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HOMOSSEXUALISMO
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Abaixo, mensagem excelente do Dr. Rodrigo Pedroso, que desmascara o procurador da República que, entre outras anormalidades, quer a legalização do casamento gay em todo o Brasil:
 
 
Conta-se que em Taubaté vivia uma velhinha que era fã do regime militar. Não sei se a velhinha ainda vive, mas hoje quem faz a fama da cidade é seu ilustre Procurador federal, Dr. João Gilberto Gonçalves Filho. Este, quiçá por raiva da velhinha, ingressou com uma ação civil pública para devassar os arquivos secretos do finado regime. Conseguiu não somente uma liminar, como também notoriedade e espaço na mídia. É possível que ele tenha apreciado seus quinze minutos de fama, pois logo em seguida entrou com outro processo capaz de atrair os holofotes midiáticos: uma ação civil pública para legalizar o casamento gay em todo o Brasil. O fundamento legal da ação é que o Código Civil não proíbe expressamente casar homem com homem, nem mulher com mulher. Imaginava-se que o Procurador de Taubaté estava para ingressar com uma ação para legalizar o casamento entre seres humanos e integrantes de outras espécies animais, coisa que também não está explicitamente proibida pela legislação, mas eis que novamente ele surpreendeu o respeitável público: ingressou com uma ação civil pública para legalizar o uso de embriões humanos para pesquisas e experimentos científicos. Sendo ele Procurador, penso que deveria procurar outra coisa pra fazer...
 
A seguir, segue matéria do Consultor Jurídico, com transcrição de trechos da peça inicial da malsinada ação.
 
Este é o Procurador de Taubaté:
 
 
Procurador João Gilberto Gonçalves Filho
:: e-mail:
prm_taubate@prsp.mpf.gov.br
:: Endereço: Rua Francisco de Barros, 108 - Centro, Taubaté/SP CEP 12020-230
:: Fone/ fax: (12) 3635-1461.
 
Células de vida
MPF pede liberação de pesquisas com células tronco
 
 
O Ministério Público Federal em Taubaté ajuizou Ação Civil Pública para permitir a pesquisa com células tronco que sejam obtidas de embriões humanos produzidos a partir de fertilização in vitro, desde que com o consentimento dos respectivos genitores.
 
A acão, ajuizada pelo Procurador da República João Gilberto Gonçalves Filho contra a União e o Conselho Federal de Medicina, alerta que não há legislação que impeça este tipo de pesquisa.
 
Outro objetivo da ação, é aumentar as chances de cura para pessoas que sofrem de paralisia dos membros, leucemia, entre outras doenças onde o tratamento com células tronco está sendo estudado.
 
Na ação, o Procurador diz que os embriões são produzidos para o tratamento de mulheres que têm dificuldade em engravidar. Alguns destes embriões são usados para a fertilização das mulheres, mas “o restante dos embriões inicialmente congelados, hoje em dia, acaba sendo descartado como lixo biológico imprestável”.
 
O que se pretende é que este material descartável possa ser usado em pesquisas científicas que irão beneficiar milhares de pessoas portadoras de doenças graves.
 
Leia trechos da ação
 
A TUTELA DA VIDA E DA SAÚDE HUMANA
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZ FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE GUARATINGUETÁ, ESTADO DE SÃO PAULO .
 
“O progresso científico e tecnológico trouxe algumas mazelas à sociedade moderna: basta ver o potencial bélico de destruição em massa, os acidentes automobilísticos, a destruição da camada de ozônio e outros males próprios do nosso tempo. Contudo, é preciso reconhecer aspectos positivos e a evolução da Medicina tem avançado sensivelmente na luta humana pela preservação da vida e da sua qualidade em saúde. Se, por um lado, a convivência com algumas mazelas do progresso é inevitável e a marcha do tempo não retrocede, por outro é imprescindível que aceitemos de braços abertos o que vem para o bem da humanidade.” (Pedro Taques, Procurador Regional da República em São Paulo).
 
PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR
 
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que esta subscreve, diante do que disposto nos artigos 127 e 129 da Constituição Federal, vem à honrosa presença de Vossa Excelência propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA em face de:
 
1) UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público interno e externo, podendo ser citada e intimada no endereço de seus nobres representantes judiciais, os membros da ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO – AGU, no Estado de São Paulo;
 
2) O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, pessoa jurídica de direito público interno, podendo ser citado e intimado no endereço de seu representante legal, localizado na Conselho Federal de Medicina - SGAS 915 - Asa Sul - Brasília - DF – Brasil, CEP: 70390-150 - Tel: (61) 445-5900 Fax: (61) 346-0231
 
I – O OBJETO DESTA AÇÃO E O CONCEITO JURÍDICO DE NASCITURO
 
1. O objeto da presente ação é permitir a terapia e a pesquisa médica e científica relativa a células tronco embrionárias que sejam obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro.
 
2. Atualmente, quando um casal tem dificuldades de ter filho, pode recorrer ao apoio especializado de clínicas de fertilização. Nessas, é o comum o procedimento de estimular o homem a produzir espermas e estimular a mulher a produzir óvulos. Depois, artificialmente, as clínicas provocam a união entre ambos, provocando a formação de milhares de embriões. Alguns desses embriões, posteriormente, são injetados no útero da mulher a fim de provocar a sua gestação forçada. É a ciência atuando a favor do sonho humano de ser pai e mãe, quando a natureza não é benevolente nesse sentido.
 
3. Acontece que nem todos os embriões formados por essa técnica laboratorial de fertilização são utilizados na técnica laboratorial de fecundação. A maioria deles fica congelada para outras tentativas caso a primeira delas não dê certo; mas, restando frutífero o intento, implantando-se alguns dos embriões no ventre e fazendo-se a mulher ficar efetivamente grávida, O RESTANTE DOS EMBRIÕES INICIALMENTE CONGELADOS, HOJE EM DIA, ACABA SENDO DESCARTADO, COMO LIXO BIOLÓGICO IMPRESTÁVEL.
 
4. Decerto que esse material biológico, que não tem a menor perspectiva de se acolhido pelo ventre materno (porque a mulher já engravidou pela fecundação artificial), sendo excedente, terá com a presente ação destino muito mais nobre do que esse de hoje em dia, servindo efetivamente à perpetuação saudável da espécie humana.
 
5. É preciso ter uma dimensão um pouco mais clara do que exatamente estamos falando. Quando nós limpamos a cutícula das unhas, no respectivo instrumento de metal saem mais células humanas do que as existentes nesse embrião criado cientificamente, com técnicas de laboratório. Além disso, hoje em dia, as clínicas de fertilização “descartam” os embriões excedentes, sem finalidade reprodutiva. Descartar é o termo técnico e eufêmico para explicar que esses embriões são jogados no lixo, literalmente. Só que esse material biológico, sem qualquer perspectiva de adquirir vida, poderia ser usado pela ciência em prol (justamente) da vida, eventualmente curando milhares de pessoas acometidas por doenças tidas como incuráveis.
 
6. A problemática central da presente ação gira em torno do conceito de vida. Quando ela começa? Quando ela termina? A resposta a essas perguntas não é simples e têm desafiado o ser humano em vários campos da sua experiência, como a religião, a filosofia, as artes e as ciências, tanto as humanas como as físicas e as biológicas.
 
7. Inevitavelmente, a experiência ontológica do ser humano ecoa reflexos na sua vivência deontológica, vale dizer, traz inspiração para questionamentos morais e vira fonte para as normas estatais de convivência social, esse sim o campo próprio do direito, da dita “ciência jurídica”, se é que realmente podemos falar em ciência para o estudo do direito.
 
8. O Min. Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal, costuma enfatizar que o direito cria as suas próprias realidades. De fato, ele tem razão: basta pensar na citação ficta, por edital, na qual se presume que o réu tomou conhecimento do teor da ação lendo as emocionantes páginas do diário oficial. É uma presunção de realidade criada pelo direito, assumida para conferir operacionalidade ao funcionamento do aparato judiciário. Isso também ocorre na presunção de violência para a cópula vaginal com pessoa menor de 14 (quatorze) anos de idade, configurando o ato crime de estupro nos termos dos artigos 213 c/c com o artigo 224, letra “a”, ambos do código penal, mesmo que violência de fato não tenha havido. Enfim, quando o direito trabalha com presunções ou dá suas próprias definições a uma entidade ou evento factual, acaba criando as suas próprias realidades.
 
9. É assim com o conceito de vida. A mais bela explicação do começo da vida, com a qual este signatário tomou contato, está na lição da Drª. MAYANA ZATS, cientista Coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP (universidade de São Paulo), verbis: “A ciência tem uma visão, que eu acho bastante interessante, segundo a qual não existe começo ou fim: a vida seria um ciclo. Ou seja, um embrião se forma, se desenvolve e um dia vai produzir células germinativas que vão originar um novo ser. Levando em conta esta filosofia, para um embrião congelado, que não tem qualidade para formar uma vida, o ciclo acabou. Mas se, a partir deste embrião, forem extraídas células-tronco que podem curar, por exemplo, uma criança acometida por uma doença letal, estaremos mantendo o ciclo da vida”(1).
 
10. Como dito, contudo, o direito cria as suas próprias realidades. O conceito jurídico de vida humana é o de existência de atividade cerebral, ou seja, atividade encefálica. É o que se depreende da leitura, a contrario sensu, do disposto no artigo 3° da Lei Federal 9.434/1997, verbis:
 
“Art. 3° A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.”
 
11. A leitura desse artigo de Lei mostra que o conceito jurídico de vida humana está ligado à existência de atividade encefálica. Se uma pessoa sofre de “morte cerebral”, por qualquer acidente, sendo os seus demais órgãos mantidos em funcionamento apenas por aparelhos médicos, mesmo assim a Lei permite a doação dos seus órgãos, desde que devidamente diagnosticada a “morte cerebral” , e desde que haja autorização do cônjuge ou parente maior de idade, seguindo a linha de preferência do artigo 4° da Lei 9.434/97 verbis:
 
“Art. 4° A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, real ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.”
 
12.Quando o legislador permite que sejam desligados os aparelhos de pessoa com morte cerebral, retirando-se e doando-se os seus órgãos, ,houve uma clara opção política a favor do que conhecemos como EUTANÁSIA,. É exatamente isso: a eutanásia é permitida pelo direito brasileiro. Se uma pessoa está com diagnóstico de morte encefálica e os seus demais órgãos funcionando apenas às custas de aparelhos, eles poderão ser doados e transplantados, como se vê do artigo 3° da Lei 9.434/97.
 
13. Deixando de lado, então, quaisquer questões morais, religiosas ou filosóficas, sejam progressistas ou reacionárias, não importa, devemos focar nossas atenções no que diz a Lei e, principalmente, no que diz a Constituição Federal, que é hierarquicamente superior a qualquer outro diploma legislativo. Se a vida humana, juridicamente, termina com a morte encefálica, então a vida humana, juridicamente, começa com o início de atividade encefálica.
 
14. Se a vida começa a partir do início da atividade cerebral, nos termos definidos pela lei, então é preciso saber exatamente quando se inicia essa atividade. A ciência já tem resposta. Segundo o médico Aníbal Faúndes(2), “Todos temos direitos de tomar posições sobre nossa conduta, com limitações que a sociedade tem de colocar. O direito de cada um termina quando começa a infringir o direito do outro. E, na questão do aborto, estão o direito da mulher sobre o seu corpo e os direitos do embrião. Esse é um conflito que a sociedade tem que regular. Mas não tenho dúvida de que o zigoto, uma célula, não tem o mesmo direito da mulher. Em que momento eles começam a ter direitos semelhantes? Ninguém sabe. ,O que se propõe é uma similaridade entre a morte cerebral marcando o fim da vida. Podemos imaginar então que o início da vida é marcado pela atividade cerebral. E, definitivamente, não há relação entre neurônios até 12 semanas de gravidez”. (3) ,
 
15. Um respeitadíssimo profissional da medicina traz para nós, leigos no assunto, que definitivamente não há relação entre neurônios até 12 (doze) semanas de gravidez, asseverando textualmente: “podemos imaginar então que o início da vida é marcado pela atividade cerebral.”
 
16. O ilustre Professor é “expert” em Medicina mas a formação legal, com os conhecimentos jurídicos apurados, ficam por conta dos dignos membros do Poder Judiciário. Nesse sentido, Vossa Excelência sabe, conhecendo o artigo 3° da Lei 9.434/1997, que juridicamente nós não imaginamos nada, apenas sabemos que o início da vida é marcado pela atividade cerebral porque o direito cria as suas próprias realidades. Se a morte de uma pessoa é legalmente definida como a morte cerebral, assim diagnosticada pela Medicina, então a nossa legislação definiu os limites da vida e da morte através da existência de atividade encefálica.
 
17. O intérprete pode criticar a lei sob a sua perspectiva humanística ou filosófica, mas não se pode deixar de cumpri-la, para os que têm essa perspectiva, a pretexto de sua incorreção moral.
 
18. Se antes de 12 (doze) semanas de gravidez definitivamente não há relação entre os neurônios do feto, podemos então concluir que a vida desse conjunto de células só vai existir depois de 12 (doze) meses de gravidez. A vida, vale insistir, na acepção que lhe deu o legislador porque o conceito de vida pode acabar variando de pessoa para pessoa conforme a linha religiosa ou filosófica adotada.
 
19. Essas considerações introdutórias não servem para defender a EUTANÁSIA, mesmo porque esse não é o objeto desta ação. Quis-se apenas salientar que o conceito jurídico de vida está ligado à existência de atividade cerebral, nos termos da lei, e esta atividade não existe num feto antes de 12 (doze) semanas de gestação dentro do ventre materno.
 
