Para ir ao seminário tentou transferência
para uma cidade onde houvesse um e não consegui. Em março de 1995, após
ter se demitido do trabalho ingressou no Seminário Teológico Batista
de Ijuí, onde permaneceu até agosto de 1998, ano que se transferiu para
o Seminário Teológico Batista de Porto Alegre se formando em 11 de dezembro
de 1999.
Depois da formatura os desafios continuaram
ainda mais fortes, após trabalhar na área de evangelismo na Igreja Batista
Central de Porto Alegre por 3 anos, foi convidado a assumir a capelania
e lecionar algumas matérias no Seminário Teológico Batista do Rio Grande
do Sul, filiado a Convenção Batista gaúcha onde permaneceu por alguns
anos. Nesse tempo trabalhava no Seminário e dava aulas de ensino religioso
para todo o ensino médio e 5º e 6º séries do Colégio Batista da cidade.
Logo no ingresso como capelão e coordenador
de estágios no seminário, surgiu o desafio de vir para Igrejinha, uma
cidade localizada em uma das regiões menos evangelizadas do estado.
Nenhuma Igreja Batista em um raio de 65 km. Trabalhava no Seminário
de segunda a sexta e no sábado de manha vinha para Igrejinha. Com o
tempo o trabalho foi crescendo, pessoas começaram a se juntar e com
isso veio à necessidade de mais tempo para pastorear.
Depois de algum tempo de intensa oração ao
Senhor, em novembro de 2004 firmou uma parceria com a Primeira Igreja
Batista de Campo Grande no Rio de Janeiro, que garantiu um sustento
por um prazo de 5 anos. Nesse momento já não tinha mais dúvidas, saiu
do Seminário, do Colégio Batista, parou o mestrado que estava cursando
e veio residir em Igrejinha.
Hoje pastoreia uma congregação de 50 pessoas
em média, alguns cultos alcança o número de 80 pessoas. Pastoreia interinamente
a Igreja Batista de vila Vargas em Sapucaia do Sul, há 65 km de Igrejinha,
para onde viaja duas vezes por semana para visitação e realização das
celebrações.
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