Pr. Cleverson de Abreu Faria I.
DEFINIÇÃO
Deus é uma Unidade, uma essência divina, existindo em Três Pessoas na
Divindade, sendo essas Três: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito
Santo.
A Palavra Trindade não se encontra na Bíblia.
O Credo Atanasiano diz: “Adoramos um Deus em Trindade, e Trindade em Unidade, sem confundir
as Pessoas, sem separar a substância”. Cada uma das Três Pessoas da Trindade é Deus, sendo
iguais em autoridade, glória e poder. Cada uma igual às outras, merecendo
o mesmo culto, a mesma devoção, a mesma confiança e fé. II. PROVAS DA TRINDADE A. HÁ UM SÓ DEUS VIVO E VERDADEIRO
A Doutrina da Trindade não
é uma forma de Triteísmo, ou seja, não é uma crença em três Deuses. “Ouve,
Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Dt 6.4) “Assim
diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor Deus dos Exércitos:
Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus” (Is
44.6) “Não
terás outros deuses diante de mim” (Ex 20.3) “Eu
e o Pai somos um” (Jo 10.30) “Crês,
tu que Deus é um só? Fazes bem” (Tg 2.19) “Sabemos
que o ídolo de si mesmo nada é no mundo, e que não há senão um só
Deus” (1Co 8.4) “Há
um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos,
o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos” (Ef 4.5,6) “Eu
sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim”
(Ap 22.13) B. DEUS EXISTE COMO TRÊS PESSOAS
1. O
Pai é Deus “Todavia,
para nós há um só Deus, o Pai...” (1Co 8.6) “...
segundo a presciência de Deus Pai...” (1Pe 1.2) “...
subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus” (Jo 20.17) 2. O
Filho é Deus “Cristo,
..., o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre” (Rm 9.5) “Porquanto
nele (Cristo) habita corporalmente toda a plenitude da Divindade”
(Cl 2.9) “Eu
e o Pai somos um” (Jo 10.30) “No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”
(Jo 1.1) “Ninguém
jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem
o revelou” (Jo 1.18) “Respondeu-lhe
Tomé: Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28) “...
e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós
também, por ele” 1Co 8.6) “Mas
acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre...” (Hb
1.8) “...
estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro
Deus e a vida eterna” (1Jo 5.20) “Aguardando
a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus
e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13) “Tu
és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder,
porque todas as cousas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram
a existir e foram criadas” (Ap 4.11) 3. A
Cristo são atribuídos os atributos que são designados somente à Deus: a)
Santidade:
Mc 1.24; 2Co 5.21; Jo 8.46; Hb 7.26 b)
Eternidade:
Jo 1.1; 8.58; Hb 1.8; Jo 17.5 c)
Vida:
Jo 1.4; 14.6; 11.25 d)
Imutabilidade:
Hb 13.8; 1.11,12 e)
Onipotência:
Mt 28.18; Ap 1.8 f)
Onisciência:
Jo 16.30; Mt 9.4; Jo 6.64; Cl 2.3 g)
Onipresença:
Mt 28.20; Ef 1.23 h)
Criação:
Jo 1.3; 1.10; Cl 1.16,17; Hb 1.3 i)
Ressuscitando
os mortos: Jo 5.27-29 j)
Oração
e devoção devem ser dirigidas a Cristo: Jo 14.14; Lc 24.51,52; At
7.59; Jo 5.23; At 16.31; Hb 1.6; Fp 2.10,11; 2Pe 3.18; Hb 13.21; Is
45.22 Conforme esses atributos que são dados a Cristo, nos é ensinado de forma clara a Sua Divindade, caso contrário seria uma blasfêmia atribuir a Ele, os atributos, caso não fosse Deus. 4. O
Espírito Santo é Deus “Então
disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que
mentisse ao Espírito Santo... Não mentistes aos homens mas a Deus”
(At 5.3,4) “Porque,
qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito
que nele está? assim também as cousas de Deus ninguém as conhece,
senão o Espírito de Deus” (1Co 2.11) “Ora,
o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”
(2Co 3.17) “Ide,
portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome (singular) do Pai e do Filho e
do Espírito Santo” (Mt 28.19) O Espírito Santo é colocado ao mesmo pé de igualdade com o Filho e com o Pai e Ele têm os mesmos poderes e atributos. C.
