TEORIAS DA CRIAÇÃO
Pr. Cleverson de Abreu Faria
SUMÁRIO
3.
Nascimento Independente de Organismos.
1. Teoria
da Grande Explosão ("BIG BANG").
4. A Teoria
da Criação a Partir do Nada (Catastrófica)
6. Teoria
da Geração Espontânea ou Abiogênese
10. Teoria da alternância Dia-Era
III. A TEORIA EVOLUCIONISTA DE DARWIN
1.
Problemas com a Teoria da Evolução
2. Os Dez
Maiores Problemas da Evolução
2. Os Dez
Maiores Problemas da Criação
Notamos
que uma grande da ciência está enfaticamente preocupada com a teoria da
evolução, ou seja, entendem que toda e qualquer forma de vida hoje, veio a
existir por meio de um processo evolutivo, através de formas de vidas
inferiores, bem mais simples.isto quer dizer que a vida como a conhecemos hoje,
é o resultado de um processo – que ainda continua – de desenvolvimento do que é
simples para o mais complexo, do singular para o múltiplo, das formas de vida
simples para as mais elevadas.
O
grande precursor da teoria da evolução é o cientista Charles Darwin. Muitos
acreditam em sua teoria, quer se tratando de cientistas como pessoas comuns.
Chegam a negar a idéia que o mundo fora criado por meio de um ser superior. São
pessoas que, ou não sabem, ou simplesmente não querem saber que existe
evidência suficiente para comprovar a teoria da criação.
Procurarei
verificar uma série de teorias que tentam explicar a criação, porém, dar ênfase
na teoria da evolução versus a teoria da criação.
A teoria da evolução se baseia nos princípios de seleção natural e de mutação. A principal idéia é a de seleção natural ou a lei do mais forte, a sobrevivência do mais, é a que rege a vida. Para Darwin, ou o ser humano evolui, ou então morrerá. Os evolucionistas dizem que as mutações ocorrem de forma espontânea em um a cada 10.000 ou mesmo 100.000 anos.
Certos
cientistas dizem acreditar que essas mutações venham a ocorrer mediante o
cruzamento entre as diferenças espécies, dando para isso o nome de Recombinação
Genética. Para este teoria tal cruzamento entre espécies diferentes, poderia
vir a enriquecer os seus conjuntos de genes, o que, por meio disto,
naturalmente a seleção natural e as mutações poderiam ocorrer de modo mais
fácil. Tal teoria é mais bem explicada por G. Ledyard Stebbins em Darwin to
DNA, Molecules to Humanity.[1]
Uma
teoria recente. Procura tentar encher o intervalo no registro dos fósseis por
causa da falta total de fósseis transitivos. Esta teoria declara que as
mudanças foram rápidas e não lentas como Darwin argumentava. Tais mudanças
foram rápidas e drásticas. Isto poderia explicar por que não há fósseis
transitivos para servir como evidencia à teoria do evolução.[2]
Segundo esta teoria, até mesmo no início dos tempos, as mudanças poderiam ter
sido rápidas e drásticas. O registro de fósseis apóia a idéia de uma explosão
de organismos nascendo ao mesmo tempo. Isto deve ter começado há uns 3.5
bilhões anos atrás. Há décadas, os arqueologistas tem procurado fósseis
transitivos que possam vir a provar o elo entre as espécies, ou mesmo, qualquer
espécie desenvolvida de qualquer modo. Um grande problema é que o registro
geológico falha em nos fornecer registros de fósseis transitivos. Se isso fosse
verdadeiro, onde estariam esses fósseis? Se inúmeras formas transitivas
deveriam existir, por que é que nós não a encontramos enterradas na crosta da
Terra hoje em dia?
Esta é uma teoria que procura explicar como os primeiros organismos vieram para vida e se desenvolveram sem a necessidade de evolução. O autor desta teoria, Periannan Senapathy, discute que não um, mas muitos organismos nasceram ao mesmo tempo. Admitindo assim que, muito embora a evolução tivesse ocorrido independentemente, os organismos que vivem hoje não são ligados por antepassados.