20. Com muito maior razão, quando falamos em células embrionárias que não foram e não vão ao ventre materno, sem perspectiva de serem encaminhadas para um natural processo de gestação, do ponto de vista estritamente jurídico não há vida. Nesse caso, nem de feto estamos tratando já que esse status só poderia ser adquirido a partir da introdução do embrião no corpo de uma pessoa do sexo feminino.
 
21. É preciso deixar bem claro, outrossim, que esse conjunto microscópico de células humanas laboratoriais, sem perspectiva de florescer no ventre materno, não se constitui, juridicamente, em nascituro.
 
22. O artigo 4° do antigo Código Civil, datado do longínquo ano de 1916, dispunha que “A personalidade civil do homem começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo desde a concepção os direitos do nascituro.”
 
23. Referido artigo foi praticamente repetido pelo atual Código Civil, datado de 2002, trocando-se apenas “homem” por “pessoa”, termo politicamente mais correto e consentâneo com a igualdade de direitos entre o homem e a mulher, constitucionalmente estabelecida. Diz o seu artigo 2°:
 
“Art. 2°. A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.”
 
24. O objeto desta ação refere-se à possibilidade jurídica da pesquisa e terapia com células tronco embrionárias, não tendo nada a ver com nascituro, cujo conceito jurídico está ligado ao feto concebido no ventre materno. Não é disso o que se trata. O embrião que a comunidade científica quer utilizar, para fins de pesquisa e terapia, é o embrião congelado, usado em clínicas de fertilização para fins de reprodução in vitro e, portanto, criado por técnicas de laboratório, sendo apenas um micromaterial biológico, que hoje é jogado ao lixo como se fosse nada e poderia ter uma destinação infinitamente mais nobre, servindo à humanidade na busca pela cura de doenças hoje tidas como incuráveis, dentre as quais se destacam a paraplegia, doenças degenerativas em geral e AVC – acidente vascular cerebral.
 
25. Segundo Nery Júnior e Rosa Nery, nascituro “é a pessoa por nascer, , já concebida no ventre materno (Teixeira de Freitas, Esboço, art. 53) , (4)” Silvio Rodrigues endossa: “Nascituro é o ser já concebido, mas que ainda se encontra no ventre materno.(5)” Assim, a idéia civilista de nascituro está indissoluvelmente ligada à concepção no ventre materno.
 
26. Com todas as vênias ao fanatismo religioso, não se pode sustentar, juridicamente, que um conjunto de micro-células criadas em laboratório, menores que a ponta de um alfinete, hoje em dia jogadas no lixo pelas clínicas de fertilização - quando não têm mais finalidade reprodutiva, tenham o status jurídico de ser humano em gestação. Ora, se o embrião estivesse no ventre materno, aí sim poderia haver uma discussão sobre a existência de vida humana. Estando fora do ventre materno, trata-se apenas de um punhado de células congeladas em laboratório.
 
27. O eminente Professor FÁBIO ULHOA COELHO, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, explica isso com a sua habitual clareza: “O fato jurídico que define a natureza do embrião in vitro é sua implantação, ou não, in útero. Se ocorrer esse fato, tenderá a ter o destino biológico do ser humano (nascer, crescer, reproduzir e morrer). Será sujeito de direito desde a fertilização, caso venha a nascer com vida. Não implantado in útero, terá outro destino e sua natureza jurídica será a de objeto de direito (coisa)(6).”
 
28. Como se vê, a discussão jurídica pode começar a partir do momento em que o embrião é introduzido no ventre materno, ganhando perspectiva de florescer e nascer com vida; antes disso, definitivamente trata-se apenas de um punhado de células criadas em laboratório a partir da junção artificial entre o espermatozóide masculino com o óvulo feminino, sendo um material biológico usado para a reprodução mas que, quando é excedente, tem por destino a lata do lixo. A presente ação, sendo deferida, vai dar destino infinitamente mais nobre para esse punhado de células microscópicas, deixando-as intervir em prol da vida de milhões de pessoas doentes e esperançosas da cura.
 
II – A PROIBIÇÃO ESTATAL E O DIREITO DE LIBERDADE,
 
29. Já o vimos com farta doutrina, faz parte da idéia jurídica de nascituro a sua perspectiva de vida no seio do ventre materno. Aí sim poderíamos começar uma discussão sobre a existência de vida a ser protegida; antes disso, contudo, enquanto há apenas um conjunto de micro-células criadas em laboratório e nele congeladas, menores que a ponta de um alfinete e cujo destino, não usadas, é serem “descartadas”, estamos tratando apenas de um material biológico que poderia ter grande valia para salvar a vida humana do flagelo de inúmeras moléstias, hoje tidas como incuráveis.
 
30. É inapropriada, portanto, a invocação do artigo 2° do código civil na abordagem do tema. Abonando esse entendimento, na jornada de estudos promovida pelo Superior Tribunal de Justiça, sobre o novo código civil, chegou-se à conclusão (n° 2) de que “Sem prejuízo dos direitos da personalidade nele assegurados, o art. 2° do Código Civil não é sede adequada para questões emergentes da reprogenética humana, que deve ser objeto de um estatuto próprio.”
 
31. A conclusão obtida por esse grupo de estudos foi o de que as novas questões jurídicas, emergentes do BIODIREITO, não podem ser resolvidas pelo teor do artigo 2° do Código Civil. Deu-se ainda a sugestão de que sejam objeto de uma regulação própria, ficando aí o convite ao legislador(7).
 
32. Ocorre que, hoje em dia, não há regulação própria. Em contrapartida, existe um preceito constitucional (artigo 5°, inciso II), erigido à altura de direito fundamental, que tutela o direito de liberdade dos cidadãos e diz que , “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.” , Ora, se a lei não proíbe expressamente a utilização de células tronco embrionárias para a terapia e pesquisas, essa atividade não pode ser obstada, sendo livre pela sociedade. Seria discutível, do ponto de vista da compatibilidade constitucional, uma proibição legislativa expressa nesse sentido: indiscutível é a impossibilidade de proibir a atividade se não houver proibição legal expressa.
 
33. O Estado Brasileiro não pode vetar a realização de pesquisas com células tronco embrionárias, que poderão salvar milhões de vidas, apenas com base em qualquer padrão moral de conduta, muito menos com base na suposta falta de regulamentação do assunto. Ora, se o assunto não está regulamentado e se a prática da pesquisa e da terapia com essas células não está expressamente proibida pela lei, não cabe a menor discussão quanto à possibilidade dela ser feita e é um grande absurdo que não venha sendo.
 
III – A PESQUISA E A TERAPIA COM CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS,
 
34.os países desenvolvidos do mundo têm empreendido pesquisas com células embrionárias e elas são promissoras no sentido de regenerar o tecido humano, já que funcionariam como curingas, vale dizer, desempenhariam no tecido as mesmas funções da célula doente. Isso pode ocorrer inclusive para o nobre tecido cerebral, quando eventualmente danificado – é o que indicam pesquisas feitas no mundo inteiro, como se verá adiante em tópico destacado.
 
35. Vejamos o que o mundo vem discutindo a respeito do tema:
(...)
 
36. Todos têm direito à sadia qualidade de vida, como se constata pela leitura do artigo 225, caput, da Constituição Federal.
 
37. A saúde é direito de todos e dever do Estado, nos termos do artigo 196, caput, da Constituição Federal.
 
38. A vida é direito inviolável do indivíduo, conforme artigo 5°, caput, da constituição Federal.
 
39. A tutela da vida e da saúde humanas, orientada pelo valor constitucional de “sadia qualidade de vida”, constitui precisamente a órbita de tutela da presente ação.
 
40. Imagine uma criança que ficou paralítica num acidente automobilístico (não é difícil imaginar, já que os casos são incontáveis, não só no Brasil mas mundo afora). Imagine agora olhar nos olhos dessa criança e dizer que ela até poderia voltar a andar, que talvez a sua dor tivesse cura, mas que isso infelizmente não será possível já que essa não é a vontade da Constituição e nem a vontade de Deus. Ou seja, imagine Vossa Excelência olhando nos olhos dessa criança e dizendo que a Constituição do nosso país e Deus querem que ela permaneça paralítica até o fim dos seus dias, já que as células invisíveis que poderiam ajudá-la, criadas em laboratório, não poderão ser usadas na sua cura, apesar de irem para a lata do lixo.
 
41. Com todas as vênias de quem pensa o contrário, olhar no fundo dos olhos de uma criança e dizer isso com a cara deslavada é, isto sim, uma conduta de inacreditável imoralidade, chegando-se às raias do extremo sadismo.
 
42. Embora o debate devesse ser estritamente jurídico – e o embrião laboratorial in vitro não é nascituro, tendo a natureza jurídica de coisa, parece-nos inevitável que o debate venha a assumir, quiçá no próprio Poder Judiciário, aspectos de índole moral e religiosa.
 
43. Se Deus fez o homem e o dotou de razão, é inconcebível que seja privado do uso de sua razão para o seu próprio benefício.
 
44. Imoral é dizer para um filho, cujo pai teve derrame, que sei pai até poderia ser curado, mas aquelas células laboratoriais invisíveis e congeladas vão para o lixo, não podendo ser usadas na cura.
 
45. Imoral é dizer que a vontade de Deus é que as pessoas permaneçam doentes e flageladas, sofrendo mesmo quando existem meios à sua disposição para evitar o sofrimento.
 
46. Será que Deus quer que as crianças da humanidade permaneçam paralíticas?
 
47. Seria imoral tentar acabar com o sofrimento de milhões de vidas humanas?
 
48. Com todas as vênias a quem pensa de modo diverso, imoral e anti-cristão é lutar pela perpetuação do sofrimento alheio.
 
49. Célula invisível, criada em laboratório e congelada a uma baixíssima temperatura, sem nenhum neurônio, não pensa, não sente e não sofre. Quem poderia dispor delas e ter algum sentimento por elas são os seus genitores (o fornecedor do esperma e a fornecedora do óvulo), vale dizer, os doadores do material biológico que criou, artificialmente, a célula em questão. Por isso que, como se verá ao final, no pedido, a única exigência que deve ser feita à realização de pesquisas com células tronco embrionárias é o consentimento dos fornecedores do material biológico que lhes deu a origem artificial. Não em respeito às células em si, que são um material biológico com tanta relevância quanto um fio de grama (ou menor, porque um fio de grama é um material muito mais complexo), mas sim em respeito aos próprios fornecedores desse material biológico, que por puritanismo próprio não querem que ele seja usado. É uma posição pessoal egoísta mas o Estado deve respeito a isso, não devendo manipular o patrimônio genético das pessoas sem que elas expressamente consintam.
 
50. Excelência, tenha certeza que um boi merece muito mais respeito e consideração da humanidade do que essas células embrionárias. Um boi, quando é abatido para servir à nossa fome com a sua própria carne, pode eventualmente sofrer. Pode deixar saudades em alguma vaquinha ou sabe-se lá o que mais. Uma célula invisível de laboratório, menor que a cabeça de um alfinete, não tem qualquer sentimento: quem pode ter alguma consideração por ela são os doadores do material biológico que permitiu a sua criação artificial (espermas + óvulos), daí a exigência do consentimento desses doadores e nada mais.
 
51. Se o Poder Judiciário considerar que essas células microscópicas têm direito à vida só porque vem do ser humano então tudo o que vem do ser humano deveria igualmente ter direito à vida, devendo-se substituir as atuais estações de tratamento de esgoto por museus de preservação e contemplação do material orgânico humano.
 
52. As pessoas deveriam orar pelo cumprimento do artigo 227 da Constituição Federal. Ali, quando se diz que as crianças devem ser tratadas com absoluta prioridade, assegurando-se o seu direito à vida e à saúde, dentre muitos outros – tantas vezes esquecidos, deve-se pensar nas possibilidades de cura para inúmeras crianças vivas, sem puritanismos quanto a uma cambada de células que não irão para o ventre materno e portanto nunca irão adquirir vida propriamente dita.
 
53. Somando-se a essas considerações a força normativa do princípio constitucional da legalidade, inserto no artigo 5°, inciso II, segundo o qual o Estado não pode determinar a proibição de atividade humana sem que a lei expressamente o faça, temos que é absolutamente permitida, no ordenamento jurídico brasileiro, a pesquisa e a terapia com células tronco embrionárias produzidas laboratorialmente in vitro, sendo que a única exigência a ser feita consiste na autorização dos respectivos genitores (doadores do esperma e dos óvulos), como respeito a eles (pela utilização do seu patrimônio genético) e não como respeito às células em si mesmas, que se não forem utilizadas para esse nobre fim acabam indo para o lixo.
 
V – A DEFESA DE DIREITOS DIFUSOS,
 
54. O direito a que o Estado respeite o princípio da legalidade é de todos, indistintamente.
 
55. O direito a uma sadia qualidade de vida abrange não só as presentes, mas também as futuras gerações. Que ainda vai nascer e pode ser acometido por uma moléstia grave poderá ser beneficiado pelo comando judicial emergente desta ação.
 
56. O direito à cura, como espectro do direito à saúde, transcende cada indivíduo isoladamente considerado, abrangendo toda a sociedade. A pesquisa com células tronco embrionárias ira beneficiar a sociedade de forma indivisível, propiciando talvez a cura não só para os atuais mas também para os futuros doentes. E não é só o doente; a família têm direito a que seus familiares sejam curados.
 
