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Abaixo, mensagem excelente do Dr. Rodrigo
Pedroso, que desmascara o procurador da República que, entre outras
anormalidades, quer a legalização do casamento gay em todo o Brasil:
Conta-se que em Taubaté vivia uma velhinha
que era fã do regime militar. Não sei se a velhinha ainda vive,
mas hoje quem faz a fama da cidade é seu ilustre Procurador federal,
Dr. João Gilberto Gonçalves Filho. Este, quiçá por raiva da velhinha,
ingressou com uma ação civil pública para devassar os arquivos secretos
do finado regime. Conseguiu não somente uma liminar, como também
notoriedade e espaço na mídia. É possível que ele tenha apreciado
seus quinze minutos de fama, pois logo em seguida entrou com outro
processo capaz de atrair os holofotes midiáticos: uma ação civil
pública para legalizar o casamento gay em todo o Brasil. O fundamento
legal da ação é que o Código Civil não proíbe expressamente casar
homem com homem, nem mulher com mulher. Imaginava-se que o Procurador
de Taubaté estava para ingressar com uma ação para legalizar o casamento
entre seres humanos e integrantes de outras espécies animais, coisa
que também não está explicitamente proibida pela legislação, mas
eis que novamente ele surpreendeu o respeitável público: ingressou
com uma ação civil pública para legalizar o uso de embriões humanos
para pesquisas e experimentos científicos. Sendo ele Procurador,
penso que deveria procurar outra coisa pra fazer...
A seguir, segue matéria do Consultor
Jurídico, com transcrição de trechos da peça inicial da malsinada
ação.
Este é o Procurador de Taubaté:
Procurador João Gilberto Gonçalves Filho :: e-mail: prm_taubate@prsp.mpf.gov.br :: Endereço: Rua Francisco de Barros, 108 - Centro, Taubaté/SP CEP 12020-230 :: Fone/ fax: (12) 3635-1461. Células de vida MPF pede liberação de pesquisas com células tronco O Ministério Público Federal em Taubaté
ajuizou Ação Civil Pública para permitir a pesquisa com células
tronco que sejam obtidas de embriões humanos produzidos a partir
de fertilização in vitro, desde que com o consentimento dos respectivos
genitores.
A acão, ajuizada pelo Procurador da República
João Gilberto Gonçalves Filho contra a União e o Conselho Federal
de Medicina, alerta que não há legislação que impeça este tipo de
pesquisa.
Outro objetivo da ação, é aumentar as
chances de cura para pessoas que sofrem de paralisia dos membros,
leucemia, entre outras doenças onde o tratamento com células tronco
está sendo estudado.
Na ação, o Procurador diz que os embriões
são produzidos para o tratamento de mulheres que têm dificuldade
em engravidar. Alguns destes embriões são usados para a fertilização
das mulheres, mas o restante dos embriões inicialmente congelados,
hoje em dia, acaba sendo descartado como lixo biológico imprestável.
O que se pretende é que este material
descartável possa ser usado em pesquisas científicas que irão beneficiar
milhares de pessoas portadoras de doenças graves.
Leia trechos da ação
A TUTELA DA VIDA E DA SAÚDE HUMANA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZ FEDERAL
DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE GUARATINGUETÁ, ESTADO DE SÃO PAULO .
O progresso científico e tecnológico
trouxe algumas mazelas à sociedade moderna: basta ver o potencial
bélico de destruição em massa, os acidentes automobilísticos, a
destruição da camada de ozônio e outros males próprios do nosso
tempo. Contudo, é preciso reconhecer aspectos positivos e a evolução
da Medicina tem avançado sensivelmente na luta humana pela preservação
da vida e da sua qualidade em saúde. Se, por um lado, a convivência
com algumas mazelas do progresso é inevitável e a marcha do tempo
não retrocede, por outro é imprescindível que aceitemos de braços
abertos o que vem para o bem da humanidade. (Pedro Taques,
Procurador Regional da República em São Paulo).
PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador
da República que esta subscreve, diante do que disposto nos artigos
127 e 129 da Constituição Federal, vem à honrosa presença de Vossa
Excelência propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA em face de:
1) UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de
direito público interno e externo, podendo ser citada e intimada
no endereço de seus nobres representantes judiciais, os membros
da ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO AGU, no Estado de São Paulo;
2) O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, pessoa
jurídica de direito público interno, podendo ser citado e intimado
no endereço de seu representante legal, localizado na Conselho Federal
de Medicina - SGAS 915 - Asa Sul - Brasília - DF Brasil,
CEP: 70390-150 - Tel: (61) 445-5900 Fax: (61) 346-0231
I O OBJETO DESTA AÇÃO E O CONCEITO
JURÍDICO DE NASCITURO
1. O objeto da presente ação é permitir
a terapia e a pesquisa médica e científica relativa a células tronco
embrionárias que sejam obtidas de embriões humanos produzidos por
fertilização in vitro.
2. Atualmente, quando um casal tem dificuldades
de ter filho, pode recorrer ao apoio especializado de clínicas de
fertilização. Nessas, é o comum o procedimento de estimular o homem
a produzir espermas e estimular a mulher a produzir óvulos. Depois,
artificialmente, as clínicas provocam a união entre ambos, provocando
a formação de milhares de embriões. Alguns desses embriões, posteriormente,
são injetados no útero da mulher a fim de provocar a sua gestação
forçada. É a ciência atuando a favor do sonho humano de ser pai
e mãe, quando a natureza não é benevolente nesse sentido.
3. Acontece que nem todos os embriões
formados por essa técnica laboratorial de fertilização são utilizados
na técnica laboratorial de fecundação. A maioria deles fica congelada
para outras tentativas caso a primeira delas não dê certo; mas,
restando frutífero o intento, implantando-se alguns dos embriões
no ventre e fazendo-se a mulher ficar efetivamente grávida, O RESTANTE
DOS EMBRIÕES INICIALMENTE CONGELADOS, HOJE EM DIA, ACABA SENDO DESCARTADO,
COMO LIXO BIOLÓGICO IMPRESTÁVEL.
4. Decerto que esse material biológico,
que não tem a menor perspectiva de se acolhido pelo ventre materno
(porque a mulher já engravidou pela fecundação artificial), sendo
excedente, terá com a presente ação destino muito mais nobre do
que esse de hoje em dia, servindo efetivamente à perpetuação saudável
da espécie humana.
5. É preciso ter uma dimensão um pouco
mais clara do que exatamente estamos falando. Quando nós limpamos
a cutícula das unhas, no respectivo instrumento de metal saem mais
células humanas do que as existentes nesse embrião criado cientificamente,
com técnicas de laboratório. Além disso, hoje em dia, as clínicas
de fertilização descartam os embriões excedentes, sem
finalidade reprodutiva. Descartar é o termo técnico e eufêmico para
explicar que esses embriões são jogados no lixo, literalmente. Só
que esse material biológico, sem qualquer perspectiva de adquirir
vida, poderia ser usado pela ciência em prol (justamente) da vida,
eventualmente curando milhares de pessoas acometidas por doenças
tidas como incuráveis.
6. A problemática central da presente
ação gira em torno do conceito de vida. Quando ela começa? Quando
ela termina? A resposta a essas perguntas não é simples e têm desafiado
o ser humano em vários campos da sua experiência, como a religião,
a filosofia, as artes e as ciências, tanto as humanas como as físicas
e as biológicas.
7. Inevitavelmente, a experiência ontológica
do ser humano ecoa reflexos na sua vivência deontológica, vale dizer,
traz inspiração para questionamentos morais e vira fonte para as
normas estatais de convivência social, esse sim o campo próprio
do direito, da dita ciência jurídica, se é que realmente
podemos falar em ciência para o estudo do direito.
8. O Min. Cezar Peluso, do Supremo Tribunal
Federal, costuma enfatizar que o direito cria as suas próprias realidades.
De fato, ele tem razão: basta pensar na citação ficta, por edital,
na qual se presume que o réu tomou conhecimento do teor da ação
lendo as emocionantes páginas do diário oficial. É uma presunção
de realidade criada pelo direito, assumida para conferir operacionalidade
ao funcionamento do aparato judiciário. Isso também ocorre na presunção
de violência para a cópula vaginal com pessoa menor de 14 (quatorze)
anos de idade, configurando o ato crime de estupro nos termos dos
artigos 213 c/c com o artigo 224, letra a, ambos do
código penal, mesmo que violência de fato não tenha havido. Enfim,
quando o direito trabalha com presunções ou dá suas próprias definições
a uma entidade ou evento factual, acaba criando as suas próprias
realidades.
9. É assim com o conceito de vida. A
mais bela explicação do começo da vida, com a qual este signatário
tomou contato, está na lição da Drª. MAYANA ZATS, cientista Coordenadora
do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP (universidade de São
Paulo), verbis: A ciência tem uma visão, que eu acho bastante
interessante, segundo a qual não existe começo ou fim: a vida seria
um ciclo. Ou seja, um embrião se forma, se desenvolve e um dia vai
produzir células germinativas que vão originar um novo ser. Levando
em conta esta filosofia, para um embrião congelado, que não tem
qualidade para formar uma vida, o ciclo acabou. Mas se, a partir
deste embrião, forem extraídas células-tronco que podem curar, por
exemplo, uma criança acometida por uma doença letal, estaremos mantendo
o ciclo da vida(1).
10. Como dito, contudo, o direito cria
as suas próprias realidades. O conceito jurídico de vida humana
é o de existência de atividade cerebral, ou seja, atividade encefálica.
É o que se depreende da leitura, a contrario sensu, do disposto
no artigo 3° da Lei Federal 9.434/1997, verbis:
Art. 3° A retirada post mortem
de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante
ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica,
constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes
de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos
e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
11. A leitura desse artigo de Lei mostra
que o conceito jurídico de vida humana está ligado à existência
de atividade encefálica. Se uma pessoa sofre de morte cerebral,
por qualquer acidente, sendo os seus demais órgãos mantidos em funcionamento
apenas por aparelhos médicos, mesmo assim a Lei permite a doação
dos seus órgãos, desde que devidamente diagnosticada a morte
cerebral , e desde que haja autorização do cônjuge ou parente
maior de idade, seguindo a linha de preferência do artigo 4° da
Lei 9.434/97 verbis:
Art. 4° A retirada de tecidos,
órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes
ou outra finalidade terapêutica dependerá da autorização do cônjuge
ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, real ou
colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito
por duas testemunhas presentes à verificação da morte.
12.Quando o legislador permite que sejam
desligados os aparelhos de pessoa com morte cerebral, retirando-se
e doando-se os seus órgãos, ,houve uma clara opção política a favor
do que conhecemos como EUTANÁSIA,. É exatamente isso: a eutanásia
é permitida pelo direito brasileiro. Se uma pessoa está com diagnóstico
de morte encefálica e os seus demais órgãos funcionando apenas às
custas de aparelhos, eles poderão ser doados e transplantados, como
se vê do artigo 3° da Lei 9.434/97.
13. Deixando de lado, então, quaisquer
questões morais, religiosas ou filosóficas, sejam progressistas
ou reacionárias, não importa, devemos focar nossas atenções no que
diz a Lei e, principalmente, no que diz a Constituição Federal,
que é hierarquicamente superior a qualquer outro diploma legislativo.
Se a vida humana, juridicamente, termina com a morte encefálica,
então a vida humana, juridicamente, começa com o início de atividade
encefálica.
14. Se a vida começa a partir do início
da atividade cerebral, nos termos definidos pela lei, então é preciso
saber exatamente quando se inicia essa atividade. A ciência já tem
resposta. Segundo o médico Aníbal Faúndes(2), Todos temos
direitos de tomar posições sobre nossa conduta, com limitações que
a sociedade tem de colocar. O direito de cada um termina quando
começa a infringir o direito do outro. E, na questão do aborto,
estão o direito da mulher sobre o seu corpo e os direitos do embrião.
Esse é um conflito que a sociedade tem que regular. Mas não tenho
dúvida de que o zigoto, uma célula, não tem o mesmo direito da mulher.
Em que momento eles começam a ter direitos semelhantes? Ninguém
sabe. ,O que se propõe é uma similaridade entre a morte cerebral
marcando o fim da vida. Podemos imaginar então que o início da vida
é marcado pela atividade cerebral. E, definitivamente, não há relação
entre neurônios até 12 semanas de gravidez. (3) ,
15. Um respeitadíssimo profissional da
medicina traz para nós, leigos no assunto, que definitivamente não
há relação entre neurônios até 12 (doze) semanas de gravidez, asseverando
textualmente: podemos imaginar então que o início da vida
é marcado pela atividade cerebral.
16. O ilustre Professor é expert
em Medicina mas a formação legal, com os conhecimentos jurídicos
apurados, ficam por conta dos dignos membros do Poder Judiciário.
Nesse sentido, Vossa Excelência sabe, conhecendo o artigo 3° da
Lei 9.434/1997, que juridicamente nós não imaginamos nada, apenas
sabemos que o início da vida é marcado pela atividade cerebral porque
o direito cria as suas próprias realidades. Se a morte de uma pessoa
é legalmente definida como a morte cerebral, assim diagnosticada
pela Medicina, então a nossa legislação definiu os limites da vida
e da morte através da existência de atividade encefálica.
17. O intérprete pode criticar a lei
sob a sua perspectiva humanística ou filosófica, mas não se pode
deixar de cumpri-la, para os que têm essa perspectiva, a pretexto
de sua incorreção moral.
18. Se antes de 12 (doze) semanas de
gravidez definitivamente não há relação entre os neurônios do feto,
podemos então concluir que a vida desse conjunto de células só vai
existir depois de 12 (doze) meses de gravidez. A vida, vale insistir,
na acepção que lhe deu o legislador porque o conceito de vida pode
acabar variando de pessoa para pessoa conforme a linha religiosa
ou filosófica adotada.