Essas
teorias da evolução (exceto por essa última) asseguram que a semelhança entre
organismos é um sinal de que eles são ligados por antepassados comuns. Eles
usam a evidência de fósseis para provar sua teoria. Dizem haver fósseis que
provam que o ser humano se desenvolveu por toda a história. Algumas destas
evidências são os fósseis de Neandertal, Australopithecus e Cro-magnon. Eles
asseguram que esses são nossos antepassados de muito tempo.
Baseando-se nos estudos de Einstein sobre a Teoria da Relatividade, outros cientistas acreditam que o Universo era uma bola imensa de hidrogênio que se expandiria indefinidamente e alcançaria distâncias quase infinitas. Imaginam que, em algum tempo indecifrável ocorreu uma grande explosão desta imensa bola de hidrogênio. O resultado dessa grande explosão foi o surgimento dos mundos, das galáxias. Procurando tentar definir as origens do Universo, procuram determinar a sua idade, sugerindo a cifra de 12 bilhões de anos. Para isto, a teoria acredita na eternidade da matéria, mas a Bíblia a refuta, quando declara que tudo em algum tempo começou a existir, “No princípio, criou Deus os céus e a terra”.
Vejamos:[3] ao pensar na imensa estrutura de nosso Universo, devemos ter em nossa mente que ele é composto de Tempo/Espaço/Massa-Energia, um trio indivisível. O Universo não poderia existir sem os três e nem sem apenas um dos três. Ao examinar o Fiat divino, notamos que os três emergem juntos. “No princípio (tempo) criou Deus os céus (espaço) e a terra (matéria)”.
A teoria da Big Bang fracassa aqui porque ela faz explodir algo – matéria – quando o espaço, e consequentemente o universo, ainda não existia. Onde é que teria explodido o material? Tempo/espaço/matéria se interdependem de tal sorte que um não pode existir sem o outro. Ora, se não há espaço, também não havia matéria nem tempo. Onde, pois estava a Grande Estrutura que explodiu, se TUDO ainda ia ser criado pela explosão? Conclui-se enfaticamente que a explosão criadora nunca existiu por falta de espaço, tempo e matéria. A teoria simplesmente toma como um fato a existência do universo antes da explosão! Assim os sábios são pegos na sua própria astúcia: algo explodiu no espaço em determinado tempo! Isto é: HOUVE UMA EXPLOSÃO NO UNIVERSO, ANTES DE HAVER UNIVERSO!
Certamente é um fato que de uma explosão nada se cria, ela sempre destrói; de uma explosão não se resulta ordem, nem complexidade, nem desígnio, nem propósito, nem inteligência, nem sabedoria, nem vida. Seria basicamente como se a teoria dissesse:: “No princípio a explosão criou os céus e a terra”. Mas a Bíblia diz: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Pode haver algo mais ridículo do que se afirmar que a DESTRUIÇÃO CRIOU? Os cientistas e exponentes de tal idéia querem que creiamos numa explosão criadora irracional; a Bíblia nos convida a crer num Deus pessoal e claramente revelado na Natureza, na vida e na história das nações. Logo, muito maior deve ser a fé para acreditar numa explosão!
Outra armadilha que eles caem. A tal explosão não foi química, portanto, terá que ter sido nuclear. Para isso, deveria ter acontecido uma descondensação da energia. O que isso nos prova? simplesmente que a matéria já existia! A tal explosão teria apenas desfeito o que estava feito. Com isso, não poderia ter havido criação, mas sim, destruição de tudo quanto estivesse existindo, ou melhor: a matéria porventura existente teria voltado a ser energia, conforme a fórmula E=Mc2, de Einstein. É óbvio que não pode haver explosão de alguma coisa ou algo que não existe. Onde, pois, a hipótese do Big Bang arranjou o material que ia explodir, se ela ainda ia criar o céu e a terra?
