www.uniaonet.com/esplei.htm

 

Promovendo o homossexualismo nas escolas   
 Estimados amigos 
Utilizando-se do habitual pretexto de combater a "discriminação", vejam o que organizações como Ecos - Comunicação em Sexualidade, que recebem financiamentos de entidades radicais do exterior, estão fazendo para promover o homossexualismo nas escolas. Venho acompanhando o trabalho da Ecos há mais dez anos. Ecos aceita e prega a liberdade sexual, inclusive sexo sem casamento entre alunos de escolas. 
O artigo abaixo foi extraído de um site de notícias pró-homossexualismo. 
Julio Severo - 19/10/04
Discriminação não faz escola 
Pesquisa sobre juventude e sexualidade divulgada em março pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) revelou que 25% dos alunos não gostariam de ter um colega de classe homossexual. O preconceito dentro da escola, segundo Lula Ramires, presidente do Grupo Corsa, é reflexo do preconceito presente na sociedade. "Vivemos numa sociedade preconceituosa, sexista e racista, e a escola reproduz todos esses preconceitos, enquanto deveria ter um papel crítico em relação a essa questão", diz Ramires.
Com o propósito de combater o preconceito no ambiente escolar, o Grupo Corsa, em parceria com a Ecos - Comunicação em Sexualidade, iniciou em setembro o projeto Diversidade Sexual na Escola: Novas Práticas Educativas sobre Sexualidade e Cidadania. A iniciativa se propõe a fornecer aos profissionais da educação informações sobre diversidade sexual. A idéia é que, com essas informações, eles possam rever sua visão e opinião com relação à homossexualidade e à própria sexualidade dos jovens e, conseqüentemente, colaborar com suas atividades pedagógicas ou extracurriculares para combater o preconceito no ambiente escolar.
O preconceito não acontece apenas nas relações entre os alunos, segundo as entidades responsáveis pelo projeto. A aversão à homossexualidade dentro das escolas também tem a participação de professores. Estes são coniventes com a discriminação, aceitam-na e até utilizam os apelidos e piadas homofóbicas criados pelos adolescentes.
"A escola não sabe lidar com essa questão e muitas vezes corrobora com o preconceito. É comum, quando surge algum caso de homossexualismo na escola, o mesmo ser tratado a portas fechadas, encarado como doença ou imoralidade. O adolescente é mandado logo para um psicólogo", conta Ramires.
A conseqüência do preconceito é a redução da auto-estima e a exclusão dos adolescentes que são alvo de discriminação e muitas vezes abandonam a escola, comenta Sylvia Cavasin, diretora da Ecos, organização que há quase dez anos trabalha com o tema da diversidade. "Nossa intenção não é atingir apenas os professores, mas toda a comunidade escolar, desde o cantineiro até o porteiro", afirma.
Pesquisa, formação e produção de material
O trabalho será executado ao longo de 12 meses em 96 escolas da rede estadual de ensino, na zona norte da cidade de São Paulo. O presidente do Grupo Corsa explica que, primeiramente, acontece um trabalho de sensibilização dos diretores e dos coordenadores pedagógicos para que eles conheçam a proposta do projeto. Também será feito um diagnóstico de entrada, por meio de uma pesquisa entre os alunos, para saber como tem sido a discussão sobre diversidade e homofobia nas escolas. O principal produto do projeto será um material didático (livro ou cartilha), que será elaborado simultaneamente com um curso de formação direcionado a cerca de 200 professores. Neste curso, o material será pré-testado para que possa ser multiplicado e utilizado em outras escolas.
Após o fim do projeto, as duas entidades buscarão parcerias com o Ministério da Educação, secretarias de educação e outras entidades para difundir o material. A expectativa é a de que os educadores disponham de recursos didáticos e teóricos para não ficarem omissos diante de cenas explícitas de homofobia e estejam preparados para conversar sobre o assunto.
O Grupo Corsa - que elegeu a área de educação como prioritária no combate ao preconceito contra as pessoas homossexuais - conta com a experiência de um projeto semelhante realizado em escolas municipais, que, por meio de oficinas, levou uma reflexão crítica sobre a sexualidade aos profissionais de educação e ao restante da comunidade escolar. O grupo procura enfatizar a importância do respeito à diferença.
"Não se combate um preconceito sozinho. Agimos contra todas as formas de discriminação, de raça, de gênero etc.", afirma o presidente do grupo. Sylvia Cavasin reforça esse ponto de visa: "Queremos oferecer aos professores condições de lidar com diferentes situações de forma respeitosa, com informações sobre como tolerar e respeitar a diferença, que nada mais é do que respeitar o outro", diz.
Mariana Loiola

