
 
Resumo: O novo anti-semitismo começou a se desenvolver pouco depois da fundação do Estado de Israel.
 
© 2004 MidiaSemMascara.org
 

Anti-semitismo, s.m. -- Doutrina ou atitude daqueles que se mostram hostis aos judeus e preconizam medidas de exceção contra eles. Anti-semita, adj., inimigo dos judeus.[1]
 
O anti-semitismo tradicional está relacionado com o ódio e a perseguição de judeus durante os últimos dois milênios. Esse tipo de anti-semitismo foi extremamente comum até o surgimento do moderno Estado de Israel em 1948. Porém, desde a fundação do novo país, vem se desenvolvendo uma nova forma de anti-semitismo que envolve o ódio contra a entidade política chamada Israel. Portanto, o novo anti-semitismo é, primordialmente, o ódio à moderna nação de Israel.
 
O novo anti-semitismo começou a se desenvolver pouco depois da fundação do Estado de Israel. Em 1974, Arnold Forster e Benjamin Epstein escreveram um livro intitulado The New Anti-Semitism (O Novo Anti-Semitismo),[2] chamando a atenção para esse movimento. Forster e Epstein afirmam que seu livro "expõe, em toda a sua complexidade, um novo anti-semitismo que se baseia no antigo, mas provém de fontes diferentes e surpreendentemente respeitáveis".[3] "Enquanto o Holocausto nazista estava fresco na memória do mundo, o anti-semitismo permaneceu silencioso" -- comentam Forster e Epstein -- "Mas, à medida que essa lembrança vai se esvanecendo, [...] novos focos de anti-semitismo começam a surgir".[4]
 
Atualmente, estão sendo lançados no mercado vários livros que despertam a atenção para o novo anti-semitismo, que gira em torno do ódio que o mundo sente em relação ao Estado de Israel. Em agosto de 2003, Alan Dershowitz, professor de Direito da Universidade de Harvard, publicou seu livro The Case for Israel (Em Defesa de Israel), juntamente com o livro de Phyllis Chesler, The New Anti-Semitism: The Curent Crisis and What We Must Do About It (O Novo Anti-Semitismo: A Crise Atual e o Que Precisamos Fazer a Respeito Desse Assunto).[5] Os dois autores reconhecem que muitas pessoas escondem seu anti-semitismo sob o disfarce de uma posição anti-Israel ou anti-sionista. Esse anti-sionismo vem se manifestando abertamente desde os ataques terroristas de 11 de setembro. Hoje em dia, é comum ouvir pessoas afirmarem que o motivo dos ataques de terroristas árabes -- e islâmicos em geral -- contra os Estados Unidos é o apoio que esse país tem dado a Israel. Essa argumentação é parecida com o que se ouve por aí quando uma mulher apanha do marido: se os Estados Unidos adotassem uma política externa mais "equilibrada", não teriam provocado esses ataques -- dando a entender que eles foram merecidos. Esse tipo de retórica já é ruim quando usado pelo mundo muçulmano; mas agora estamos começando a ouvir a mesma ladainha entre os cristãos evangélicos.
 
A frente evangélica contra Israel
 
Sempre houve evangélicos contrários à formação do Estado de Israel. Porém, antigamente, eles se contentavam em manifestar sua opinião discretamente, sem levantar bandeiras em público. Mas, de 11 de setembro para cá, as coisas mudaram. Além das já esperadas críticas dos árabes e do mundo secular contra a nação de Israel, vimos vários livros,[6] artigos[7] e até uma "Carta Aberta"[8] criticando o apoio dos evangélicos a Israel. Isso é muito triste, principalmente diante do fato de que Deus levou Seu povo de volta à Terra Prometida como uma preparação para o cumprimento de eventos proféticos futuros. A fundação do atual Estado de Israel foi a primeira de uma série de grandes coisas que o Deus da Bíblia reservou para o povo eleito. Assim sendo, por que razão um cristão que crê na Bíblia se oporia ao que Deus está fazendo em Israel em nossos dias?
 
Em termos gerais, no cerne de quase toda oposição evangélica a Israel está a crença de que Deus rejeitou Israel para sempre e que a Igreja agora ocupa o lugar que antes pertencia a esse povo. A expressão teológica usada para designar esse ponto de vista é "teologia da substituição". Para Colin Chapman, um dos defensores dessa posição, a teologia da substituição significa que "a chegada do reino de Deus através de Jesus Cristo transformou e reinterpretou todas as promessas e profecias do Antigo Testamento".[9] Essa visão está geralmente relacionada a um sistema de crenças conhecido como "teologia da aliança". Mas, afinal, qual é a importância disso?
 
É importante conhecermos esses fatos porque, ao longo de toda a sua história, sempre que a Igreja se deixa dominar por esse tipo de pensamento, surge o anti-semitismo teológico. O anti-semitismo teológico se baseia na crença de que a nação de Israel não tem mais nenhum lugar na história, tendo sido substituída pela Igreja. Na minha opinião, os evangélicos que defendem essa visão são suscetíveis a um certo grau de anti-semitismo, ainda que muitos deles achem isso ridículo. Entretanto, a história parece me dar razão.
 
O caminho do Holocausto
 
O historiador Raul Hilberg resumiu essa tendência histórica[10] com bastante perspicácia, como observa Hal Lindsey:
 
Ao longo da história, o Ocidente aplicou três políticas consecutivas em relação aos judeus que se encontravam na Dispersão.
 
Em resumo, desde o século IV depois de Cristo, houve três políticas antijudaicas: a conversão, a expulsão e a aniquilação. A segunda [expulsão] surgiu como uma alternativa para a primeira, e a terceira [aniquilação] como uma alternativa para a segunda.
 
O processo de destruição dos nazistas não apareceu do nada; ele foi o ápice de uma tendência cíclica. Observamos essa tendência nas três metas sucessivas dos governantes antijudeus: (1) Os missionários do mundo cristão disseram: VOCÊS NÃO TÊM DIREITO DE VIVER ENTRE NÓS COMO JUDEUS; (2) Os governantes seculares posteriores proclamaram: VOCÊS NÃO TÊM DIREITO DE VIVER ENTRE NÓS; (3) Os nazistas decretaram: VOCÊS NÃO TÊM DIREITO DE VIVER.
 
Essas posturas cada vez mais drásticas trouxeram em seu rastro um crescimento lento porém constante de sentimentos e ações antijudaicas. O processo começou com a tentativa de converter os judeus ao cristianismo, prosseguiu até o ponto de forçar as vítimas ao exílio e terminou conduzindo os judeus para a morte.[11]
 
Num raro momento de imparcialidade, o teólogo reformado Steve Schlissel parece compartilhar a visão que Lindsey e eu temos a respeito do surgimento e desenvolvimento do anti-semitismo na história eclesiástica. Após apresentar um panorama da história do anti-semitismo, passando por Orígenes, Agostinho, Crisóstomo, Ambrósio e Jerônimo, Schlissel (que é de descendência judaica) menciona aprobatoriamente a famosa citação de Hilberg apresentada por Lindsey:
 
Analisando as situações difíceis que os judeus enfrentaram em terras cristãs, desde o século IV até o recente Holocausto, um judeu comentou: "Primeiro nos disseram: ‘Vocês não merecem viver entre nós como judeus’. Depois, nos disseram: ‘Vocês não merecem viver entre nós’. Finalmente, decretaram: ‘Vocês não merecem viver’."[12]
 
Em seguida, Schlissel comenta a ponderação de Hilberg, dizendo algo que Hal Lindsey e eu poderíamos ter dito:
 
Essa análise histórica desconcertantemente precisa mostra o resultado de um erro, de um edifício de preconceito e ódio erguido sobre um fundamento teológico falso. A cegueira da Igreja com relação ao lugar dos judeus no plano da redenção foi, acredito eu, diretamente responsável pelos terríveis pecados e atitudes condenáveis descritos acima. Aquilo em que a Igreja acredita a respeito dos judeus sempre teve um efeito. Mas nem sempre a Igreja acreditou numa mentira.[13]
 
A Igreja só está realmente crendo no que a Bíblia ensina (tanto no Antigo quanto no Novo Testamento) quando acredita que Deus tem um futuro para a nação de Israel, e é essa visão que a imuniza contra as investidas do anti-semitismo teológico.
 