Para o panteísmo, Deus e a Natureza são a mesma coisa e por isso estão inseparavelmente ligados. Para esta teoria, Deus não cria absolutamente nada, no entanto, tudo emana e faz parte dEle, sendo para isso, alguma forma de sua essência. “Deus seria como o grande Sol central; e o mundo e toda a vida humana que nele existe, seriam os seus ‘raios’. Deus pode ser pessoal ou impessoal em tais sistemas. O panteísmo moderno com freqüência é evolucionário em seu caráter. As ‘emanações’ seriam um ‘modus operandi’, evolucionário”.[4] Entretanto, a Revelação Bíblica não aceita de modo algum este ensinamento, pois o Criador não é parte do Universo, mas, sim, este foi criado por Ele (Gn 1.1-2.25; Ex 20; Sl 8; Mt 19; Hb 4).
Criada por Charles Darwin, ensina que a matéria é eterna, preexistente. A partir daí, mediante processos naturais e por transformação gradual, os seres passaram a existir. Entretanto, a Bíblia declara que Deus criou todas as coisas, isto é, tudo teve um começo. As provas diretas da criação, além da Ciência, estão expostas na Bíblia. Já tratei (e continuarei a tratar) bastante dessa teoria no corpo deste trabalho e por isso apenas menciono aqui.
Esta é a chamada Criação ex nihilo, do nada. Deus criou a tudo “do nada”, por meio da Sua palavra. Somente Deus é o Auto-Existente e por isso houve um tempo em que apenas Ele existia. Por meio de Sua palavra Deus criou o Universo e depois criou a vida humana. Esta veio a existir, através de um ato especial de Deus, por meio de matéria já existente (Hb 11.3). Ora, entendemos que aquilo ao qual não é aparente, não quer dizer “do nada”, mas pode referir-se à coisas imateriais.
Esta teoria afirma que todo o
ser vivo se originou e se origina da reprodução de outro ser vivo. Omne
Vivum ex Vivo – todo ser vivo é filho de outro ser vivo. Omne cellula ex
Cellula – toda célula é filha de outra célula. Coube ao cientista francês
Louis Pasteur propor esta teoria em meados do século XIX, demonstrando
experimentalmente, que os seres microscópicos presentes em caldos nutritivos
resultavam da contaminação por microorganismos provenientes do ar. É a teoria
oposta à da Geração Espontânea
ou Abiogênese.
Cientificamente não se pode admitir que uma matéria inorgânica, por si só,
possa gerar vida orgânica, pelo fato de que nunca pode o efeito ser maior que a
causa.
Está teoria dizia que organismos vivos poderiam ser gerados pela matéria morta. Acreditava-se por exemplo que as moscas podiam se desenvolver a partir da carne pobre. No entanto, a invenção do microscópio, o estudo dos microrganismos e a subsequente descoberta das bactérias, assim como outros fatos e estudos científicos, refutaram a teoria da geração espontânea. A idéia de que a vida pudesse se originar espontaneamente a partir de matéria não viva, dominou o pensamento de vários cientistas, até o fim do século passado, quando então se revelou inconsistente, devido principalmente aos experimentos de Francesco Redi e Louis Pasteur. Experiências registraram que se fossem tomadas as devidas precauções sanitárias, tais como, evitar que as moscas pusessem seus ovos na carne, não seria possível o desenvolver de uma vida. Coube a Pasteur, por volta de 1860, esta descoberta: pegou um caldo, ferveu-o, selando-o para evitar contaminação por novos micróbios. Este caldo permaneceu limpo e estéril, portanto, não veio a aparecer vida nova. A partir dai, o postulado científico que era aceito universalmente se transformou, provando que a vida é resultado apenas de coisas vivas.
Reconhecem a Deus como Criador das substâncias originais. No entanto, afirmam que a evolução é o método pelo qual tem tido lugar todo esse desenvolvimento, partindo de um suposto estado elementar, até se chegar a um estado de maturidade.