Estimados irmãos  
Abaixo segue testemunho de um homem que, pela bondade do Senhor Jesus, foi liberto da escravidão homossexual. Vamos abençoar a vida dele e, quem sentir, mande uma mensagem de elogio. Um abraço em Cristo, Julio Severo

13/10/04  Saulo _ Deixo meu testemunho de conversão para que possam enviar a quem precise de uma palavra de consolo e esperança. Muitas vidas, até mesmo dentro de nossas igrejas, estão clamando por ajuda em sua vida sexual, onde muitas vezes a homossexualidade tem confundido os corações.Devemos levar esperança para os que praticam a homossexualidade de forma sábia. Ver :
www.uniaonet.com/testemsauloexhomosexual.htm

----- Original Message -----
September 26, 2004 _ Saulo Adelino Navarro - Curitiba PR
Graça e Paz Julio 
Meu nome é Saulo Adelino Navarro, já estive em contato com vc algumas vezes.
Fui praticante da homossexualidade por 12 anos e estava do lado dos ativistas gays aqui de Curitiba e Marta Suplicy.Hoje, lavado e remido pelo sangue de Jesus, não penso mais como eles, penso sim em falar para eles do amor transformador de Jesus.
Estou fazendo uma monogafria para a Faculdade de Teologia em que estudo (FATADC -Faculdade de Teologia da Assembléia de Deus de Curitiba)...
Semana passada meu testemunho de vida caiu nas mãos do líder do Grupo Gay da Bahia, Luiz Motti, pode imaginar o que ele fez? Enviou meu e-mail para o grupo de e-mails dos participantes do grupo gay da Bahia e outras regiões. No início quando vi minha caixa de entrada de e-mail carregada de críticas à minha mudança de vida fiquei preocupado. Mas dobrei os joelhos e clamei ao Senhor Jesus cobertura espiritual.
Após este momento de oração, percebi que o Luiz Motti enviou também nesta lista o meu testemunho de vida. Ou seja, se uma vida no meio de todos eles ler e ser impactado pelo testemunho Glória a Deus!!!
Deus usou do prórpio Luiz Motti para evangelizar os homossexuais da Bahia, pode?
 
Seu livro é bem esclarecedor. Assim como um dia eu fui envolvido pelo interesse dos manifestantes gays tenho visto muitos jovens e adolescente irem pelo mesmo caminho.
E pior Julio, a igreja de Cristo tem se calado. Vejo Satanás agir sutilmente dentro da prórpia igreja de Cristo, onde os líderes cristão não estão se preocupando com esta situação. Eu congrego em uma igreja evangélica aqui em Curitiba e tenho visto
a falta de atenção dos líderes para este assunto. Recentemente enviei um e-mail para vários pastores da minha igreja (possui muitos membros) com meu testemunho para alertá-los de que é preciso fazer algo em favor das vidas que estão sendo enganadas pelos líderes gays, e pasme Julio, nenhum destes pastores retornou o e-mail. Ou eles ssabem tudo sobre como lidar com os homossexuais ou estão alienados a isto.
 