19. Essas considerações introdutórias
não servem para defender a EUTANÁSIA, mesmo porque esse não é o
objeto desta ação. Quis-se apenas salientar que o conceito jurídico
de vida está ligado à existência de atividade cerebral, nos termos
da lei, e esta atividade não existe num feto antes de 12 (doze)
semanas de gestação dentro do ventre materno.
20. Com muito maior razão, quando falamos
em células embrionárias que não foram e não vão ao ventre materno,
sem perspectiva de serem encaminhadas para um natural processo de
gestação, do ponto de vista estritamente jurídico não há vida. Nesse
caso, nem de feto estamos tratando já que esse status só poderia
ser adquirido a partir da introdução do embrião no corpo de uma
pessoa do sexo feminino.
21. É preciso deixar bem claro, outrossim,
que esse conjunto microscópico de células humanas laboratoriais,
sem perspectiva de florescer no ventre materno, não se constitui,
juridicamente, em nascituro.
22. O artigo 4° do antigo Código Civil,
datado do longínquo ano de 1916, dispunha que A personalidade
civil do homem começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo
desde a concepção os direitos do nascituro.
23. Referido artigo foi praticamente
repetido pelo atual Código Civil, datado de 2002, trocando-se apenas
homem por pessoa, termo politicamente mais
correto e consentâneo com a igualdade de direitos entre o homem
e a mulher, constitucionalmente estabelecida. Diz o seu artigo 2°:
Art. 2°. A personalidade civil
da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo,
desde a concepção, os direitos do nascituro.
24. O objeto desta ação refere-se à possibilidade
jurídica da pesquisa e terapia com células tronco embrionárias,
não tendo nada a ver com nascituro, cujo conceito jurídico está
ligado ao feto concebido no ventre materno. Não é disso o que se
trata. O embrião que a comunidade científica quer utilizar, para
fins de pesquisa e terapia, é o embrião congelado, usado em clínicas
de fertilização para fins de reprodução in vitro e, portanto, criado
por técnicas de laboratório, sendo apenas um micromaterial biológico,
que hoje é jogado ao lixo como se fosse nada e poderia ter uma destinação
infinitamente mais nobre, servindo à humanidade na busca pela cura
de doenças hoje tidas como incuráveis, dentre as quais se destacam
a paraplegia, doenças degenerativas em geral e AVC acidente
vascular cerebral.
25. Segundo Nery Júnior e Rosa Nery,
nascituro é a pessoa por nascer, , já concebida no ventre
materno (Teixeira de Freitas, Esboço, art. 53) , (4) Silvio
Rodrigues endossa: Nascituro é o ser já concebido, mas que
ainda se encontra no ventre materno.(5) Assim, a idéia civilista
de nascituro está indissoluvelmente ligada à concepção no ventre
materno.
26. Com todas as vênias ao fanatismo
religioso, não se pode sustentar, juridicamente, que um conjunto
de micro-células criadas em laboratório, menores que a ponta de
um alfinete, hoje em dia jogadas no lixo pelas clínicas de fertilização
- quando não têm mais finalidade reprodutiva, tenham o status jurídico
de ser humano em gestação. Ora, se o embrião estivesse no ventre
materno, aí sim poderia haver uma discussão sobre a existência de
vida humana. Estando fora do ventre materno, trata-se apenas de
um punhado de células congeladas em laboratório.
27. O eminente Professor FÁBIO ULHOA
COELHO, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, explica
isso com a sua habitual clareza: O fato jurídico que define
a natureza do embrião in vitro é sua implantação, ou não, in útero.
Se ocorrer esse fato, tenderá a ter o destino biológico do ser humano
(nascer, crescer, reproduzir e morrer). Será sujeito de direito
desde a fertilização, caso venha a nascer com vida. Não implantado
in útero, terá outro destino e sua natureza jurídica será a de objeto
de direito (coisa)(6).
28. Como se vê, a discussão jurídica
pode começar a partir do momento em que o embrião é introduzido
no ventre materno, ganhando perspectiva de florescer e nascer com
vida; antes disso, definitivamente trata-se apenas de um punhado
de células criadas em laboratório a partir da junção artificial
entre o espermatozóide masculino com o óvulo feminino, sendo um
material biológico usado para a reprodução mas que, quando é excedente,
tem por destino a lata do lixo. A presente ação, sendo deferida,
vai dar destino infinitamente mais nobre para esse punhado de células
microscópicas, deixando-as intervir em prol da vida de milhões de
pessoas doentes e esperançosas da cura.
II A PROIBIÇÃO ESTATAL E O DIREITO
DE LIBERDADE,
29. Já o vimos com farta doutrina, faz
parte da idéia jurídica de nascituro a sua perspectiva de vida no
seio do ventre materno. Aí sim poderíamos começar uma discussão
sobre a existência de vida a ser protegida; antes disso, contudo,
enquanto há apenas um conjunto de micro-células criadas em laboratório
e nele congeladas, menores que a ponta de um alfinete e cujo destino,
não usadas, é serem descartadas, estamos tratando apenas
de um material biológico que poderia ter grande valia para salvar
a vida humana do flagelo de inúmeras moléstias, hoje tidas como
incuráveis.
30. É inapropriada, portanto, a invocação
do artigo 2° do código civil na abordagem do tema. Abonando esse
entendimento, na jornada de estudos promovida pelo Superior Tribunal
de Justiça, sobre o novo código civil, chegou-se à conclusão (n°
2) de que Sem prejuízo dos direitos da personalidade nele
assegurados, o art. 2° do Código Civil não é sede adequada para
questões emergentes da reprogenética humana, que deve ser objeto
de um estatuto próprio.
31. A conclusão obtida por esse grupo
de estudos foi o de que as novas questões jurídicas, emergentes
do BIODIREITO, não podem ser resolvidas pelo teor do artigo 2° do
Código Civil. Deu-se ainda a sugestão de que sejam objeto de uma
regulação própria, ficando aí o convite ao legislador(7).
32. Ocorre que, hoje em dia, não há regulação
própria. Em contrapartida, existe um preceito constitucional (artigo
5°, inciso II), erigido à altura de direito fundamental, que tutela
o direito de liberdade dos cidadãos e diz que , ninguém será
obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude
de lei. , Ora, se a lei não proíbe expressamente a utilização
de células tronco embrionárias para a terapia e pesquisas, essa
atividade não pode ser obstada, sendo livre pela sociedade. Seria
discutível, do ponto de vista da compatibilidade constitucional,
uma proibição legislativa expressa nesse sentido: indiscutível é
a impossibilidade de proibir a atividade se não houver proibição
legal expressa.
33. O Estado Brasileiro não pode vetar
a realização de pesquisas com células tronco embrionárias, que poderão
salvar milhões de vidas, apenas com base em qualquer padrão moral
de conduta, muito menos com base na suposta falta de regulamentação
do assunto. Ora, se o assunto não está regulamentado e se a prática
da pesquisa e da terapia com essas células não está expressamente
proibida pela lei, não cabe a menor discussão quanto à possibilidade
dela ser feita e é um grande absurdo que não venha sendo.
III A PESQUISA E A TERAPIA COM
CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS,
34.os países desenvolvidos do mundo têm
empreendido pesquisas com células embrionárias e elas são promissoras
no sentido de regenerar o tecido humano, já que funcionariam como
curingas, vale dizer, desempenhariam no tecido as mesmas funções
da célula doente. Isso pode ocorrer inclusive para o nobre tecido
cerebral, quando eventualmente danificado é o que indicam
pesquisas feitas no mundo inteiro, como se verá adiante em tópico
destacado.
35. Vejamos o que o mundo vem discutindo
a respeito do tema:
(...) 36. Todos têm direito à sadia qualidade
de vida, como se constata pela leitura do artigo 225, caput, da
Constituição Federal.
37. A saúde é direito de todos e dever
do Estado, nos termos do artigo 196, caput, da Constituição Federal.
38. A vida é direito inviolável do indivíduo,
conforme artigo 5°, caput, da constituição Federal.
39. A tutela da vida e da saúde humanas,
orientada pelo valor constitucional de sadia qualidade de
vida, constitui precisamente a órbita de tutela da presente
ação.
40. Imagine uma criança que ficou paralítica
num acidente automobilístico (não é difícil imaginar, já que os
casos são incontáveis, não só no Brasil mas mundo afora). Imagine
agora olhar nos olhos dessa criança e dizer que ela até poderia
voltar a andar, que talvez a sua dor tivesse cura, mas que isso
infelizmente não será possível já que essa não é a vontade da Constituição
e nem a vontade de Deus. Ou seja, imagine Vossa Excelência olhando
nos olhos dessa criança e dizendo que a Constituição do nosso país
e Deus querem que ela permaneça paralítica até o fim dos seus dias,
já que as células invisíveis que poderiam ajudá-la, criadas em laboratório,
não poderão ser usadas na sua cura, apesar de irem para a lata do
lixo.
41. Com todas as vênias de quem pensa
o contrário, olhar no fundo dos olhos de uma criança e dizer isso
com a cara deslavada é, isto sim, uma conduta de inacreditável imoralidade,
chegando-se às raias do extremo sadismo.
42. Embora o debate devesse ser estritamente
jurídico e o embrião laboratorial in vitro não é nascituro,
tendo a natureza jurídica de coisa, parece-nos inevitável que o
debate venha a assumir, quiçá no próprio Poder Judiciário, aspectos
de índole moral e religiosa.
43. Se Deus fez o homem e o dotou de
razão, é inconcebível que seja privado do uso de sua razão para
o seu próprio benefício.
44. Imoral é dizer para um filho, cujo
pai teve derrame, que sei pai até poderia ser curado, mas aquelas
células laboratoriais invisíveis e congeladas vão para o lixo, não
podendo ser usadas na cura.
45. Imoral é dizer que a vontade de Deus
é que as pessoas permaneçam doentes e flageladas, sofrendo mesmo
quando existem meios à sua disposição para evitar o sofrimento.
46. Será que Deus quer que as crianças
da humanidade permaneçam paralíticas?
47. Seria imoral tentar acabar com o
sofrimento de milhões de vidas humanas?
48. Com todas as vênias a quem pensa
de modo diverso, imoral e anti-cristão é lutar pela perpetuação
do sofrimento alheio.
49. Célula invisível, criada em laboratório
e congelada a uma baixíssima temperatura, sem nenhum neurônio, não
pensa, não sente e não sofre. Quem poderia dispor delas e ter algum
sentimento por elas são os seus genitores (o fornecedor do esperma
e a fornecedora do óvulo), vale dizer, os doadores do material biológico
que criou, artificialmente, a célula em questão. Por isso que, como
se verá ao final, no pedido, a única exigência que deve ser feita
à realização de pesquisas com células tronco embrionárias é o consentimento
dos fornecedores do material biológico que lhes deu a origem artificial.
Não em respeito às células em si, que são um material biológico
com tanta relevância quanto um fio de grama (ou menor, porque um
fio de grama é um material muito mais complexo), mas sim em respeito
aos próprios fornecedores desse material biológico, que por puritanismo
próprio não querem que ele seja usado. É uma posição pessoal egoísta
mas o Estado deve respeito a isso, não devendo manipular o patrimônio
genético das pessoas sem que elas expressamente consintam.
50. Excelência, tenha certeza que um
boi merece muito mais respeito e consideração da humanidade do que
essas células embrionárias. Um boi, quando é abatido para servir
à nossa fome com a sua própria carne, pode eventualmente sofrer.
Pode deixar saudades em alguma vaquinha ou sabe-se lá o que mais.
Uma célula invisível de laboratório, menor que a cabeça de um alfinete,
não tem qualquer sentimento: quem pode ter alguma consideração por
ela são os doadores do material biológico que permitiu a sua criação
artificial (espermas + óvulos), daí a exigência do consentimento
desses doadores e nada mais.
51. Se o Poder Judiciário considerar
que essas células microscópicas têm direito à vida só porque vem
do ser humano então tudo o que vem do ser humano deveria igualmente
ter direito à vida, devendo-se substituir as atuais estações de
tratamento de esgoto por museus de preservação e contemplação do
material orgânico humano.
52. As pessoas deveriam orar pelo cumprimento do artigo 227 da Constituição Federal. Ali, quando se diz que as crianças devem ser tratadas com absoluta prioridade, assegurando-se o seu direito à vida e à saúde, dentre muitos outros tantas vezes esquecidos, deve-se pensar nas possibilidades de cura para inúmeras crianças vivas, sem puritanismos quanto a uma cambada de células que não irão para o ventre materno e portanto nunca irão adquirir vida propriamente dita. 53. Somando-se a essas considerações
a força normativa do princípio constitucional da legalidade, inserto
no artigo 5°, inciso II, segundo o qual o Estado não pode determinar
a proibição de atividade humana sem que a lei expressamente o faça,
temos que é absolutamente permitida, no ordenamento jurídico brasileiro,
a pesquisa e a terapia com células tronco embrionárias produzidas
laboratorialmente in vitro, sendo que a única exigência a ser feita
consiste na autorização dos respectivos genitores (doadores do esperma
e dos óvulos), como respeito a eles (pela utilização do seu patrimônio
genético) e não como respeito às células em si mesmas, que se não
forem utilizadas para esse nobre fim acabam indo para o lixo.
V A DEFESA DE DIREITOS DIFUSOS,
54. O direito a que o Estado respeite
o princípio da legalidade é de todos, indistintamente.
55. O direito a uma sadia qualidade de
vida abrange não só as presentes, mas também as futuras gerações.
Que ainda vai nascer e pode ser acometido por uma moléstia grave
poderá ser beneficiado pelo comando judicial emergente desta ação.
56. O direito à cura, como espectro do
direito à saúde, transcende cada indivíduo isoladamente considerado,
abrangendo toda a sociedade. A pesquisa com células tronco embrionárias
ira beneficiar a sociedade de forma indivisível, propiciando talvez
a cura não só para os atuais mas também para os futuros doentes.
E não é só o doente; a família têm direito a que seus familiares
sejam curados.