57. Vossa Excelência pode ser vítima de um derrame. O irmão de qualquer Juiz do Tribunal Regional Federal da Terceira Região pode ser vítima de um acidente automobilístico com resultado de paralisia de membros. A mulher do Ministro do Superior Tribunal de Justiça pode ser vítima de mal de Parkinson. O filho de Ministro do Supremo Tribunal Federal pode ficar acometido de mal de Alzheimer. Nunca se sabe as perspectivas de cura que podem advir da pesquisa: câncer, diabetes, esclerose ... A única coisa que sabemos, com certeza, é que é um grande absurdo proibir, sem qualquer lei expressa nesse sentido, a realização dessas pesquisas, dados os incontáveis benefícios que podem trazer à sociedade humana.
 
VI – O PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR E O PEDIDO DE MEÉRITO FINAL
 
58. Existem dois requisitos para a concessão de medida liminar, que devem coexistir: fumus boni juris e periculum in mora. Há fumaça de bom direito por tudo o que já se salientou nesta peça. Sobre o perigo da demora, passaremos a tecer considerações específicas a partir de agora.
 
59. Nós estamos falando da vida e da saúde de milhões de pessoas, não apenas no Brasil mas no mundo inteiro. Nada mais urgente que isso, portanto. Muito mais urgente que qualquer questão patrimonial, que responde por mais de 90% (noventa por cento) de todos os processos que lotam os escaninhos do Poder Judiciário. Muitas pessoas irão morrer, à míngua, caso não seja concedida a medida liminar pleiteada; em contrapartida, muitas pessoas poderão ser salvas e curadas pela possibilidade de pesquisa e terapia com células tronco embrionárias, advindas da medida ora pleiteada. É esse o impasse que se põe a Vossa Excelência: dar uma decisão que vai salvar vidas ou então negar o pedido sob o fundamento do fundamentalismo religioso, como se a vontade divina fosse a de perpetuar a desgraça na face da terra.
 
60. No mais, sejamos realistas: a sociedade não tem condições de ficar esperando longos (realmente longos) anos até o Poder Judiciário desfeche a questão definitivamente, com decisão transitada em julgado. Permitir isso implica permitir que, durante todo esse tempo, seja o sistema normativo escancaradamente descumprido. Daí a necessidade de decisão que proporcione antecipação dos efeitos da tutela, liminarmente.
 
61. Caso não fosse aplicado o instituto em comento, uma decisão final, transitada em julgado, seria ineficaz para todo o (longo) tempo pretérito a ela. É dizer: não haveria remédio para sanar a violação do direito difuso tutelado por todo o tempo anterior à decisão judicial definitiva. A Constituição Federal continuaria sendo descumprida por longos e longos anos, nada mais podendo ser feito.
 
62. É justamente para evitar situações como essa que existe o artigo 461, § 3º, do código de processo civil, verbis:
 
“Art. 461. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. § 3º Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou mediante justificação prévia, citado o réu. A medida liminar poderá ser revogada ou modificada, a qualquer tempo, em decisão fundamentada.”
 
63. Ressalte-se que, nos termos do mesmo dispositivo, a medida liminar poderá ser revogada ou modificada a qualquer tempo, criando uma brecha de flexibilidade para a decisão judicial, permitindo ao juiz alterar o seu conteúdo caso mude de opinião, já que a precariedade é da própria natureza das medidas liminares.
 
64. Cumpre esclarecer que, antes mesmo do supracitado artigo 461, § 3°, do código de processo civil, cuja redação foi dada pela Lei 8.952/94, já existia autorização legislativa para a concessão de pleito liminar em ação civil pública, como se observa a partir do artigo 12 da Lei 7.347/1985, verbis: “Art. 12. Poderá o juiz conceder mandado liminar, com ou sem justificação prévia, em decisão sujeita a agravo.”
 
65. Com efeito, a concessão da medida liminar revela-se necessária se o Poder Judiciário realmente estiver preocupado com a efetividade prática de suas decisões, o que se impõe como uma exigência para a proteção de toda a sociedade, ameaçada nos seus direitos pela consagração da impunidade, além de uma questão de sobrevivência para esse próprio Poder de Estado, já que as suas instituições só irão ser respeitadas se ele for realmente capaz de implementar as decisões tomadas, imprimindo efetividade às medidas necessárias para a aplicação do direito material violado.
 
66. Como explica o insigne LUIZ GUILHERME MARINONI, verbis:
“Como é sabido, a doutrina processual contemporânea tomou consciência de que o processo não pode ser pensado à distância do direito material. Nessa linha a doutrina fala em efetividade do processo e em tutela jurisdicional dos direitos, sempre preocupada com um processo que seja capaz de dar ao autor o resultado que o próprio direito material lhe outorga.”
 
67. Hoje, com as normas surgidas pelas sucessivas reformas e a evolução da doutrina processual, não mais se admite que o autor, numa primeira vista coberto de razão, tenha de suportar pacientemente a espera pela concessão de um provimento judicial definitivo, enquanto que o réu, agressor do direito material violado e responsável pela própria existência do processo, passe longos anos sem ser molestado e, durante o próprio processo, continue a violar o direito material.
 
68. Quando o artigo 5°, inciso XXXV, da Constituição Federal, dispõe que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito, também quis dizer que a legislação não pode criar obstáculos, nem mesmo processuais, para que o Poder Judiciário possa tomar medidas eficazes contra qualquer lesão ou ameaça a direito, já que esses obstáculos processuais implicariam, por via transversa, na impossibilidade pelo Poder Judiciário de apreciação e estancamento efetivos de lesão a direitos. Uma das formas da lei subtrair do Poder Judiciário a apreciação de lesão a direitos é criar obstáculos processuais despropositados, impedindo a ação efetiva deste Poder no cumprimento de sua missão constitucional.
 
69. Ocorre que, no caso, a legislação é amplamente favorável à concessão da medida pretendida. Além do poder geral de cautela do magistrado, temos o artigo 12 da lei da ação civil pública e o artigo 461, § 3°, do código de processo civil .
 
70. Além desses dispositivos legais, surge outro, agora com estatura constitucional, recém criado pela emenda constitucional n° 45, que veiculou a comumente chamada “Reforma do Poder Judiciário”, cujo intuito foi o de torná-lo mais ágil para a população. O dispositivo referido está alocado no rol dos direitos fundamentais, assim redigido:
 
“Artigo 5°. Inciso LXXVIII: a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.”
 
71. Posto isso, requer-se:
a) A concessão de medida liminar para determinar ao Conselho Federal de Medicina, bem como à União Federal, esta por qualquer de seus órgãos, que não criem nenhum obstáculo à terapia e à pesquisa médica e científica relativa a células tronco embrionárias que sejam obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, exigindo-se apenas, para tanto, o consentimento dos respectivos genitores.
b) Ao final, seja confirmada a medida liminar pleiteada, condenando-se os réus na obrigação de não fazer, consistente em não criar nenhum obstáculo à terapia e à pesquisa médica e científica relativa a células tronco embrionárias que sejam obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, podendo-se exigir apenas, para tanto, o consentimento dos respectivos genitores.
c) Sejam os réus citados para, querendo, oferecer contestação no prazo legal, sem prejuízo de considerarem procedentes os termos do pedido e reconhecerem isso em juízo; Seja oportunizada ao autor a produção de todos os meios de prova em direito admitidos, sem exclusão de nenhum deles, qualquer que seja.
 
72. Atribui-se à causa o valor de R$ 182.306.407 (cento e oitenta e dois milhões, trezentos e seis mil, quatrocentos e sete reais – valor que corresponde a um real para cada brasileiro, conforme população estimada pelo IBGE, informação extraída do seu sítio oficial na Internet).
 
Procuradoria da República no Município de Taubaté,
31.JANEIRO.2005
JOÃO GILBERTO GONÇALVES FILHO
PROCURADOR DA REPÚBLICA,
Notas
(1). Entrevista colhida do sítio
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u11310.shtml, veiculada em 13/03/2004, com acesso em 27/01/2005.
(2). Especialista em obstetrícia, professor titular aposentado da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e coordenador do Comitê de Direitos Sexuais e Reprodutivos da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (Figo).
(3).Extraído do sítio
http://www.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?NOTCod=61893, trata-se de uma entrevista concedida ao jornal Folha de São Paulo, edição de 20/12/2004, acessado em 27/01/2005. Os grifos são nossos.
(4). NERY JÚNIOR, Nelson e ANDRADE NERY, Rosa Maria. Código Civil Anotado e Legislação Extravagante. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003
(5). RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Volume 1. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
(6) COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil, volume 1. São Paulo: Saraiva, 2003.
(7) Há alguns projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional para regular as pesquisas com células-tronco embrionárias. Fugimos da consideração desses textos porque eles só ingressarão no direito positivo brasileiro com a efetiva conversão em lei. Enquanto isso não acontece, o intérprete precisa trabalhar com os textos normativos efetivamente vigentes, sem prejuízo de eventuais e futuras inovações no cenário jurídico agregarem novos elementos à atividade hermenêutica de captação da norma jurídica.
Revista Consultor Jurídico, 01 de fevereiro de 2005

www.ciaboanoticia.com.br ESTUDO NEGA EXISTÊNCIA DE GENE GAY
04/02/05
_ Cientistas norte-americanos afirmaram que múltiplos genes - e não apenas os cromossomos sexuais - são importantes na orientação sexual. A equipe analisou todo o genoma humano e afirmou que não existe um "gene gay" e que fatores ambientais também podem estar envolvidos. As conclusões incendeiam o debate sobre se a orientação sexual é uma questão de escolha. Segundo os pesquisadores, boa parte das pesquisas anteriores sobre homossexualidade masculina se concentrou apenas no cromossomo X, passado para meninos pelas mães. Os cientistas examinaram 22 pares de cromossomos não-sexuais de 456 pessoas, todas as parte de 146 famílias com dois ou mais irmãos gays. Eles encontraram diversos pedaços idênticos de DNA compartilhados por irmãos gays em outros cromossomos que não apenas o X e cerca de 60% desses irmãos compartilhavam DNA idêntico em três cromossomos. (Via_J.Severo)

mixbrasil.uol.com.br Notícia de site gay:
 Governo de SP lança campanha contra homofobia
A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, por meio da Assessoria de Defesa da Cidadania, em parceria com a Secretaria Estadual da Cultura e do Fórum Paulista GLBTT, lança a partir do próximo dia 3/2 a Campanha Contra a Discriminação Homofóbica.
O objetivo da campanha é divulgar a Lei nº 10.948/2001, que pune administrativamente pessoas e estabelecimentos comerciais que discriminem gays, lésbicas, bissexuais, travestis ou transgêneros, sensibilizar a sociedade para o respeito pela diversidade sexual e também orientar aqueles que se virem discriminados.
J.SEVERO 5/2/2005
Preconceito ou Não: A Mídia Decide
Julio Severo
Hoje, quando o assunto é preconceito, imediatamente os homens que têm relação anal com outros homens são colocados no topo da lista, como se suas práticas sexuais anormais lhes garantissem agora o direito privilegiado de serem tratados como seres humanos inocentes e bonzinhos, injustamente discriminados. Até mesmo prostitutos gays são colocados em pedestal de respeito e simpatia quando sofrem uma mínima contrariedade, e sem demora o coro pró-homossexualismo entra em cena com seus habituais e cansativos clamores contra a “homofobia”, e em seguida vem a tropa de choque — a melindrada Gaystapo — que está sempre de prontidão para atacar com fúria ao menor sinal de “discriminação”.
No entanto, não há semelhantes clamores nem ações fortes para socorrer os meninos inocentes que são vítimas de molestadores homossexuais, e ninguém tem coragem de dizer que esses criminosos sexuais são homossexuais. Por que? Pelo simples fato de que hoje o homossexualismo não é mais visto como anormalidade, mas comportamento alternativo. Pelo simples fato de que todos os que não concordam que o homossexualismo é bom correm o sério risco de serem tratados como criminosos por opressivas leis antipreconceito.
 
É claro que nem todo homossexual estupra crianças, porém os predadores de meninos são grandemente beneficiados pela proteção privilegiada em que se encontra cada vez mais o homossexualismo na sociedade — enquanto todos os que ensinam o que a Bíblia diz sobre as práticas homossexuais são acusados de “intolerantes” pelos próprios intolerantes ativistas gays. Todo essa inversão de valores e respeito e simpatia para com o homossexualismo é resultado dos esforços insistentes e deliberados dos meios de comunicação, que se consideram especialistas na arte de transformar os maus em heróis e os bons em vilões, praticando discriminação seletiva contra quem não aceita o homossexualismo.
 
Copyright 2005 Julio Severo. Permitida a reprodução deste artigo, desde que seja citada na íntegra a fonte, autoria e e-mail do autor. Favor enviar uma cópia ao autor. Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia. E-mail: juliosevero@hotmail.com

Estimados irmãos
  O governo Lula, que nunca deu uma só palavra de elogia ou ânimo para os grupos evangélicos que dão apoio aos homens e mulheres que querem voluntariamente abandonar as práticas homossexuais, agora se manifesta publicamente a favor das declarações de Sergio Viula condenando o poder do Evangelho para tranformar os pecadores homossexuais. A manifestação de apoio a Sergio Viula encontra-se no seguinte site do governo Lula:
http://www.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?NOTCod=61468
  Para quem não sabe, Viula foi afastado do Movimento pela Sexualidade Sadia depois que se descobriu incoerência entre seu discurso e suas práticas sexuais:
http://www.moses.org.br/artigos/mostra_artigo.asp?ID=1000
  Viula, que era pastor, agora diz sobre Jesus:
Sobre a existência histórica de Jesus ainda existem dúvidas, sim. A igreja alterou muita coisa ao longo da história para conformar os fatos reais às suas crenças e dogmas. Contudo, ainda que se prove a historicidade do homem Jesus, nada poderá garantir que ele seja Deus ou o Filho de Deus, ou mesmo o salvador da humanidade, ou que tenha ressuscitado, ou que tenha subido fisicamente ao céu, ou que haja de retornar um dia. Tudo isso é dogma da igreja.
 