Anti-sionismo e anti-semitismo
 
Alguns evangélicos afirmam que anti-sionismo e anti-semitismo não são a mesma coisa.[14] É verdade. Mas, hoje em dia, uma expressão é quase sinônima da outra, pela íntima identificação de todos os judeus com Israel. David Rausch ressalta que muitos evangélicos "acreditam que alguns crentes que se opõem à visão pré-milenista são capazes de ir longe demais na hostilidade em relação a Israel. Em outras palavras, o anti-sionismo pode se transformar em anti-semitismo".[15] Rausch se mostra ainda mais preocupado ao comentar uma entrevista realizada com G. Douglas Young, em Israel: "O Dr. Young manifestou sua profunda preocupação com o hediondo ensino anti-Israel que vem sendo disseminado nas faculdades e seminários evangélicos liberais por um grupo cada vez maior de professores hostis".[16] O padre Edward Flannery, conhecido erudito católico que tem escrito bastante sobre esse assunto, afirmou: "Quanto à questão de dizer se o anti-sionismo, em suas várias formas e gradações, é anti-semita, eu diria que não necessariamente; mas quase sempre é".[17]
 
Contudo, muitos evangélicos parecem não estar dispostos a admitir que a visão que o indivíduo tem a respeito da escatologia faz diferença nesse assunto, como dissemos acima. Rausch ressalta:
 
Contrariando a opinião popular, esse ponto de vista profético [dispensacionalismo] combateu o anti-semitismo e procurou reafirmar as promessas bíblicas que Deus havia feito ao povo judeu através de Abraão -- promessas bíblicas que os cristãos pós-milenistas haviam declarado nulas e inválidas.[18]
 
A visão que temos sobre a escatologia faz uma enorme diferença! O dia 18 de julho de 1290 ficou marcado como a data em que os judeus foram expulsos da Inglaterra por serem considerados pessoas perigosas que representavam uma ameaça à Inglaterra "cristã". Mais uma vez, o anti-semitismo teológico no seio da Igreja resultou na perseguição aos judeus. Na década de 1650, no governo de Oliver Cromwell, um pré-milenista, eles receberam permissão de retornar à Inglaterra. Por quê? Por causa da escatologia. Devido à influência puritana, muitos cristãos ingleses começaram a enxergar um futuro para os judeus e para Israel como nação. Isso ocorreu quando "as tendências hebraicas e judaicas no pensamento e na teologia da Inglaterra alcançaram seu zênite, por volta de 1650, e foi esse contexto profético" que levou à readmissão dos judeus -- comenta Peter Toon.[19] Alguns puritanos "chegavam a acreditar que as tribulações que se abateram sobre a Inglaterra durante a Guerra Civil foram, em parte, um castigo de Deus pelos maus-tratos infligidos aos judeus em épocas passadas".[20] De acordo com Toon, os argumentos que prevaleceram nessa discussão eram de natureza escatológica. Ele resume a questão da seguinte forma: "o consenso entre os teólogos e pregadores, quanto a defender a readmissão [dos judeus], parece ter-se fundamentado em considerações escatológicas".[21]
 
Conclusão
 
A Bíblia indica que os tempos de maior anti-semitismo e perseguição contra os judeus, dentro e fora das fronteiras de Israel, ainda estão por vir (veja Ez 20; Ez 22; Zc 12-14; Mt 24.4-31; Ap 12, etc.). Contudo, Gênesis 12.3, que diz: "Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem", continua em vigor, apesar da multiplicidade de sistemas teológicos inventados pelo homem para tentar negar o que Deus diz de forma tão clara a esse respeito. Não há nada neste mundo que consiga mudar minha opinião sobre esse assunto, a menos que alguém seja capaz de destruir o Sol, a Lua e as estrelas (veja Jr 31.35-37). Maranata! (Thomas Ice – http://www.Beth-Shalom.com.br)
 
 
 
Publicado na revista Notícias de Israel.
Thomas Ice é Ph. D. pelo Seminário Teológico de Dallas e pelo Seminário Tyndale. Ele é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center em Arlington/TX (EUA).
 
Notas:
 
1. Dicionário da Língua Portuguesa -- FAE -- Ministério da Educação -- Rio de Janeiro, 1986.
 
2. Arnold Forster & Benjamin R. Epstein, The New Anti-Semitism (Nova York: McGraw-Hill, 1974).
 
3. Forster & Epstein, New Anti-Semitism, p. xi.
 
4. Forster & Epstein, New Anti-Semitism, p. xii.
 
5. Por exemplo, Colin Chapman, Whose Promised Land? The Continuing Crisis over Israel and Palestine (Grand Rapids: Baker, 2002); Michael Prior, Zionism and The State of Israel: A Moral Inquiry (Londres: Routledge, 1999); há ainda um livro de Stephen Sizer que está para ser lançado, Christian Zionism: Fueling the Arab-Israeli Conflict (Downers Grove, IL: Intervarsity Press, dezembro de 2003).
 
6. Para citar apenas alguns: Stephen Sizer, "Countering Armageddon Theology", abril de 2003, Presence Ministries International www.presence.tv/cms/journal.shtml. Apesar de não ser recente, um dos mais famosos artigos é o de Timothy P. Weber, "How Evangelicals Became Israel’s Best Friend", Christianity Today (5 de outubro de 1998; v. 42, No. 11) p. 38.
 
7. Seminário Teológico Knox, "An Open Letter to Evangelical and Other Interested Parties: The People of God, The Land of Israel, and the Impartiality of the Gospel", disponível no endereço: www.knoxseminary.org/Prospective/Faculty/WittenbergDoor/index.html. Para ler uma resposta a essa carta, veja Mike Stallard, "A Dispensational Response to the Knox Seminary Open Letter to Evangelicals", agosto de 2003, no endereço eletrônico: www.faculty.bbc.edu/mstallard/Biblical–Studies/Eschatology/eschatology–dr.htm.
 
8. Chapman, Whose Promised Land?, p. 285.
 
9. Para um resumo da história do anti-semitismo na Igreja, veja David Rausch, Building Bridges: Understanding Jews and Judaism (Moody, 1988), pp. 87-171.
 
10. Raul Hilberg, The Destruction of the European Jews (New York: Harper Colophon Books, 1961), pp. 1-4, apud Hal Lindsey, The Road to Holocaust (Nova York: Bantam, 1989), pp. 6-7.
 
11. Steve Schlissel & David Brown, Hal Lindsey & The Restoration of the Jews (Still Waters Revival Books, 1990), p. 47.
 
12. Schlissel, Restoration of the Jews, pp. 47-48.
 
13. Veja Schlissel, Restoration of the Jews, pp. 29-30.
 
14. David Rausch, Middle East Maze: Israel and Her Neighbors (Moody Press, 1991), p. 85.
 
15. Rausch, Middle East Maze, p. 85.
 
16. Edward Flannery, "Israel, Jerusalem and the Middle East". In: Twenty Years of Jewish-Catholic Relations, Eugene J. Fisher, A. James Rudin e Marc H. Tanenbaum (eds.), (Mawhaw, N.J.: Paulist Press, 1986), apud Rausch, Middle East Maze, p. 88.
 
17. Rausch, Middle East Maze, p. 64.
 
18. Para um excelente relato sobre a história dos movimentos que resultaram na readmissão dos judeus na Inglaterra, veja Douglas J. Culver, Albion and Ariel: British Puritanism and the Birth of Political Zionism (Nova York: Peter Lang, 1995). É interessante observar que o Dr. Culver fazia parte do corpo docente do Seminário Teológico Knox quando esse livro foi lançado. Aparentemente, ele não foi consultado a respeito da "Carta Aberta" publicada pelo seminário.
 
19. Peter Toon, "The Question of Jewish Immigration". In: Peter Toon, ed., Puritans, the Millenium and the Future of Israel: Puritan Eschatology 1600-1660 (James Clarke & Co., 1970), p. 115.
 