Dizem que a evolução foi o método pelo qual Deus usou em Sua criação e “professam ver na evolução um grande, belo e bem organizado processo da natureza – que amplia e desenvolve as concepções do indivíduo acerca de Deus”.[5] Dizem que Deus fez a primeira matéria-prima do Universo e depois disto, Ele usou o processo da evolução para vir a produzir o mundo completo que temos hoje. Para eles, Deus mesmo cuidou deste processo e sustentou com a Palavra do Seu poder e dotou a cada criatura de vida quando chegou a vez de criá-los. O modo como a mulher foi criada frustra a evolução teísta (a partir de um osso do homem). Outro problema é como é que se pode explicar a revelação do dia de descanso?
Alguns também chamam esta teoria
de Teoria do Vazio ou do arruinamento da Criação.
Relatam que entre Gênesis 1.1 e 1.2 aconteceu o que chamam
de “Catástrofe Universal”, relacionando isso com a queda de Satanás. Como
resultado dessa queda, a terra veio a ficar “sem forma e vazia”. Para eles,
Deus teria recriado a terra em seis dias literais. Transcorreram-se milhões de
anos entre a Criação e a recriação.
Também chamada de Teoria da
Criação Progressiva. O
relato contido em Gênesis é interpretado de uma maneira poética. Os seus dias
representam períodos de tempo indefinidos. Eles incluem os bilhões de anos
durante os seis dias da criação. A Bíblia não declara a duração de cada dia, e
a grande verdade é que o termo “dia” (hebraico yôm) nem sempre se refere a um
período de vinte e quatro horas. Em reforço a esta teoria assinala-se que as
recentes descobertas confirmam a ordem da criação descrita em Gênesis. “Ensinam
basicamente que o universo tem bilhões de anos, e que os dias da criação não
foram dias literais de 24 horas, que as genealogias de Gênesis 5 e 11 não podem
ser consideradas como uma medida de anos, e que o dilúvio não foi universal ou
não teve grande impacto geológico”.[6]
Os períodos de vinte e quatro horas, ou curtos lapsos de tempo, separados por vastas eras geológicas.
Conforme
Darwin escreveu em sua Origem das Espécies, a teoria da evolução pode
ser resumida em seis pontos:[7]
1)
As espécies diferem-se uma das outras.
2)
A escala de mortalidade infantil
(recém-nascidos) das espécies demonstrava ser extremamente elevada, porém eram
compensadas por um grande número de nascimentos.
3)
A famosa teoria da “luta pela existência” de
Darwin propõe que os seus descendentes lutem para pertencer à classe dos
sobreviventes em vez de morrer.
4)
Aqueles que sobrevivem são aparentemente mais
aptos do que aqueles que morrem. A isto ficou chamado de “sobrevivência dos
mais aptos”.
5)
Os indivíduos que aptos que se reproduziam
passavam as características genéticas que os tornavam mais capazes de
sobreviver para seus descendentes.
6)
A conclusão que Darwin chegou fora que as novas
espécies surgem pela sobrevivência contínua e pela reprodução dos indivíduos
mais aptos ou mais adaptados ao seu próprio ambiente particular.
Considerando
estes fatos notamos que tanto o primeiro como o segundo ponto, podem ser
considerados certos. Já o terceiro, se sabe que não é verdadeiro, pois é
provado que muitas vezes o mais fraco sobrevive mais que o mais forte. O maior
problema em sua teoria foi a sua conclusão de que as características de aptidão
são passadas para os descendentes de um indivíduo. Perceba: existem inúmeras
características diferentes que bem poderiam tornar um indivíduo mais apto do
que outro do mesmo grupo da espécie. No entanto, muitas dessas características
geralmente não representam características genéticas ou herdadas.
Imagine um corredor olímpico, que pode ser que muito da sua capacidade para
correr seja genética e portanto possível de ser herdada (tendo nascido com
grande capacidade pulmonar etc.), porém, o fator mais significativo para
atingir seu status olímpico é o que ele faz com a sua “matéria
prima”. Todos sabem que mesmo tendo uma grande capacidade pulmonar, ela pode se
tornar irrelevante se tal corredor nunca vir a utilizá-la, desperdiçando seu
tempo com coisas irrelevantes. A grande maioria de suas vantagens como corredor
surgiram de seu treinamento, de sua autodisciplina e do trabalho duro. Tais
fatores não são hereditários.