Não há dúvida de que Viula se apostatou e se encaixa na descrição que Paulo dá em Hebreus 6:
 
"Como é que os que abandonaram a fé podem se arrepender de novo? Eles já estavam na luz de Deus. Já haviam experimentado o dom do céu e recebido a sua parte do Espírito Santo. Já haviam conhecido por experiência que a palavra de Deus é boa e tinham experimentado os poderes do mundo que há de vir. Mas depois abandonaram a fé. É impossível levá-los a se arrependerem de novo, pois estão crucificando outra vez o Filho de Deus e zombando publicamente dele. Deus abençoa a terra que recebe a chuva, a qual muitas vezes cai sobre ela e produz plantas úteis para aqueles que trabalham nela. Mas a terra que produz mato e espinhos não serve para nada; ela corre o perigo de ser amaldiçoada por Deus e acaba sendo queimada." (Hebreus 6:4-8 BLH)
 
É só lamentável que o governo Lula, tão apoiado pelos evangélicos progressistas, se sinta mais a vontade com apóstatas. Talvez porque estejam no mesmo buraco.
 
Julio Severo 9/1/05


Não há a menor dúvida de os evangélicos não são imunes às influências do mundo de hoje. A verdade é que a incessante propaganda pró-homossexualismo dos meios de comunicação está minando e afetando seriamente as igrejas evangélicas, que estão cada vez mais tentando se adaptar aos novos tempos. Se não, vejamos a realidade, conforme a notícia abaixo que apareceu num site gay.
 
Julio Severo
 
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Luteranos farão cerimônia de casamento homossexual na Dinamarca   (06/01/2005)
 
Seis bispos da Igreja Nacional Luterana da Dinamarca anunciaram que farão cerimônia de casamento entre pessoas do mesmo sexo em suas dioceses semelhante a realizada durante o casamento heterossexual. O que inclui rituais sacerdotais como o casal ajoelhar diante do altar e ter a união das mãos abençoada pelo padre.
 
Segundo a agência de notícias EFE, além dos seis bispos, que representam a maioria das dioceses da Igreja no país continental (são dez ao todo), o bispo da Groenlândia (território dinamarquês) também aderiu à iniciativa.
 
Para a Associação Nacional de Homossexuais da Dinamarca, que fez questão de ressaltar que os homossexuais no país ainda são tratados como "cidadãos de segunda", a decisão dos bispos é, certamente, mais um passo rumo à igualdade plena entre homossexuais e heterossexuais.
 
A Dinamarca foi o primeiro país a legalizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, em 1989, concedendo todos os direitos, menos o da adoção. E desde de 1997, uma lei concedia aos casais que sua união fosse abençoada no templo – desde que nenhum ritual fosse realizado.
 
Entretanto, nem todos os membros da Igreja Luterana estão de acordo com a decisão. “Concordamos que não se pode condenar a união de casais homossexuais e que, no sentido civil, é uma boa norma. Porém, discordamos sobre as conseqüências que isso tem na prática eclesiástica", declarou o bispo de Viborg, Karsten Nissen, ao jornal dinamarquês Kristeligt Dagblad nessa quinta-feira, dia 06 de janeiro. Viborg, claro, é uma das quatro dioceses do país onde a medida não será adotada.
 
Fonte:
http://gonline.uol.com.br/livre/gnews/html/gnews1929.shtml
8= = =
Bob Esponja promove homossexualismo
61 mil escolas americanas receberão vídeo com lições de tolerância ao homossexualismo
 
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Julio Severo, com informações de WorldNetDaily
 
Num novo vídeo que será distribuído para 61 mil escolas nos Estados Unidos, os ativistas homossexuais estão utilizando Bob Esponja e outros personagens dos populares desenhos animados para doutrinar encobertamente as crianças novas a absover o estilo de vida gay.
 

Bob Esponja é um dos personagens populares infantis da TV que aparecem no vídeo de "tolerância" ao homossexualismo
 
O vídeo está sendo denunciado pela Associação Americana da Família (AAF). O pesquisador Ed Vitagliano, da AAF, vê o projeto de distribuição do vídeo como sutil porta de oportunidade para debates sobre a questão homossexual nas escolas.
 
Além de Bob Esponja, os personagens que aparecem no vídeo são "The Muppet Show", "Ursinho Pooh", "Pequena Sereia" e muitos outros.
 
O vídeo também apresenta Bill Cosby, Diana Ross e Whoopi Goldberg.
 

Daniel Cochoni Moreira  - Consultor Teológico  - Cientista da Computação Fone _ (16) 3669-1611 / 9996-6895 (Frank)

 Homossexualidade: Realidade e desafio nas igrejas* Disfarçar não adianta mais. O problema está diante de nós. O que fazer: fechar os olhos ou ser um ajudador?
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  Carlos Henrique Bertilac
 
Com certeza este é um assunto polêmico e evitado, o que traz conseqüências trágicas. De fato existem homossexuais dentro de nossas igrejas, sejam estes assumidos ou não. Já passou da hora de falar abertamente sobre este assunto e cumprir uma das grandes missões da igreja: ajudar o escondido. De maneira alguma a igreja deve ser o exército que, na batalha, deixa os seus feridos para trás.
 
Quero me apresentar dizendo que não sou pastor, nem psicólogo. Sou um evangelista e ex-homossexual. Tenho 38 anos, sou casado há 6 anos e tenho uma filha de 3 anos. Converti-me há 12 anos e trabalho na recuperação de homossexuais.
 
Eu percebo que a igreja precisa dar resposta à questão da homossexualidade. Ela tem esta obrigação, pois Jesus nos comissionou para isto. Certamente, não podemos dar todas as respostas, mas podemos nos especializar e procurar entender este assunto a fim de dar uma resposta aquele que necessita de ajuda.
 
Existem homossexuais com seqüelas tão profundas que a igreja deve entender que eles precisam de muito tempo para se recuperar e mudar. É impossível querer converter um travesti e dizer: "Vamos tirar as mamas, o silicone, cortar o cabelo, deixar a barba crescer...".
 
Certa vez um travesti me questionou sobre isto: "Eu posso cortar meu cabelo, deixar a minha barba crescer, tornar a falar como homem... Mas e lá dentro, como é que fica?" E eu respondi: "Jesus é capaz de mudar você de dentro para fora. Mas isso é um processo". Só que nós, como igreja, queremos acelerar este processo. Isso só facilita a pessoa a se mascarar ainda mais.
 
Na maioria das vezes, a igreja fornece respostas imediatas, como se a conversão garantisse uma mudança instantânea. Tanto a liderança da igreja, quanto o próprio homossexual querem uma mudança rápida. No entanto, é preciso conhecer, estudar e analisar o problema do homossexualismo, tal como ele é. A maioria dos evangélicos e dos pastores reconhece que não entende bem o assunto, e por isto dizem que não podem fazer muita coisa.
 
Questionamos que a própria igreja tem contribuído para isto, e quero ressaltar que a igreja somos nós. Logo, nós também contribuímos com esta situação. O ambiente e a mentalidade de algumas igrejas facilitam o homossexualismo. Por exemplo, algumas igrejas separam homem e mulher durante o culto...
 
Por vezes, percebo que a igreja tem se colocado num pedestal, acusando os homossexuais, usando a Bíblia para condená-los, não dando saída nem chances a eles. Simplesmente dizemos que eles mudam ou irão queimar no fogo do inferno. Não damos resposta no sentido do "vinde a mim e eu vos aliviarei". Assim, um homossexual fica vitimado eternamente ao fogo do inferno e acaba pensando: "Não há solução para mim".
 
Muitas vezes a pessoa está passando por um conflito muito grande e precisa de tratamento. Se alguém lhe sugere procurar o pastor ou alguma liderança, ele não aceita por medo. Ele sabe que a igreja irá lhe repudiar e excluir, será discriminado e seus problemas se tornarão fofoca na comunidade. Todos nós sabemos que isso de fato acontece. Creio que neste aspecto, devemos aprender com os católicos sobre o segredo de confissão, que é sagrado. É preciso aprender a ouvir, entender, ser solidário, sem julgar e banir.
 
Precisamos nos aprofundar no assunto, a fim de dar soluções para aqueles que realmente querem mudanças. Existem muitos que querem ajuda, não estão satisfeitos com sua homossexualidade e pedem socorro de uma forma silenciosa.
 
Eu, por exemplo, fui convencido pelo Espírito Santo. Eu vivia uma vida aparentemente boa como homossexual, pois tinha feito uma opção de vida. Não via possibilidades de saída, nem queria sair. Mas o Espírito Santo de Deus foi me convencendo e me transformando. Recebi apoio e ajuda de muitas pessoas e nunca fui discriminado. Fiquei num processo de desligamento com meu caso (o parceiro com quem vivia) durante seis meses. E as pessoas não falaram mal de mim, mas compreenderam meu processo. A partir daí, tomei uma decisão responsável por mim na minha vitória e então eu também passei a acreditar. Hoje, eu louvo a Deus por ter vencido.
 
Se você faz parte do corpo de Cristo, faça como Jesus e socorra outros membros enfermos. Se você é um membro enfermo, creia que há solução e procure uma pessoa indicada para lhe ajudar. Deus nos abençoe para encararmos esta realidade e superarmos este desafio.
 
Carlos Henrique Bertilac (Coordenador do Grupo de Amigos – GA)
*Extraído com permissão do Boletim Informativo do Grupo de Amigos (GA) - Ano 1 - Nº 06 - Outubro/1995.
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A Igreja e os homossexuais: da omissão à compaixão

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João Luiz Santolin*
 
“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus. Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” (Apóstolo Paulo em 1 Co 6.9 a 11)
 
Programas de entrevistas, novelas, filmes, jornais e revistas mostram o homossexualismo masculino e feminino como normal. Alguns desses veículos da mídia chegam ao cúmulo de afirmar que as pessoas que não vêem o homossexualismo como opção sexual natural são preconceituosas e homofóbicas (os que têm aversão aos homossexuais). Por outro lado cresce o número de homossexuais que se convertem a Cristo e buscam ajuda nas igrejas. Nesse momento algumas questões são pertinentes: Como receber os homossexuais que se convertem? Como abordar os casos de homossexualismo na igreja? Namoro e casamento curam o homossexual? Existem provas bíblicas e científicas que refutam o homossexualismo?
 
O reverendo Elben Lenz Cesar, 68 anos, diretor da revista Ultimato, conta que há cerca de 20 anos não gostava nem mesmo de pronunciar a palavra homossexualismo, tamanha era a aversão que sentia. “Um dia o Senhor me falou que ao invés de sentir aversão pelos homossexuais eu deveria sentir compaixão por eles, pois foi exatamente isso que Jesus sentiu pelos meus pecados”, conta o reverendo Elben. Depois dessa experiência, ele se tornou um dos maiores incentivadores dos grupos que trabalham com aconselhamento e evangelização de homossexuais.
 
O que o reverendo Elben sentia é exatamente o que acontece hoje com muitos líderes evangélicos: por nunca terem vivido o homossexualismo ou por não ter um caso na família, sentem-se incapazes de aconselhar os que sofrem e, por isso, se omitem. Em casos extremos, a discriminação e rejeição de alguns líderes fecham a porta a qualquer possibilidade de diálogo com homossexuais que buscam ajuda. O caso do adolescente evangélico Geraldo, 17 anos, ilustra muito bem esse fato. “Eu estava tentando sozinho me livrar da atração que sentia por outros homens. Quando não suportei mais, pedi ajuda ao meu pastor e foi terrível”, conta Geraldo. “Não esperava isso de você! Sem mãe, sem pai, preto, feio e pobre, e ainda quer ser gay?”, bradou o pastor. A providência seguinte foi excluir Geraldo da igreja.
 
O caso do jovem Geraldo aponta para um erro gravíssimo condenado veementemente na Bíblia: a omissão. Deus pedirá contas aos pastores que não querem sarar suas ovelhas. O profeta Jeremias registra um desses momentos da ira do Senhor: “Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto!” (Jr 23.1) Para corroborar o caso de Geraldo, a maior reclamação dos grupos que trabalham com homossexuais no Brasil e em outros países é exatamente a indiferença dos pastores e igrejas.
 
Sempre foi um grande tabu falar sobre homossexualidade nas igrejas evangélicas. Algumas delas, contudo, enfrentam a questão atualmente com muita originalidade convidando crentes libertos do homossexualismo para testemunhar e instruir seus fiéis nessa questão. Apesar da omissão já mencionada de alguns, a igreja evangélica brasileira começa a perceber que precisa mudar quando o assunto é homossexualidade. Ela descobriu que corre o risco de repetir o erro de muitas igrejas americanas e européias que, ao invés de buscarem respostas concretas na Bíblia para os dramas dos homossexuais, fecharam seus olhos e hoje têm em suas fileiras homossexuais assumidos que consideram o estilo de vida gay normal - e até bíblico!
 
Um dos sinais que a igreja evangélica brasileira deve considerar perigoso é a ordenação de dois pastores gays em São Paulo, celebrada em junho de 1998 por Neemias Marien. Ele foi um dos primeiros pastores do Brasil a abraçar a teologia gay. Essa teologia é espúria e nociva, pois diz que Deus apóia o homossexualismo e que vários personagens bíblicos tinham relacionamentos homossexuais, como Davi e Jônatas e Rute e Noemi. Quando questionado pela mídia sobre a originalidade do amor afetivo e sexual entre iguais, o “pastor” Neemias disse que “pecado é não amar”. Não satisfeito com o cheiro de enxofre de suas declarações apóstatas e desafiando a Bíblia que afirma que os que praticam o homossexualismo não herdarão o reino de Deus (1 Co 6.9-11), declarou, ainda - e pasmem! -, que há a possibilidade de sermos recebidos no céu por um homossexual.
 