57. Vossa Excelência pode ser vítima
de um derrame. O irmão de qualquer Juiz do Tribunal Regional Federal
da Terceira Região pode ser vítima de um acidente automobilístico
com resultado de paralisia de membros. A mulher do Ministro do Superior
Tribunal de Justiça pode ser vítima de mal de Parkinson. O filho
de Ministro do Supremo Tribunal Federal pode ficar acometido de
mal de Alzheimer. Nunca se sabe as perspectivas de cura que podem
advir da pesquisa: câncer, diabetes, esclerose ... A única coisa
que sabemos, com certeza, é que é um grande absurdo proibir, sem
qualquer lei expressa nesse sentido, a realização dessas pesquisas,
dados os incontáveis benefícios que podem trazer à sociedade humana.
VI O PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR
E O PEDIDO DE MEÉRITO FINAL
58. Existem dois requisitos para a concessão
de medida liminar, que devem coexistir: fumus boni juris e periculum
in mora. Há fumaça de bom direito por tudo o que já se salientou
nesta peça. Sobre o perigo da demora, passaremos a tecer considerações
específicas a partir de agora.
59. Nós estamos falando da vida e da
saúde de milhões de pessoas, não apenas no Brasil mas no mundo inteiro.
Nada mais urgente que isso, portanto. Muito mais urgente que qualquer
questão patrimonial, que responde por mais de 90% (noventa por cento)
de todos os processos que lotam os escaninhos do Poder Judiciário.
Muitas pessoas irão morrer, à míngua, caso não seja concedida a
medida liminar pleiteada; em contrapartida, muitas pessoas poderão
ser salvas e curadas pela possibilidade de pesquisa e terapia com
células tronco embrionárias, advindas da medida ora pleiteada. É
esse o impasse que se põe a Vossa Excelência: dar uma decisão que
vai salvar vidas ou então negar o pedido sob o fundamento do fundamentalismo
religioso, como se a vontade divina fosse a de perpetuar a desgraça
na face da terra.
60. No mais, sejamos realistas: a sociedade
não tem condições de ficar esperando longos (realmente longos) anos
até o Poder Judiciário desfeche a questão definitivamente, com decisão
transitada em julgado. Permitir isso implica permitir que, durante
todo esse tempo, seja o sistema normativo escancaradamente descumprido.
Daí a necessidade de decisão que proporcione antecipação dos efeitos
da tutela, liminarmente.
61. Caso não fosse aplicado o instituto
em comento, uma decisão final, transitada em julgado, seria ineficaz
para todo o (longo) tempo pretérito a ela. É dizer: não haveria
remédio para sanar a violação do direito difuso tutelado por todo
o tempo anterior à decisão judicial definitiva. A Constituição Federal
continuaria sendo descumprida por longos e longos anos, nada mais
podendo ser feito.
62. É justamente para evitar situações
como essa que existe o artigo 461, § 3º, do código de processo civil,
verbis:
Art. 461. Na ação que tenha por
objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz
concederá a tutela específica da obrigação ou, se procedente o pedido,
determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente
ao do adimplemento. § 3º Sendo relevante o fundamento da demanda
e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final,
é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou mediante justificação
prévia, citado o réu. A medida liminar poderá ser revogada ou modificada,
a qualquer tempo, em decisão fundamentada.
63. Ressalte-se que, nos termos do mesmo
dispositivo, a medida liminar poderá ser revogada ou modificada
a qualquer tempo, criando uma brecha de flexibilidade para a decisão
judicial, permitindo ao juiz alterar o seu conteúdo caso mude de
opinião, já que a precariedade é da própria natureza das medidas
liminares.
64. Cumpre esclarecer que, antes mesmo
do supracitado artigo 461, § 3°, do código de processo civil, cuja
redação foi dada pela Lei 8.952/94, já existia autorização legislativa
para a concessão de pleito liminar em ação civil pública, como se
observa a partir do artigo 12 da Lei 7.347/1985, verbis: Art.
12. Poderá o juiz conceder mandado liminar, com ou sem justificação
prévia, em decisão sujeita a agravo.
65. Com efeito, a concessão da medida
liminar revela-se necessária se o Poder Judiciário realmente estiver
preocupado com a efetividade prática de suas decisões, o que se
impõe como uma exigência para a proteção de toda a sociedade, ameaçada
nos seus direitos pela consagração da impunidade, além de uma questão
de sobrevivência para esse próprio Poder de Estado, já que as suas
instituições só irão ser respeitadas se ele for realmente capaz
de implementar as decisões tomadas, imprimindo efetividade às medidas
necessárias para a aplicação do direito material violado.
66. Como explica o insigne LUIZ GUILHERME
MARINONI, verbis:
Como é sabido, a doutrina processual contemporânea tomou consciência de que o processo não pode ser pensado à distância do direito material. Nessa linha a doutrina fala em efetividade do processo e em tutela jurisdicional dos direitos, sempre preocupada com um processo que seja capaz de dar ao autor o resultado que o próprio direito material lhe outorga. 67. Hoje, com as normas surgidas pelas
sucessivas reformas e a evolução da doutrina processual, não mais
se admite que o autor, numa primeira vista coberto de razão, tenha
de suportar pacientemente a espera pela concessão de um provimento
judicial definitivo, enquanto que o réu, agressor do direito material
violado e responsável pela própria existência do processo, passe
longos anos sem ser molestado e, durante o próprio processo, continue
a violar o direito material.
68. Quando o artigo 5°, inciso XXXV,
da Constituição Federal, dispõe que a lei não excluirá da apreciação
do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito, também quis dizer
que a legislação não pode criar obstáculos, nem mesmo processuais,
para que o Poder Judiciário possa tomar medidas eficazes contra
qualquer lesão ou ameaça a direito, já que esses obstáculos processuais
implicariam, por via transversa, na impossibilidade pelo Poder Judiciário
de apreciação e estancamento efetivos de lesão a direitos. Uma das
formas da lei subtrair do Poder Judiciário a apreciação de lesão
a direitos é criar obstáculos processuais despropositados, impedindo
a ação efetiva deste Poder no cumprimento de sua missão constitucional.
69. Ocorre que, no caso, a legislação
é amplamente favorável à concessão da medida pretendida. Além do
poder geral de cautela do magistrado, temos o artigo 12 da lei da
ação civil pública e o artigo 461, § 3°, do código de processo civil
.
70. Além desses dispositivos legais,
surge outro, agora com estatura constitucional, recém criado pela
emenda constitucional n° 45, que veiculou a comumente chamada Reforma
do Poder Judiciário, cujo intuito foi o de torná-lo mais ágil
para a população. O dispositivo referido está alocado no rol dos
direitos fundamentais, assim redigido:
Artigo 5°. Inciso LXXVIII: a todos,
no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável
duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua
tramitação.
71. Posto isso, requer-se:
a) A concessão de medida liminar para determinar ao Conselho Federal de Medicina, bem como à União Federal, esta por qualquer de seus órgãos, que não criem nenhum obstáculo à terapia e à pesquisa médica e científica relativa a células tronco embrionárias que sejam obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, exigindo-se apenas, para tanto, o consentimento dos respectivos genitores. b) Ao final, seja confirmada a medida liminar pleiteada, condenando-se os réus na obrigação de não fazer, consistente em não criar nenhum obstáculo à terapia e à pesquisa médica e científica relativa a células tronco embrionárias que sejam obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, podendo-se exigir apenas, para tanto, o consentimento dos respectivos genitores. c) Sejam os réus citados para, querendo, oferecer contestação no prazo legal, sem prejuízo de considerarem procedentes os termos do pedido e reconhecerem isso em juízo; Seja oportunizada ao autor a produção de todos os meios de prova em direito admitidos, sem exclusão de nenhum deles, qualquer que seja. 72. Atribui-se à causa o valor de R$
182.306.407 (cento e oitenta e dois milhões, trezentos e seis mil,
quatrocentos e sete reais valor que corresponde a um real
para cada brasileiro, conforme população estimada pelo IBGE, informação
extraída do seu sítio oficial na Internet).
Procuradoria da República no Município
de Taubaté,
31.JANEIRO.2005 JOÃO GILBERTO GONÇALVES FILHO PROCURADOR DA REPÚBLICA, Notas (1). Entrevista colhida do sítio http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u11310.shtml, veiculada em 13/03/2004, com acesso em 27/01/2005. (2). Especialista em obstetrícia, professor titular aposentado da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e coordenador do Comitê de Direitos Sexuais e Reprodutivos da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (Figo). (3).Extraído do sítio http://www.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?NOTCod=61893, trata-se de uma entrevista concedida ao jornal Folha de São Paulo, edição de 20/12/2004, acessado em 27/01/2005. Os grifos são nossos. (4). NERY JÚNIOR, Nelson e ANDRADE NERY, Rosa Maria. Código Civil Anotado e Legislação Extravagante. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003 (5). RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Volume 1. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995. (6) COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil, volume 1. São Paulo: Saraiva, 2003. (7) Há alguns projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional para regular as pesquisas com células-tronco embrionárias. Fugimos da consideração desses textos porque eles só ingressarão no direito positivo brasileiro com a efetiva conversão em lei. Enquanto isso não acontece, o intérprete precisa trabalhar com os textos normativos efetivamente vigentes, sem prejuízo de eventuais e futuras inovações no cenário jurídico agregarem novos elementos à atividade hermenêutica de captação da norma jurídica. Revista Consultor Jurídico, 01 de fevereiro de 2005 www.ciaboanoticia.com.br ESTUDO NEGA EXISTÊNCIA DE GENE GAY
04/02/05 _ Cientistas norte-americanos afirmaram que múltiplos genes - e não apenas os cromossomos sexuais - são importantes na orientação sexual. A equipe analisou todo o genoma humano e afirmou que não existe um "gene gay" e que fatores ambientais também podem estar envolvidos. As conclusões incendeiam o debate sobre se a orientação sexual é uma questão de escolha. Segundo os pesquisadores, boa parte das pesquisas anteriores sobre homossexualidade masculina se concentrou apenas no cromossomo X, passado para meninos pelas mães. Os cientistas examinaram 22 pares de cromossomos não-sexuais de 456 pessoas, todas as parte de 146 famílias com dois ou mais irmãos gays. Eles encontraram diversos pedaços idênticos de DNA compartilhados por irmãos gays em outros cromossomos que não apenas o X e cerca de 60% desses irmãos compartilhavam DNA idêntico em três cromossomos. (Via_J.Severo) mixbrasil.uol.com.br Notícia
de site gay:
Governo de SP lança campanha contra homofobia A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, por meio da Assessoria de Defesa da Cidadania, em parceria com a Secretaria Estadual da Cultura e do Fórum Paulista GLBTT, lança a partir do próximo dia 3/2 a Campanha Contra a Discriminação Homofóbica. O objetivo da campanha é divulgar a Lei nº 10.948/2001, que pune administrativamente pessoas e estabelecimentos comerciais que discriminem gays, lésbicas, bissexuais, travestis ou transgêneros, sensibilizar a sociedade para o respeito pela diversidade sexual e também orientar aqueles que se virem discriminados. J.SEVERO 5/2/2005 Preconceito ou Não: A Mídia Decide Julio Severo Hoje, quando o assunto é preconceito,
imediatamente os homens que têm relação anal com outros homens são
colocados no topo da lista, como se suas práticas sexuais anormais
lhes garantissem agora o direito privilegiado de serem tratados
como seres humanos inocentes e bonzinhos, injustamente discriminados.
Até mesmo prostitutos gays são colocados em pedestal de respeito
e simpatia quando sofrem uma mínima contrariedade, e sem demora
o coro pró-homossexualismo entra em cena com seus habituais e cansativos
clamores contra a “homofobia”, e em seguida vem a tropa de choque
— a melindrada Gaystapo — que está sempre de prontidão para atacar
com fúria ao menor sinal de “discriminação”.
No entanto, não há semelhantes clamores
nem ações fortes para socorrer os meninos inocentes que são vítimas
de molestadores homossexuais, e ninguém tem coragem de dizer que
esses criminosos sexuais são homossexuais. Por que? Pelo simples
fato de que hoje o homossexualismo não é mais visto como anormalidade,
mas comportamento alternativo. Pelo simples fato de que todos os
que não concordam que o homossexualismo é bom correm o sério risco
de serem tratados como criminosos por opressivas leis antipreconceito.
É claro que nem todo homossexual estupra
crianças, porém os predadores de meninos são grandemente beneficiados
pela proteção privilegiada em que se encontra cada vez mais o homossexualismo
na sociedade — enquanto todos os que ensinam o que a Bíblia diz
sobre as práticas homossexuais são acusados de “intolerantes” pelos
próprios intolerantes ativistas gays. Todo essa inversão de valores
e respeito e simpatia para com o homossexualismo é resultado dos
esforços insistentes e deliberados dos meios de comunicação, que
se consideram especialistas na arte de transformar os maus em heróis
e os bons em vilões, praticando discriminação seletiva contra quem
não aceita o homossexualismo.
Copyright 2005 Julio Severo. Permitida
a reprodução deste artigo, desde que seja citada na íntegra a fonte,
autoria e e-mail do autor. Favor enviar uma cópia ao autor. Julio
Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela
Editora Betânia. E-mail: juliosevero@hotmail.com
Estimados irmãos
O governo Lula, que nunca deu uma só palavra de elogia ou ânimo para os grupos evangélicos que dão apoio aos homens e mulheres que querem voluntariamente abandonar as práticas homossexuais, agora se manifesta publicamente a favor das declarações de Sergio Viula condenando o poder do Evangelho para tranformar os pecadores homossexuais. A manifestação de apoio a Sergio Viula encontra-se no seguinte site do governo Lula: http://www.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?NOTCod=61468 Para quem não sabe, Viula foi afastado do Movimento pela Sexualidade Sadia depois que se descobriu incoerência entre seu discurso e suas práticas sexuais: http://www.moses.org.br/artigos/mostra_artigo.asp?ID=1000 Viula, que era pastor, agora diz sobre Jesus: Sobre a existência histórica de Jesus ainda existem dúvidas, sim. A igreja alterou muita coisa ao longo da história para conformar os fatos reais às suas crenças e dogmas. Contudo, ainda que se prove a historicidade do homem Jesus, nada poderá garantir que ele seja Deus ou o Filho de Deus, ou mesmo o salvador da humanidade, ou que tenha ressuscitado, ou que tenha subido fisicamente ao céu, ou que haja de retornar um dia. Tudo isso é dogma da igreja. Não há dúvida de que Viula se apostatou
e se encaixa na descrição que Paulo dá em Hebreus 6:
"Como é que os que abandonaram a fé
podem se arrepender de novo? Eles já estavam na luz de Deus. Já
haviam experimentado o dom do céu e recebido a sua parte do Espírito
Santo. Já haviam conhecido por experiência que a palavra de Deus
é boa e tinham experimentado os poderes do mundo que há de vir.