Deixo meu abraço e continue a levar a veradade de Deus ao seu povo que tanto precisa.
Saulo Adelino Navarro

Roberto Cavalcanti _ August 31, 2004 Governo incentiva homossexualismo entre crianças
Enquanto aumenta a tolerância com os hábitos gays que ajudam a destruir a saúde pública, o governo brasileiro promove novas maneiras de desperdiçar o dinheiro do cidadão honesto.  Conforme a notícia abaixo, o governo está promovendo a pedofilia, pois a campanha está mirando crianças, ou seja, pessoas de 13 anos de idade, que segundo o nosso Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) são crianças!  É uma vergonha esse governo!  Sds, Roberto Cavalcanti
 
Adolescentes gays são o alvo
http://odia.ig.com.br/odia/ciencia/ci310801.htm 
Ministério da Saúde lança campanha anti-Aids para jovens homossexuais, grupo onde infecção persiste
A campanha Qual é a sua?, destinada a adolescentes homossexuais de 13 a 19 anos, foi lançada ontem pelo Ministério da Saúde. Com linguagem direta, a campanha será dirigida, sem divulgação em emissoras de rádio ou TV nem jornais.
 O lançamento foi durante o V Congresso Brasileiro de Prevenção em DST-Aids, que reúne até hoje 4 mil participantes de 17 países no Centro de Convenções, em Olinda (PE).
 Semana que vem, organizações não-governamentais que trabalham com populações homossexuais começarão a distribuir, em todo o País, 180 mil kits – com CD, preservativo e uma mensagem, tipo torpedo.
Apresentadora da MTV gravou programa para o CD
 “Temos de trabalhar para construir uma geração que não tenha vergonha de falar sobre sexo”, afirmou o coordenador do programa nacional de DST/Aids do ministério, Pedro Chequer, ao frisar a necessidade de quebra de preconceito em relação à opção sexual e de investimento na prevenção da Aids. A doença apresenta tendência de estabilização, mas ainda não está sob controle: o País apresenta 20 mil novos casos por ano.
 A redução de novos casos tem sido menor justamente no grupo formado por jovens gays. O CD, com formato de programa de rádio, traz entrevistas e curiosidades, apresentadas por Penélope Nova, da MTV, que abordam abertamente a diversidade sexual.
 O diretor do Programa das Nações Unidas para Aids (Unaids), Peter Piot, defendeu que o problema da Aids seja tratado como se trata a questão da segurança. Ele também disse que toda a sociedade deve ser mobilizada para conter a epidemia, que se alastra rapidamente, em especial nos países pobres.  ( J.Severo)

CONSEQÜÊNCIAS MÉDICAS DO QUE FAZEM OS HOMOSSEXUAIS
Por Paul Cameron, Ph.D.
 
Dr. Cameron é Presidente do Family Research Institute of Colorado Springs, Colorado USA. Você pode contactá-lo em: Family Research Institute, PO Box 62640, Colorado Springs, CO 80962 USA. Número do telefone: (303) 681-3113. (No e-mail address.)
 

--------------------------------------------------------------------------------
 
Por toda história, todas as civilizações e as maiores religiões condenaram a homossexualidade.1 Nas colônias americanas, os atos homossexuais eram um crime capital.  Thomas Jefferson disse que a homossexualidade "deveria ser punida, se por um homem, pela castração, se por uma mulher, cortando através da cartilagem de seu nariz um buraco de no mínimo meia polegada.2 Até 1961, atos homossexuais eram ilegais por toda os Estados Unidos.
 

Gays reclamam que "prevalecente atitude em direção aos homossexuais nos EUA e muitos outros países é reação e hostilidade.... para atos e desejos não nocivos a ninguém."3 A Associação Norte-Americana de Psicologia (APA) e a Associação Norte-Americana de Saúde Pública asseguraram, em 1986, na Suprema que "nenhum dado significante revela que se engajar em...sexos oral e anal resulte em disfunção mental ou física."4
 

O que os homossexuais fazem
 
As maiores pesquisas em comportamento homossexual estão resumidas abaixo.  Duas coisas sobressaem 1) homossexuais comportam-se similarmente pelo mundo, e 2) como notou o Professor de Medicina em Harvard, Dr. William Haseltine,33 em 1993, as "mudanças no comportamento sexual que têm sido reportadas têm ocorrido em alguns grupos que se mostraram, em sua maior parte, provisórios.  Por exemplo, casas de banho e clubes de sexo em muitas cidades têm tanto sido reabertas ou nunca foram fechadas."
 