Por
mais que a teoria de evolução possa vir a fazer sentido, por meio de um olhar
cuidadoso, se notará que ela tem algumas falhas maiores. Ela vai contra algumas
das leis mais básicas da natureza e, não unicamente, a termodinâmica, mas
também DNA e probabilidade.
Esta
é uma lei da física que declara que todos os sistemas complexos tendem a se
tornarem mais simples ao longo do tempo. Um sistema pode unicamente aumentar
sua complexidade se uma quantia enorme de energia for gasta. A teoria da
evolução é comprometida por duas leis da termodinâmica, sendo elas: a Lei da
Conservação da Energia e a Lei da Transformação da Energia. Pela Lei da
Conservação de Energia aprendemos que a energia pode ser criada nem destruída,
pode, no entanto, adquirir uma variedade de formas, inclusive a massa. A
Segunda Lei nos afirma que a energia se move em níveis mais organizados para
níveis menos organizados. Indica isso que fica com menos energia do que
anteriormente. A energia que se é perdida é acumulada na forma de uma energia
indisponível, que por meio desta, se mede o grau de desordem de um certo
sistema. Essa energia é chamada de entropia. Muitos evolucionistas insistem em
dizer que a Segunda Lei não se aplica à Terra, por ser esta um sistema aberto,
por receber energia de for a do sistema. Muito embora seja verdade que a Terra
receba sua energia do Sol, essa é uma energia térmica. Portanto, esse tipo de
energia apenas aumenta a entropia – desordem – portanto, a Segunda Lei torna-se
aplicável à Terra.
Quando
Mendel, em 1856, descobriu o código genético, provocou um tombo enorme na
evolução. O código genético é uma característica única que existe em cada
espécie, portanto, as características genéticas de cada espécie são
transmitidas para gerações futuras de uma mesma espécie! Esta descoberta
informa que se você cruzar duas espécies diferentes e vir a nascer um novo ser,
este não terá capacidade de auto-reprodução, ou seja, se por acaso, o primeiro
habitante da terra tivesse nascido de um cruzamento entre Leão x Girafa, nós
não estaríamos aqui. Isto prova que macaco x macaco, pode apenas resultar em
outro macaco, provando assim que a teoria da evolução não tem base científica,
é nada mais que uma teoria.
Os
obstáculos para evolução não são unicamente na área de ciência, mas também na
área da probabilidade. As chances que um DNA com 84 nucleotídeos se forme é 1
em 480.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.
Demonstrando com isso, uma incrível probabilidade que dificilmente será
conseguida: qualquer chance menor que
10.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 é
considerada matematicamente impossível. Assim desde que algumas das bactérias
mais simples têm um DNA com 3.000.000 nucleotídeos, é impossível que o DNA
tenha se formado por coincidência.[8]
Um
grande absurdo é a afirmação de que o homem veio do macaco. Dizem isto por
causa da semelhança física e dos fósseis encontrados de antepassados humanos.
Dizem que por causa de existir semelhança do DNA entre os seres humanos e
macacos, torna-se uma prova de que viemos do macaco.
É
absolutamente incorreto afirmar que o DNA dos seres humanos e chimpanzés são
96% parecidos. O DNA de nenhum ser humano, ou até mesmo um macaco, está sequer
perto de ser totalmente mapeado, de modo que uma comparação correta não pode
ser feita. Mesmo que tal semelhança ocorra, ainda haveria 4% que contém
informação suficiente para encher completamente 12 milhões de pares de
fundamentos do DNA. Significando que isto é seguramente um obstáculo para
mutação. É declarado que o DNA é semelhante para que todos nós possamos comer
as mesmas coisas, pois se o DNA fosse completamente diferente, nós não seríamos
capazes de digerir a comida do mesmo modo. Isto demonstra mais que tal
semelhança for a criada por um Único Criador do que por muitos.[9]
A seguir passo a transcrever na
íntegra um texto que julgo ser bem apropriado sob o título já citado acima:[10]
1)
Fósseis:
Um registro fóssil que não demonstra continuidade ou descendência, nem
tendências de qualquer tipo, com fósseis transicionais predominantemente
ausentes. Não é possível por meio dos fósseis enxergar a evolução, do o que é
possível ver é: súbito aparecimento de novas espécies ou tipos corporais,
seguidos de longos períodos sem mudança, variação e extinção.