Mas depois abandonaram a fé. É impossível levá-los a se arrependerem
de novo, pois estão crucificando outra vez o Filho de Deus e zombando
publicamente dele. Deus abençoa a terra que recebe a chuva, a
qual muitas vezes cai sobre ela e produz plantas úteis para aqueles
que trabalham nela. Mas a terra que produz mato e espinhos não
serve para nada; ela corre o perigo de ser amaldiçoada por Deus
e acaba sendo queimada." (Hebreus 6:4-8 BLH)
É só lamentável que o governo Lula,
tão apoiado pelos evangélicos progressistas, se sinta mais a vontade
com apóstatas. Talvez porque estejam no mesmo buraco.
Julio Severo 9/1/05
Não há a menor dúvida de os evangélicos não são imunes às influências do mundo de hoje. A verdade é que a incessante propaganda pró-homossexualismo dos meios de comunicação está minando e afetando seriamente as igrejas evangélicas, que estão cada vez mais tentando se adaptar aos novos tempos. Se não, vejamos a realidade, conforme a notícia abaixo que apareceu num site gay. Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
Luteranos farão cerimônia de casamento homossexual na Dinamarca (06/01/2005) Seis bispos da Igreja Nacional Luterana
da Dinamarca anunciaram que farão cerimônia de casamento entre
pessoas do mesmo sexo em suas dioceses semelhante a realizada
durante o casamento heterossexual. O que inclui rituais sacerdotais
como o casal ajoelhar diante do altar e ter a união das mãos
abençoada pelo padre.
Segundo a agência de notícias EFE,
além dos seis bispos, que representam a maioria das dioceses
da Igreja no país continental (são dez ao todo), o bispo da
Groenlândia (território dinamarquês) também aderiu à iniciativa.
Para a Associação Nacional de Homossexuais
da Dinamarca, que fez questão de ressaltar que os homossexuais
no país ainda são tratados como "cidadãos de segunda", a decisão
dos bispos é, certamente, mais um passo rumo à igualdade plena
entre homossexuais e heterossexuais.
A Dinamarca foi o primeiro país a
legalizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, em
1989, concedendo todos os direitos, menos o da adoção. E desde
de 1997, uma lei concedia aos casais que sua união fosse abençoada
no templo – desde que nenhum ritual fosse realizado.
Entretanto, nem todos os membros
da Igreja Luterana estão de acordo com a decisão. “Concordamos
que não se pode condenar a união de casais homossexuais e que,
no sentido civil, é uma boa norma. Porém, discordamos sobre
as conseqüências que isso tem na prática eclesiástica", declarou
o bispo de Viborg, Karsten Nissen, ao jornal dinamarquês Kristeligt
Dagblad nessa quinta-feira, dia 06 de janeiro. Viborg, claro,
é uma das quatro dioceses do país onde a medida não será adotada.
Fonte: http://gonline.uol.com.br/livre/gnews/html/gnews1929.shtml 8= = =
Bob Esponja promove homossexualismo
61 mil escolas americanas receberão vídeo com lições de tolerância ao homossexualismo --------------------------------------------------------------------------------
Julio Severo, com informações de
WorldNetDaily
Num novo vídeo que será distribuído
para 61 mil escolas nos Estados Unidos, os ativistas homossexuais
estão utilizando Bob Esponja e outros personagens dos populares
desenhos animados para doutrinar encobertamente as crianças
novas a absover o estilo de vida gay.
Bob Esponja é um dos personagens populares infantis da TV que aparecem no vídeo de "tolerância" ao homossexualismo O vídeo está sendo denunciado pela
Associação Americana da Família (AAF). O pesquisador Ed Vitagliano,
da AAF, vê o projeto de distribuição do vídeo como sutil porta
de oportunidade para debates sobre a questão homossexual nas
escolas.
Além de Bob Esponja, os personagens
que aparecem no vídeo são "The Muppet Show", "Ursinho Pooh",
"Pequena Sereia" e muitos outros.
O vídeo também apresenta Bill Cosby,
Diana Ross e Whoopi Goldberg.
Daniel Cochoni Moreira - Consultor
Teológico - Cientista da Computação Fone
_ (16) 3669-1611 / 9996-6895 (Frank)
Homossexualidade: Realidade e desafio nas igrejas* Disfarçar não adianta mais. O problema está diante de nós. O que fazer: fechar os olhos ou ser um ajudador? --------------------------------------------------------------------------------
Carlos
Henrique Bertilac
Com certeza este é um assunto polêmico
e evitado, o que traz conseqüências trágicas. De fato existem
homossexuais dentro de nossas igrejas, sejam estes assumidos
ou não. Já passou da hora de falar abertamente sobre este assunto
e cumprir uma das grandes missões da igreja: ajudar o escondido.
De maneira alguma a igreja deve ser o exército que, na batalha,
deixa os seus feridos para trás.
Quero me apresentar dizendo que não
sou pastor, nem psicólogo. Sou um evangelista e ex-homossexual.
Tenho 38 anos, sou casado há 6 anos e tenho uma filha de 3 anos.
Converti-me há 12 anos e trabalho na recuperação de homossexuais.
Eu percebo que a igreja precisa dar
resposta à questão da homossexualidade. Ela tem esta obrigação,
pois Jesus nos comissionou para isto. Certamente, não podemos
dar todas as respostas, mas podemos nos especializar e procurar
entender este assunto a fim de dar uma resposta aquele que necessita
de ajuda.
Existem homossexuais com seqüelas
tão profundas que a igreja deve entender que eles precisam de
muito tempo para se recuperar e mudar. É impossível querer converter
um travesti e dizer: "Vamos tirar as mamas, o silicone, cortar
o cabelo, deixar a barba crescer...".
Certa vez um travesti me questionou
sobre isto: "Eu posso cortar meu cabelo, deixar a minha barba
crescer, tornar a falar como homem... Mas e lá dentro, como
é que fica?" E eu respondi: "Jesus é capaz de mudar você de
dentro para fora. Mas isso é um processo". Só que nós, como
igreja, queremos acelerar este processo. Isso só facilita a
pessoa a se mascarar ainda mais.
Na maioria das vezes, a igreja fornece
respostas imediatas, como se a conversão garantisse uma mudança
instantânea. Tanto a liderança da igreja, quanto o próprio homossexual
querem uma mudança rápida. No entanto, é preciso conhecer, estudar
e analisar o problema do homossexualismo, tal como ele é. A
maioria dos evangélicos e dos pastores reconhece que não entende
bem o assunto, e por isto dizem que não podem fazer muita coisa.
Questionamos que a própria igreja
tem contribuído para isto, e quero ressaltar que a igreja somos
nós. Logo, nós também contribuímos com esta situação. O ambiente
e a mentalidade de algumas igrejas facilitam o homossexualismo.
Por exemplo, algumas igrejas separam homem e mulher durante
o culto...
Por vezes, percebo que a igreja tem
se colocado num pedestal, acusando os homossexuais, usando a
Bíblia para condená-los, não dando saída nem chances a eles.
Simplesmente dizemos que eles mudam ou irão queimar no fogo
do inferno. Não damos resposta no sentido do "vinde a mim e
eu vos aliviarei". Assim, um homossexual fica vitimado eternamente
ao fogo do inferno e acaba pensando: "Não há solução para mim".
Muitas vezes a pessoa está passando
por um conflito muito grande e precisa de tratamento. Se alguém
lhe sugere procurar o pastor ou alguma liderança, ele não aceita
por medo. Ele sabe que a igreja irá lhe repudiar e excluir,
será discriminado e seus problemas se tornarão fofoca na comunidade.
Todos nós sabemos que isso de fato acontece. Creio que neste
aspecto, devemos aprender com os católicos sobre o segredo de
confissão, que é sagrado. É preciso aprender a ouvir, entender,
ser solidário, sem julgar e banir.
Precisamos nos aprofundar no assunto,
a fim de dar soluções para aqueles que realmente querem mudanças.
Existem muitos que querem ajuda, não estão satisfeitos com sua
homossexualidade e pedem socorro de uma forma silenciosa.
Eu, por exemplo, fui convencido pelo
Espírito Santo. Eu vivia uma vida aparentemente boa como homossexual,
pois tinha feito uma opção de vida. Não via possibilidades de
saída, nem queria sair. Mas o Espírito Santo de Deus foi me
convencendo e me transformando. Recebi apoio e ajuda de muitas
pessoas e nunca fui discriminado. Fiquei num processo de desligamento
com meu caso (o parceiro com quem vivia) durante seis meses.
E as pessoas não falaram mal de mim, mas compreenderam meu processo.
A partir daí, tomei uma decisão responsável por mim na minha
vitória e então eu também passei a acreditar. Hoje, eu louvo
a Deus por ter vencido.
Se você faz parte do corpo de Cristo,
faça como Jesus e socorra outros membros enfermos. Se você é
um membro enfermo, creia que há solução e procure uma pessoa
indicada para lhe ajudar. Deus nos abençoe para encararmos esta
realidade e superarmos este desafio.
Carlos Henrique Bertilac (Coordenador
do Grupo de Amigos – GA)
*Extraído com permissão do Boletim Informativo do Grupo de Amigos (GA) - Ano 1 - Nº 06 - Outubro/1995. = = = =
A Igreja e os homossexuais: da omissão à compaixão -------------------------------------------------------------------------------- João Luiz Santolin* “Ou não sabeis que os injustos não
herdarão o reino de Deus. Não vos enganeis: nem impuros, nem
idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem
ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores
herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós
vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados,
em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”
(Apóstolo Paulo em 1 Co 6.9 a 11)
Programas de entrevistas, novelas,
filmes, jornais e revistas mostram o homossexualismo masculino
e feminino como normal. Alguns desses veículos da mídia chegam
ao cúmulo de afirmar que as pessoas que não vêem o homossexualismo
como opção sexual natural são preconceituosas e homofóbicas
(os que têm aversão aos homossexuais). Por outro lado cresce
o número de homossexuais que se convertem a Cristo e buscam
ajuda nas igrejas. Nesse momento algumas questões são pertinentes:
Como receber os homossexuais que se convertem? Como abordar
os casos de homossexualismo na igreja? Namoro e casamento curam
o homossexual? Existem provas bíblicas e científicas que refutam
o homossexualismo?
O reverendo Elben Lenz Cesar, 68
anos, diretor da revista Ultimato, conta que há cerca de 20
anos não gostava nem mesmo de pronunciar a palavra homossexualismo,
tamanha era a aversão que sentia. “Um dia o Senhor me falou
que ao invés de sentir aversão pelos homossexuais eu deveria
sentir compaixão por eles, pois foi exatamente isso que Jesus
sentiu pelos meus pecados”, conta o reverendo Elben. Depois
dessa experiência, ele se tornou um dos maiores incentivadores
dos grupos que trabalham com aconselhamento e evangelização
de homossexuais.
O que o reverendo Elben sentia é
exatamente o que acontece hoje com muitos líderes evangélicos:
por nunca terem vivido o homossexualismo ou por não ter um caso
na família, sentem-se incapazes de aconselhar os que sofrem
e, por isso, se omitem. Em casos extremos, a discriminação e
rejeição de alguns líderes fecham a porta a qualquer possibilidade
de diálogo com homossexuais que buscam ajuda. O caso do adolescente
evangélico Geraldo, 17 anos, ilustra muito bem esse fato. “Eu
estava tentando sozinho me livrar da atração que sentia por
outros homens. Quando não suportei mais, pedi ajuda ao meu pastor
e foi terrível”, conta Geraldo. “Não esperava isso de você!
Sem mãe, sem pai, preto, feio e pobre, e ainda quer ser gay?”,
bradou o pastor. A providência seguinte foi excluir Geraldo
da igreja.
O caso do jovem Geraldo aponta para
um erro gravíssimo condenado veementemente na Bíblia: a omissão.
Deus pedirá contas aos pastores que não querem sarar suas ovelhas.
O profeta Jeremias registra um desses momentos da ira do Senhor:
“Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu
pasto!” (Jr 23.1) Para corroborar o caso de Geraldo, a maior
reclamação dos grupos que trabalham com homossexuais no Brasil
e em outros países é exatamente a indiferença dos pastores e
igrejas.
Sempre foi um grande tabu falar sobre
homossexualidade nas igrejas evangélicas. Algumas delas, contudo,
enfrentam a questão atualmente com muita originalidade convidando
crentes libertos do homossexualismo para testemunhar e instruir
seus fiéis nessa questão. Apesar da omissão já mencionada de
alguns, a igreja evangélica brasileira começa a perceber que
precisa mudar quando o assunto é homossexualidade. Ela descobriu
que corre o risco de repetir o erro de muitas igrejas americanas
e européias que, ao invés de buscarem respostas concretas na
Bíblia para os dramas dos homossexuais, fecharam seus olhos
e hoje têm em suas fileiras homossexuais assumidos que consideram
o estilo de vida gay normal - e até bíblico!
Um dos sinais que a igreja evangélica
brasileira deve considerar perigoso é a ordenação de dois pastores
gays em São Paulo, celebrada em junho de 1998 por Neemias Marien.