20. Toon, "Jewish Immigration", p. 116.
 
21. Toon, "Jewish Immigration", p. 117.
 
( J.Severo )
 Pastor Nelci Fonte Boa _ June 01, 2006  BARUCH HASHEM ADONAI YESHUA.
 GOSTARIA DE SABER DOS IRMAOS SE TEM POSSIBILIDADE DE ALGUM ENDEREÇO (EMAIL), DE ALGUM IRMAO QUE MORE EM ISRAEL, PARA FUTURO CONTACTO.
SOU PASTOR DE UMA IGREJA PENTECOSTAL AQUI NO INTERIOR DE MINAS GERAIS, E TEMOS ROGADO MUITO AO ALTISSIMO PELO POVO DE ISRAEL (RM11-26).
 ABRAÇOS,

( Josimar_ Entre em ctt com : Rabino Mordecai )



www.consolai.com _ Consoladores de Israel 
Amado Pr. Nelci
 Somos os Pastores Mordechai e Sarah de Israel. Moramos por varios anos em Jerusalem, porem faz um mes que estamos nos Estados Unidos, na cidade de Denver, Colorado. Deus nos deu o comando de estabelecer aqui nos USA a base do nosso  ministerio " Consoladores de Israel",  ja que a quantidade de judeus que moram aqui nos Estados Unidos eh maior do que a quantidade dos que vivem em Israel. Tambem os judeus que aceitam Jesus na grande maioria, aceitam fora de Israel e nao la dentro de Israel pois a perseguicao ao Evangelho la em Israel eh muito grande. Aqui em Denver ja comecamos com uma radio por internet em 8 linguas (hebraico, portugues, ingles, espanhol, frances, alemao, russo e arabe) para alcancar os judeus no mundo com a mensagem de salvacao em Yeshua Ha Mashiach, Jesus Cristo. O irmao pode acessar a radio que ja esta no ar mesmo que ainda  em construcao
www.mashiach-online.com
 Estamos a disposicao para qualquer informacao que o irmao necessite.
   Shalom ubracha (Paz e bencao)
  Prs. Mordechai e Sarah


Jesimiel _ Parabéns pastor, é bom se aproximar das raízes hebráicas, sou profundo conhecedor da história de Israel; porém Yeshua não é o Nome verdadeiro do Messias, é uma abreviação de um Nome, o Seu Nome verdadeiro é YAOHUSHUA BEN YAOHUSEF, Yeshua veio de uma proibição rabínica de fazerem ouvir o seu Nome, este plesbicito rabinico contra o Nome verdadeiro do Messias ocorreu em Lavne e Circa. Ok!
Baruk atah be'shuam YAOHUSHUA leolam-va-ed!

http://blog.imoemolaria.com.br _ Em razão de declarações do Presidente do Irã, publicada pelo Jornal "Folha Online" do dia 11, de que "Israel é diabólico e vai desaparecer"! escrevemos e publicamos hoje em nosso blog o artigo intitulado:- "NUNCA MAIS ISRAELSERÁ ARRANCADO DO SEU TERRITÓRIO!" Passa lá e dá uma olhadinha... 10/05/06 Abraços fraternais em Cristo, Pr. Edemar
http://br.groups.yahoo.com/group/kehilat_bnei_israel  _  13/03/06 Queridos irmãos
 
Queremos sim receber o informativo da união.net.
 
Kehilat Bnei Israel

10/02/06 "Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome." Salmos 100:4
 
No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.
 
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
 
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
 
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
 
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente.
 
Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
 
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.
 
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s.
 
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.
 
Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.
 
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
 
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
 
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram ferida, algumas em condições críticas.
 
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
 
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
 
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército.
 
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
 
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
 
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
 
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
 
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
 

Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.
 
Depois de alguns momento, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não  deveria hesitar em comunicá-lo.
 
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
 
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.
 
Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
 
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ..."
 
Mas não  Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
 
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.
 
 (Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)
 
Colaboração de um Amigo de Deus Neemias Cecilio
 
Seja um Amigo de Deus e receba mensagens todos os dias:
 (Via_Umesc)

ANDERSON _ 7/1/06 SOM CHOFAR MP3 A PAZ DO SENHOR!  ESTOU PROCURANDO O SOM DO CHOFAR EM MP3 NA INTERNET E NÃO ACHEI POR GENTILEZA ENVIE PARA O MEU EMAIL, POIS ESTOU PRECISANDO MUITO. OBRIGADO 

Achamos um em :
http://www.jewishmag.com/71mag/shofar/shofar.htm e estamos repassando ao Grupo : http://www.uniaonet.com/asiaisrael.htm   para ver se podem nos ajudar ., com mais arquivos .
 judaismomessianico@grupos.com.br  _  27/06/2005  JERUSALEM, JERUSALEM
 JERUSALEM , A CIDADE DE DAVI, A CIDADE DO GRANDE REI, A JERUSALEM DE DAVI, NEEMIA, ESDRAS, DE SALOMÃO. SERÁ QUE O SALMO QUANDO DIZ: “OREM PELA PAZ DE JERUSALEM” , SOMENTE  ESTAVA SE REFERINDO A GUERRAS, AO A UMA PAZ ESPIRITUAL ? 
JERUSALEM NÃO É REALMENTE MAIS A MESMA.  
QUE DEUS TENHA MISERICORDIA.
26/06/2005 - 13h09
Tribunal israelense autoriza parada gay em Jerusalém  da EFE
 Um tribunal israelense autorizou neste domingo a realização da Parada do Orgulho Gay --prevista para acontecer no próximo dia 30 em Jerusalém-- contrariando a proibição imposta pelo prefeito da cidade.
 Além disso, o tribunal ordenou ao prefeito, o ultraortodoxo Uri Lupoliansky, que cubra as despesas do julgamento.
 A comunidade de homossexuais e lésbicas israelenses recorreu nos tribunais à proibição de Lupoliansky à realização da marcha na cidade santa.
O veto, anunciado na última quinta-feira, foi imposto pela prefeitura porque "ofenderia os moradores da cidade santa e provocaria mal-estar".
 A decisão foi tomada por Lupoliansky após críticas dos judeus religiosos e a publicação de uma pesquisa, no início do ano, que apontava que apenas um quarto dos moradores de Jerusalém aprovava a manifestação gay.
 Em Tel Aviv, os homossexuais realizaram, há duas semanas, sua manifestação anual e um grande festival de música.
 No início de maio, dirigentes da comunidade homossexual de Jerusalém anunciaram que antecipariam a Parada Mundial do Orgulho-2005 --que estava marcada para 18 de agosto.
Neste grupo o Senhor é Yeshua Hamashiach.Somos apenas Servos.
Baruch Hashem Yeshua.

Shana Tova. Feliz ano 5766.
 
Graça e paz.
O Senhor é bom, todo o tempo.
Hoje é a celebração do Rosh Hashanah. - o primeiro dia - do ano 5766 do calendário Judaico.
Veja Levitico 23.23-25.
Terça-feira 4 de Outubro 2005 - 1 Tishri 5766
Rosh Hashanah.
A nossa oração é que o povo de Israel tenha um ano abençoado e que em breve Jesus O Messias volte para acabar com toda dor.
Ore pela paz de Jerusalém.
E que Judeus e muçulmanos possam entender como é bom amar uns aos outros.
Shana Tova.
Marcos
www.ministeriodj.org


Míriam _ 26/3/05 Ajuda Missionária
  Caros irmãos em Cristo:
  Sabemos o quanto é difícil a vida de alguém que se dispõe a ir para o Campo Missionário, pois  deixa seus amados, sua casa e seu país para obedecer ao Ide do Senhor. Por isso venho, através desse e-mail, solicitar sua ajuda em oração e suprimento financeiro para a vida da pastora Míriam, que se encontra atualmente em Israel, cumprindo esse chamado.
Sei que, se cada um ajudar com aquilo que o Senhor colocar em seus corações, haverá suprimento abundante não só para ela, mas também para aqueles outros missionários que lá estão, pois o coração dessa mulher é um coração que sabe o valor do "repartir o pão"!
Há 10 anos ela mulher recebeu uma revelação do Senhor, de que seria enviada para Israel como missionária, e acalentou esse chamado até que o tempo do Senhor chegou. Ela foi em fevereiro, e sei que confia no suprimento do Senhor para sua vida e senti em meu coração, o desejo de abençoar sua vida com ofertas de amor. Pedi sua permissão para entrar em contato também com meus irmãos virtuais e, diante disso, tomei a liberdade de enviar esse e-mail a cada um de vocês.
Assim, queridos, se cada um ajudar com o que puder, estará também cumprindo o "IDE!" do Senhor.
Para ofertas, O Banco é o Banco do Brasil, Agência 3191-7 Conta Corrente 9631-8.
  Ah! Caso você se sinta tocado, por favor entre em contato comigo para me dar
seu nome, para que eu possa repassar a ela.
Muito obrigada!
No amor de Cristo, que nos une acima das diferenças,
Alice (Via_Galvan)