Atividades Homossexuais (em %)
 
                   US16 US13  US    US18 Denmark20 US19  London27  Sydney/London26                                                            Canada25                                                     
 
                   1940s1977 83/84  1983  1984   1983    1985       1991                      
 
                   ever ever  ever in yr in yr  in mo   in mo   last 6mo                                                                                 
 
oral/pênis       83   99  100/99  99    86             67                
 
anal/pênis       68   91   93/98  95    92     95     100                
 
oral/anal         59   83   92/92  63           69      89       55/65      
 
sexo com urina 10   23    29/                                             
 
cagar/brinquedos22   41/47 34                                      
 
comer cocô        4     8                                                      
 
enemas               11    11                                              
 
sexo com tortura 22   37    37                                             
 
público/orgia      61   76    88                                              
 
sexo com menores 37   23    24/                                       
 
SEXO ORAL Homossexuais praticam felação em quase todos seus contatos sexuais (e ingerem sêmen em quase a metade dos casos). O sêmen contém muitos dos germes carregados no sangue.  Por causa disso, gays que praticam sexo oral aproximam-se em consumir sangue humano cru, com todos os seus riscos médicos. Posto que o pênis freqüentemente tem lesões minúsculas (e freqüentemente colocado em locais anti-higiênicos como o reto), indivíduos assim envolvidos podem se tornar infectados com hepatite A ou gonorréia (e mesmo HIV e hepatite B).  Visto que a maioria dos contatos ocorrem entre estranhos (70% dos gays estimaram que tinham tido sexo somente uma vez com mais ou menos metade de seus parceiros17,27), e gays estimam algo em torno de 106 e 1105 diferentes parceiros por ano, o potencial de infecção  é considerável.
 

SEXO RETAL [anal] Pesquisas indicam que cerca de 90% dos gays têm se engajado em intercurso retal [anal], e cerca de dois terços fazem isso regularmente.  Em um longo estudo de seis meses de práticas sexuais diárias,3 os gays estimaram 110 parceiros sexuais e 68 encontros retais em um ano.
 
O sexo retal é perigoso.  Durante o intercurso retal, o reto se torna um vaso confuso por 1) saliva e seus germes e/ou um lubrificante artificial, 2) o próprio recipiente fecal, 3) quais sejam os germes, infecções ou substâncias o pênis carregue nele, e 4) o fluído seminal do insertor.  Posto que o esperma prontamente penetra na parede retal (que é apenas uma cela compacta) causando danos imunológicos, e rasgando ou machucando a parede anal é muito comum durante o sexo anal, que tais substâncias ganham quase acesso direto à corrente sangüínea.  Diferente do intercurso heterossexual (em que o esperma não pode penetrar na vagina com várias camadas e sem fezes presentes),7 o intercurso retal é provavelmente o caminho mais eficiente para disseminar hepatite B, HIV, sífilis e uma multidão de outras doenças de origem sangüíneas.
 

Rasgar ou cortar a parede anal é especialmente próprio a "enfiar o punho", onde a mão e o braço é inserido no interior do reto.  É também comum quando "brinquedos" são empregados (jargão homossexual para objetos que são inseridos no interior do reto –garrafas, cenouras e mesmo roedores8).  O risco de contaminação e/ou ter que usar uma bolsa de colostomia para tal "esporte" é muito real.  O punho cerrado era aparentemente tão raro na época de Kinsey que ele não pensou em falar sobre ele.  Por volta de 1977, cerca de um terço de gays admitiam fazê-la.  O reto não foi desenhado para acomodar o punho, e aquele que faz isso pode se considerar disposto a usar fraldas para sempre.
 
SEXO FECAL Cerca de 80% dos gays (ver Tabela) admitem que lamber e/ou inserir suas línguas no interior do ânus dos parceiros e, assim, ingerir, do ponto de vista médico, significante quantidade de fezes.  Aqueles que comem ou sujam-se nisso estão mesmo com um risco bem maior.  No diário de estudo,5 70% dos gays tinham se engajado nessa atividade –metade regularmente por cerca de 6 meses. Resultado? --a "incidência anual de hepatite A em... homens homossexuais foi de 22 por cento, enquanto que nenhum homem heterossexual adquiriu hepatite A."  Em 1992,26 foi notado que a proporção de gays em Londres se engajando em sexo oral/anal não tinha declinado desde 1984.
 