Ele foi um dos primeiros pastores do Brasil a abraçar a teologia
gay. Essa teologia é espúria e nociva, pois diz que Deus apóia
o homossexualismo e que vários personagens bíblicos tinham relacionamentos
homossexuais, como Davi e Jônatas e Rute e Noemi. Quando questionado
pela mídia sobre a originalidade do amor afetivo e sexual entre
iguais, o “pastor” Neemias disse que “pecado é não amar”. Não
satisfeito com o cheiro de enxofre de suas declarações apóstatas
e desafiando a Bíblia que afirma que os que praticam o homossexualismo
não herdarão o reino de Deus (1 Co 6.9-11), declarou, ainda
- e pasmem! -, que há a possibilidade de sermos recebidos no
céu por um homossexual.
Outro sinal perigoso que a igreja
deve observar e ao qual deve reagir firmemente é a proposta
de união civil entre homossexuais da deputada Marta Suplicy.
Apesar de evitar as palavras “matrimônio” e “casamento” seu
projeto reivindica que “todas as provisões aplicáveis aos casais
casados também devem ser direito das parcerias homossexuais
permanentes”. O consultor legislativo do Senado Federal e escritor
Rubem Martins Amorese, ao refutar os argumentos da deputada,
traz um argumento muito convincente: “Marta Suplicy busca a
normalização do anormal. Quer, mesmo, tirar o fenômeno da opção
gay do campo da ‘preferência’ para colocá-lo no campo do ‘inelutável’.
De opção, vira fato. De escolha, vira realidade de vida. De
desvio, vira espécie. De pecado, vira genético”. E continua,
apontando para as nefastas conseqüências: “Com isso vai-se a
esperança daqueles que sofrem com seu estado, pois percebem
que lhes é inútil lutar contra a natureza. E ao invés de buscarem
ajuda, tentam impor sua condição.”
Diante dessas prerrogativas, a “cultura”
gay tem levantado sua bandeira sem nenhum escrúpulo. Foi criado
em São Paulo o selo literário edições GLS, cuja proposta é lançar
livros de informações e entretenimento com temas gays e lésbicos
- inclusive para adolescentes! Nada menos chocante aconteceu
no Rio de Janeiro, no último dia 18 de setembro de 1998: a lésbica
Sarandah Vilas-Boas, de 48 anos, que na época já vivia seu terceiro
“casamento” com outra mulher, foi homenageada na Câmara dos
Vereadores e recebeu o título de Lésbica do Século no Brasil.
A iniciativa partiu da vereadora Jurema Batista e o motivo da
homenagem é, no mínimo, inusitado: sua “luta” em prol das relações
homossexuais no país.
A despeito do crescimento da comunidade
gay e de suas insólitas reivindicações, Deus tem levantado grupos
e pessoas para refutar a teologia gay na mídia e evangelizar
os homossexuais com amor e firmeza bíblica. Um desses grupos
é o MOSES, que realiza evangelismos estratégicos para alcançar
os GLS (gays, lésbicas e simpatizantes). Estreamos nosso trabalho
no Dia do Orgulho Gay de 1997, em Copacabana. Naquela ocasião,
com somente três pessoas, distribuímos milhares de folhetos
com o testemunho de um jovem ex-homossexual e a tradicional
passagem bíblica em que Paulo fala da transformação de homossexuais
em cristãos cheios do Espírito Santo (1 Co 6:9-11). O resultado
foram vários telefonemas e inúmeras oportunidades na mídia secular
(O GLOBO, ISTOÉ, FOLHA DE SÃO PAULO, EXTRA, JORNAL DO BRASIL,
TV MANCHETE, CNT, BAND etc) e evangélica (revistas VINDE e SEARA,
FOLHA UNIVERSAL, MENSAGEIRO DA PAZ, VINDE TV AO VIVO, PALAVRA
PLENA, RÁDIO EL SHADAI etc) para testemunhar a transformação
de nossas próprias vidas e debater sobre o binômio homossexualismo
e cristianismo. A partir de então temos participado de vários
eventos gays (Marcha do Orgulho Gay do Rio e de São Paulo, Miss
Brasil Gay, Miss Internacional Gay, boates e points etc) levando
a mensagem do evangelho que regenera e transforma o homem.
Como resultado do evangelismo em
eventos gays temos colhido frutos e destacamos dois deles que
têm tocado nosso coração e servido de estímulo para seguirmos
avante: o caso do ativista (ex-evangélico) de um dos grupos
gays mais conhecidos do Brasil e o caso de uma drag-queen. O
ativista recebeu nosso folheto no Dia do Orgulho Gay do ano
passado e, desde então, se corresponde conosco para dizer que
homossexualismo é normal diante de Deus e da sociedade. Durante
um ano demos respostas que ele aparentemente odiava - pois continham
misericórdia sem perder a firmeza bíblica. Depois de sofrer
várias frustrações, ele reconheceu que homossexualismo é pecado,
não traz felicidade plena e que precisa da ajuda de cristãos
sinceros para libertar-se e viver uma nova vida em Cristo. Um
dos fatores que contribuíram para esse quebrantamento é o preconceito
que sofre nas reuniões do grupo gay todas as vezes que diz que
crê na Bíblia e que Jesus vai voltar.
O outro caso é o de uma drag-queen
(homossexual fantasiado carnavalescamente para shows, passeatas
etc) que recebeu nosso folheto e, após alguns dias meditando,
nos ligou e declarou com todas as letras que “... estava na
passeata do Dia do Orgulho Gay, mas não sentia tanto orgulho
assim de ser gay”. Após ouvir sobre a salvação em Cristo ele
fez outra afirmação extraordinária: “Deus deve ter uma vida
melhor para mim.” Naquele instante, mesmo falando de um telefone
público, ele decidiu-se por Cristo e orou conosco. Poucos dias
depois estava em um culto evangélico chorando sob o impacto
da graça de Deus.
Jesus disse que aqueles que fizessem
tropeçar uma criança deveriam ser jogados no mar com uma pedra
de moinho amarrada ao pescoço. Isso é muito forte, mas pode
indicar também o que ele quer que façamos: livrar as crianças
desses tropeços e desvios aos quais a pornografia conduz. Elas
têm sido o principal alvo - mesmo à luz do dia - na TV, nas
bancas de jornal, na Internet (onde já existe uma página gay
para crianças, criada por pedófilos) etc.
A maior demanda no Brasil é de homens
e mulheres que tenham coragem de pagar o preço estipulado por
Deus para a transformação da sociedade. Não devemos achar que
vamos fazer grandes milagres por nós mesmos. Devemos crer que
Ele é poderoso para nos usar e realizar feitos extraordinários
em nossa geração. Cremos que o Senhor dos exércitos nos convocou
para essa batalha e não podemos nos omitir, pois Ele nos pedirá
contas, assim como fazia com os profetas que se acovardavam
e não denunciavam corajosamente os erros da nação de Israel.
Cremos, ainda, que a igreja do Senhor Jesus Cristo no Brasil
foi chamada para, com intrepidez, ousadia e amor, sarar esta
terra. Que tal você se juntar a nós nessa batalha?
*João Luiz Santolin (Membro da Igreja
Presbiteriana da Barra, RJ, e Coordenador do MOSES. É Bacharel
em Teologia e Pós-Graduando em Terapia de Família na Universidade
Candido Mendes, RJ)
= = = Psiquiatra crê na mudança de homossexuais Exodus*
NOVA YORK—Um psiquiatra influente que
investigou as biografias de duas dúzias de homens ex-gays concluiu
que a homossexualidade é uma condição mutável em, pelo menos,
alguns casos, de acordo com duas recentes entrevistas nacionais.
Dr. Robert Spitzer é Chefe de Pesquisa
Biométrica e Professor de Psiquiatria na Universidade de Columbia
na cidade de Nova York. Ele foi extremamente influente na histórica
decisão da APA (Associação de Psiquiatria Americana), em 1973,
quanto a remover a homossexualidade do Manual de Estatística e
Diagnose (Diagnostic & Statistical Manual –DSM), a lista oficial
de disfunções da APA. Esta decisão exerceu um forte impacto sobre
as atitudes sociais para com a homossexualidade.
Em 21 de Janeiro, o Dr. Spitzer foi
convidado pelo programa de rádio Dra. Laura Schlessinger. Ele
disse a Dra. Laura que havia entrevistado 22 ex-gays (a maior
parte deles ligados às agências da Exodus na América do Norte).
"Estou convencido pelas pessoas que entrevistei de que, quanto
a muitas delas, elas fizeram mudanças substanciais na direção
de tornarem-se heterossexuais" – disse ele.
"Eu cheguei a este estudo de modo cético.
Agora declaro que estas mudanças podem ser sustentadas."
O Dr. Spitzer também apareceu no programa
nacional de notícias da TV, “20/20”, em 04 de Fevereiro. "Existe
alguma evidência de que alguns indivíduos podem obter mudança
com aquele tipo de terapia" – disse ele à entrevistadora Deborah
Roberts, depois que o programa apresentou dois casais em que ambos,
marido e mulher, haviam deixado a homossexualidade.
Quando perguntado se ex-gays estavam
meramente “suprimindo” sua orientação sexual ao invés de mudá-la,
o Dr. Spitzer respondeu: "Esta não foi a forma como eles experimentaram
isso. Estou pessoalmente convencido de que, quanto a muitos deles,
eles fizeram mudanças notáveis em sua orientação sexual." Ele
disse que o assunto de que percentual de gays poderiam mudar “é
certamente uma questão em aberto.”
Vários líderes da Exodus acharam que
a cobertura do "20/20" foi extraordinariamente positiva. "Foi
um acontecimento empolgante" – disse David Kyle Foster, diretor
do Mastering Life, um ministério afiliado a Exodus, em Jacksonville,
Flórida. "Pela primeira vez, eles permitiram uma visão solidária
de pessoas que deixaram a homossexualidade."
David disse que os ex-gays foram retratados
como "modelos de papéis razoáveis, saudáveis e positivos do que
pode acontecer. Agradeçamos e louvemos a Deus pelo que Ele tem
feito!"
*Fonte: Página da Exodus (20/04/00).
Copyright © 2000 Exodus International North America. All rights
reserved.
OBS.: Este artigo apareceu pela primeira
vez na seção de notícias do EXODUS UPDATE de Março de 2000. Você
pode encomendar esta publicação mensal grátis acessando o "Contact
Us" no website da Exodus para fazer sua requisição. Procurar no
botão de links.
Daniel Cochoni Moreira
- Consultor Teológico - Cientista da Computação Fone _ (16) 3669-1611 / 9996-6895 Abaixo, notícia do site gay Mix Brasil. Um deputado pró-homossexualismo dentro da Assembléia de São Paulo O deputado estadual do PT Renato Simões, 42, é o autor da lei estadual 10.948/2001, que penaliza possíveis práticas de discriminação em razão de orientação sexual. A lei que já foi sancionada pelo
governo do Estado, mas que até agora não foi devidamente regulamentada,
sofreu uma derrota no começo deste mês na Comissão de Constituição
e Justiça da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo,
que deu parecer favorável ao projeto 705/2003 de autoria do
deputado estadual Afanasio Jazadji (PFL-SP), que pretende revogar
a lei do vice-líder da bancada petista. Para Jazadji, a lei
"desiguala os iguais", ao mandar punir o que chama de "manifestação
atentatória ou discriminatória praticada contra homossexual,
bissexual ou transgêneros", desfazendo do princípio da igualdade
inerente à natureza humana.
Em entrevista ao Mix Brasil, o petista Renato Simões afirma que acredita que o projeto de Jazadji não deverá ser aprovado na Comissão de Direitos Humanos, com parecer previsto para fevereiro. Na Comissão, o relator será o deputado estadual Ítalo Cardoso (PT), coordenador da Frente Parlamentar Estadual pela Livre Expressão Sexual e notório defensor dos direitos humanos, inclusive dos homossexuais. Simões também revela na entrevista que há outros projetos que deverão ser instruídos nas Comissões ainda este ano como, por exemplo, o que institucionaliza o Dia do Orgulho Gay e o que cria o Conselho Estadual de Defesa dos Homossexuais. Favorável ao casamento homossexual e à adoção de crianças por casais gays, Simões acredita que se o projeto de Afanasio for para a votação em plenário, será necessária uma mobilização da comunidade GLBT para que ele não seja aprovado, exatamente como aconteceu no Rio de Janeiro em relação ao projeto do deputado Edino Fonseca, que pretendia apoiar a "cura" de gays e lésbicas. Júlio_Severo _ 15/12/2004 Segundo o site homossexual Mix Brasil, o governo Lula destinará R$ 10 milhões no Orçamento Geral da União para o Programa Brasil sem Homofobia, que visa a eliminar todo tipo de oposição ao comportamento homossexual. A iniciativa surgiu de encontro entre o movimento gay e integrantes da Frente Parlamentar pela Livre Expressão Sexual. Para o deputado do PT Luciano Zica, que integra a Frente, a iniciativa do governo é "um passo importante para consolidar as políticas de direitos... homossexuais do Brasil". Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/mundomix/centralplus/noticia.asp?id=1614
O site homossexual Mix Brasil de 9 de dezembro de 2004 informa que o governo Lula premiou a reportagem de capa da edição de julho da revista Superinteressante. A reportagem defende o homossexualismo e critica o que o autor Sérgio Gwercman vê como "incoerências" na Bíblia. Gwercman é também o autor da matéria de capa de fevereiro de 2004 da Superinteressante, cujo tema são os evangélicos. Coincidentemente, nas duas matérias Gwercman mostra seu preconceito contra os evangélicos e contra a Bíblia, não poupando-os de critícas. Contudo, seu texto sobre homossexualismo só tem elogios para esse estilo de vida anormal. Para mais informações sobre esse texto, veja meu artigo: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=940 Para saber mais sobre Gwercman, veja o artigo abaixo. Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
Superesquerdista
por Editoria MSM em 20 de fevereiro de 2004 © 2004 MidiaSemMascara.org Muito tempo atrás, a Superinteressante foi lançada como uma revista de divulgação científica. Mas, como toda publicação brasileira, a revista passou ao longo dos últimos 15 anos por uma lenta e gradual cirurgia plástica e transformou-se em mais um instrumento de divulgação ideológica. Não é de hoje que a revista destila
esquerdismo. Basta ler um ou dois exemplares para se dar
conta disso. São reportagens que versam sobre temas como
saúde, comportamento, história e tecnologia, escritas sob medida
para moldar o fundo de crenças da juventude e torná-la disposta
a aceitar os ideais socialistas e globalistas.