2)
Mecanismo:
A incapacidade de se formular um mecanismo viável e testável para a evolução,
baseado puramente em fatores naturais. Esse mecanismo foi procurado por mais de
um século e ainda não se chegou nem perto de encontrar. Na verdade, agora ele
se parece muito mais obscuro do que em tempos anteriores, quando os
evolucionista pensavam que sabiam como ele funcionava.
3)
Anomalias: Freqüentemente, levando em conta o
registro fóssil novamente, nos deparamos com coisas que simplesmente não
deveriam estar ali se a evolução fosse correta. Evidências da existência de fósseis
de plantas vasculares no pré-cambriano é simplesmente incompatível com a visão
evolucionista. Michael A. Cremo (que, diga-se de passagem, não é criacionista)
e seu colega Richard L. Thompson relataram em uma obra de 950 página intitulada
"Forbidden Archeology" registro do homem moderno a até dez bilhões de
anos atrás, o que é mais antigo do que qualquer fóssil hominídeo dito
ancestral do Homo sapiens.
4)
Complexidade
Irredutível e Teoria da Informação: A teoria da evolução se mostrou
incapaz de responder a essas duas grandes questões. A mutação e a seleção
natural associadas se mostraram inúteis na tarefa de adicionar novas
informações nos genomas dos organismos e a evolução gradual não pode construir
os complexos sistemas bioquímicos presentes a nível celular em todos os
organismos.
5)
Matemática:
Toda a teoria científica deve passar por um teste matemático. A
evolução já teve vários, e falhou repetidas vezes."Mathematical
Chanllegens to the Neo-Darwinian Interpretation of Evolution, P. S. Morrhead,
M. M. Kaplan", "'Mathematics of Evolution', Fred Hoyle",
"Not by Chance!, Lee Spetner", "Darwin Was Wrong; A Study in Probabilities,
I. L. Cohen".
6)
Os
Limites: A genética e a
bioquímica das proteínas impõe fortes limites à evolução. Não se foi capaz
ainda de se demonstrar que esses limites possam ser cruzados.
7)
Evolução
Molecular: Os
evolucionista se mostraram incapazes de formar filogenias coerentes dos
organismos já que as baseada em genética, morfologia ou mesmo na seqüências de
proteínas diferentes são contraditórias.
8)
Seleção
Natural: A seleção
natural parece ser um processo conservador, que inibe grandes mudanças, e não
um gerador de transformações como se supõe.
9)
Estabilidade: Um fenômenos biológico bem estabelecido
atualmente é o stasis. Mesmo os cientistas evolucionistas vêm admitindo que a
estabilidade é a regra, e não a mudança contínua. As espécies se extinguem
com a mesma forma com que fizeram sua primeira aparição, não existem
tendências, nem modificações graduais. Isso é válido a nível molecular também.
Ao se recuperar DNA de fósseis de milhões de anos e se comparar com os de
espécimes vivos dessa mesma espécie não há mudança significativas.
10) Estágios Incipientes e Cenários: A teoria evolucionista repetidas vezes
falha em dar histórias plausíveis para as mudanças. Primeiro, não consegue
associar o meio com a mudança, a prova disso é que várias tentativas, como as
secas do devoniano e entre os períodos mioceno e plioceno (usadas,
respectivamente para explicar a saída dos peixes da água e o bipedalismo
humano), se revelaram, após investigação aprofundada, falsas. Outro problema é
arrumar funcionalidade para os imperfeitos estágios incipientes de estruturas
funcionais. Nesse ponto os evolucionistas dão asas para as suas imaginações,
mesmo assim não conseguem propor um esquema verificável ou ao menos coerente.