Enquanto o corpo tem defesas contra germes fecais, a exposição à descarga fecal de dúzias de estranhos a cada ano é extremamente prejudicial à saúde. A ingestão de dejetos humanos é a maior rota para contrair hepatite A e os parasitas intestinais conhecidos coletivamente como a Síndrome do Intestino Gay.  O consumo de fezes tem também sido implicado na transmissão de febre tifóide,9 herpes, e câncer.27   Cerca de 10% dos gays têm comido ou brincado com [p.e., enemas, enlameados em fezes].  O Departamento de Saúde Pública de San Francisco acompanhou 75,000 pacientes por ano, dos quais 70 à 80 por cento são homens homossexuais.... Uma média de 10 por cento de todos pacientes e contatos assintomáticos foram reportados... por causa de positivas amostras fecais ou culturas de ameba, giárdia, e infecções de shigella que foram empregadas como manipuladores de comida em estabelecimentos públicos; quase 5 por cento daqueles com hepatite A foram similarmente empregados."10 Em 1976, uma rara febre vermelha aerotransportada invadiu os gays e neste momento se perdeu por toda San Francisco.10 O Centro de Controle de Doenças dos EUA relatou que 29% dos casos de hepatite A em Denver, 66% em Nova Iorque, 50% em São Francisco, 56% em Toronto, 42% em Montreal e 26% em Melbourne, nos primeiros seis meses de 1991 eram entre gays.11 Um estudo de 1982 "sugeriu que alguma transmissão de grupo homossexual para a população geral pode ter ocorrido."12 
 
SEXO COM URINA Cerca de 10% dos gays de Kinsey relataram ter se engajado em "chuveiros dourados" [beber ou ser banhado com urina].  Nas maiores pesquisas de gays sempre conduzidas,13 23% admitiram o sexo com urina.  Nas maiores pesquisas aleatórias de gays,6 29% relataram sexo com urina.  Em um estudo de San Francisco com 655 gays,14 apenas 24% invocaram ter sido monogâmico no ano passado.  Desses gays monogâmicos, 5% beberam urina, 7% praticaram "punho cerrado", 33% ingeriram fezes via contato anal/oral, 53% engoliram sêmen e 59% receberam sêmen em seu reto durante o mês anterior.
 

OUTRAS PRÁTICAS SEXUAIS GAYS
 
SADOMASOQUISMO como a Tabela indica, uma minoria de gays se engaja na tortura para divertimento sexual.  Sobre sexo com menores, 25% dos gays brancos17 admitiram ter feito sexo com garotos de 16 ou mais jovens quando adultos. Em um estudo de 9 estados,30 33% dos 181 machos, e 22% das 18 professoras fêmea capturadas molestando estudantes fizeram isso homossexualmente (ainda que menos de 3% dos homens e 2% das mulheres se engajem na homossexualidade31). A depender do estudo, o percentual de gays reportando sexo em banheiros públicos estendeu-se de 14%16 a 41%13 a 66%,6 9%16, 60%13 e 67%5 relataram sexo em casas de banho gays; 64%16 e 90%18 disseram que eles usaram drogas ilegais.
 
O medo da AIDS pode ter reduzido o volume de parceiros gays, mas os números são prodigiosos por qualquer padrão.  Morin15 reportou que 824 gays tinham reduzido suas taxas de sexo de 70 diferentes parceiros/ano em 1982 para 50/ano por volta de 1984. McKusick14 relatou declínios de 76/ano a 47/ano em 1985.  Na Espanha32 a taxa foi de 42/ano em 1989.
 

Conseqüências Médicas do Sexo Homossexual
 
Morte e doença acompanham a atividade sexual promíscua e anti-higiênica de 70% a 78%13 dos gays relatados terem tido uma doença sexualmente transmissível.  A proporção com parasitas intestinais (vermes, ameba) estendia-se de 25%18 a 39%19 a 59%.20 Em relação a 1992, 83% dos casos de AIDS nos EUA com brancos tinham ocorrido em gays.21 O diário sexual de Seattle3 reportou que os gays tiveram, em uma média anual:
 
Praticado sexo oral com 108 homens e engolido sêmen de 48;
 
Trocado saliva com 96;
 
Experimentado 68 penetrações penianas do ânus; e
 
Ingerido matéria fecal de 19.
 