Neste mês, a revista (foto) traz como
reportagem principal uma matéria sobre os evangélicos. Veja algumas
frases: "para os evangélicos, Deus é um office-boy", "para resumir,
neopentecostalismo quer dizer que Monique Evans pode agora se
considerar 'crente'", "juntando tudo, o que se tem é uma religião
que escancara uma ambição materialista com Deus", "os depoimentos
de fiéis na TV e no rádio são o apelo de marketing para demonstrar
a eficiência dos serviços", "as igrejas são adeptas da mais pura
e simples mentalidade empresarial", "não dá para negar que muitos
ganharam dinheiro com a fé alheia", "templo é dinheiro" etc.
É evidente que o texto foi escrito
para popularizar ainda mais a idéia preconceituosa de que "igreja
evangélica é aquela que enriquece seus pastores atraindo multidões
prometendo soluções mágicas para seus problemas". Mas isso
não é novidade: edições anteriores da revista dedicaram-se a desinformar
o leitor de que "Abraão nunca existiu", "a Bíblia contém erros
históricos", "Paulo traiu Jesus" etc.
O leitor poderia contra-argumentar
o autor da matéria, fornecendo toneladas de documentos e depoimentos
mostrando, ponto por ponto, que a matéria é hipócrita, injusta
e tendenciosa, fazendo uso do manjado expediente de universalizar
exceções. Mas esqueça: a reportagem foi propositalmente
escrita para distorcer os fatos. Já vimos esse truque antes.
Um policial cometeu um crime? Então todos os policiais são
criminosos. Um padre é pedófilo? Então todos os padres são
pedófilos. Aquele empresário é corrupto? Então todos
os empresários são corruptos. E com os evangélicos não é
diferente: há pastores que enriquecem enganado fiéis? Então
todos os pastores fazem isso. Refutar a matéria seria, portanto,
ingenuidade, pois supõe que o autor estava bem intencionado quando
a escreveu. Os evangélicos não precisam se explicar porque
não devem explicações para ninguém; os evangélicos devem, sim,
é denunciar a matéria e seu autor.
O fato é que o autor da matéria, Sérgio
Gwercman, é mais um entre tantos "agentes sociais" infiltrados
na mídia, engajados em popularizar o socialismo sob eufemismos
como “justiça social” e “distribuição de renda”, espalhando mentiras
acerca daquilo que porventura impeça o avanço global de sua amada
ideologia secular. E as religiões tradicionais representam
obstáculos para a promoção do socialismo na medida que ensinam
que o progresso da humanidade dá-se na sua relação com Deus, não
com o Estado. Cristãos e judeus adoram Deus, jamais o Estado.
Dessa forma, o Estado é tão-somente um elemento administrativo-militar
de funções reduzidas, como manter a ordem interna, proteger de
agressões externas e fazer cumprir algumas leis fundamentais.
Fomentar o crescimento abusivo do Estado, atribuindo-lhe objetivos
ilusórios como "justiça social" e "distribuição de renda", alimenta
um monstro que terminará por subjugar a própria sociedade que
deveria proteger. As ideologias socialistas -- seja nazismo,
comunismo ou fascismo -- são, portanto, intrinsecamente
anti-cristãs e anti-judaicas.
Os recentes ataques às tradições judaico-cristãs
só podem ser compreendidos à luz da estratégia do movimento comunista
internacional. Este movimento, desde o desmantelamente da
União Soviética em 1991, articula-se em redes cujos nós
comunicam-se de forma suficientemente despersonalizada, dando
a falsa impressão de serem movimentos “populares”, surgidos espontaneamente
no seio da sociedade. O financiamento dessas redes provém
de fundações beneficentes milionárias, nas quais há funcionários-chave
infiltrados para incluir ONGs esquerdistas nos critérios para
obtenção de fundos.
O caso de Gwercman é exemplar: ele
é fundador de uma ONG de "ação social" que alicia mendigos e sem-tetos
em São Paulo e Rio de Janeiro, treinando-os para vender na rua
uma revista de cunho marxista (Ocas) enquanto lhes garante o que
chama de “uma renda digna". As reportagens da revista vão
desde condenar as "grandes potências mundiais" (leia-se: EUA)
até o "consumismo" e o “neoliberalismo", culpando-os pela má distribuição
de renda, pela pobreza, pela poluição etc etc etc. A estratégia
não poderia ser mais macabra: usar os mendigos como mão-de-obra
barata e, de quebra, associar sua miséria à ideologia esquerdista
contida nos artigos. A isso Gwercman chama de "empreendedorismo
social".
Mas não pára por aí. A mentira
e a dimissimulação saltam aos olhos quando descobrimos que a Ocas
é filiada à INSP (International Network of Street Papers – Rede
Internacional de Publicações de Rua), sediada na Escócia.
Essa entidade reúne publicações esquerdistas semelhantes pelo
mundo e que, segundo seu presidente, "o empreendedorismo social
não pode se contentar apenas em dar o peixe ou ensinar a pescar;
queremos revolucionar a indústria pesqueira". E quem financia
tudo isso? Adivinhem: a Schwab Foundation -- empresa filantrópica
de Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico de Davos. Entendem
como funciona? (1) A Schwab Foundation recebe doações de
Nike, Sony, Cisco e outras grandes empresas; (2) Funcionários
dessa fundação, com o devido cuidado, aprovam a INSP como entidade
filantrópica não-ideológica; (3) A INSP pode então crescer e espalhar
seu discurso cuidadosamente camuflado mundo afora, inclusive no
Brasil. Observe a hipocrisia: enquanto a INSP condena o
grande capital pelos problemas do mundo, o grande capital a financia.
Se o leitor pensa tratar-se de um caso
isolado, engana-se. Pelo contrário: casos como esses há
aos montes e urge que as pessoas de bem neste País acordem para
esta realidade. Até quando sujeitos como Gwercman estarão livres
para doutrinar a juventude brasileira nos ideais socialistas?
E, principalmente: até quando católicos,
evangélicos e judeus se deixarão enganar pelo discurso politicamente
correto da “cidadania” e da “justiça social” e começarão a denunciar
o socialismo/comunismo aí embutido?
De: 'Júlio_Severo : Governo Lula Decide Insistir na Promoção de Direitos Homossexuais na ONU BRASÍLIA, 22 de novembro, 2004 (LifeSiteNews.com) – O governo Lula tem nos últimos dois anos tentado promover direitos homossexuais através das Nações Unidas, apresentando uma resolução sobre “orientação sexual e direitos humanos” na Comissão de Direitos Humanos da ONU. A resolução vem enfrentando oposição no mundo inteiro, pois os países agora percebem a ligação direta entre o desenvolvimento de direitos legais especiais com base na “orientação sexual” e o casamento homossexual imposto por tribunais e até mesmo a prisão de líderes religiosos por se expressarem contra o homossexualismo. Informações indicam que mesmo sete meses depois da sessão da Comissão da ONU em 2004, que não conseguiu aprovar a resolução do governo Lula, a delegação brasileira na ONU em Genebra continua recebendo e-mails contra sua resolução. Contudo, uma organização internacional de ativistas homossexuais começou a pressionar o governo brasileiro a apresentar a resolução novamente diante da Comissão em março de 2005. A Comissão Internacional de Direitos
Humanos Gays e Lésbicos pediu a seus colaboradores que enviem cartas
ao presidente do Brasil, ao ministro das relações exteriores e sua
delegação na ONU em Genebra e Nova Iorque, pedindo que o Brasil
continue a promover os direitos homossexuais.
Para expressar seu descontentamento com
a atitude do governo Lula de promover o homossexualismo na ONU,
envie mensagens para os seguintes endereços:
Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente
da República Federativa do Brasil, Palácio do Planalto, 70150-900
- Brasília - DF Fax: (61) 224-0289/411-2222 Email: protocolo@planalto.gov.br
Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, Fax: (61) 411-6993 E-mail: celsoamorim@mre.gov.br Delegação brasileira em Genebra: Embaixador Luiz Felipe de Seixas Correa, E-mail: mission.brazil@ties.itu.int Fonte: LifeSiteNews.com, 22 de novembro de 2004. Traduzido e adaptado por _ Julio Severo http://mixbrasil.uol.com.br 08/12/2004 - Alerj rejeita
projeto de lei que pretendia "curar" gays
Por 30 votos contra e 6 a favor, a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) rejeitou nesta quarta-feira, 8/12, o Projeto de Lei 717/2003, de autoria do deputado e pastor Edino Fonseca (PSC), que propunha a criação de programas, com recursos públicos do Estado, que "apoiassem" a "mudança" de orientação sexual, exclusivamente da homossexualidade para a heterossexualidade. O projeto já tinha sido aprovado
pela Comissão de Justiça da Assembléia do Rio de Janeiro, pela
Comissão de Saúde e pela Comissão de Combate à Discriminação
e restava apenas o parecer final dos deputados da Alerj.
Segundo Cláudio Nascimento,
presidente do Grupo Arco-Íris de Conscientização Homossexual,
cerca de 200 pessoas compareceram às galerias da Alerj. Para
comemorar a vitória, ativistas e o público cantaram o Hino Nacional
e a música Dancing Days.
Mauro Pellegrini - pastor
_ www.mauropellegrini.com.br
- - -
ISTO é uma vergonha! A batalha não está ganha! Vamos no mobilizar a nível de outro conselhos ! Deus tenha misericórdia! Leis que atendem os seus desejos! Esses politicos devem ser identificados! Para que o povo não os reeleja! Ontem fui convidado para falar do dia da Biblia na tv regional. Falei do valor da Bíblia e como os seus valores estão sendo deixados para trás! Estavam comigo o presidente do pt de nossa região e mais duas auridades políticas e eu pude perguntar porque o governo lula apoia tanto os homo? No ar ele respondeu que ele apoia todas as minorias! Como se estivessem sendo justos! Injustiça é não apoiar! Nós também apoiamos porém com outro tipo de apoio! Pelo que foi dito cabe ao governo apoiar a todos(aparentemente não estão errados!) Falta gente com os valores cristãos no governo! As leis são feitas para atender os desejos de minorias e de maorias! Independente de valores éticos, morais e espirituais! Está faltando o governo dos filhos de Deus! Estamos vivendo em uma época em que a verdade passou a ser mentira e a mentira passou a ser verdade! Cadê a igreja de Jesus? O que estamos fazendo? O que podemos fazer? Deus tenha misericórdia de nós e nos tire desse marasmo! pr. Gilson Fontes da Cruz PIb CASCAVEL/OPEVEL = = = http://www.uniaonet.com/rubens.htm ... li o unianet e fiquei chocado com esse tal movemento gay, é meu amado JESUS não demora mesmo! a que ponto estamos chegando. . . Rubens/Senegal . 10/12/04 www.moses.org.br _ MOSES - Movimento Pela Sexualidade
Sadia . Caixa Postal 20.059 - CEP 21022-970 - Rio de Janeiro
- RJ Tel. 21-3888-9076
Rio de Janeiro, 04 de dezembro
de 2004.
Resposta à Revista Época de 29.11.04
(nº 341)
De: Diretoria do MOSES
Para: Gisela Anauate
A Revista Época, considerada por
nós do MOSES e pela sociedade brasileira, como um veículo
confiável de informações, só ouviu uma das partes envolvidas
nas declarações da entrevista “Libertando-se do armário”.
Sabemos que é praxe no jornalismo investigativo ouvir as partes
envolvidas e sabemos, também, que as Leis brasileiras nos
garantem direito de resposta. Por isso, resolvemos nos posicionar
sobre o que consideramos equívocos e manipulações de informações
do entrevistado.
1 - No box do lado esquerdo da
foto do entrevistado, ele diz que abandonou o MOSES. Não é
verdade. Ele foi afastado do MOSES há cerca de três anos.
Depois de descobrirmos que havia clara incoerência entre seu
discurso e suas práticas sexuais, conversamos amigavelmente
com ele e mostramos que não podia mais continuar em nossa
missão, já que temos um Estatuto, baseado na Bíblia, que afirma
que é incompatível a prática da homossexualidade para os cristãos
membros de igrejas evangélicas e do MOSES;
2 - O subtítulo da entrevista usado
pela repórter Gisela Anauate afirma que o MOSES é um “grupo
que defende a ‘cura’ da homossexualidade” e usa a palavra
“tratamento”. Não é verdade. Não falamos de cura da homossexualidade,
pois não encaramos a homossexualidade como doença. Encaramos
a homossexualidade como a Palavra de Deus a encara: um pecado
como qualquer outro que precisa de arrependimento (ver as
declarações do apóstolo Paulo em 1 Co 6.9 a 11) e para o qual
há perdão e restauração. Como qualquer pecador (o mentiroso,
o caluniador, o inventor de males, o adúltero, o idólatra
etc), o homossexual que, de fato, se converte Cristo, começa
a ser restaurado em várias áreas de sua vida: sua vida espiritual,
seu caráter, sua sexualidade, sua vida emocional e psicológica.
Portanto, também não fazemos tratamento. Propagamos a salvação,
a libertação, a transformação e a restauração em Cristo;
3 - No lide, a repórter afirma
acertadamente que o MOSES “dá auxílio a pessoas que desejam
abandonar a homossexualidade”. O apoio é, de fato, para quem
deseja voluntariamente. Porém, afirma que o entrevistado “conhece
como poucos os métodos dos grupos de ‘reorientação’ sexual”
e “sabe que não funcionam”. Se o entrevistado, enquanto no
MOSES, conheceu “métodos de reorientação sexual” que não passem
pelo crivo da gloriosa Palavra de Deus, ele não compartilhou
conosco. Graças a Deus, ficou só com ele. Como se vê pela
vida do entrevistado esses “métodos” não funcionam mesmo!