 Jesimiel Barbosa Lima  _  March 22, 2005   Yrorrito , Shalom,
a realidade Escritural Sagrada é preciso ser restaurada, até proque nos pergaminhos antigos está escrito que ao buscar a aplicação espiritual (Halakha) não se deve associar a cultura e costumes humanos das nações. Devagar voces chegam lá, achei o trabalho de voces importantíssimo.
Outra coisa que acho é que o Nome Sagrado de YAOHUSHUA não é particular de ninguém, de nehuma seita ou religião, ou de qualquer líder em qualquer parte; este é um nome sagrado Consagrado e Revelado, para o mundo inteiro ser abençoado nele ao ser invocado, portanto, nenhum grupo pode se dizer dono do nome. Ainda, porque não o invocarmos... um nome revelado e Escritural não pode ficar apenas em um pergaminho antigo, mas em nossa voz e em nosso lovor e adoração.
Muito obrigado por tua atenção e como voce estou sempre procurando pesquisar originalidade Escirtural e realidade espiritual conforme a dos apóstolos.
irmão Jesimiel
- - -
Sempre que puder compartilhar a revelação que tens recebido , muito nos edificará ...
A cada dia tenho mais dificuldade em referir-me ao meu Deus , pois quanto mais o conheço mais vejo que não O conheço , que o Sagrado tem de ser conferido o respeito e a Honra devida , e isso não posso ofertar-lhe .
Como os Judeus , sinto no coração que nem pronunciar esse nome Sagrado deveria , pela falta de reverência necessária .
Obrigado pelo seu contato e estaremos inserindo-te na distribuição de nossos semanários , para acompanhares o nosso dia a dia e assim podermos contar com tua participação .
Yro

www.deolhonamidia.org.br Eu os acuso Por Mike Levine . (6/2/2005)
Eu, Mike Levine, cidadão de Israel e dos Estados Unidos da América, denuncio vocês, NY Times, LA Times, Boston Globe, Denver Post, Atlanta Constitution, CNN, Times de Londres, e milhares de outros jornais e redes de TV mundo afora... Denuncio vocês por grave parcialidade e ódio explícito contra o Estado judeu de Israel.
 
Durante anos, a maioria de vocês tem mostrado clara inclinação a favor dos árabes muçulmanos e palestinos, não perdendo uma só oportunidade de demonizar Israel, a única democracia no Oriente Médio e o único Estado judeu no mundo. Mas nas duas últimas semanas vocês elevaram seu preconceito a um patamar mais alto, enquanto seus padrões jornalísticos caíram a patamares mais baixos.
 
Enquanto a cobertura do terremoto e do tsunami na Ásia tem sido ampla, e suas reportagens sobre a ajuda financeira e os esforços de resgate internacionais vêm sendo massivas, vocês mal escreveram uma palavra sobre o fato de Israel ter sido um dos primeiros países a oferecer ajuda substancial e a enviar missões médicas de resgate para as áreas afetadas! Em poucas horas, carregamentos aéreos de pessoal de resgate bem treinado e médicos experientes em traumatologia se puseram a caminho. Israel é uma das menores nações da Terra, com uma população total muitíssimo menor do que muitas cidades do mundo; ainda assim, nas primeiras horas que se seguiram ao terremoto e à inundação, Israel organizou centenas de médicos e outros profissionais de saúde, e enviou vários carregamentos de suprimentos médicos, tendas, alimentos, cobertores e até mesmo fraldas para bebês. Enquanto outras nações – muitíssimo maiores e ricas – ainda esfregavam os olhos em descrédito ao que havia se passado, Israel já estabelecia vários postos de ajuda nas áreas mais fortemente devastadas.
 
Tampouco vocês noticiaram a inacreditavelmente preconceituosa recusa, por parte do Sri Lanka e um par de outros Estados muçulmanos, em aceitar a entrada em seus países pessoal médico e de resgate judeus – mesmo tendo cinicamente aceitado os mantimentos e equipamentos enviados por Israel.
 
Eu acuso a imprensa internacional de grosseira incompetência.
 
Eu acuso a imprensa internacional de anulação da integridade jornalística.
 
Eu acuso a imprensa internacional de preconceito aberto e declarado contra Israel e os judeus.
 
Eu acuso a imprensa internacional de alcoviteira do ódio das nações islâmicas a qualquer coisa que diga respeito aos judeus.
 
Apenas umas poucas publicações fora de Israel fizeram menção à grande contribuição feita por Israel. Apenas pouquíssimas apontaram que a contribuição per capita de Israel em força de trabalho, equipamentos, mantimentos e dinheiro FOI A MAIOR DO MUNDO!
 
Apenas algumas se dignaram a dizer que somente uma minúscula gota de ajuda foi oferecida por todas as outras nações do mundo muçulmano, nações estas assentadas sobre metade das reservas de petróleo do mundo, nações que arrecadam bilhões de dólares diariamente, nações cuja elite desfruta de uma vida de opulência que dificilmente pode ser sequer imaginada pela maioria das massas ao redor do mundo.
 
A Arábia Saudita permaneceu imóvel durante uma semana, enquanto o mundo lutava para levantar fundos e enviar ajuda massiva, e então, de maneira magnânima, doou míseros dez milhões de dólares – uma doação que ainda está por ser paga! Imaginem, isto vindo de um país-irmão muçulmano, um país que forneceu às famílias dos homens-bomba palestinos US$ 150.000.000,00 (cento e cinqüenta milhões de dólares norte-americanos) apenas durante o ano passado!
 
O Kuwait, a segunda nação muçulmana mais rica do mundo, também doou dez milhões de dólares, igualmente irrisórios!
 
Vocês, aí em Chicago... acaso leram algo a respeito disso tudo nos jornais?
 
E as pessoas de bem em Dallas? Paris? Berlim? Melbourne? Vocês leram ou ouviram sobre a incrível generosidade de Israel em espírito, força de trabalho e dinheiro? Por acaso leram um único editorial exaltando o fato de o Estado judeu ter generosamente vindo em ajuda imediata das nações muçulmanas que desde há muito pedem a destruição de Israel?
 
Não, as chances são de que não. Talvez vocês devessem informar aos seus editores sobre como se sentem em relação ao tratamento dado por eles a Israel e ao povo judeu. Porque, se vocês não falarem, eles continuarão a acreditar que ninguém liga a mínima para Israel e continuarão falando de Israel somente em termos negativos, escrevendo somente sobre o quanto o Estado judeu maltrata os palestinos e seus terroristas.
 
Juntem-se a mim quando eu digo à mídia internacional, em alto e bom som... EU OS ACUSO!
Tradução para o português de Gisella Gonçalves

Nilton Marques _ Paz de YAUHUH UL amado Estou alegre em poder me contactar com um membro da ohulyao do qual também faço parte tenho coisas a repartir, Reveladas nas madrugas pelo sopro do Rukha Ho-Hodshua, e uma delas é sobre o nome de YAOSHORUL ... se pedir esclarecimento em espirito e verdade O Altíssimo, poderá explicar sem eu precisar falar, algo, qualquqer coisa me ligue para confirmação. Beijos de seu Irmão em YAOHUSHUA . Nilton Marques _ 08 de shevat de 5765