Outro sinal perigoso que a igreja deve observar e ao qual deve reagir firmemente é a proposta de união civil entre homossexuais da deputada Marta Suplicy. Apesar de evitar as palavras “matrimônio” e “casamento” seu projeto reivindica que “todas as provisões aplicáveis aos casais casados também devem ser direito das parcerias homossexuais permanentes”. O consultor legislativo do Senado Federal e escritor Rubem Martins Amorese, ao refutar os argumentos da deputada, traz um argumento muito convincente: “Marta Suplicy busca a normalização do anormal. Quer, mesmo, tirar o fenômeno da opção gay do campo da ‘preferência’ para colocá-lo no campo do ‘inelutável’. De opção, vira fato. De escolha, vira realidade de vida. De desvio, vira espécie. De pecado, vira genético”. E continua, apontando para as nefastas conseqüências: “Com isso vai-se a esperança daqueles que sofrem com seu estado, pois percebem que lhes é inútil lutar contra a natureza. E ao invés de buscarem ajuda, tentam impor sua condição.”
 
Diante dessas prerrogativas, a “cultura” gay tem levantado sua bandeira sem nenhum escrúpulo. Foi criado em São Paulo o selo literário edições GLS, cuja proposta é lançar livros de informações e entretenimento com temas gays e lésbicos - inclusive para adolescentes! Nada menos chocante aconteceu no Rio de Janeiro, no último dia 18 de setembro de 1998: a lésbica Sarandah Vilas-Boas, de 48 anos, que na época já vivia seu terceiro “casamento” com outra mulher, foi homenageada na Câmara dos Vereadores e recebeu o título de Lésbica do Século no Brasil. A iniciativa partiu da vereadora Jurema Batista e o motivo da homenagem é, no mínimo, inusitado: sua “luta” em prol das relações homossexuais no país.
 
A despeito do crescimento da comunidade gay e de suas insólitas reivindicações, Deus tem levantado grupos e pessoas para refutar a teologia gay na mídia e evangelizar os homossexuais com amor e firmeza bíblica. Um desses grupos é o MOSES, que realiza evangelismos estratégicos para alcançar os GLS (gays, lésbicas e simpatizantes). Estreamos nosso trabalho no Dia do Orgulho Gay de 1997, em Copacabana. Naquela ocasião, com somente três pessoas, distribuímos milhares de folhetos com o testemunho de um jovem ex-homossexual e a tradicional passagem bíblica em que Paulo fala da transformação de homossexuais em cristãos cheios do Espírito Santo (1 Co 6:9-11). O resultado foram vários telefonemas e inúmeras oportunidades na mídia secular (O GLOBO, ISTOÉ, FOLHA DE SÃO PAULO, EXTRA, JORNAL DO BRASIL, TV MANCHETE, CNT, BAND etc) e evangélica (revistas VINDE e SEARA, FOLHA UNIVERSAL, MENSAGEIRO DA PAZ, VINDE TV AO VIVO, PALAVRA PLENA, RÁDIO EL SHADAI etc) para testemunhar a transformação de nossas próprias vidas e debater sobre o binômio homossexualismo e cristianismo. A partir de então temos participado de vários eventos gays (Marcha do Orgulho Gay do Rio e de São Paulo, Miss Brasil Gay, Miss Internacional Gay, boates e points etc) levando a mensagem do evangelho que regenera e transforma o homem.
 
Como resultado do evangelismo em eventos gays temos colhido frutos e destacamos dois deles que têm tocado nosso coração e servido de estímulo para seguirmos avante: o caso do ativista (ex-evangélico) de um dos grupos gays mais conhecidos do Brasil e o caso de uma drag-queen. O ativista recebeu nosso folheto no Dia do Orgulho Gay do ano passado e, desde então, se corresponde conosco para dizer que homossexualismo é normal diante de Deus e da sociedade. Durante um ano demos respostas que ele aparentemente odiava - pois continham misericórdia sem perder a firmeza bíblica. Depois de sofrer várias frustrações, ele reconheceu que homossexualismo é pecado, não traz felicidade plena e que precisa da ajuda de cristãos sinceros para libertar-se e viver uma nova vida em Cristo. Um dos fatores que contribuíram para esse quebrantamento é o preconceito que sofre nas reuniões do grupo gay todas as vezes que diz que crê na Bíblia e que Jesus vai voltar.
 
O outro caso é o de uma drag-queen (homossexual fantasiado carnavalescamente para shows, passeatas etc) que recebeu nosso folheto e, após alguns dias meditando, nos ligou e declarou com todas as letras que “... estava na passeata do Dia do Orgulho Gay, mas não sentia tanto orgulho assim de ser gay”. Após ouvir sobre a salvação em Cristo ele fez outra afirmação extraordinária: “Deus deve ter uma vida melhor para mim.” Naquele instante, mesmo falando de um telefone público, ele decidiu-se por Cristo e orou conosco. Poucos dias depois estava em um culto evangélico chorando sob o impacto da graça de Deus.
 
Jesus disse que aqueles que fizessem tropeçar uma criança deveriam ser jogados no mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço. Isso é muito forte, mas pode indicar também o que ele quer que façamos: livrar as crianças desses tropeços e desvios aos quais a pornografia conduz. Elas têm sido o principal alvo - mesmo à luz do dia - na TV, nas bancas de jornal, na Internet (onde já existe uma página gay para crianças, criada por pedófilos) etc.
 
A maior demanda no Brasil é de homens e mulheres que tenham coragem de pagar o preço estipulado por Deus para a transformação da sociedade. Não devemos achar que vamos fazer grandes milagres por nós mesmos. Devemos crer que Ele é poderoso para nos usar e realizar feitos extraordinários em nossa geração. Cremos que o Senhor dos exércitos nos convocou para essa batalha e não podemos nos omitir, pois Ele nos pedirá contas, assim como fazia com os profetas que se acovardavam e não denunciavam corajosamente os erros da nação de Israel. Cremos, ainda, que a igreja do Senhor Jesus Cristo no Brasil foi chamada para, com intrepidez, ousadia e amor, sarar esta terra. Que tal você se juntar a nós nessa batalha?
 
*João Luiz Santolin (Membro da Igreja Presbiteriana da Barra, RJ, e Coordenador do MOSES. É Bacharel em Teologia e Pós-Graduando em Terapia de Família na Universidade Candido Mendes, RJ)
= = =
Psiquiatra crê na mudança de homossexuais
 
Exodus*
 
NOVA YORK—Um psiquiatra influente que investigou as biografias de duas dúzias de homens ex-gays concluiu que a homossexualidade é uma condição mutável em, pelo menos, alguns casos, de acordo com duas recentes entrevistas nacionais.
 
Dr. Robert Spitzer é Chefe de Pesquisa Biométrica e Professor de Psiquiatria na Universidade de Columbia na cidade de Nova York. Ele foi extremamente influente na histórica decisão da APA (Associação de Psiquiatria Americana), em 1973, quanto a remover a homossexualidade do Manual de Estatística e Diagnose (Diagnostic & Statistical Manual –DSM), a lista oficial de disfunções da APA. Esta decisão exerceu um forte impacto sobre as atitudes sociais para com a homossexualidade.
 
Em 21 de Janeiro, o Dr. Spitzer foi convidado pelo programa de rádio Dra. Laura Schlessinger. Ele disse a Dra. Laura que havia entrevistado 22 ex-gays (a maior parte deles ligados às agências da Exodus na América do Norte). "Estou convencido pelas pessoas que entrevistei de que, quanto a muitas delas, elas fizeram mudanças substanciais na direção de tornarem-se heterossexuais" – disse ele.
 
"Eu cheguei a este estudo de modo cético. Agora declaro que estas mudanças podem ser sustentadas."
 
O Dr. Spitzer também apareceu no programa nacional de notícias da TV, “20/20”, em 04 de Fevereiro. "Existe alguma evidência de que alguns indivíduos podem obter mudança com aquele tipo de terapia" – disse ele à entrevistadora Deborah Roberts, depois que o programa apresentou dois casais em que ambos, marido e mulher, haviam deixado a homossexualidade.
 
Quando perguntado se ex-gays estavam meramente “suprimindo” sua orientação sexual ao invés de mudá-la, o Dr. Spitzer respondeu: "Esta não foi a forma como eles experimentaram isso. Estou pessoalmente convencido de que, quanto a muitos deles, eles fizeram mudanças notáveis em sua orientação sexual." Ele disse que o assunto de que percentual de gays poderiam mudar “é certamente uma questão em aberto.”
 
Vários líderes da Exodus acharam que a cobertura do "20/20" foi extraordinariamente positiva. "Foi um acontecimento empolgante" – disse David Kyle Foster, diretor do Mastering Life, um ministério afiliado a Exodus, em Jacksonville, Flórida. "Pela primeira vez, eles permitiram uma visão solidária de pessoas que deixaram a homossexualidade."
 
David disse que os ex-gays foram retratados como "modelos de papéis razoáveis, saudáveis e positivos do que pode acontecer. Agradeçamos e louvemos a Deus pelo que Ele tem feito!"
 
*Fonte: Página da Exodus (20/04/00). Copyright © 2000 Exodus International North America. All rights reserved.
 
OBS.: Este artigo apareceu pela primeira vez na seção de notícias do EXODUS UPDATE de Março de 2000. Você pode encomendar esta publicação mensal grátis acessando o "Contact Us" no website da Exodus para fazer sua requisição. Procurar no botão de links.
 
Daniel Cochoni Moreira
 - Consultor Teológico
 - Cientista da Computação
Fone _ (16) 3669-1611 / 9996-6895

Abaixo, notícia do site gay Mix Brasil.
 
Um deputado pró-homossexualismo dentro da Assembléia de São Paulo
 
O deputado estadual do PT Renato Simões, 42, é o autor da lei estadual 10.948/2001, que penaliza possíveis práticas de discriminação em razão de orientação sexual.
 
A lei que já foi sancionada pelo governo do Estado, mas que até agora não foi devidamente regulamentada, sofreu uma derrota no começo deste mês na Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, que deu parecer favorável ao projeto 705/2003 de autoria do deputado estadual Afanasio Jazadji (PFL-SP), que pretende revogar a lei do vice-líder da bancada petista. Para Jazadji, a lei "desiguala os iguais", ao mandar punir o que chama de "manifestação atentatória ou discriminatória praticada contra homossexual, bissexual ou transgêneros", desfazendo do princípio da igualdade inerente à natureza humana.
 
Em entrevista ao Mix Brasil, o petista Renato Simões afirma que acredita que o projeto de Jazadji não deverá ser aprovado na Comissão de Direitos Humanos, com parecer previsto para fevereiro. Na Comissão, o relator será o deputado estadual Ítalo Cardoso (PT), coordenador da Frente Parlamentar Estadual pela Livre Expressão Sexual e notório defensor dos direitos humanos, inclusive dos homossexuais.
Simões também revela na entrevista que há outros projetos que deverão ser instruídos nas Comissões ainda este ano como, por exemplo, o que institucionaliza o Dia do Orgulho Gay e o que cria o Conselho Estadual de Defesa dos Homossexuais. Favorável ao casamento homossexual e à adoção de crianças por casais gays, Simões acredita que se o projeto de Afanasio for para a votação em plenário, será necessária uma mobilização da comunidade GLBT para que ele não seja aprovado, exatamente como aconteceu no Rio de Janeiro em relação ao projeto do deputado Edino Fonseca, que pretendia apoiar a "cura" de gays e lésbicas.
 
  

Júlio_Severo _ 15/12/2004 Segundo o site homossexual Mix Brasil, o governo Lula destinará R$ 10 milhões no Orçamento Geral da União para o Programa Brasil sem Homofobia, que visa a eliminar todo tipo de oposição ao comportamento homossexual. A iniciativa surgiu de encontro entre o movimento gay e integrantes da Frente Parlamentar pela Livre Expressão Sexual.
Para o deputado do PT Luciano Zica, que integra a Frente, a iniciativa do governo é "um passo importante para consolidar as políticas de direitos... homossexuais do Brasil".
Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/mundomix/centralplus/noticia.asp?id=1614 
 O site homossexual Mix Brasil de 9 de dezembro de 2004 informa que o governo Lula premiou a reportagem de capa da edição de julho da revista Superinteressante. A reportagem defende o homossexualismo e critica o que o autor Sérgio Gwercman vê como "incoerências" na Bíblia. Gwercman  é também o autor da matéria de capa de fevereiro de 2004 da Superinteressante, cujo tema são os evangélicos. Coincidentemente, nas duas matérias Gwercman mostra seu preconceito contra os evangélicos e contra a Bíblia, não poupando-os de critícas. Contudo, seu texto sobre homossexualismo só tem elogios para esse estilo de vida anormal. Para mais informações sobre esse texto, veja meu artigo:
http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=940
 
Para saber mais sobre Gwercman, veja o artigo abaixo.
 
Julio Severo
 
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Superesquerdista
por Editoria MSM em 20 de fevereiro de 2004
 
© 2004 MidiaSemMascara.org
 

Muito tempo atrás, a Superinteressante foi lançada como uma revista de divulgação científica.  Mas, como toda publicação brasileira, a revista passou ao longo dos últimos 15 anos por uma lenta e gradual cirurgia plástica e transformou-se em mais um instrumento de divulgação ideológica.
 