Nós do MOSES não precisamos de método de reorientação sexual
nenhum! Já temos a santa e bendita Palavra de Deus, que é
poder para a restauração dos que crêem nela. Talvez tenha
sido por isso que para ele não funcionou: ele rejeitou o que
de melhor o Deus cristão preparou para os seus filhos, que
é a comunhão diária sincera com Ele, com sua palavra e com
os irmãos em Cristo;
4 - Não pode ser homofóbico e cruel
o discurso que afirma que as pessoas podem abandonar o estilo
de vida que lhes causa desconforto emocional, físico, psicológico
e espiritual, se isso pode ser alcançado pela fé em Cristo.
Homofóbico e cruel seria esconder essa verdade dos homossexuais,
obrigando-os a viverem uma vida sem esperança de mudança;
5 - Quem é o “rapaz soropositivo,
que chegou a ser da Diretoria do MOSES” e morreu? De onde
o entrevistado tirou essa informação? O rapaz soropositivo
foi um mal-intencionado que se dizia ex-gay e que nunca foi
da Diretoria do MOSES. Porém, lançou seu veneno em dois dos
nossos. Morreu precocemente logo depois como conseqüência
dos seus próprios erros, como afirma o apóstolo Paulo em Romanos
1.27. Porém, o membro da Diretoria reconheceu seu erro e foi
afastado de seu cargo;
6 - O entrevistado afirma que sabia
que era gay desde os 16 anos de idade. Só que deve ter guardado
isso para si durante muitos anos. Porém, quando resolveu voluntariamente
falar de sua homossexualidade, durante os anos que envolveu-se
com o MOSES, dizia-se ex-gay e não gay, como afirma hoje.
Como o entrevistado era maior de idade, nada constando que
aparentemente depusesse contra sua sanidade mental, tinha
uma profissão, era casado e pai de dois filhos, aluno de curso
superior e sendo membro de uma igreja evangélica, acreditamos
em seu discurso até que toda a verdade sobre suas inverdades
veio à tona;
7 - Quanto à célula a que o entrevistado
se refere, não era de Terapia em grupo, já que não fazemos
terapia, mas aconselhamento bíblico. Isso aconteceu bem no
início do MOSES, há cerca de sete anos, e foi resultado dos
pedidos de algumas pessoas que diziam-se desejosas de deixar
as práticas homossexuais que, segundo elas mesmas, eram antinaturais
e escravizantes e, também, porque sentiam-se isoladas. Assim
que percebemos que duas ou três pessoas confundiram as coisas,
terminamos o grupo (que também era uma experiência nova para
nós) e passamos a nos reunir no salão de uma igreja próxima,
o que durou cerca de seis meses somente. Para a igreja só
foram os que realmente tinham compromisso com Deus e sua palavra.
E vários deles são hoje cristãos maduros, dão fruto no reino
de Deus e na sociedade e podem testemunhar disso publicamente.
Aliás, qualquer pessoa que tem raciocínio, pelo menos, razoável,
sabe que existem recaídas na vida daqueles que se submetem
voluntariamente a processos de mudança. Dizer que há recaídas
na vida de pessoas que passam pelo MOSES, por outros ministérios
de ajuda semelhantes e pela igreja cristã de uma forma geral
não é novidade nenhuma. É lugar comum! É falta de misericórdia
para com os que se reconhecem fracos e carecem de ajuda. Graças
a Deus, o cristianismo é uma religião de perdão e recomeço.
Por isso somos apaixonados por Jesus Cristo: ele nos ama apesar
de nossas fraquezas e sempre nos dá Sua mão para começarmos
de novo. Porém, quanto ao problema do joio no meio ao trigo,
dos hipócritas entre os sinceros, Deus mesmo se encarregará
de resolvê-lo. Cristo nos advertiu sobre isso!
8 - Quanto à reunião do Exodus
em Viçosa, MG, há cerca de seis anos, alguns de nós do MOSES
participamos. A ex-esposa do Sergio também. Vários pastores,
padres, psicólogos, profissionais liberais e cristãos em geral.
Pesa sobre o entrevistado a responsabilidade de provar o que
está afirmando, já que ninguém que conhecemos e que participou
desse evento viu gays lá se envolvendo, paquerando e ficando
juntos como ele afirma ter visto. Não teria sido isso projeção
e fantasia da mente do entrevistado naquela época, já que
ele não pode provar essa afirmação e tem inúmeras testemunhas
contra ele? Ou será que porque viu cristãos sinceros se abraçarem
publicamente, o que é normal e saudável entre homens cristãos,
confundiu as coisas e erotizou tudo? Cada cabeça é um mundo,
que pode ser imundo...
9 - Quanto aos conselhos que o
entrevistado acha que devemos dar às famílias dos gays, não
precisamos de nenhum conselho que não venha de um coração
submisso a Jesus Cristo, o Deus vivo! Enquanto existir, O
MOSES vai continuar a orientar os homossexuais e suas famílias
com os conselhos que recebe do Deus da Bíblia e de sua Santa
Palavra;
Apesar de ter participado da fundação
do MOSES, o entrevistado deve lembrar que sua participação
nunca foi constante enquanto esteve na instituição e que sempre
foi fragmentada por lacunas de tempo até o dia em que foi
afastado, há três anos. Uma prova disso é que sempre arrumou
justificativas para não participar da Diretoria.
Quando ele diz que o Deus cristão
é um mito, ele usurpa o lugar de Deus e perde os referenciais
e as coordenadas para a própria vida. A História tem sido
a maior testemunha de que, quando os homens perdem suas coordenadas
e referenciais, o fim deles é trágico.
Se os valores cristãos significam
um armário para alguns, aqueles que querem se libertar do
“armário” desses valores, certamente entrarão na gaiola da
loucura niilista.
OBS.: O texto acima segue por fax
na próxima segunda-feira, dia 06 de novembro de 2004, para
a redação da Revista Época, A/C de Gisela Anauate, em papel
timbrado e assinado pelo Presidente do Movimento pela Sexualidade
Sadia (MOSES), Sr. João Luiz Santolin.
Veja o que o Sr. Caio Fabio diz sobre Sergio Viula, que abandonou esposa e filhos e escandalizou seu ministério pastoral por amor ao homossexualismo. Caio comenta: "Com o tempo, todavia, ele também saberá que é possível ser quem ele é—sendo-o de modo sadio". Em 2003, Caio declarou sobre o homossexualismo: Os únicos homossexuais que eu já vi serem “curados” são os que nunca foram. Eu não tenho dúvida de que em muito
breve ficará definitivamente provado — já se caminha com muita
rapidez para isso — que a homossexualidade tem como fator preponderante
a genética.
Há pessoas homossexuais que nunca praticaram um único ato homossexual, mas nem por causa disso deixaram de ser. São os eunucos por amor ao Reino de Deus. É uma pena que não haja liberdade
para as pessoas dizerem quem são.
Fonte: http://www.caiofabio.com
== Bem que o Apóstolo Paulo nos preveniu de tempos terríveis nos últimos dias, em que muitos indivíduos terão, na aparência, o rótulo de cristãos e servos de Deus, mas que serão presunçosos, arrogantes, blasfemos, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus (cf. 2 Timóteo 3:1-5). A Palavra de Deus realmente não falha em seus avisos. O texto abaixo foi extraido diretamente do site do Sr. Caio Fabio. Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
REVISTA ÉPOCA: EVANGÉLICO SAINDO DO ARMÁRIO Caio,
Segue a entrevista dada á Época por
conta de um ex-evangélico, um dos fundadores do Moses, que assumiu-se
gay.
O que você tem gritado por cima dos
telhados demonstra aqui a força desta verdade tão factual.
Beijos e paz.
Vando
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Libertando-se do armário
Gisela Anauate Fonte: Revista Época. Edição 341 - 29/11/04 Sergio Viula, um dos criadores do
grupo que defende a “cura” da homossexualidade, se assume como
gay e diz que tratamento é uma farsa
Formação
Formado pelo Seminário Teológico Betel, estudante de Filosofia na Uerj Trajetória
Abandonou o grupo evangélico Movimento pela Sexualidade Sadia e assumiu ser gay Dados pessoais
Ex-pastor da Igreja Batista, é separado e pai de dois filhos O carioca Sergio Viula, de 35 anos,
foi um dos fundadores do Movimento pela Sexualidade Sadia (Moses),
ONG evangélica que dá auxílio a pessoas que desejam abandonar
a homossexualidade. Chegou a ser pastor da Igreja Batista, casou-se
e teve dois filhos. Há um ano e meio, porém, assumiu ser gay,
deixou a igreja e rompeu o casamento. Viula, atualmente professor
de Inglês e estudante de Filosofia na Uerj, conhece como poucos
os métodos dos grupos de ''reorientação'' sexual. Sabe que não
funcionam e critica o projeto de lei do deputado estadual Édino
Fonseca (PSC) que prevê o custeio de tratamento psicológico
para pessoas interessadas em ''virar heterossexuais''. O texto,
condenado por psicólogos e psiquiatras, já passou por três comissões
na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro e pode ser aprovado
até o fim do mês.
ÉPOCA - Como surgiu o Movimento pela Sexualidade Sadia, que atua em várias denominações evangélicas? Sergio Viula - O objetivo era a evangelização
de homossexuais, que nada mais é do que fazer proselitismo religioso.
Pretendíamos mostrar que a homossexualidade não é natural e
deveria ser abandonada pelos que quisessem agradar a Deus. O
Moses também queria dar uma resposta aos grupos gays, que tinham
espaço na mídia.
ÉPOCA - Como o grupo pretende reverter
a homossexualidade?
Viula - Vendem uma solução, enchendo
as pessoas de culpa. No tempo em que eu estava lá, ouvia relatos
de sofrimento e tentava arrumar razões para a homossexualidade,
sempre ligadas à desestruturação familiar ou a traumas. Era
um absurdo. O discurso do Moses é homofóbico e cruel: ''Jesus
te ama, nós também, mas você precisa deixar de ser gay''. O
homossexual continua sentindo desejo, mas com um pé no prazer
e o outro na dor, com sentimento de culpa, medo, auto-rejeição.
Criávamos uma paranóia na cabeça deles.
ÉPOCA -Quando você percebeu que o
''tratamento'' era uma farsa?
Viula - A gota d'água foi quando
um rapaz soropositivo, que chegou a ser da diretoria do Moses,
morreu. Ele havia se envolvido sexualmente com dois integrantes
do grupo. Um deles estava tão apaixonado que chorou mais que
a viúva no enterro. Comecei a pensar que o grupo não funcionava
nem para os que estavam dentro dele.
ÉPOCA - Nem para você?
Viula - Sou o melhor exemplo de que
não existe ''cura'' da homossexualidade. Sabia que era gay desde
os 16 anos. As pessoas que dizem que mudaram, na verdade, continuam
sentindo desejo. Um padre que é celibatário e heterossexual
não deixa de ser heterossexual porque é celibatário. Um homossexual
que não transa porque quer ä renunciar a isso pela fé é gay.
Só não está em atividade.
ÉPOCA - O que acontecia nos bastidores do movimento? Viula - Uma vez criaram uma célula
de homossexuais que se reunia na Tijuca para fazer uma espécie
de terapia em grupo. Em vez de virarem heterossexuais, começou
a rolar paquera. Tinha gente que saía da reunião para namorar.
Dentro do próprio apartamento que sediava os encontros aconteceram
experiências sexuais. A célula acabou cancelada. Outra situação
absurda ocorreu em um congresso da Exodus - grupo cristão internacional
que combate a homossexualidade - em Viçosa. Os caras paqueravam
e ficavam juntos durante o evento. A mensagem da militância
gay, que se reuniu na porta, era: ''Nos deixem em paz''. Lá
dentro, dizíamos que Deus transforma. Mas quem estava no evento
fazia o mesmo que o pessoal de fora (risos). Era uma incoerência
total.
ÉPOCA -Sua saída do Moses coincidiu
com sua ''saída do armário''?
Viula - Sim. Há três anos abri o
jogo com as lideranças da Igreja Batista e do Moses e me separei
de minha mulher. Depois de um mês isolado, voltei para o casamento
e para o Moses. Tinha chegado à conclusão de que era gay, mas
não tinha resolvido a questão de fé em minha cabeça. Dois anos
depois, me desliguei de vez.
ÉPOCA - Como sua família reagiu?
Viula - A relação com minha ex-mulher
é amigável, mas com meus pais está extremamente abalada. São
evangélicos e negaram a vida inteira que tinham um filho gay.
Não suportaram ouvir de mim o que sempre quiseram esconder.
Não nos falamos mais. Tenho um filho de 9 anos e uma menina
de 12. Contei a verdade a ela e expliquei por que não podia
continuar casado. Ela diz que me ama e não tem vergonha do pai.
ÉPOCA -A mensagem evangélica alimenta
a homofobia?
Viula - A maioria dos evangélicos
discrimina. O deputado Édino Fonseca é notadamente desequilibrado.
Disse na Assembléia de Deus que os gays desejam fazer clonagem
para criar um exército e dominar a sociedade. Há muitas pessoas
desinformadas nos templos e, para elas, o gay é inimigo em potencial.
O Moses deveria orientar as famílias assim: ''Seu filho é gay,
mas pode ser saudável, bonito, inteligente e bem-sucedido, como
qualquer heterossexual''. Isso nunca foi feito.
ÉPOCA -Você atualmente freqüenta
alguma igreja?
Viula - Não. Mas isso não está só
relacionado a minha homossexualidade. Conheço muitos gays que
são religiosos. Abandonei a igreja por pensar que o Deus cristão
é um mito. Mas acho importante militar por uma abertura na igreja.