Graça e Paz amado Yrorrito,
                         Desculpe, eu vi seu site com assuntos familiares que pensei que vc compreenderia facilmente, mas vou explicar alguns termos hebraico que infelizmente sofreram corrupções até no meio dos judeus, que por formalidades e politicagem acabaram por adotar termos que são erroneos e fora da origem, pois o massoretico se por um lado veio beneficiar a localização das vogais por outro lado serviu para disfarçar e conforme o ponto modificar totalmente e intencionalmente a original, como é o caso do Tetragrama "YHWH" que modificaram seu som para ' Iavé' ou 'Jeová' ao invés de preservar o som de "IÁORRU", isso tudo com a desculpa de tentar impedir que blasfemassem contra o Verdadeiro Nome do Altíssimo, mas apreveitaram esta deixa e deram brexa para a corrupção. Bem, para você poder compreender melhor sobre o escrevi, quando eu disse das coisas Reveladas nas madrugas pelo sopro do Rukha Ho-Hodshua (Espírito O Santo)usei o termo original corrompido como Ruach ha-qodes
 h conhecido pelos messianicos, mas ñ atentaram para a verdadeira origem pois ruach significa: "Mal","Maligno" e o som "akko" significa bode insinuando há-satan. Acredite ou nâo a maioria do saber do hebraico adquiriquando aprendi estabelecer a sintonia no espírito em mim já pronto com o Espírito O Santo que é Nossa essencia Vital, ou seja em espírito e verdade consegui ser informado e creio que será assim com todos os cinseros que O Buscarem assim, pois nesta sintonia vc passa a sentir naturalmente todas as coisas que parecem novas como se já a conhecesse, isso é algo maravilhoso que gostaria que tb esperimentassem, e passassem a ouvir ao invés de apenas escutar, preste atenção na advertencia de YAOHUSHUA quando ELE diz: "quem tem ouvidos para ouvir OUÇA" e saberá o que digo, só assim poderemos vivenciar Jer. 33:3. Como vc me perguntou vou falar um pouco do falso nome do Messias denominado Jesus ou Yeshua, alguns estudios dizem que este nome significa o bode salva, mas não é
  somente isso pois há algo muito obvio e mais facil de se comprender.Falarei sobre o valor numerico do Falso nome Jesus, vc que tem pouco conhecimento hebraico cheque e vera que as letra 'su'(samak e vav) são 66 em hebraico e quando acrescentado outro 's'(Samek) que tem o valor de 60,formando a palavra 'sus' que em hebraico significa 'cavalo' e dará o valor numérico 666, cavalo que confirma a profecia de que todos para serem salvos teriam que cair (ou decer) do cavalo tal como Shaul corrompido como Paulo, quando Yaorrúshua o segou com a luz, para após o tornam um valaoroso apóstolo, era o que tinha para te informar sobre isso, agora mais um poucos sobra as doutrinas pastorais.
"Pastores" formados em  "teologia" são muito mais espirituais e preparados para ensinar do que os leigos que não estudaram em nenhum seminário. Sera isso Verdade???
 
 
 Seria muito bom que aqueles que se dedicam a aprender sobre as Sagradas Escrituras tivessem um amor pela verdade que sobrepujasse qualquer interesse próprio ou sentimento religioso. Seria muito bom que tivessem um interesse pela verdade escritural que fosse totalmente desassociado das tradições humanas e religiosas. Seria muito bom que estes que se dedicam a estudar as Sagradas Escrituras, buscassem conhecer a essência das escrituras, suas origens, seus originais, enfim, seu amor pela verdade pudesse rejeitar todos os falsos conceitos que foram estabelecidos em torno das mesmas escrituras.
 
 
 Infelizmente, os estudiosos de  "teologia", na verdade estão estudando  "Zeus", porque Theos, Zeus e Deus são, linguisticamente a mesma e única palavra, ou seja, uma invocação ao demônio  "Zeus" da mitologia grega. Assim,  "teologia" significa literalmente  "o estudo de Zeus". São mentiras milenares tão entranhadas na cultura do povo que as pessoas precisam estar com o coração bem aberto e amoroso da verdade para poder receber a verdade, livrando-se do engano de idolatrias pagãs.
 
 Infelizmente estes mesmos estudiosos já trazem do mundo uma idéia enganosa sobre o falso messias  "jesus", e, mais tarde, continuam a  "aprender" em suas Bíblias corrompidas sobre este mesmo falso  "jesus", recebendo peso sobre peso de engano. Em muito melhor condição espiritual está um  "leigo" que crê no verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) do que muitos  "teólogos" que estão no engano de  "Zeus", crendo e invocando a  "Deus" e  "Jesus". É triste que assim seja, mas é fato.
 
 As palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) colocam um ponto final neste assunto. Disse Ele:  "Graças Eu Te dou, Ó YAOHUH ABU, porque foi do Teu agrado ocultar estas coisas dos sábios e dos entendidos, mas revelá-las aos pequeninos". Você, Yrorrito, como eu, não prefere estar contado entre os pequeninos, do que contado entre os sábios e entendidos que YAOHUH UL rejeita? Pois muitos sâo os chamados mas poucos são os escolhidos.
Bom amado, espero que tenho esclarecido o que preisava saber.
 
Beijos e contiemos na abundante graça do Altíssimo
 
Nilton Marques
(Grato pela edificação que nos proporcionastes , estaremos compartilhando-a com nossos irmãos ... Yro)

http://littlegreenfootballs.com Ecos do Nazismo O líder palestino Mahmoud Abbas nega que o Holocauto, tragédia em que os nazistas assassinaram 6 milhões de judeus, tenha ocorrido. Numa ironia suprema, os palestinos que apóiam Abbas utilizam a mesma saudação que os nazistas autores do Holocausto. Membros do movimento juvenil Fatah entoam slogans durante comício de Mahmoud Abbas num hotel no subúrbio Beit Hanina de Jerusalém em 5 de janeiro de 2005.
http://story.news.yahoo.com (Via_J.Severo)


www.Beth-Shalom.com.br Confirmado pelo Corão Erudito muçulmano declara: Israel pertence aos judeus
O professor islâmico Khaleel Mohammed, da San Diego State University, afirmou que, segundo o Corão, a terra de Israel pertence aos judeus. É o que mostram as suras 5.20-21: "...Moisés disse a seu povo: ‘Ó meu povo, lembrai-vos da graça de Deus para convosco: fez surgir Profetas dentre vós e fez-vos reis e concedeu-vos o que não concedeu a nenhum outro povo. Ó meu povo, entrai na Terra Santa que Deus vos outorgou e não recueis: perderieis tudo’".
Na internet há até um site em inglês chamado "Árabes por Israel'' (
www.ArabsforIsrael.com). Ele é mantido por árabes islâmicos e cristãos que apóiam o Estado de Israel e a religião judaica. (CFI) (J.Severo) 4/1/05

www.beth-shalom.com.br   Era uma reunião como centenas de outras de que tínhamos participado
 durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com
 um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de
 pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os "pontos de
 discordância" eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já
 tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de
 várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um
 inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica:
 
 Como podemos proclamar fielmente o Evangelho a Israel? Os judeus estão
 envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a
 experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus?
 
 Meu irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele soubesse a resposta, até
 aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu
 companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito
 culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado
 inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado
 um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou
 na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando
 que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou
 que o silêncio pesado forçasse o outro a responder.
 
 Lentamente, sem levantar os olhos, ele disse: "Bem, com relação à
 evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o
 Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto... no que se refere ao
 conflito entre palestinos e israelenses... acho que devemos
 permanecer... neutros".
 
 Bem-vindo ao nosso mundo!
 
 "Abrindo o jogo"
 
 Esta história poderá ser um choque ou uma surpresa para os leitores.
 Em todo caso, decidi contá-la, e "seja o que Deus quiser". Levei vinte
 anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos
 segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho.
 
 A maioria dos artigos e livros que escrevi em parceria com meu irmão
 foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e
 alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O
 Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da
 mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos
 por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de
 pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos
 EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e
 programas de rádio transmitidos em todo o país.
 
 Em 2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold Medallion, prêmio concedido
 anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além
 disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e
 Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) - ainda não publicados no
 Brasil - também foram sucessos de venda e concorreram a vários
 prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual
 de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário
 cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas
 as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa
 só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto
 gostamos de escrever.
 
 Porém, esses livros foram fáceis de escrever, se comparados com este
 artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei
 a respeito durante semanas.
 
 
 

 Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos
 convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
 
 
 
 Entretanto, por mais difícil que fosse, senti que, finalmente, deveria
 contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos
 professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na
 verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles
 vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou
 pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e
 fazem escândalos nas igrejas onde pregamos.
 
 Mas esse escárnio seria de um tipo completamente diferente. Ele viria
 de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque
 revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de
 origem muçulmana.
 
 Finalmente, decidi "me expor" na revista Israel My Glory. Conhecendo
 os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado.
 Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos.
 
 Um ódio residual
 
 Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos
 convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
 
 Leia de novo essas palavras, com atenção. Deixe seu significado e
 importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu
 centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram
 do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e
 reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos
 questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos
 muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação
 judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras.
 
 
 

 Crianças em uma madrassa.
 
 
 
 Muitos de nós, cujos nomes você conhece e cujos livros já leu, ficam
 agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque
 muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém,
 desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em
 conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é
 o nosso segredinho terrível.
 
 Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos
 crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que
 os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens
 pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para
 nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e
 massacrado nosso povo.
 
 Então, quando um muçulmano se converte e abandona o islamismo,
 convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o
 próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a
 todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados,
 presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova
 separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta
 quase nada de nossa vida antiga - exceto uma tendenciosidade que teima
 em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma
 coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo.
 
 No início da década de oitenta, após nossa conversão, meus irmãos e eu
 começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja
 tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido
 por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia
 apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu
 gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o
 Antigo Testamento.
 
 Quando cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis 12, tropecei. "Antigo
 Testamento" - resmunguei - "Jesus acabou com isso". Em pouco tempo,
 comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão:
 Abraão... Isaque... Jacó... José. Eu tinha sido ensinado a acreditar
 no que Maomé tinha escrito: Abraão... Ismael... Jesus... Maomé.
 
 No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado para ser
 sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações
 (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos
 depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do
 evento ter ocorrido, Maomé mudou a história.
 
 Rapidamente, pulei para o Novo Testamento. Eu tinha certeza de que
 iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo
 Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado.
 
 Foi aí que cheguei a Romanos 9-11. "E o prêmio vai para"... os judeus,
 como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei
 a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos.
 
 Então, lentamente... muito lentamente... comecei a amar os judeus com
 o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles. Eles são os
 escolhidos de Deus - e a terra de Israel lhes pertence.
 
 Levou algum tempo até que isso acontecesse comigo e com meus irmãos, e
 nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma
 experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente,
 estávamos errados.
 
 O mito da substituição
 
 Pouco depois que apareci no programa de TV de Zola Levitt pela
 primeira vez, recebi uma enxurrada de e-mails de muçulmanos furiosos.
 Eu já esperava por isso. O que eu não esperava era um número tão
 grande de e-mails indignados vindos de cristãos anglo-saxões. "Meu
 caro irmão em Cristo" - escreviam eles - "a Igreja substituiu
 Israel!".
 
 Um dia, depois de uma reunião, um ex-muçulmano, que na época
 pastoreava uma comunidade cristã egípcia, me chamou num canto e disse:
 "Você está prejudicando seu testemunho, meu amigo". Sua repreensão não
 muito amigável continuou: "As alianças de Deus com Israel através de
 Abraão, Davi e Ezequiel eram condicionais. Ele veio para os Seus, mas
 eles O rejeitaram. A Igreja agora é o novo Israel".
 
 Depois disso, ele me indicou vários livros evangélicos para provar seu
 argumento. Comecei a ler esses estudos teológicos e sei que você, caro
 leitor, tem muitos deles em sua estante. Seus autores são protestantes
 reformados, escritores evangélicos e até pregadores muito conhecidos
 no rádio e na televisão. Todos eles diziam a mesma coisa: Israel foi
 substituído pela Igreja.
 
 Bem, agora, vinte anos depois, permitam-me ser enfático, para que não
 haja nenhum mal-entendido:
 
 A aliança de Deus com Israel foi incondicional. Israel continua sendo
 a nação escolhida por Deus.
 
 Embora os judeus sejam, em termos bíblicos, um povo "teimoso" e de
 "dura cerviz", Deus não os abandonou. Qualquer outro ensino é
 anti-bíblico, ímpio, racista e anti-semita. Não me importa o quanto
 esses autores sejam respeitados nem o que isso vai me custar, em
 termos de amizades. Eu não posso abandonar o povo de Deus nem mudar o
 plano divino. Romanos 9 a 11 ainda fazem parte da Bíblia.
 
 O mito da Palestina
 
 Atualmente, os conflitos sobre a posse de Jerusalém estão todos os
 dias no noticiário. Diariamente, vemos bombas e balas voando para
 todos os lados, enquanto ressoa uma luta que já dura cinqüenta anos. E
 eu pergunto: "Onde está a voz dos cristãos?" Infelizmente, muitos
 estão emudecidos pelo resíduo do ódio a Israel que trazem em seu
 coração.
 
 Já perdi a conta de quantas vezes Emir e eu pedimos que outros
 ex-muçulmanos nos mostrassem onde fica a "Palestina" no mapa.
 Perguntamos também quando foi que os palestinos tiveram um governo
 estabelecido, uma capital, uma embaixada?
 
 
 

 "Jerusalém é a eterna
 e indivisível Cidade de Deus".
 
 
 
 É claro que a resposta é "nunca". O conceito de um país chamado
 "Palestina" só surgiu depois que Israel se tornou uma nação. Trata-se
 de um país inteiramente hipotético, baseado não numa origem étnica
 comum, mas sim num ódio comum a Israel. Conforme ilustrei no início
 deste artigo, nossos colegas árabes e persas têm encontrado
 companheiros entre os teólogos ocidentais que adotaram todo um esquema
 teológico e escatológico baseado nesse ódio comum. Meu irmão e eu
 estamos agora na irônica posição de sermos ex-muçulmanos e turcos
 persas defendendo Israel contra cristãos anglo-saxões e europeus de
 raça branca. Que mundo estranho!
 
 Concordo com o ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu:
 "Jerusalém é a eterna e indivisível Cidade de Deus". Esperamos, um
 dia, encontrá-lo e dizer-lhe isso.
 
 O mito de Alá
 
 Outro componente estranho dessa questão é o uso da palavra "Alá".
 Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o
 movimento "Alá-leuia", em que os missionários estão usando a palavra
 árabe "Alá" para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de
 entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando
 a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus.
 Adonai e Alá seriam o mesmo Deus.
 
 Mesmo correndo o risco de ofender mais alguns leitores, quero deixar
 uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de "Deus". Alá é um
 ídolo.
 
 Em todos os debates de que participamos em universidades e entre
 colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que
 acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus.
 Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade
 neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que
 o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que
 também eram monoteístas).
 
 Então, por que usar essa palavra? Perguntei a um árabe cristão por que
 ele continuava usando o termo "Alá" quando orava, e ele me respondeu
 baixinho: "Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos,
 sabe?"
 
 Sim. Eu sei. Infelizmente, eu sei.
 
 Estou ciente das implicações deste artigo. Eu as aceito. Numa única
 crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a
 escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras.
 Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho
 terrível foi revelado.
 
 Emir e eu continuaremos do lado de Israel no conflito contra nossos
 parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da
 substituição sempre que necessário.
 
 Também continuaremos a defender Israel como nação escolhida por Deus,
 porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os
 judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles
 também precisam que a comunidade cristã - a Igreja - fique ao lado
 deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel
 My Glory - Ergun Caner -
http://www.beth-shalom.com.br)
 
 O Dr. Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia e História da Igreja
 na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã
 sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner,
 pode ser pedido em nossa livraria virtual.
 Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel.
(  via _ www.semadec.org.br )

www.shemaysrael.com _ 14/06/06

Shavuot: tempo de plenitude e promessas
 
            Nós estamos vivendo o tempo de Shavuot – Festa da Colheita – que se iniciou no último dia 01 de junho do corrente mês.
 
            Muitos não sabem o que é Shavuot e desconhecem a riqueza e a profundidade desta Festa instituída pelo Eterno D-us de Israel.
 
            A Torah nos diz assim: “Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão” (Lv 23:15). Aqui temos algo interessante, pois o texto nos fala sobre “sete semanas”, em hebraico “tAtBv;[bv” (sheva shavuot). Primeiramente temos a palavra “sheva” que é o número sete. Pois bem, este número está ligado a totalidade, algo cheio, pleno. Então, Shavuot dá início a um tempo de totalidade, algo que se tornará pleno em nossas vidas. Já o termo “shavuot” – plural – vem de “shavua” que significa “período de sete”; “semana” mas também está ligada à palavra “juramento”! Então temos neste período um tempo de totalidade que está ligado à um juramento que foi feito pelo Eterno de que haveria de nos abençoar enquanto fossemos obedientes à sua Palavra!
 
            Pensando nisso nos recordamos que foi em Shavuot que Israel presenciou grandes acontecimentos:
 
 
 
-         Eles receberam a Torah no Monte Sinai durante esta festa;
 
-         David nasceu e morreu em Shavuot
 
-         Ruth tem sua vida mudada neste período – ela se transforma de uma simples gentia numa das progenitoras da linhagem do Messias.
 