Não é de hoje que a revista destila esquerdismo.  Basta ler um ou dois exemplares para se dar conta disso.  São reportagens que versam sobre temas como saúde, comportamento, história e tecnologia, escritas sob medida para moldar o fundo de crenças da juventude e torná-la disposta a aceitar os ideais socialistas e globalistas.
 
Neste mês, a revista (foto) traz como reportagem principal uma matéria sobre os evangélicos. Veja algumas frases: "para os evangélicos, Deus é um office-boy", "para resumir, neopentecostalismo quer dizer que Monique Evans pode agora se considerar 'crente'", "juntando tudo, o que se tem é uma religião que escancara uma ambição materialista com Deus", "os depoimentos de fiéis na TV e no rádio são o apelo de marketing para demonstrar a eficiência dos serviços", "as igrejas são adeptas da mais pura e simples mentalidade empresarial", "não dá para negar que muitos ganharam dinheiro com a fé alheia", "templo é dinheiro" etc.
 
É evidente que o texto foi escrito para popularizar ainda mais a idéia preconceituosa de que "igreja evangélica é aquela que enriquece seus pastores atraindo multidões prometendo soluções mágicas para seus problemas".  Mas isso não é novidade: edições anteriores da revista dedicaram-se a desinformar o leitor de que "Abraão nunca existiu", "a Bíblia contém erros históricos", "Paulo traiu Jesus" etc.
 
O leitor poderia contra-argumentar o autor da matéria, fornecendo toneladas de documentos e depoimentos mostrando, ponto por ponto, que a matéria é hipócrita, injusta e tendenciosa, fazendo uso do manjado expediente de universalizar exceções.  Mas esqueça: a reportagem foi propositalmente escrita para distorcer os fatos.  Já vimos esse truque antes.  Um policial cometeu um crime?  Então todos os policiais são criminosos. Um padre é pedófilo?  Então todos os padres são pedófilos.  Aquele empresário é corrupto?  Então todos os empresários são corruptos.  E com os evangélicos não é diferente: há pastores que enriquecem enganado fiéis?  Então todos os pastores fazem isso.  Refutar a matéria seria, portanto, ingenuidade, pois supõe que o autor estava bem intencionado quando a escreveu.  Os evangélicos não precisam se explicar porque não devem explicações para ninguém; os evangélicos devem, sim, é denunciar a matéria e seu autor.
 
O fato é que o autor da matéria, Sérgio Gwercman, é mais um entre tantos "agentes sociais" infiltrados na mídia, engajados em popularizar o socialismo sob eufemismos como “justiça social” e “distribuição de renda”, espalhando mentiras acerca daquilo que porventura impeça o avanço global de sua amada ideologia secular.  E as religiões tradicionais representam obstáculos para a promoção do socialismo na medida que ensinam que o progresso da humanidade dá-se na sua relação com Deus, não com o Estado.  Cristãos e judeus adoram Deus, jamais o Estado.  Dessa forma, o Estado é tão-somente um elemento administrativo-militar de funções reduzidas, como manter a ordem interna, proteger de agressões externas e fazer cumprir algumas leis fundamentais.  Fomentar o crescimento abusivo do Estado, atribuindo-lhe objetivos ilusórios como "justiça social" e "distribuição de renda", alimenta um monstro que terminará por subjugar a própria sociedade que deveria proteger.  As ideologias socialistas -- seja nazismo, comunismo ou fascismo  -- são, portanto, intrinsecamente anti-cristãs e anti-judaicas.
 
Os recentes ataques às tradições judaico-cristãs só podem ser compreendidos à luz da estratégia do movimento comunista internacional.  Este movimento, desde o desmantelamente da União Soviética em 1991,  articula-se em redes cujos nós comunicam-se de forma suficientemente despersonalizada, dando a falsa impressão de serem movimentos “populares”, surgidos espontaneamente no seio da sociedade.  O financiamento dessas redes provém de fundações beneficentes milionárias, nas quais há funcionários-chave infiltrados para incluir ONGs esquerdistas nos critérios para obtenção de fundos.
 
O caso de Gwercman é exemplar: ele é fundador de uma ONG de "ação social" que alicia mendigos e sem-tetos em São Paulo e Rio de Janeiro, treinando-os para vender na rua uma revista de cunho marxista (Ocas) enquanto lhes garante o que chama de “uma renda digna".  As reportagens da revista vão desde condenar as "grandes potências mundiais" (leia-se: EUA) até o "consumismo" e o “neoliberalismo", culpando-os pela má distribuição de renda, pela pobreza, pela poluição etc etc etc.  A estratégia não poderia ser mais macabra: usar os mendigos como mão-de-obra barata e, de quebra, associar sua miséria à ideologia esquerdista contida nos artigos.  A isso Gwercman chama de "empreendedorismo social".
 
Mas não pára por aí.  A mentira e a dimissimulação saltam aos olhos quando descobrimos que a Ocas é filiada à INSP (International Network of Street Papers – Rede Internacional de Publicações de Rua), sediada na Escócia.  Essa entidade reúne publicações esquerdistas semelhantes pelo mundo e que, segundo seu presidente, "o empreendedorismo social não pode se contentar apenas em dar o peixe ou ensinar a pescar; queremos revolucionar a indústria pesqueira". E quem financia tudo isso?  Adivinhem: a Schwab Foundation -- empresa filantrópica de Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico de Davos.  Entendem como funciona?  (1) A Schwab Foundation recebe doações de Nike, Sony, Cisco e outras grandes empresas; (2) Funcionários dessa fundação, com o devido cuidado, aprovam a INSP como entidade filantrópica não-ideológica; (3) A INSP pode então crescer e espalhar seu discurso cuidadosamente camuflado mundo afora, inclusive no Brasil.  Observe a hipocrisia: enquanto a INSP condena o grande capital pelos problemas do mundo, o grande capital a financia.
 
Se o leitor pensa tratar-se de um caso isolado, engana-se.  Pelo contrário: casos como esses há aos montes e urge que as pessoas de bem neste País acordem para esta realidade. Até quando sujeitos como Gwercman estarão livres para doutrinar a juventude brasileira nos ideais socialistas? 
 
E, principalmente: até quando católicos, evangélicos e judeus se deixarão enganar pelo discurso politicamente correto da “cidadania” e da “justiça social” e começarão a denunciar o socialismo/comunismo aí embutido?
 

De:   'Júlio_Severo :  Governo Lula Decide Insistir na Promoção de Direitos Homossexuais na ONU
 
BRASÍLIA, 22 de novembro, 2004 (LifeSiteNews.com) – O governo Lula tem nos últimos dois anos tentado promover direitos homossexuais através das Nações Unidas, apresentando uma resolução sobre “orientação sexual e direitos humanos” na Comissão de Direitos Humanos da ONU. A resolução vem enfrentando oposição no mundo inteiro, pois os países agora percebem a ligação direta entre o desenvolvimento de direitos legais especiais com base na “orientação sexual” e o casamento homossexual imposto por tribunais e até mesmo a prisão de líderes religiosos por se expressarem contra o homossexualismo.
 
 
 
Informações indicam que mesmo sete meses depois da sessão da Comissão da ONU em 2004, que não conseguiu aprovar a resolução do governo Lula, a delegação brasileira na ONU em Genebra continua recebendo e-mails contra sua resolução. Contudo, uma organização internacional de ativistas homossexuais começou a pressionar o governo brasileiro a apresentar a resolução novamente diante da Comissão em março de 2005.
 
 
A Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos pediu a seus colaboradores que enviem cartas ao presidente do Brasil, ao ministro das relações exteriores e sua delegação na ONU em Genebra e Nova Iorque, pedindo que o Brasil continue a promover os direitos homossexuais.
 
Para expressar seu descontentamento com a atitude do governo Lula de promover o homossexualismo na ONU, envie mensagens para os seguintes endereços:
 
Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente da República Federativa do Brasil, Palácio do Planalto, 70150-900 - Brasília - DF Fax: (61) 224-0289/411-2222 Email: protocolo@planalto.gov.br
Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, Fax: (61) 411-6993 E-mail: celsoamorim@mre.gov.br
Delegação brasileira em Genebra: Embaixador Luiz Felipe de Seixas Correa, E-mail: mission.brazil@ties.itu.int
 
Fonte: LifeSiteNews.com, 22 de novembro de 2004.
 
Traduzido e adaptado por _ Julio Severo

http://mixbrasil.uol.com.br 08/12/2004 -  Alerj rejeita projeto de lei que pretendia "curar" gays
 
 Por 30 votos contra e 6 a favor, a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) rejeitou nesta quarta-feira, 8/12, o Projeto de Lei 717/2003, de autoria do deputado e pastor Edino Fonseca (PSC), que propunha a criação de programas, com recursos públicos do Estado,  que "apoiassem" a "mudança" de orientação sexual, exclusivamente da homossexualidade para a heterossexualidade.
 
 O projeto já tinha sido aprovado pela Comissão de Justiça da Assembléia do Rio de Janeiro, pela Comissão de Saúde e pela Comissão de Combate à Discriminação e restava apenas o parecer final dos deputados da Alerj.
 
 Segundo Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris de Conscientização Homossexual, cerca de 200 pessoas compareceram às galerias da Alerj. Para comemorar a vitória, ativistas e o público cantaram o Hino Nacional e a música Dancing Days.
 
   Mauro Pellegrini - pastor _ www.mauropellegrini.com.br
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ISTO é uma vergonha!
A batalha não está ganha!
Vamos no mobilizar a nível de outro conselhos !
 Deus tenha misericórdia!
Leis que atendem os seus desejos!
Esses politicos devem ser identificados!
Para que o povo não os reeleja! 
Ontem fui convidado para falar do dia da Biblia na tv regional.
Falei do valor da Bíblia e como os seus valores estão sendo deixados para trás!
Estavam comigo o presidente do pt de nossa região e mais duas auridades políticas e eu pude perguntar porque o governo lula apoia tanto os homo?    No ar ele respondeu que ele apoia todas as minorias! Como se estivessem sendo justos! Injustiça é não apoiar!
Nós também apoiamos porém com outro tipo de apoio! Pelo que foi dito cabe ao governo apoiar a todos(aparentemente não estão errados!) Falta gente com os valores cristãos no governo! As leis são feitas para atender os desejos de minorias e de maorias! Independente de valores éticos, morais e espirituais!
Está faltando o governo dos filhos de Deus!
Estamos vivendo em uma época em que a verdade passou a ser mentira e a mentira passou a ser verdade!   Cadê a igreja de Jesus?  O que estamos fazendo? O que podemos fazer? Deus tenha misericórdia de nós e nos tire desse marasmo!
pr. Gilson Fontes da Cruz
      PIb CASCAVEL/OPEVEL

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http://www.uniaonet.com/rubens.htm ... li o unianet e fiquei chocado com esse tal movemento gay, é meu amado JESUS não demora mesmo! a que ponto estamos chegando. . . Rubens/Senegal . 10/12/04


www.moses.org.br  _ MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia . Caixa Postal 20.059 - CEP 21022-970 - Rio de Janeiro - RJ Tel. 21-3888-9076

Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2004. 
Resposta à Revista Época de 29.11.04 (nº 341)
De: Diretoria do MOSES
Para: Gisela Anauate
A Revista Época, considerada por nós do MOSES e pela sociedade brasileira, como um veículo confiável de informações, só ouviu uma das partes envolvidas nas declarações da entrevista “Libertando-se do armário”.  Sabemos que é praxe no jornalismo investigativo ouvir as partes envolvidas e sabemos, também, que as Leis brasileiras nos garantem direito de resposta. Por isso, resolvemos nos posicionar sobre o que consideramos equívocos e manipulações de informações do entrevistado.
 
1 - No box do lado esquerdo da foto do entrevistado, ele diz que abandonou o MOSES. Não é verdade. Ele foi afastado do MOSES há cerca de três anos. Depois de descobrirmos que havia clara incoerência entre seu discurso e suas práticas sexuais, conversamos amigavelmente com ele e mostramos que não podia mais continuar em nossa missão, já que temos um Estatuto, baseado na Bíblia, que afirma que é incompatível a prática da homossexualidade para os cristãos membros de igrejas evangélicas e do MOSES;
 
2 - O subtítulo da entrevista usado pela repórter Gisela Anauate afirma que o MOSES é um “grupo que defende a ‘cura’ da homossexualidade” e usa a palavra “tratamento”. Não é verdade. Não falamos de cura da homossexualidade, pois não encaramos a homossexualidade como doença. Encaramos a homossexualidade como a Palavra de Deus a encara: um pecado como qualquer outro que precisa de arrependimento (ver as declarações do apóstolo Paulo em 1 Co 6.9 a 11) e para o qual há perdão e restauração. Como qualquer pecador (o mentiroso, o caluniador, o inventor de males, o adúltero, o idólatra etc), o homossexual que, de fato, se converte Cristo, começa a ser restaurado em várias áreas de sua vida: sua vida espiritual, seu caráter, sua sexualidade, sua vida emocional e psicológica. Portanto, também não fazemos tratamento. Propagamos a salvação, a libertação, a transformação e a restauração em Cristo;
 
3 - No lide, a repórter afirma acertadamente que o MOSES “dá auxílio a pessoas que desejam abandonar a homossexualidade”. O apoio é, de fato, para quem deseja voluntariamente. Porém, afirma que o entrevistado “conhece como poucos os métodos dos grupos de ‘reorientação’ sexual” e “sabe que não funcionam”. Se o entrevistado, enquanto no MOSES, conheceu “métodos de reorientação sexual” que não passem pelo crivo da gloriosa Palavra de Deus, ele não compartilhou conosco. Graças a Deus, ficou só com ele. Como se vê pela vida do entrevistado esses “métodos” não funcionam mesmo! Nós do MOSES não precisamos de método de reorientação sexual nenhum! Já temos a santa e bendita Palavra de Deus, que é poder para a restauração dos que crêem nela. Talvez tenha sido por isso que para ele não funcionou: ele rejeitou o que de melhor o Deus cristão preparou para os seus filhos, que é a comunhão diária sincera com Ele, com sua palavra e com os irmãos em Cristo;  
 