A teoria de criação diz que o mundo foi criado pelo Deus Todo poderoso, mencionado nas Sagradas Escrituras, a Bíblia. O mundo fora criado em 6 dias e tem mais ou menos 6.000 para 10.000 anos. Toda a sua argumentação é tirada da Bíblia. A principal diferença entre os evolucionistas e os criacionistas é que os evolucionistas necessitam de evidências substanciais (verdades demonstradas ou fatos observados), enquanto que os criacionistas acreditam pela fé (Hb 11.3).
A Bíblia não tenta e nem procura usar termos científicos para explicar como o universo foi criado. É simples, Deus o fez em 6 dias (Gn 1.1-8). Trata simplesmente como um fato histórico, real. Declara que todas as coisas foram criadas por Jesus Cristo, e para Ele (Cl 1.15-18).
Em Gênesis 1.1 lemos: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Temos aqui a origem do Universo. Em pouquíssimas palavras encontramos três dados importantes:
Surge a pergunta: Quando tudo começou? “No princípio” (Jo 1.1,2; Pv 8.23). O princípio aqui é o espaço existente antes da criação.
“Criou”, no original hebraico, usado aqui, é a palavra “bara”. Na Bíblia, este termo sempre é empregado para designar atos especiais de Deus. Sendo que o seu significado mais amplo é trazer a existência o que antes não existia, pois somente Ele possui este poder (Sl 8.3).
“Deus”. Os astros se movem com uma precisão extrema, bem como a sua disposição no universo, demonstram que tudo isto não apareceu por acaso. Obra do Deus Criador (Sl 19.1; 119.90,91).
A seguir passo a
transcrever na íntegra um texto que julgo ser bem apropriado sob o título já
citado acima:[11]
1)
Fósseis: Enquanto o registro fóssil no geral se
demonstra desfavorável à evolução, um pequeno número de espécimes parece
corroborar a teoria. São fósseis que parecem indicar transição, como por
exemplo a Archeopteryx
litographica,
o Seymouria, Acantosthega e Ichthyostega,a
seqüência réptil-mamífero, a seqüência do
cavalo, e a seqüência do homem.A boa notícia para os criacionistas é
que esses casos apresentam problemas de cronologia e seqüência, não seguem a
linha de tempo que os evolucionistas esperavam.
2)
Homologias: O
argumento geral da homologia como evidência para a evolução é um grande falácia,
mas alguns casos isolados, no entanto, parecem ser interessantes. Por que os
homens se parecem tanto com os grandes símios? Por que algumas características
craniomórficas dos peixes ripidistianos são semelhantes aos dos primeiro
tetrápodes, ou mesmo porque os ossos das nadadeiras desses peixes possuem uma
aparência aproximada com os membros dos vertebrados terrestres?
3)
Relógio
Molecular: A biologia
molecular não consegue dar uma boa base de evidência para a evolução, as
filogenias gerais não podem ser desenhadas de acordo com os dados moleculares
porém alguns casos pode-se traçar uma linha supostamente evolutiva entre
espécies.
4)
Erros: Um onisciente seria capaz de
criar os melhores modelos possíveis, então por que ocasionalmente podemos
encontrar organismos operando com estruturas precárias? Por que o panda
não possui um polegar verdadeiro para segurar o bambu e tem que usar o osso
sesamóideo radial aumentado para essa tarefa?
5)
Continuidade: Em alguns casos na natureza nota-se bem
claro que aquela espécie não poderia ter sido criada assim, simplesmente não
faz sentido, ela parece ter um história anterior, uma história que inclui
mudanças. Outra vez nos deparamos com espécies que demonstram uma certa seqüência.