Como grupo social, ela tem de ter uma representatividade gay
para não ser discriminatória. Não sou ativista, mas incentivo
os movimentos gays, sobretudo o de Luiz Mott (Grupo Gay da Bahia),
que foi massacrado por nós, do Moses. Neste ano, fui à ParadaGay
do Rio pela primeira vez como homossexual assumido. Antes ia
como evangelista. Foi uma experiência maravilhosa. Nunca estive
tão em paz.
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RESPOSTA DE CAIO FÁBIO:
Vando, querido: Graça e Paz! Eu conheço o Sérgio. Ele trabalhou
comigo, na Vinde. É um bom rapaz, sincero e crente. Sempre vi
a luta dele, embora ele negasse. De fato se confessava ex e
curado, e pregava com ênfase acerca da transformação de gays.
Sempre o respeitei. De fato, tenho ótimas lembranças dele, especialmente
de como se esforçou me acompanhando a algumas favelas, no tempo
da “Invasões de Paz” que eu fazia todas as noites, nas comunidades
chamadas “faveladas”, no tempo em que contra-atacamos a “Operação
Rio” (ocupação militar) com o nosso “Rio Desarme-se”.
Ele é um bom moço e conhece a Jesus.
A declaração dele que “o Deus cristão é um mito” é ainda o choque
da alma que confundiu a “igreja” com “Deus”—e vice-versa—, e,
agora, ainda está perdido na amargura que todas as farsas geram
uma vez descobertas.
De fato, aquele “Deus” e aquelas
“soluções” são míticas, no pior sentido da palavra. Eu, todavia,
creio que passada a rebordose, o Sérgio haverá de reencontrar
o seu caminho, que, tanto ele quanto eu, sabemos que é “em Cristo”.
O movimento pendular que ele está
fazendo no momento é natural. Hoje ele está um dos pólos da
questão. Antes estivera no pólo oposto. Com o tempo, todavia,
ele também saberá que é possível ser quem ele é—sendo-o de modo
sadio—, sem que isto implique em assumir que a fé em Jesus é
um mito, significando uma farsa. Na realidade, sei que logo
ele descobrirá que o único “mito” dessa história é apenas esse
que ele agora denuncia; e sei que em breve ele mesmo encontrará
o caminho de seu próprio equilíbrio em Cristo.
Ore por ele com amor e carinho. É
seu irmão. E deve estar sofrendo. Aliviado de um lado e sofrendo
do outro. Pois se bem o conheci, a fé que ele tem é verdadeira.
Nele, Caio Estimados irmãos
O site do Forum Evangélico Nacional de Ação Social e Política está de parabéns pela iniciativa de defender os evangélicos com relação à matéria preconceituosa da revista Época hostilizando o trabalho evangélico de evangelização de pessoas oprimidas pelo homossexualismo. Abaixo, o texto do FENASP. Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
Evangélicos
Redação Saranet - 12/7/2004 9:06:00 AM A
matéria da revista Época, publicada na semana passada chocou
muita gente, por trazer a entrevista de um ex-pastor e líder
do grupo Moses, Movimento pela Sexualidade Sadia se dizendo
muito mais feliz após se assumir homossexual e que o trabalho
do grupo a que pertencia era uma farsa. Contrariando as regras
para um bom jornalismo e fortalecendo os preconceitos aos evangélicos,
a matéria publicou apenas uma versão dos fatos. A íntegra da
matéria segue abaixo.
Em
seguida, colocamos também a resposta que o grupo Moses está
encaminhado para a revista, mostrando sua verdadeira posição.
Você, que é Guerreiro da Fé, precisa se posicionar! Mande um e-mail para o Diretor de Redação e Editor Responsável da revista, Aluízio Falcão Filho, epocadir@edglobo.com.br, mostrando que os evangélicos não aceitam mais essa visão preconceituosa da imprensa! Quanto mais e-mail mandarmos, mais seremos respeitados e mais nossa opinião será ouvida! Fonte: www.fenasp.com
Estimados irmãos em Cristo... Quero agradecer as orações em favor de minha fala aos deputados evangélicos e outros líderes presentes na 1 Conferência Nacional de Parlamentares Evangélicos, realizada nos dias 25 e 26 de novembro em Brasília.Pude compartilhar com eles que a concessão de direitos especiais para o homossexualismo representa ameaça para a liberdade religiosa e para a liberdade de expressão. Por causa de suas orações, Deus abençoou minha participação e muitos pediram inclusão em minha lista de emails, a fim de receberem minhas mensagens. Espero em breve dar mais notícias. Obrigado pelo apoio e pelas orações! Julio Severo 01/12/04 www.folhagospel.com. `.... ... Em entrevista a revista ÉPOCA desta semana, Sergio Viula, um dos fundadores do MOSES (Movimento pela Sexualidade Sadia), que trabalha na recuperação de homossexuais, disse que o trabalho da ONG é uma farsa. Há um ano e meio ele assumiu ser gay, deixou a igreja e rompeu o casamento.... 1/12/04 Governo Lula organiza evento
para a homossexualização das escolas
O governo Lula está dando passos
concretos para a implantação do Brasil Sem Homofobia, um programa
do governo federal sob a responsabilidade da Presidência da
República.
Ao que parece, Lula e seus camaradas radicais gostaram tanto da destruição que sobreveio a Sodoma e Gomorra, sem mencionar a Alemanha nazista, que eles estão se esforçando para que o Brasil tenha o mesmo destino. A notícia abaixo vem de um site gay. Julio Severo - - -
http://gonline.uol.com.brBrasília: Lideranças gays debatem como abordar a orientação
sexual na escola (03/12/2004)
Diversas lideranças nacionais do movimento GLBT [gays, lésbicas, bussexuais e transsexuais] participaram nesta última terça e quarta-feira, dias 30 de novembro e 01 de dezembro, do Seminário Internacional Educando para Igualdade de Gênero, Raça e Orientação Sexual realizado em Brasília. O evento foi organizado pelo Ministério da Educação, Secretaria Especial de Políticas da Mulher, Secretaria Especial para Políticas de Igualdade Racial e Secretaria Especial de Direitos Humanos. Entre as pautas específicas referentes
à abordagem da diversidade sexual na sala de aula e em todo
ambiente escolar, foram discutidas formas e métodos de capacitação
de professores e a inclusão do tema no material didático.
“A discussão sobre homossexualidade
é muito delicada dentro da escola. É um assunto evitado e
tratado a portas fechadas. Basicamente, nosso trabalho de
capacitação tenta desfazer os mitos na cabeça do professor.
Mostramos que a orientação sexual não é uma escolha. Assim,
eles estarão mais preparados para responder aos questionamentos
dos alunos”, afirmou Lula Ramires, do Grupo Corsa de São Paulo,
ao jornal Correio Braziliense.
- - Veja onde chegamos...Que tenham liberdade,
mas não firam nossas famílias, convicção e fé. Simplesmente
repasso para vossa apreciação...Douglas Vilcinskas, Pr
= == Promovendo o homossexualismo nas escolas Estimados amigos
Utilizando-se do habitual pretexto de combater a "discriminação", vejam o que organizações como Ecos - Comunicação em Sexualidade, que recebem financiamentos de entidades radicais do exterior, estão fazendo para promover o homossexualismo nas escolas. Venho acompanhando o trabalho da Ecos há mais dez anos. Ecos aceita e prega a liberdade sexual, inclusive sexo sem casamento entre alunos de escolas. O artigo abaixo foi extraído de um site de notícias pró-homossexualismo. Julio Severo - 19/10/04 Discriminação não faz escola Pesquisa sobre juventude e sexualidade
divulgada em março pela Organização das Nações Unidas para a Educação,
a Ciência e a Cultura (Unesco) revelou que 25% dos alunos não
gostariam de ter um colega de classe homossexual. O preconceito
dentro da escola, segundo Lula Ramires, presidente do Grupo Corsa,
é reflexo do preconceito presente na sociedade. "Vivemos numa
sociedade preconceituosa, sexista e racista, e a escola reproduz
todos esses preconceitos, enquanto deveria ter um papel crítico
em relação a essa questão", diz Ramires.
Com o propósito de combater o preconceito
no ambiente escolar, o Grupo Corsa, em parceria com a Ecos - Comunicação
em Sexualidade, iniciou em setembro o projeto Diversidade Sexual
na Escola: Novas Práticas Educativas sobre Sexualidade e Cidadania.
A iniciativa se propõe a fornecer aos profissionais da educação
informações sobre diversidade sexual. A idéia é que, com essas
informações, eles possam rever sua visão e opinião com relação
à homossexualidade e à própria sexualidade dos jovens e, conseqüentemente,
colaborar com suas atividades pedagógicas ou extracurriculares
para combater o preconceito no ambiente escolar.
O preconceito não acontece apenas nas
relações entre os alunos, segundo as entidades responsáveis pelo
projeto. A aversão à homossexualidade dentro das escolas também
tem a participação de professores. Estes são coniventes com a
discriminação, aceitam-na e até utilizam os apelidos e piadas
homofóbicas criados pelos adolescentes.
"A escola não sabe lidar com essa questão
e muitas vezes corrobora com o preconceito. É comum, quando surge
algum caso de homossexualismo na escola, o mesmo ser tratado a
portas fechadas, encarado como doença ou imoralidade. O adolescente
é mandado logo para um psicólogo", conta Ramires.
A conseqüência do preconceito é a redução
da auto-estima e a exclusão dos adolescentes que são alvo de discriminação
e muitas vezes abandonam a escola, comenta Sylvia Cavasin, diretora
da Ecos, organização que há quase dez anos trabalha com o tema
da diversidade. "Nossa intenção não é atingir apenas os professores,
mas toda a comunidade escolar, desde o cantineiro até o porteiro",
afirma.
Pesquisa, formação e produção de material
O trabalho será executado ao longo
de 12 meses em 96 escolas da rede estadual de ensino, na zona
norte da cidade de São Paulo. O presidente do Grupo Corsa explica
que, primeiramente, acontece um trabalho de sensibilização dos
diretores e dos coordenadores pedagógicos para que eles conheçam
a proposta do projeto. Também será feito um diagnóstico de entrada,
por meio de uma pesquisa entre os alunos, para saber como tem
sido a discussão sobre diversidade e homofobia nas escolas. O
principal produto do projeto será um material didático (livro
ou cartilha), que será elaborado simultaneamente com um curso
de formação direcionado a cerca de 200 professores. Neste curso,
o material será pré-testado para que possa ser multiplicado e
utilizado em outras escolas.
Após o fim do projeto, as duas entidades
buscarão parcerias com o Ministério da Educação, secretarias de
educação e outras entidades para difundir o material. A expectativa
é a de que os educadores disponham de recursos didáticos e teóricos
para não ficarem omissos diante de cenas explícitas de homofobia
e estejam preparados para conversar sobre o assunto.
O Grupo Corsa - que elegeu a área de
educação como prioritária no combate ao preconceito contra as
pessoas homossexuais - conta com a experiência de um projeto semelhante
realizado em escolas municipais, que, por meio de oficinas, levou
uma reflexão crítica sobre a sexualidade aos profissionais de
educação e ao restante da comunidade escolar. O grupo procura
enfatizar a importância do respeito à diferença.
"Não se combate um preconceito sozinho.
Agimos contra todas as formas de discriminação, de raça, de gênero
etc.", afirma o presidente do grupo. Sylvia Cavasin reforça esse
ponto de visa: "Queremos oferecer aos professores condições de
lidar com diferentes situações de forma respeitosa, com informações
sobre como tolerar e respeitar a diferença, que nada mais é do
que respeitar o outro", diz.
Mariana Loiola
Fonte: http://arruda.rits.org.br
www.desobedeca.com.br _ Movimento Homossexual marca forte presença na V edição do Fórum Social Mundial O V Fórum Social Mundial já começou e o movimento homossexual tem marcado presença. Já na marcha da abertura diversas organizações de luta pela livre expressão sexual do mundo todo tiveram forte participação. Aos gritos de "Ô Lula, eu quero ver... O Brasil Sem Homofobia acontecer", "Não, não, não, a discriminação" e "Chega de coió, o Bush é uó", o movimento homossexual deu a partida para suas discussões e lutas. (Via_J.Severo) 27/01/2005 28/01/2005 _ Estimados irmãos
O Dep. Fernando Gabeira, ambientalista radical do Partido Verde (PV), propõe que as empresas que não apóiam os direitos homossexuais, tais como o reconhecimento de uniões civis entre homossexuais, sejam colocadas numa lista negra e boicotadas. Na opinião de Gabeira, que é homossexual, as empresas não poderão ter a liberdade de ficar de fora das questões homossexuais. Quem não for a favor será automaticamente classificado como contra. Quem não colaborar com o movimento homossexual sofrerá as conseqüências dos carinhosos ativistas gays. A notícia abaixo é de um site homossexual e dá uma idéia do que os ativistas estão preparando para a sociedade brasileira. Os ativistas gays estão plantando muitas idéias e, por causa da inação de muitos, estão colhendo muitos frutos. Precisamos plantar nossas idéias na sociedade, a fim de que as pessoas venham a colher oportunidades positivas de mudança. Julio Severo Autor de O Movimento Homossexual (Ed. Betânia 0800-311822) --------------------------------------------------------------------------------
Fernando Gabeira prega boicote a empresas
homofóbicas
O deputado federal Fernando Gabeira (foto) declarou em explanação durante o I Congresso da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros) em Curitiba que o MHB (Movimento Homossexual Brasileiro) deveria fazer uma lista de empresas que apoiassem os direitos humanos homossexuais, tais como o seguro saúde a parceiros gays e o reconhecimento de uniões civis entre homossexuais. O deputado acredita assim que outras
empresas seriam estimuladas a estender direitos a seus funcionários
homossexuais. Gabeira disse ainda que empresas homofóbicas que não
respeitassem os direitos de glbt deveriam ser boicotadas.
Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br Participe! Envie-nos seu comentário : iceuniao@uol.com.br - www.uniaonet.com. . |