Não é de admirar que 10% tombaram com hepatite B e 7% contraíram hepatite A durante os 6 meses de estudo.
 
Efeitos na Expectativa de Vida
Fumantes e viciados em drogas não vivem tanto quanto não-fumantes e não-viciados.  Assim, nós consideramos fumar e abusar de narcóticos uma prática nociva.  A típica expectativa de vida de homossexuais sugere que suas atividades são mais destrutivas do que fumar e tão perigosas quanto usar drogas.
 

Obituários numerando 6,516 de 16 jornais homossexuais dos EUA de cerca de 12 anos passados foram comparados a uma grande amostra de obituários de jornais regulares.23 Os obituários dos jornais regulares eram similares às médias americanas de longevidade; a idade medida de morte de homens casados era de 75, e 80% deles morriam velhos (idade de 65 ou mais velho).  Para homens não casados ou divorciados, a idade média de morte era de 57 e 32% deles morreram velhos.  Mulheres casadas mediam-se na idade de 79 para morte; 85% morriam velhas.  Mulheres não casadas e divorciadas mediam-se na idade de 71, e 60% delas morriam velhas.
 

A idade média de morte para homossexuais, contudo, era virtualmente a mesma por toda a nação --e, geralmente, menos de 2% sobrevivia até a velhice.  Se a AIDS era a causa da morte, a idade média era de 39.  Para os 829 gays que morreram de alguma outra que não a AIDS, a idade média de morte era de 42, e 9% morriam velhos. As 163 lésbicas tinham uma idade média de morte de 44, e 20% morriam velhas.
 
Dois vírgula oito por cento (2.8%) de gays morriam violentamente.  Eles eram 116 times mais aptos a serem assassinados; 24 vezes mais aptos a cometer suicídio; e tinham uma taxa de morte em acidente de trânsito 18 vezes maior na taxa comparavelmente por idade com brancos machos.  Ataques do coração e problemas de fígado eram excepcionalmente comum.  Vinte por cento de lésbicas morriam de assassinato, suicídio ou acidente –uma taxa 487 vezes maior do que aquela de brancas fêmeas pela idade de 25-44. A distribuição por idade de amostras de homossexuais na literatura cientifica de 1989 a 1992 sugere uma similarmente mais baixa expectativa de vida.
 

O Legado Gay
Homossexuais cavalgaram ao alvorecer da liberdade sexual e retornaram com uma praga que dá toda indicação de destruir a maioria deles.  Aqueles que tratam pacientes com AIDS estão em grande risco, não somente pela infecção do HIV, que  em 1992 mobilizou por volta de 100 trabalhadores da área de saúde,21 mas também dos TB e novos esforços de outras doenças.24 Aqueles que estão hospedados com pacientes com AIDS também estão em risco.24 Dr. Max Essex, presidente do Harvard AIDS Institute, avisou em um congresso em 1992 que a "AIDS já tem conduzido a outros tipos de epidemias perigosas...Se a AIDS não é eliminada, outros novos micróbios letais emergirão, e nem sexo seguro e práticas de liberação de drogas prevenirão isso."28 Pelo menos 8, e talvez algo em torno de 30 29 pacientes tinham sido infectados com HIV por trabalhadores da área de saúde em 1992.
 

As Barganhas Biológicas
As típicas práticas sexuais de homossexuais são um relato médico de horror --imagine trocar saliva, fezes, sêmen e/ou sangue com dúzias de homens diferentes a cada ano.  Imagine beber urina, ingerir fezes e experimental trauma retal em uma base regular.  Freqüentemente esses encontros ocorrem enquanto participantes estão bêbados, altos, e/ou em cenário de orgia.  Além disto, muitos deles ocorrem em locais extremamente anti-higiênicos (banheiros, shows de porca espiada), ou, porque homossexuais viajam tão freqüentemente, em outras partes do mundo.
 