SÃO PESSOAS DISTINTAS ENTRE SI 1. Relacionamento
Pessoal Nas relações pessoais que a Trindade têm entre si é evidenciado que são Pessoas diferentes. As suas designações Pai, Filho e Espírito Santo testificam isso: a)
Usam
mutuamente os pronomes Eu, Tu, Ele quando falam um do outro, ou entre
si (Mt 17.5; Jo 17.1; 16.28; 16.13) b)
O
Pai ama o Filho, e o Filho ama o Pai. O Espírito Santo glorifica o
Filho (Jo 3.35; 15.10; 16.14) c)
O
Filho ora ao Pai (Jo 17.5; 14.16) d)
O
Pai envia o Filho, e o Filho e o Pai enviam o Espírito Santo que atua
como Seu Agente (Mt 10.40; Jo 17.18; 14,26; 16.7) Porquanto, pelo fato de usar pronomes Eu, Tu, entre Si é evidenciado que há um só Deus em Três Pessoas Distintas.
Três Pessoas distintas são
apresentadas em 2Sm 23.2,3; Is 48.16; 63.7-10. Igualmente, à vista
do fato da criação ser atribuída a cada Pessoa da Divindade separadamente,
como também a Eloim com as palavras “Também disse Deus (Eloim):
Façamos o homem ‘a nossa’ imagem” (Gn 1.26). Temos forte convicção da mesma
verdade no plural de Eclesiastes 12.1 que diz: “Lembra-te do(s) teu(s)
criador(es) nos dias da tua mocidade”, e Is 54.5, que diz: “Porque
o(s) teu(s) criador(es) é(são) teu marido”. D.
QUANTO AS OBRAS DE CADA UM É declarado que Cada Pessoa realiza as obras de Deus e assim todas a executaram. Nunca é mencionado as Três Pessoas realizando as obras juntas e sim como que se a outra não a tivesse realizado.
Pai (Sl 102.25); Filho (Cl 1.16); Espírito Santo (Gn 1.2; Jó 26.13). Tudo se combina com Gn 1.1 (Deus – Eloim). 2.
A Criação do Homem Pai (Gn 2.7); Filho (Cl 1.16);
Espírito Santo Jó 33.4). Resumindo tudo isso em Ec 12.1 e Is 54.5,
onde Criador é plural no original. 3.
A Morte de Cristo Pai (Sl 22.15; Rm 8.32; Jo 3.16); Filho (Jo 10.18; Gl 2.20); Espírito Santo (Hb 9.14). 4.
Ressurreição Pai (At 2.24); Filho (Jo 10.18; 2.19); Espírito Santo (1Pe 3.18). 5.
Inspiração das Escrituras Pai (2Tm 3.16); Filho (1Pe 1.10,11); Espírito Santo (2Pe 1.21). III. A DOUTRINA DA TRINDADE NO VELHO TESTAMENTO O Velho Testamento logo no seu início insinua uma pluralidade
na Divindade, demonstrando assim, claramente a Trindade (Gn 1.1,26;
3.22; 11.6,7; 20.13; 48.15; Is 6.8). A. OS NOMES
DE DEUS NO PLURAL Em Gênesis 1.1 vemos o nome
Eloim. Este Nome é plural na forma, mas singular
no significado. Os versículos seguintes demonstram isso (Gn 1.26,27;
3.22); indicando então uma Trindade. Há vários versos que Deus aparece
falando consigo mesmo e com isso demonstrando conselho dentro da Trindade.