4 - Não pode ser homofóbico e cruel o discurso que afirma que as pessoas podem abandonar o estilo de vida que lhes causa desconforto emocional, físico, psicológico e espiritual, se isso pode ser alcançado pela fé em Cristo. Homofóbico e cruel seria esconder essa verdade dos homossexuais, obrigando-os a viverem uma vida sem esperança de mudança; 
 
5 - Quem é o “rapaz soropositivo, que chegou a ser da Diretoria do MOSES” e morreu? De onde o entrevistado tirou essa informação? O rapaz soropositivo foi um mal-intencionado que se dizia ex-gay e que nunca foi da Diretoria do MOSES. Porém, lançou seu veneno em dois dos nossos. Morreu precocemente logo depois como conseqüência dos seus próprios erros, como afirma o apóstolo Paulo em Romanos 1.27. Porém, o membro da Diretoria reconheceu seu erro e foi afastado de seu cargo;
 
6 - O entrevistado afirma que sabia que era gay desde os 16 anos de idade. Só que deve ter guardado isso para si durante muitos anos. Porém, quando resolveu voluntariamente falar de sua homossexualidade, durante os anos que envolveu-se com o MOSES, dizia-se ex-gay e não gay, como afirma hoje. Como o entrevistado era maior de idade, nada constando que aparentemente depusesse contra sua sanidade mental, tinha uma profissão, era casado e pai de dois filhos, aluno de curso superior e sendo membro de uma igreja evangélica, acreditamos em seu discurso até que toda a verdade sobre suas inverdades veio à tona;
 
7 - Quanto à célula a que o entrevistado se refere, não era de Terapia em grupo, já que não fazemos terapia, mas aconselhamento bíblico. Isso aconteceu bem no início do MOSES, há cerca de sete anos, e foi resultado dos pedidos de algumas pessoas que diziam-se desejosas de deixar as práticas homossexuais que, segundo elas mesmas, eram antinaturais e escravizantes e, também, porque sentiam-se isoladas. Assim que percebemos que duas ou três pessoas confundiram as coisas, terminamos o grupo (que também era uma experiência nova para nós) e passamos a nos reunir no salão de uma igreja próxima, o que durou cerca de seis meses somente. Para a igreja só foram os que realmente tinham compromisso com Deus e sua palavra. E vários deles são hoje cristãos maduros, dão fruto no reino de Deus e na sociedade e podem testemunhar disso publicamente. Aliás, qualquer pessoa que tem raciocínio, pelo menos, razoável, sabe que existem recaídas na vida daqueles que se submetem voluntariamente a processos de mudança. Dizer que há recaídas na vida de pessoas que passam pelo MOSES, por outros ministérios de ajuda semelhantes e pela igreja cristã de uma forma geral não é novidade nenhuma. É lugar comum! É falta de misericórdia para com os que se reconhecem fracos e carecem de ajuda. Graças a Deus, o cristianismo é uma religião de perdão e recomeço. Por isso somos apaixonados por Jesus Cristo: ele nos ama apesar de nossas fraquezas e sempre nos dá Sua mão para começarmos de novo. Porém, quanto ao problema do joio no meio ao trigo, dos hipócritas entre os sinceros, Deus mesmo se encarregará de resolvê-lo. Cristo nos advertiu sobre isso!
 
8 - Quanto à reunião do Exodus em Viçosa, MG, há cerca de seis anos, alguns de nós do MOSES participamos. A ex-esposa do Sergio também. Vários pastores, padres, psicólogos, profissionais liberais e cristãos em geral. Pesa sobre o entrevistado a responsabilidade de provar o que está afirmando, já que ninguém que conhecemos e que participou desse evento viu gays lá se envolvendo, paquerando e ficando juntos como ele afirma ter visto. Não teria sido isso projeção e fantasia da mente do entrevistado naquela época, já que ele não pode provar essa afirmação e tem inúmeras testemunhas contra ele? Ou será que porque viu cristãos sinceros se abraçarem publicamente, o que é normal e saudável entre homens cristãos, confundiu as coisas e erotizou tudo? Cada cabeça é um mundo, que pode ser imundo...
 
9 - Quanto aos conselhos que o entrevistado acha que devemos dar às famílias dos gays, não precisamos de nenhum conselho que não venha de um coração submisso a Jesus Cristo, o Deus vivo! Enquanto existir, O MOSES vai continuar a orientar os homossexuais e suas famílias com os conselhos que recebe do Deus da Bíblia e de sua Santa Palavra;
 
Apesar de ter participado da fundação do MOSES, o entrevistado deve lembrar que sua participação nunca foi constante enquanto esteve na instituição e que sempre foi fragmentada por lacunas de tempo até o dia em que foi afastado, há três anos. Uma prova disso é que sempre arrumou justificativas para não participar da Diretoria.
 
Quando ele diz que o Deus cristão é um mito, ele usurpa o lugar de Deus e perde os referenciais e as coordenadas para a própria vida. A História tem sido a maior testemunha de que, quando os homens perdem suas coordenadas e referenciais, o fim deles é trágico.
 
Se os valores cristãos significam um armário para alguns, aqueles que querem se libertar do “armário” desses valores, certamente entrarão na gaiola da loucura niilista.
 
OBS.: O texto acima segue por fax na próxima segunda-feira, dia 06 de novembro de 2004, para a redação da Revista Época, A/C de Gisela Anauate, em papel timbrado e assinado pelo Presidente do Movimento pela Sexualidade Sadia (MOSES), Sr. João Luiz Santolin.

Veja o que o Sr. Caio Fabio diz sobre Sergio Viula, que abandonou esposa e filhos e escandalizou seu ministério pastoral por amor ao homossexualismo. Caio comenta: "Com o tempo, todavia, ele também saberá que é possível ser quem ele é—sendo-o de modo sadio".
 
Em 2003, Caio declarou sobre o homossexualismo:
 
Os únicos homossexuais que eu já vi serem “curados” são os que nunca foram.
 
Eu não tenho dúvida de que em muito breve ficará definitivamente provado — já se caminha com muita rapidez para isso — que a homossexualidade tem como fator preponderante a genética.
 

Há pessoas homossexuais que nunca praticaram um único ato homossexual, mas nem por causa disso deixaram de ser. São os eunucos por amor ao Reino de Deus.
 
É uma pena que não haja liberdade para as pessoas dizerem quem são.
 
 
 
Bem que o Apóstolo Paulo nos preveniu de tempos terríveis nos últimos dias, em que muitos indivíduos terão, na aparência, o rótulo de cristãos e servos de Deus, mas que serão  presunçosos, arrogantes, blasfemos, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus (cf. 2 Timóteo 3:1-5).
 
A Palavra de Deus realmente não falha em seus avisos.
 
O texto abaixo foi extraido diretamente do site do Sr. Caio Fabio.
 
Julio Severo
 
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REVISTA ÉPOCA: EVANGÉLICO SAINDO DO ARMÁRIO
 
Caio,
 
Segue a entrevista dada á Época por conta de um ex-evangélico, um dos fundadores do Moses, que assumiu-se gay.
 
O que você tem gritado por cima dos telhados demonstra aqui a força desta verdade tão factual.
 
Beijos e paz.
 
Vando
 
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Libertando-se do armário
Gisela Anauate
Fonte: Revista Época. Edição 341 - 29/11/04
 
Sergio Viula, um dos criadores do grupo que defende a “cura” da homossexualidade, se assume como gay e diz que tratamento é uma farsa
 
Formação
Formado pelo Seminário Teológico Betel, estudante de Filosofia na Uerj
 
Trajetória
Abandonou o grupo evangélico Movimento pela Sexualidade Sadia e assumiu ser gay
 
Dados pessoais
Ex-pastor da Igreja Batista, é separado e pai de dois filhos
 
O carioca Sergio Viula, de 35 anos, foi um dos fundadores do Movimento pela Sexualidade Sadia (Moses), ONG evangélica que dá auxílio a pessoas que desejam abandonar a homossexualidade. Chegou a ser pastor da Igreja Batista, casou-se e teve dois filhos. Há um ano e meio, porém, assumiu ser gay, deixou a igreja e rompeu o casamento. Viula, atualmente professor de Inglês e estudante de Filosofia na Uerj, conhece como poucos os métodos dos grupos de ''reorientação'' sexual. Sabe que não funcionam e critica o projeto de lei do deputado estadual Édino Fonseca (PSC) que prevê o custeio de tratamento psicológico para pessoas interessadas em ''virar heterossexuais''. O texto, condenado por psicólogos e psiquiatras, já passou por três comissões na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro e pode ser aprovado até o fim do mês.
 

ÉPOCA - Como surgiu o Movimento pela Sexualidade Sadia, que atua em várias denominações evangélicas?
 
Sergio Viula - O objetivo era a evangelização de homossexuais, que nada mais é do que fazer proselitismo religioso. Pretendíamos mostrar que a homossexualidade não é natural e deveria ser abandonada pelos que quisessem agradar a Deus. O Moses também queria dar uma resposta aos grupos gays, que tinham espaço na mídia.
 
ÉPOCA - Como o grupo pretende reverter a homossexualidade?
 
Viula - Vendem uma solução, enchendo as pessoas de culpa. No tempo em que eu estava lá, ouvia relatos de sofrimento e tentava arrumar razões para a homossexualidade, sempre ligadas à desestruturação familiar ou a traumas. Era um absurdo. O discurso do Moses é homofóbico e cruel: ''Jesus te ama, nós também, mas você precisa deixar de ser gay''. O homossexual continua sentindo desejo, mas com um pé no prazer e o outro na dor, com sentimento de culpa, medo, auto-rejeição. Criávamos uma paranóia na cabeça deles.
 
ÉPOCA -Quando você percebeu que o ''tratamento'' era uma farsa?
 
Viula - A gota d'água foi quando um rapaz soropositivo, que chegou a ser da diretoria do Moses, morreu. Ele havia se envolvido sexualmente com dois integrantes do grupo. Um deles estava tão apaixonado que chorou mais que a viúva no enterro. Comecei a pensar que o grupo não funcionava nem para os que estavam dentro dele.
 
ÉPOCA - Nem para você?
 
Viula - Sou o melhor exemplo de que não existe ''cura'' da homossexualidade. Sabia que era gay desde os 16 anos. As pessoas que dizem que mudaram, na verdade, continuam sentindo desejo. Um padre que é celibatário e heterossexual não deixa de ser heterossexual porque é celibatário. Um homossexual que não transa porque quer ä renunciar a isso pela fé é gay. Só não está em atividade.
 

ÉPOCA - O que acontecia nos bastidores do movimento?
 
Viula - Uma vez criaram uma célula de homossexuais que se reunia na Tijuca para fazer uma espécie de terapia em grupo. Em vez de virarem heterossexuais, começou a rolar paquera. Tinha gente que saía da reunião para namorar. Dentro do próprio apartamento que sediava os encontros aconteceram experiências sexuais. A célula acabou cancelada. Outra situação absurda ocorreu em um congresso da Exodus - grupo cristão internacional que combate a homossexualidade - em Viçosa. Os caras paqueravam e ficavam juntos durante o evento. A mensagem da militância gay, que se reuniu na porta, era: ''Nos deixem em paz''. Lá dentro, dizíamos que Deus transforma. Mas quem estava no evento fazia o mesmo que o pessoal de fora (risos). Era uma incoerência total.
 
ÉPOCA -Sua saída do Moses coincidiu com sua ''saída do armário''?
 
Viula - Sim. Há três anos abri o jogo com as lideranças da Igreja Batista e do Moses e me separei de minha mulher. Depois de um mês isolado, voltei para o casamento e para o Moses. Tinha chegado à conclusão de que era gay, mas não tinha resolvido a questão de fé em minha cabeça. Dois anos depois, me desliguei de vez.
 
ÉPOCA - Como sua família reagiu?
 
Viula - A relação com minha ex-mulher é amigável, mas com meus pais está extremamente abalada. São evangélicos e negaram a vida inteira que tinham um filho gay. Não suportaram ouvir de mim o que sempre quiseram esconder. Não nos falamos mais. Tenho um filho de 9 anos e uma menina de 12. Contei a verdade a ela e expliquei por que não podia continuar casado. Ela diz que me ama e não tem vergonha do pai.
 
ÉPOCA -A mensagem evangélica alimenta a homofobia?
 
Viula - A maioria dos evangélicos discrimina. O deputado Édino Fonseca é notadamente desequilibrado. Disse na Assembléia de Deus que os gays desejam fazer clonagem para criar um exército e dominar a sociedade. Há muitas pessoas desinformadas nos templos e, para elas, o gay é inimigo em potencial. O Moses deveria orientar as famílias assim: ''Seu filho é gay, mas pode ser saudável, bonito, inteligente e bem-sucedido, como qualquer heterossexual''. Isso nunca foi feito.
 
ÉPOCA -Você atualmente freqüenta alguma igreja?
 
Viula - Não. Mas isso não está só relacionado a minha homossexualidade. Conheço muitos gays que são religiosos. Abandonei a igreja por pensar que o Deus cristão é um mito. Mas acho importante militar por uma abertura na igreja. Como grupo social, ela tem de ter uma representatividade gay para não ser discriminatória. Não sou ativista, mas incentivo os movimentos gays, sobretudo o de Luiz Mott (Grupo Gay da Bahia), que foi massacrado por nós, do Moses. Neste ano, fui à ParadaGay do Rio pela primeira vez como homossexual assumido. Antes ia como evangelista. Foi uma experiência maravilhosa. Nunca estive tão em paz.
 