-         Em Shavuot o Eterno derrama sobre os judeus a promessa dada a Joel e desencadeia um período de profundas mudanças no mundo.
 
 
 
Então, que cada um de nós possa, além de ter celebrado a Festa, termos a certeza de que esta não é só mais uma Festa, mas é também um período de Restauração e Restituição que o Eterno nos dará até o momento de Suas promessas se cumprirem em nossas vidas!
 
Que cada um de nós possa viver as bênçãos recebidas de Shavuot e esperar até que a plenitude final da colheita nos alcance em Sucot!!!
 
Que assim seja! _ Mário Moreno
 

= = =

01/10/05

Rosh Hashana - 5766
 
 
 
            Mais uma vez estamos nos aproximando de uma importante data no calendário judaico... Rosh Hashaná! Literalmente poderíamos chamar esta festa de “Cabeça do Ano”. Mas, por que haveria esta ligação entre a “cabeça” e o “ano”? Parece que o Eterno já desejava que cada um de nós neste tempo pudéssemos pensar, raciocinar e perguntar-nos: o que desejamos de nosso próximo ano? Creio que a melhor resposta seria: vire a “cabeça” e olhe por um instante para trás... O que foi plantado no ano anterior? O que foi feito ao longo deste ano que agora nos faz, por um breve momento, olharmos para trás? A Escritura nos declara: “Não erreis: D-us não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7). Então, o nosso próximo Ano será na realidade um reflexo daquilo que já plantamos – semeamos – no ano anterior...
 
            Por isso Rosh Hashaná nos alerta: olhe para frente, torne-se “cabeça” neste próximo ano; porém não se esqueça: isso depende de sua completa obediência ao Eterno!
 
            Estaremos entrando no ano de 5766, ano que consideramos profético em vários sentidos para os crentes em Ieshua... Em primeiro lugar temos a questão da somatória de todos os números (5 + 7 + 6 + 6) que resulta em 24! Este número nos faz lembrar algo maravilhoso: a conexão de Israel com a Igreja (12 + 12)! Este realmente é o ano no qual cremos que o Eterno estará “juntando” os dois irmãos que por muito estiveram separados: o irmão mais velho – chamado Israel – com o seu irmão mais novo – que é a “Igreja” – e que certamente se reencontrarão e haverá uma grande festa, pois ambos se reconhecerão e chorarão juntos lamentando pelo tempo que estiveram separados...
 
            Este número – 24 – nos faz lembrar de um verso das Escrituras: “E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre suas cabeças coroas de ouro” (Ap 4:4). O que Ionahtan – João – viu nos céus já está acontecendo na terra! O Eterno já está juntando estes dois “povos” a fim de apresenta-los para seu Filho Ieshua como um só!
 
            Perceba que aqui nestes números temos (5 + 7 + 6 + 6), ou seja: Torah (5) que leva à plenitude (7) e que faz com que os “dois” homens (6 e 6) caminhem juntos rumo à vitória! Maravilha!!!!
 
            Portanto, estarmos celebrando Rosh Hashaná com nossos corações cheios de uma certeza: este será mais um ano no qual o Eterno derrotará nossos inimigos e certamente a Sua Palavra prevalecerá e seus objetivos (de D-us) serão realizados acima de qualquer palavra contraria ou oposição! Podemos certamente dizer como o salmista: “O Senhor reina; está vestido de majestade. O Senhor se revestiu e cingiu de poder; o mundo também está firmado, e não poderá vacilar. O teu trono está firme desde então; tu és desde a eternidade. Os rios levantam, ó Senhor, os rios levantam o seu ruído, os rios levantam as suas ondas. Mas o Senhor nas alturas é mais poderoso do que o ruído das grandes águas e do que as grandes ondas do mar. Mui fiéis são os teus testemunhos; a santidade convém à tua casa, Senhor, para sempre” (Sl 93:1-5).
 
            A todos os nossos amados no Messias Ieshua um excelente Rosh Hashaná e que este ano de 5766 seja o ano em que veremos as trevas sendo subjugadas pelos dois irmãos: Israel e a Igreja em toda a face da terra!!!!
 
 
 
Shana Tova umetuca!!
 
Um ano novo doce e bom!!!! _ Mário Moreno & Família
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28/08/05
. _ Viagem para ISRAEL em dezembro!!!!
 
 
 
Algumas pessoas tem o profundo desejo de viajarem à Israel mas pensam que isso é praticamente impossível! Então vamos novamente lhe fazer este convite: Viaje conosco para Israel por apenas R$ 820,00 reais de entrada e 8 prestações (fixas) de R$ 599,00!
 
 
 
A viagem se realizará no próximo mês de dezembro e terá uma duração de 10 dias!
 
 
 
O Pacote inclui:
 
 
 
Passagem aérea, saindo de São Paulo ou Rio de Janeiro
 
07 noites de hospedagem em categoria turística-superior ou kibutz
 
Regime de meia-pensão; café da manhã e jantar
 
Passeio de ônibus super-luxo e guia falando português
 
Ministração e visitas aos lugares sagrados
 
Batismo no rio Jordão
 
Ceia no Jardim da Tumba
 
Seguro de viagem
 
Kit de Viagem
 
 
 
Se houver interesse de sua parte em realizar este sonho conosco, favor nos enviar uma mensagem e lhe daremos maiores detalhes. Nosso e-mail é ...
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5/6/05
Amados irmãos:
Shalom! Shalom!
Muitos dos irmãos sempre nos tem perguntado sobre como aprender hebraico mesmo estando impossibilitados de cursar uma escola. Agora temos esta grande oportunidade através de um livro que traz uma INTRODUÇÃO AO HEBRAICO – alfabetização. Este material possibilita a qualquer um ter noções primárias – e básicas – do idioma hebraico. Uma grande vantagem desde material é que ele traz consigo um CD Rom com a pronúncia das letras e palavras – além de ler você poderá ouvir a pronúncia - a fim de poder trazer uma maior fixação do conteúdo ensinado.
Caso haja interesse seu neste material favor retornar a mensagem com seu pedido.
 O livro “ESCREVENDO E LENDO – FÁCIL HEBRAICO COM CD” custa R$ 20,00 reais mais R$ 2,00 de frete.
Atenciosamente,
Mário Moreno
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30/5/05
_ Por que Israel?
 Quem é como o teu povo Israel, gente única na terra?
(II Sm 7.23)
       A eleição de Israel por D-us é questionada desde há muito, pois muitos não compreendem o por que de D-us os haver escolhido para que seus propósitos eternos pudessem ser revelados a humanidade. Por isso surgem ataques, discriminação, ódio, antisemitismo, etc..., tudo por causa da escolha de D-us por Israel...
 
Israel é realmente uma nação única na terra, pois após um grande período de não existência (do ano 70 d. C. até 1948), a nação emerge do nada para novamente tornar-se uma potência mundial! Muitos não conseguem acreditar, mas existe algo realmente diferente em Israel, e muitos já tentaram explicar o inexplicável: como D-us, de forma miraculosa, fez renascer das cinzas do holocausto o moderno Israel e após 50 anos tornar a nação a maior potência do Oriente Médio.
 
Há uma singularidade que nos atrai a Israel, gerando em nós um imenso amor por aqueles que também são amados por D-us, levando-nos a sempre novamente querermos abençoar aqueles a quem D-us sempre abençoou, a ministrar sobre esta nação o que D-us sempre declarou, e assim cooperar para que os propósitos de D-us cumpram-se em Israel!
 
Atualmente há uma disputa acirrada entre Israel e seus vizinhos pelos territórios onde hoje estão os judeus. Lutas intermináveis são travadas entre eles, guerras sem fim entre políticos que prometem a paz, mas que não cumprem os “Acordos” que são assinados perante as autoridades mundiais, pois, mais do que uma disputa por territórios físicos há uma disputa por territórios espirituais e uma grande batalha entre D-us e o diabo. O que está em jogo, na realidade, não são somente os territórios conquistados, os acordos firmados e depois violados, a palavra de um ou de outro, mas sim a reputação e a integridade de D-us que já foram reveladas em sua Palavra – a Bíblia – e portanto, o que está em jogo é muito mais do que aquilo que nós estamos vendo! Por isso a luta é constante, os embates são duros e as conseqüências nem sempre são favoráveis tanto para Israel quanto para os outros.
 