Sabemos que Deus não se aconselha e nem pede conselhos (Gn 1.26,27;
3.22; 11.7; Is 6.8); indicando assim uma Trindade. Essa auto-conversa
não pode ser atribuída aos anjos, pois eles não estavam associados
com Deus na criação. B. O ANJO
DO SENHOR Esse se trata do Logos pré encarnado, Deus Filho, em manifestação
angélica ou até mesmo humana. Algumas dessas manifestações
se deram a: Hagar (Gn 16.7-14); Abraão (Gn 22.11-18); Jacó (Gn 31.11,13);
Moisés (Ex 3.2-5); Israel (Ex 14.19; cf. 23.20; 32.34); Balaão (Nm
22.22-35); Gideão (Jz 6.11-23); Manoá (Jz 13.2-25); Davi (1Cr 21.15-17);
Elias 1Rs 19.5-7); Ele feriu de morte 185.000 assírios em uma noite
(2Rs 19.35); etc. Este Anjo foi adorado (Ex 3.5,6), se Ele não fosse Cristo, seria blasfêmia
um anjo receber adoração que é devida só a Deus (Ap 22.8,9). Essas manifestações no Velho
Testamento tinham por finalidade prever a hora em que finalmente Ele
viria na carne. Apenas uma única exceção, em que o anjo não é o Logos
se encontra em Ageu 1.13, onde o próprio Ageu é o “mensageiro” do
Senhor. Outras provas bíblicas dessa
afirmação são: Gn 17.2,17; 18.22 com 19.1; Js 5.13-15 com 6.2; Jz
13.8-21; Zc 1.11; 3.1; 13.7. C. A BÊNÇÃO
ARAÔNICA Esse exemplo de trisagia indica
uma insinuação da Trindade (Nm 6.24-26). “O
Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o rosto
sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o rosto
e te dê a paz”. Note que muito embora a passagem
citada seja uma bênção, é um só o Deus que abençoa. Sabemos isso pela
menção da verso seguinte: “Assim porão o meu nome sobre os
filhos de Israel, e eu os abençoarei”. D. LOGO NO INÍCIO Encontramos no primeiro versículo da Bíblia duas manifestações da Divindade que segue: “No princípio criou Deus... e o Espírito de Deus movia-se”. Portanto notamos que o Criador de todas as Coisas é Deus e o Espírito Santo move-Se sobre este mundo, com o propósito de nos conduzir, guiar e instruir no caminho que Ele deseja que andemos. A palavra usada Eloim, Deus em português, é o primeiro
dos nomes da Divindade, é um substantivo plural na forma, mas singular
no significado quando se refere ao verdadeiro Deus. IV. A TRINDADE NO NOVO TESTAMENTO No Novo testamento a Trindade é perfeitamente identificada.
Por isso ela pode ser facilmente formulada pelas passagens que se
seguem: A.
NA
FÓRMULA BATISMAL
As instruções de Cristo de
batizarem “em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” declaram
a Trindade (Mt 28.19). B.
NO
BATISMO DE CRISTO
As Três Pessoas da Divindade são evidenciadas distintamente em Seu Batismo (Mt 3.16,17). C.
NA
BÊNÇÃO APOSTÓLICA
As Três Pessoas são vistas (2Co 13.14). D.
O
FILHO E O ESPÍRITO É DEUS
Juntamente com o próprio Deus eles formam uma Unidade (Jo 6.27; 10.30; At 5.3,5). E. PRINCIPAIS
DECLARAÇÕES BÍBLICAS: 1.
Em
João 1.1 encontramos uma das maiores provas de que Cristo é Deus.
No original grego diz: “e Deus era a palavra”, declarando assim explicitamente
que Cristo é Deus. 2.
Sabemos
que Deus é o Criador das coisas, em Jo 1.3; Hb 1.2; Cl 1.16, vemos
que Cristo é o Criador de todas as coisas. 3.
Tomé
declara em relação a Cristo: “Senhor meu e Deus meu!” (At 20.28). 4.
UMA
PROVA “ESPETACULAR” DA TRINDADE Observe a passagem clássica
em Isaías 6. a)
O
Ser a Quem é dirigido a adoração é o “Senhor
dos Exércitos”, o Pai. b)
Mas
em João 12.41 em manifesta referência a esta transação diz sobre a
glória dele (de Cristo).