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RESPOSTA DE CAIO FÁBIO:
 
Vando, querido: Graça e Paz!
 
Eu conheço o Sérgio. Ele trabalhou comigo, na Vinde. É um bom rapaz, sincero e crente. Sempre vi a luta dele, embora ele negasse. De fato se confessava ex e curado, e pregava com ênfase acerca da transformação de gays. Sempre o respeitei. De fato, tenho ótimas lembranças dele, especialmente de como se esforçou me acompanhando a algumas favelas, no tempo da “Invasões de Paz” que eu fazia todas as noites, nas comunidades chamadas “faveladas”, no tempo em que contra-atacamos a “Operação Rio” (ocupação militar) com o nosso “Rio Desarme-se”.
 
Ele é um bom moço e conhece a Jesus. A declaração dele que “o Deus cristão é um mito” é ainda o choque da alma que confundiu a “igreja” com “Deus”—e vice-versa—, e, agora, ainda está perdido na amargura que todas as farsas geram uma vez descobertas.
 
De fato, aquele “Deus” e aquelas “soluções” são míticas, no pior sentido da palavra. Eu, todavia, creio que passada a rebordose, o Sérgio haverá de reencontrar o seu caminho, que, tanto ele quanto eu, sabemos que é “em Cristo”.
 
O movimento pendular que ele está fazendo no momento é natural. Hoje ele está um dos pólos da questão. Antes estivera no pólo oposto. Com o tempo, todavia, ele também saberá que é possível ser quem ele é—sendo-o de modo sadio—, sem que isto implique em assumir que a fé em Jesus é um mito, significando uma farsa. Na realidade, sei que logo ele descobrirá que o único “mito” dessa história é apenas esse que ele agora denuncia; e sei que em breve ele mesmo encontrará o caminho de seu próprio equilíbrio em Cristo.
 
Ore por ele com amor e carinho. É seu irmão. E deve estar sofrendo. Aliviado de um lado e sofrendo do outro. Pois se bem o conheci, a fé que ele tem é verdadeira.
 

Nele, Caio
 
Fonte:
www.caiofabio.com
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Prezados amigos,Gostaria de entrar em contato com o irmão Sergio Viula. Vocês teriam o contato dele? Obrigado, Um abraço _ Paco 6/12/04
Estimados irmãos
  O site do Forum Evangélico Nacional de Ação Social e Política está de parabéns pela iniciativa de defender os evangélicos com relação à matéria preconceituosa da revista Época hostilizando o trabalho evangélico de evangelização de pessoas oprimidas pelo homossexualismo. Abaixo, o texto do FENASP.
  Julio Severo
 
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Evangélicos
Redação Saranet - 12/7/2004 9:06:00 AM
 A matéria da revista Época, publicada na semana passada chocou muita gente, por trazer a entrevista de um ex-pastor e líder do grupo Moses, Movimento pela Sexualidade Sadia se dizendo muito mais feliz após se assumir homossexual e que o trabalho do grupo a que pertencia era uma farsa. Contrariando as regras para um bom jornalismo e fortalecendo os preconceitos aos evangélicos, a matéria publicou apenas uma versão dos fatos. A íntegra da matéria segue abaixo.
  Em seguida, colocamos também a resposta que o grupo Moses está encaminhado para a revista, mostrando sua verdadeira posição.
Você, que é Guerreiro da Fé, precisa se posicionar! Mande um e-mail para o Diretor de Redação e Editor Responsável da revista, Aluízio Falcão Filho, epocadir@edglobo.com.br, mostrando que os evangélicos não aceitam mais essa visão preconceituosa da imprensa! Quanto mais e-mail mandarmos, mais seremos respeitados e mais nossa opinião será ouvida!
 



Estimados irmãos em Cristo... Quero agradecer as orações em favor de minha
fala aos deputados evangélicos e outros líderes presentes na 1 Conferência
Nacional de Parlamentares Evangélicos, realizada nos dias 25 e 26 de
novembro em Brasília.Pude compartilhar com eles que a concessão de direitos
especiais para o homossexualismo representa ameaça para a liberdade
religiosa e para a liberdade de expressão.
Por causa de suas orações, Deus abençoou minha participação e muitos pediram
inclusão em minha lista de emails, a fim de receberem minhas mensagens.
Espero em breve dar mais notícias.
Obrigado pelo apoio e pelas orações!
Julio Severo
01/12/04
www.folhagospel.com. `.... ... Em entrevista a revista ÉPOCA desta semana, Sergio Viula, um dos fundadores do MOSES (Movimento pela Sexualidade Sadia), que trabalha na recuperação de homossexuais, disse que o trabalho da ONG é uma farsa. Há um ano e meio ele assumiu ser gay, deixou a igreja e rompeu o casamento.... 1/12/04
 Governo Lula organiza evento para a homossexualização das escolas
O governo Lula está dando passos concretos para a implantação do Brasil Sem Homofobia, um programa do governo federal sob a responsabilidade da Presidência da República. 
Ao que parece, Lula e seus camaradas radicais gostaram tanto da destruição que sobreveio a Sodoma e Gomorra, sem mencionar a Alemanha nazista, que eles estão se esforçando para que o Brasil tenha o mesmo destino.
A notícia abaixo vem de um site gay. 
Julio Severo
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http://gonline.uol.com.brBrasília: Lideranças gays debatem como abordar a orientação sexual na escola   (03/12/2004)
 
Diversas lideranças nacionais do movimento GLBT [gays, lésbicas, bussexuais e transsexuais] participaram nesta última terça e quarta-feira, dias 30 de novembro e 01 de dezembro, do Seminário Internacional Educando para Igualdade de Gênero, Raça e Orientação Sexual realizado em Brasília. O evento foi organizado pelo Ministério da Educação, Secretaria Especial de Políticas da Mulher, Secretaria Especial para Políticas de Igualdade Racial e Secretaria Especial de Direitos Humanos.
 
Entre as pautas específicas referentes à abordagem da diversidade sexual na sala de aula e em todo ambiente escolar, foram discutidas formas e métodos de capacitação de professores e a inclusão do tema no material didático.
 
“A discussão sobre homossexualidade é muito delicada dentro da escola. É um assunto evitado e tratado a portas fechadas. Basicamente, nosso trabalho de capacitação tenta desfazer os mitos na cabeça do professor. Mostramos que a orientação sexual não é uma escolha. Assim, eles estarão mais preparados para responder aos questionamentos dos alunos”, afirmou Lula Ramires, do Grupo Corsa de São Paulo, ao jornal Correio Braziliense.
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Veja onde chegamos...Que tenham liberdade, mas não firam nossas famílias, convicção e fé. Simplesmente repasso para vossa apreciação...Douglas Vilcinskas, Pr
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Promovendo o homossexualismo nas escolas   
 Estimados amigos 
Utilizando-se do habitual pretexto de combater a "discriminação", vejam o que organizações como Ecos - Comunicação em Sexualidade, que recebem financiamentos de entidades radicais do exterior, estão fazendo para promover o homossexualismo nas escolas. Venho acompanhando o trabalho da Ecos há mais dez anos. Ecos aceita e prega a liberdade sexual, inclusive sexo sem casamento entre alunos de escolas. 
O artigo abaixo foi extraído de um site de notícias pró-homossexualismo. 
Julio Severo - 19/10/04
Discriminação não faz escola 
Pesquisa sobre juventude e sexualidade divulgada em março pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) revelou que 25% dos alunos não gostariam de ter um colega de classe homossexual. O preconceito dentro da escola, segundo Lula Ramires, presidente do Grupo Corsa, é reflexo do preconceito presente na sociedade. "Vivemos numa sociedade preconceituosa, sexista e racista, e a escola reproduz todos esses preconceitos, enquanto deveria ter um papel crítico em relação a essa questão", diz Ramires.
Com o propósito de combater o preconceito no ambiente escolar, o Grupo Corsa, em parceria com a Ecos - Comunicação em Sexualidade, iniciou em setembro o projeto Diversidade Sexual na Escola: Novas Práticas Educativas sobre Sexualidade e Cidadania. A iniciativa se propõe a fornecer aos profissionais da educação informações sobre diversidade sexual. A idéia é que, com essas informações, eles possam rever sua visão e opinião com relação à homossexualidade e à própria sexualidade dos jovens e, conseqüentemente, colaborar com suas atividades pedagógicas ou extracurriculares para combater o preconceito no ambiente escolar.
O preconceito não acontece apenas nas relações entre os alunos, segundo as entidades responsáveis pelo projeto. A aversão à homossexualidade dentro das escolas também tem a participação de professores. Estes são coniventes com a discriminação, aceitam-na e até utilizam os apelidos e piadas homofóbicas criados pelos adolescentes.
"A escola não sabe lidar com essa questão e muitas vezes corrobora com o preconceito. É comum, quando surge algum caso de homossexualismo na escola, o mesmo ser tratado a portas fechadas, encarado como doença ou imoralidade. O adolescente é mandado logo para um psicólogo", conta Ramires.
A conseqüência do preconceito é a redução da auto-estima e a exclusão dos adolescentes que são alvo de discriminação e muitas vezes abandonam a escola, comenta Sylvia Cavasin, diretora da Ecos, organização que há quase dez anos trabalha com o tema da diversidade. "Nossa intenção não é atingir apenas os professores, mas toda a comunidade escolar, desde o cantineiro até o porteiro", afirma.
Pesquisa, formação e produção de material
O trabalho será executado ao longo de 12 meses em 96 escolas da rede estadual de ensino, na zona norte da cidade de São Paulo. O presidente do Grupo Corsa explica que, primeiramente, acontece um trabalho de sensibilização dos diretores e dos coordenadores pedagógicos para que eles conheçam a proposta do projeto. Também será feito um diagnóstico de entrada, por meio de uma pesquisa entre os alunos, para saber como tem sido a discussão sobre diversidade e homofobia nas escolas. O principal produto do projeto será um material didático (livro ou cartilha), que será elaborado simultaneamente com um curso de formação direcionado a cerca de 200 professores. Neste curso, o material será pré-testado para que possa ser multiplicado e utilizado em outras escolas.
Após o fim do projeto, as duas entidades buscarão parcerias com o Ministério da Educação, secretarias de educação e outras entidades para difundir o material. A expectativa é a de que os educadores disponham de recursos didáticos e teóricos para não ficarem omissos diante de cenas explícitas de homofobia e estejam preparados para conversar sobre o assunto.
O Grupo Corsa - que elegeu a área de educação como prioritária no combate ao preconceito contra as pessoas homossexuais - conta com a experiência de um projeto semelhante realizado em escolas municipais, que, por meio de oficinas, levou uma reflexão crítica sobre a sexualidade aos profissionais de educação e ao restante da comunidade escolar. O grupo procura enfatizar a importância do respeito à diferença.
"Não se combate um preconceito sozinho. Agimos contra todas as formas de discriminação, de raça, de gênero etc.", afirma o presidente do grupo. Sylvia Cavasin reforça esse ponto de visa: "Queremos oferecer aos professores condições de lidar com diferentes situações de forma respeitosa, com informações sobre como tolerar e respeitar a diferença, que nada mais é do que respeitar o outro", diz.
Mariana Loiola
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www.desobedeca.com.br _  Movimento Homossexual marca forte presença na V edição do Fórum Social Mundial O V Fórum Social Mundial já começou e o movimento homossexual tem marcado presença. Já na marcha da abertura diversas organizações de luta pela livre expressão sexual do mundo todo tiveram forte participação. Aos gritos de "Ô Lula, eu quero ver... O Brasil Sem Homofobia acontecer", "Não, não, não, a discriminação" e "Chega de coió, o Bush é uó", o movimento homossexual deu a partida para suas discussões e lutas. (Via_J.Severo) 27/01/2005
28/01/2005 _ Estimados irmãos
 
O Dep. Fernando Gabeira, ambientalista radical do Partido Verde (PV), propõe que as empresas que não apóiam os direitos homossexuais, tais como o reconhecimento de uniões civis entre homossexuais, sejam colocadas numa lista negra e boicotadas. Na opinião de Gabeira, que é homossexual, as empresas não poderão ter a liberdade de ficar de fora das questões homossexuais. Quem não for a favor será automaticamente classificado como contra. Quem não colaborar com o movimento homossexual sofrerá as conseqüências dos carinhosos ativistas gays.
 
A notícia abaixo é de um site homossexual e dá uma idéia do que os ativistas estão preparando para a sociedade brasileira.
 
Os ativistas gays estão plantando muitas idéias e, por causa da inação de muitos, estão colhendo muitos frutos. Precisamos plantar nossas idéias na sociedade, a fim de que as pessoas venham a colher oportunidades positivas de mudança.
 
Julio Severo
Autor de O Movimento Homossexual
(Ed. Betânia 0800-311822)
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Fernando Gabeira prega boicote a empresas homofóbicas 
O deputado federal Fernando Gabeira (foto) declarou em explanação durante o I Congresso da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros) em Curitiba que o MHB (Movimento Homossexual Brasileiro) deveria fazer uma lista de empresas que apoiassem os direitos humanos homossexuais, tais como o seguro saúde a parceiros gays e o reconhecimento de uniões civis entre homossexuais.
 
O deputado acredita assim que outras empresas seriam estimuladas a estender direitos a seus funcionários homossexuais. Gabeira disse ainda que empresas homofóbicas que não respeitassem os direitos de glbt deveriam ser boicotadas.
 Fonte:
http://mixbrasil.uol.com.br

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