Todo ano, um quarto ou mais de homossexuais visitam um outro país.20  Germes americanos frescos são contraídos na Europa, África e Ásia.  E patogênicos frescos desses continentes vêm para cá.  Homossexuais estrangeiros regularmente visitam os EUA e participam dessa barganha biológica.
 
O Padrão da Infecção
 
Desafortunadamente, o perigo dessas trocas não afeta meramente os homossexuais.  Viajantes carregavam tantas doenças tropicais a Nova Iorque que tiveram que instituir um centro de doenças tropicais, e os gays carregavam o HIV de Nova Iorque para o resto do mundo.27 Mais de 6,349 norte-americanos que contraíram AIDS de sangue contaminado em 1992, receberam-no de homossexuais e a maioria das mulheres na Califórnia que contraíram AIDS através de atividade heterossexual, contraíram-na de homens que se engajaram em comportamento homossexual.23 A forma rara de febre vermelha aerotransportada que perseguiu San Francisco em 1976 também se iniciou entre homossexuais.10 
 
Compaixão Genuína
 
A sociedade está legitmamente preocupada com riscos de saúde – eles impactam em nossos impostos e no perigo de todos à doença e ao dano.  Porque nós temos cuidado com isso, fumantes são desencorajados de fumar por mais altos prêmios de segurança, com impostos em cigarros e com proibições de fumar em público.   Essas pressões sociais motivam muitos a abandonar tais hábitos.  Elas, outrossim, encorajam não-fumantes a permanecer como não-fumantes.
 
Homossexuais são pessoas sexualmente problemáticas se engajando em atividades perigosas.  Porque nós temos cuidado com eles e aqueles que aliciam a se juntar  a eles, é importante que nós nem encorajemos nem legitimemos um tal destrutivo estilo de vida.
 

--------------------------------------------------------------------------------
 
Referências
 

1. Karlen A. SEXUALITY And HOMOSEXUALITY. NY Norton, 1971.
 
2. Pines B. BACK TO BASICS. NY Morrow, 1982, p. 211.
 
3. Weinberg G. SOCIETY AND THE HEALTHY HOMOSEXUAL. NY St. Martin's, 1972, preface.
 
4. Amici curiae brief, in Bowers v. Hardwick, 1986.
 
5. Corey L. & Holmes, K.K. Sexual transmission of Hepatitis A in homosexual men. "New England Journal of Medicine," 1980302435- 38.
 
6. Cameron P et al Sexual orientation and sexually transmitted disease. "Nebraska Medical Journal," 198570292-99; Effect of homosexuality upon public health and social order "Psychological Reports," 1989, 64, 1167-79.
 
7. Manligit, G.W. et al Chronic immune stimulation by sperm alloan- tigens. "Journal of the American Medical Association," 1984251 237-38.
 
8. Cecil Adams, "The Straight Dope," THE READER (Chicago, 3/28/86) [Adams writes authoritatively on counter-culture material, his column is carried in many alternative newspapers across the U.S. and Canada].
 
9. Dritz, S. & Braff. Sexually transmitted typhoid fever. "New England Journal of Medicine," 19772961359-60.
 
10. Dritz, S. Medical aspects of homosexuality. "New England Journal of Medicine," 1980302463-4.
 
11. CDC Hepatitis A among homosexual men --United States, Canada, and Australia. MMWR 199241155-64.
 
12. Christenson B. et al. An epidemic outbreak of hepatitis A among homosexual men in Stockholm, "American Journal of Epidemiology," 1982115599-607.
 
13. Jay, K. & Young, A. THE GAY REPORT. NY Summit, 1979.
 
14. McKusick, L. et al AIDS and sexual behaviors reported by gay men in San Francisco, "American Journal of Public Health," 1985 75493- 96.
 
15. USA Today 11/21/84.
 
16. Gebhard, P. & Johnson, A. THE KINSEY DATA. NY Saunders, 1979.
 
17. Bell, A. & Weinberg, M. HOMOSEXUALITIES. NY Simon & Schuster, 1978.
 
18. Jaffee, H. et al. National case-control study of Kaposi's sarcoma. "Annals Of Internal Medicine," 198399145-51.
 
19. Quinn, T. C. et al. The polymicrobial origin of intestinal infection in homosexual men. "New England Journal of Medicine," 1983309576-82.
 