Há aproximadamente 4.000 anos D-us deu aquela região (o que chamamos hoje de “Oriente Médio”) a Abraão e posteriormente aos filhos de Israel, o que lhes garante o “direito de posse” dado por D-us. Porém, o objetivo final de Satanás e de seus exércitos é tentar anular aquilo que foi dito por D-us, tornando assim sem efeito a palavra que foi proferida pelo próprio Criador em favor de Israel. Se eles conseguissem seu intento isso seria o golpe máximo dado por qualquer criatura no universo, pois assim poderiam provar que D-us não é tão D-us assim, tirando d’Êle o direito de governar e reinar sobre toda a criação (inclusive o mundo espiritual!).
 
Saibamos, portanto, que o pequeno Israel é um povo único, privilegiado e bendito, pois foi justamente através deles que recebemos as promessas, a herança, o Messias (Ieshua ha Mashiach) e também a esperança de vida eterna. Por isso não deixemos de profetizar a palavra de D-us e também oremos pela vitória de Israel, que conseqüentemente será também a nossa vitória!
 
Nós apoiamos a Israel porque:
 
Y      D-us mesmo apóia a Israel com seu amor eterno – Is 49.15,16.
 
Y      D-us, o Senhor, chamou a esse povo de maneira especial e o escolheu dentre todos os outros povos – Ex 19.5,6 a.
 
Y      Por aceitarmos a veracidade da Bíblia e crermos nas milhares de promessas para Israel.
 
Y      D-us, o Senhor, está restituindo ao seu povo os anos perdidos como prometeu através do profeta Joel – Jl 2.25,26.
 
Y      Pois como renascidos, sabemos pertencer a Israel por consangüinidade – I Pe 1.18,19.
 
Y      O futuro de Israel está estreitamente ligado ao futuro da igreja de Jesus, pois de dois povos ele fez um!
 
Que D-us nos abençoe e nos ajude a compreendermos os mistérios que envolvem a Israel e nos leve a amá-los assim como Ele os ama!
 
Saudamo-vos com um profundo Shalom, em nome de Ieshua ha Mashiach! Amém!
 Mário Moreno
- - -
"Curso de História de Israel"
 
 
 
    Será realizado nos dias 10, 11 e 12 de junho de 2005 o curso sobre "História de Israel", contendo noções de hebraico, Torah e guematria das letras hebraicas. O curso será ministrado em parceria pelo Ministério Profético Shema Israel e o Ministério Ágape Reconciliação, situado à Rua Júlio de Castilhos, 1033 - Belém - São Paulo. Informações pelos telefones (11) 6096.5106 ou 6096.5089 com Sr. Walter.
 
    O ministrante do Curso será o Sr. Mário Moreno que é o líder e fundador do Ministério Profético Shema Israel, escritor e autor de quatro obras, conferencista sobre Israel e atualmente trabalhando pela Restauração da Noiva falando sobre as Festas Bíblicas em igrejas por todo o Brasil.
 
 
 
Tópicos a serem abordados no Curso
 
 
 
Y      Introdução
 
    Y      Base Bíblica para o apoio ao Estado de Israel
 
Y      Fundo Histórico – Israel
 
Y      Israel, povo de D-us
 
Y      O povo disperso se torna uma nação
 
Y      A restauração de Israel profetizada no NT.
 
Y      A restauração da língua hebraica
 
Y      O significado do Sionismo
 
Y      A palestina após a fundação da organização sionista
 
Y      Holocausto
 
Y      Depoimentos
 
Y      Os campos de concentração e extermínio
 
Y      A restauração do Estado de Israel
 
Y      Jerusalém reunificada
 
Y      Jerusalém, a cidade do grande Rei
 
    Y      Como alcançar o povo judeu
 
    Y      Quão bíblico é Israel?
 
 
 
Valor do curso: Para inscrições de 1º de junho até a data de 06 de junho: R$ 30,00 (Trinta reais).
 
Horário do curso:
 
Dia 10/06 - das 20:00 às 22:30 horas.
 
Dia 11/06 - manhã - das 8:30 às 12:00 horas e na parte da tarde das 13:30 às 18:00 horas
 
Dia 12/06 - manhã - das 8:30 às 13:00 horas.
 
 
 
    Maiores informações em nosso site www.shemaysrael.com ou através da internet pelo MSN shemaysrael@hotmail.com ou também pelo telefone (15) 3233.5961/ 9101.8319 com o Sr. Mário Moreno.
 
 
 
 LIGUE AGORA E FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
 
VAGAS LIMITADAS
 
 
 
Durante o evento será disponibilizado material didático e judaico para a aquisição dos interessados.

2005: O ano de vitória e da plenitude da Igreja do Messias
 
 
 
             É interessante como as coisas vão e vem e para algumas pessoas nada muda! A cada ano que entramos as perspectivas são sempre as mesmas e nada de novo acontece!
 
            Nós que cremos na Palavra do D-us Eterno sabemos que a cada dia há algo de novo que nos espera! A criatividade de nosso Pai muitas vezes extrapola até mesmo ao mais otimista de seus filhos! Mas, o que o ano de 2005 tem de especial?
 
            Nós sabemos que a Palavra é cheia de simbolismos. Os números tem muito a ver com isso, e sabemos que existem números e datas que são considerados como proféticos não somente na vida do povo de Israel, mas também na nossa. Isso diz respeito ao ano que vivemos, pois quando tomamos os números do ano de 2005 e somamos, temos como resultado o número 7. Não é por acaso de este número na Bíblia indica a plenitude, algo que está cheio, completo. Se tomarmos então a data do ano judaico veremos que existe ai algo que completa o nosso raciocínio. No calendário judaico estamos no ano de 5765, que somado dá 23 e que reduzido dá 5! Bem o número cinco é o número da Torah (os cinco primeiros livros de Moisés). Este número nos fala sobre o Eterno atuando através de sua Palavra; nos fala sobre cumprimento daquilo que está escrito!
 
            Quando nos lembramos que os dois povos – Israel e a Igreja – na realidade são um só, então temos a somatória do número 7 + 5 que dá como resultado o 12!
 
            Este número é muito interessante pois nos fala sobre a totalidade da nação de Israel. Então vemos que há algo apontando para a união de Israel com a Igreja justamente neste ano, que é um ano de plenitude através do cumprimento da Palavra (Torah) do Senhor! Certamente neste ano alcançaremos inúmeras e grandes vitórias em todos os sentidos em nossas vidas. Os príncipes do Senhor se levantarão e darão início a uma nova etapa de conquistas e bênçãos em toda a terra!
 
            Que o Eterno nos abençoe e nos faça vivenciar a cada dia a plenitude através da Palavra em nome de Ieshua Há Mashiach!
 
Mário MorenoMinistério Profético shema Israel – a sua conexão com Israel - www.shemaysrael.com
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O Ministério Profético Shema Israel... agora possui um escritório que se localiza a Rua São Bento, 32 – 7º andar - sala 75, no centro da cidade de Sorocaba .. Nosso telefone para contatos, celebração de festas bíblicas, agendamento de eventos em geral é (15) 3233.5961.... calendário/2005 : Festa Data Purim 24 a 26 de março ... Pessach 14 e 15 de abril ... Shavuot 13 de junho ... Rosh Hashana 4 e 5 de outubro .... Iom Kipur 13 de outubro .... Sucot 18 a 25 de outubro .... Chanucá 26 de dezembro a 02 de janeiro de 2006 ... Maiores informações favor entrar em contato.
www.newsmax.com “Em Israel, homens e mulheres livres diariamente demonstram o poder da coragem e da fé. Em 1948 quando Israel foi fundado, os entendidos afirmavam que o novo país jamais conseguiria sobreviver. Hoje, ninguém questiona isso. Israel é uma terra de estabilidade e democracia numa região de tirania e intranqüilidade política.”
Declaração de Ronald Reagan, presidente dos EUA, de 1980 a 1988
 "Reagan tinha algumas idéias e ações realmente muito inteligentes" em sua política de relações dos EUA com Israel, disse Helen Freedman, diretora executiva da entidade Americanos a Favor de um Israel Seguro, com sede na cidade de Nova Iorque. "Ele entendia que Jerusalém não podia ser dividida [entre israelenses e palestinos], e que não pode haver um Estado palestino", pois um país palestino "viria a significar o fim de Israel," disse ela. J.Severo 5/1/05

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