Portanto, temos também o Filho,
cuja glória nesta ocasião o profeta disse ter visto. c)
Atos
28.25 determina que também havia a presença do Espírito Santo. As palavras deste versículo, Isaías declara que foram
ditas na mesma ocasião pelo “Senhor dos Exércitos” (Is 6.9). Resumindo todas as circunstâncias de Isaías 6: O LUGAR: o santo lugar
dos santos; a repetição da homenagem, TRÊS vezes, Santo, santo,
santo; o ÚNICO Jeová dos Exércitos, a quem foi dirigida; O pronome plural usado por
este ÚNICO Jeová, NÓS; A declaração do evangelista
de que nesta ocasião Isaías viu a glória de CRISTO; A declaração de Paulo, que
o Senhor dos Exércitos que falou nessa ocasião era o ESPÍRITO SANTO;
E a conclusão não parecerá
desprovida da mais poderosa autoridade, tanto circunstancial quanto
declaratória, que a adoração,
Santo, santo, santo, referia-se à Divina
Trindade, na essência do Senhor dos Exércitos. De acordo com isso, em Apocalipse,
“o cordeiro” está em associação
com o Pai, sofre ou é objeto
de igual homenagem e louvor dos santos e dos anjos. Esta cena em Isaías
é transferida para o capítulo quatro (v.8), e as “criaturas viventes”,
os serafins do profeta, são ouvidos na mesma melodia e com a mesma
repetição trina, dizendo: “Santo, Santo,
Santo é o Senhor Deus, o Todo-poderoso, aquele que era, que é e que
há de vir”. 5.
Vejamos
outra passagem: Gênesis 48.15,16 Temos, nas palavras de Jacó,
a menção de Três Pessoas distintas: a)
“O
Deus em cuja presença andaram meus pais” e b)
“o
Anjo que me tem livrado”. Temos aqui pelo menos duas
Pessoas; mas, mais adiante, temos, o c)
“Deus
que me sustentou”. Este último, indubitavelmente
distingue-se do Anjo e
também do Deus diante do
qual os seus pais andaram. Portanto, temos aqui Três
Pessoas distintas, sob três nomes pessoais e realizando obras
distintas. Cada um realizando obras distintas e recebendo adoração
que só a Deus é devida. Os dois outros são realmente
Pessoas Divinas, pois as Escrituras confirmam isso: Elas descrevem Deus Pai
como o líder, o mestre,
ou aquele diante do qual nossos pais andaram; e o Filho como
o Goel, o Anjo que remiu; e Deus
que é o Autor de toda iluminação,
santificação e conforto, com o Espírito Santo que nos fornece
alimento espiritual e nos alimenta com ele. Também outras passagens atribuem ser Cristo o Próprio Deus (Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 1Jo 5.20; 1Co 8.5,6; Ap 4.11). F. AS TRÊS PESSOAS RECEBEM OS MESMOS ATRIBUTOS: q Eternidade: Pai (Sl 90.12);
Filho (Ap 1.8,17; Jo 1.2; Mq 5.2); Espírito Santo (Hb 9.14). q Poder infinito: Pai (1Pe 1.5);
Filho (2Co 12.9); Espírito Santo (Rm 15.19). q Onisciência: Pai (Jr 17.10);
Filho (Ap 2.23); Espírito Santo (1Co 2.11). q Onipresença: Pai (Jr 23.24);
Filho (Mt 18.20); Espírito Santo (Sl 139.7). q Santidade: Pai (Ap 15.4); Filho
(At 3.14); o Espírito é chamado de Espírito Santo, foi por isso que
os anjos clamaram: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos”
(Is 6.3). q Verdade: Pai (Jo 7.28); Filho
(Ap 3.17); Espírito Santo (1Jo 5.6). q Benevolentes: Pai (Rm 2.4);
Filho (Ef 5.25); Espírito Santo (Ne 9.20). q Comunhão: Pai (1Jo 1.3); Filho
(idem); Espírito Santo (2Co 13.14). Tudo o que se diz de uma Pessoa
é como que se as outras não existissem. O fato de que cada Pessoa
possui todas as características divinas e de maneira tão completa
que pareceria que nenhuma outra precisaria possuí-las, declara a distinção
existente entre as Pessoas. Por outro lado, o fato de que
elas todas manifestam estas características de maneira idêntica e
na mesma medida, declara a Unidade da qual o seu modo de existência
brota. BIBLIOGRAFIA BANCROFT, E.
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ed. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1992. BÍBLIA. Português.
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