Por exemplo, existem espécies peixes-pescadores ceratióides nos quais as os
machos são anões e se ligam à fêmeas, várias vezes maior que ele, de forma
total, se fundindo de tal forma que os sistemas vasculares são contínuos, porém
em outras espécies os machos só se fixam temporariamente, sem nunca se
fundirem, e em outras apenas alguns se fundem, o resto mantendo a sua
independência do corpo.
6)
Biogeografia: Como explicar a distribuição atual e
fósseis dos seres vivos a redor do globo? Por que os marsupiais se concentraram
na Austrália e por que as regiões geograficamente isoladas produzem fauna e
flora naturalmente exóticas à demais?
7)
Embriologia: Dizer que a ontogenia recapitula a
filogenia com certeza seria falso, mas um argumento fraudulento à favor da evolução.
Porém isso não descarta a possibilidade de outras evidências para o modelo
evolucionista no desenvolvimento dos embriões. Por exemplo, a presença de
estruturas aparentemente não úteis nos embriões de determinadas espécies,
parece ser sugestivo. Por que os embriões de baleias sem dentes possuem dentes?
8)
Metodologia
Científica: Como nos
podemos observar, repetir e testar a criação? Não podemos. Qual foi o processo
que Deus usou para criar os organismos vivos? Não sabemos, nem nunca poderemos
saber. Esse pode ser o maior problema para uma teoria criacionista, não podemos
repetir e testar, então as evidências são indiretas, o que as torna subjetiva e
abre mais espaço para diferentes interpretações que podem ser moldadas por
influências sociais, ideologias, fé e preconceitos filosóficos.
9)
Especiação: Se é capaz de observar hoje em dia uma
espécie mudando em outra. Espécies novas estão comprovadamente surgindo,
e já se checou isso em laboratório. As espécies não são imutáveis.
10)
Mudança: As bactérias conseguem se tornar imunes
à certos medicamentos, os besouros a certos inseticidas. As espécies não são
inalteráveis.
É fato que a evolução é uma teoria que tem contribuído em muito para o cetismo em Deus em nosso Universo. Mas também é fato que ela é inviável. Porém, nós não temos os meios para se provar cientificamente que todas as coisas foram criadas por Deus, nem acho que isso será possível algum dia.
Para nós, nos apegamos ao que diz Hebreus 11.3: “Pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das cousas que não aparecem”.
Pode para muitos parecer uma explicação ridícula ou
mesmo simples demais, no entanto, para nós, ela nos basta, por ser uma verdade
que a Palavra de Deus não procura afirmar, simplesmente trabalha com o fato
que é uma verdade inequívoca. Louvado seja o Nosso Criador, o Senhor Jesus
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[1] STEBBINS, G. Ledyard. Darwin to DNA, Molecules to
Humanity. New York: W.H.F.C., 1982.
[2] “Punctuated Equilibrium”. http://library.advanced.org/19012/punctuat.htm.
[3] ROCHA,
Gérson. A Evolução é Impossível. 2 ed. Campo Grande, Rio de Janeiro:
Livraria e Distribuidora Elim, 2000, pgs.31-31, paráfrase.
[4] CHAMPLIN, R. Norman. BENTES, J. Marques.Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol.1. 4 ed. São Paulo: Editora e Distribuidora Candeia, 1997, p.955.
[5]
MORRIS, Henry M. A Bíblia e a Ciência Moderna. 3 ed. São Paulo: Imprensa
Batista Regular, 1985, p.32.
[6] POLLARD, Randal Milton. No Princípio…:
um estudo sobre origens. Belém, PA: Editora Gênesis, s/d., p.82.
[7] Paráfrase de: MCDOWELL,
Josh. Josh McDowell Responde. São Paulo: Editora e
Distribuidora Candeia, 2001, p.165.
[8] “Scientists Speak about DNA”. www.pathlights.com/ce_encyclopedia/08dna04.html.
[9] BATTEN, Don. DNA similarity of Human and Chimps. www.ChristianAnswers.net/q-
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[10] INTERNET: http://www.scgd.hpg.ig.com.br.