20. Biggar, R. J. Low T-lymphocyte ratios in homosexual men. "Journal Of The American Medical Association," 19842511441-46; "Wall Street Journal," 7/18/91, B1.
 
21. CDC HIV/AIDS SURVEILLANCE, February 1993.
 
22. Chu, S. et al. AIDS in bisexual men in the U.S. "American Journal Of Public Health," 199282220-24.
 
23. Cameron, P., Playfair, W. & Wellum, S. The lifespan of homo- sexuals. Paper presented at Eastern Psychological Association Convention, April 17, 1993.
 
24. Dooley, W.W. et al. Nosocomial transmission of tuberculosis in a hospital unit for HIV-invected patients. "Journal of the American Medical Association," 19922672632-35.
 
25. Schechter, M.T. et al. Changes in sexual behavior and fear of AIDS. "Lancet," 198411293.
 
26. Elford, J. et al. Kaposi's sarcoma and insertive rimming. "Lancet," 1992339938.
 
27. Beral, V. et al. Risk of Kaposi's sarcoma and sexual practices associated with faecal contact in homosexual or bisexual men with AIDS. "Lancet," 1992339632-35.
 
28. Testimony before House Health & Environment Subcommittee, 2/24/92.
 
29. Ciesielski, C. et al. Transmission of human immunodeficiency virus in a dental practice. "Annals of Internal Medicine, 1992116 798-80; CDC Announcement Houston Post, 8/7/92.
 
30. Rubin, S. "Sex Education Teachers Who Sexually Abuse Students." 24th International Congress on Psychology, Sydney, Australia, August 1988.
 
31. Cameron, P. & Cameron, K. Prevalence of homosexuality. "Psychology Reports," 1993, in press; Melbye, M. & Biggar, R.J. Interactions between persons at risk for AIDS and the general population in Denmark. "American Journal of Epidemiology," 1992135593-602.
 
32. Rodriguez-Pichardo, A. et al. Sexually transmitted diseases in homosexual males in Seville, Spain, "Geniourin Medicina," 1990 66;423-427.
 
33. AIDS Prognosis, Washington Times, 2/13/93, C1.
 

--------------------------------------------------------------------------------
 
Esse panfleto educativo foi produzido pelo Presidente do Family Research Institute, Inc., Dr. Paul Cameron. Um relatório completo está disponível por uma doação de $25 nos EUA, $40 no exterior, postagem incluída. Outros panfletos na série incluem:
 
What Causes Homosexual Desire?
 
Child Molestation and Homosexuality
 
Medical Consequences of What Homosexuals Do
 
Violence and Homosexuality
 
Born WHAT Way?
 
 
 
The Psychology of Homosexualy
 
Suggested donation for pamphlets: 11 for $5, 25 for $10, 50 for $19, 100 for $35, 350 for $100, 1,000 for $250, postpaid. Remit to:
 
Family Research Institute
 
PO Box 62640
 
Colorado Springs, CO 80962
 
Phone: (303) 681-3113
 
The Family Research Report newsletter is $25/year ($40 foreign)
 
Copyright, 1997, Family Research Institute, Inc.

Tradução _ Roberto Cavalcanti

18/10/04 - Estimados irmãos 
Sabemos que o governo Lula planeja mais uma vez tentar apresentar sua pioneira resolução pró-homossexualismo na ONU em março ou abril de 2005. O Dep. Milton Cardias, que é pastor da Assembléia de Deus, tomou a atitude corajosa e elogiável de solicitar a retirada de sua resolução na ONU. Anexo está o documento de requerimento que o Dep. Cardias enviou ao Ministério das Relações Exteriores. Vamos apoiar esses esforços corajosos com nossas orações. 
Quem puder, por favor lembre-se de mandar uma mensagem de encorajamento ao querido Pr. Cardias. Aqui está o email dele:
dep.miltoncardias@camara.go 
Não se esqueça também de orar pela vida dele. 
Um abraço em Cristo,
 Julio Severo 
Brasil luta para favorecer homossexualismo na ONU:
http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=916

26/8/04 Declaração abaixo, antes da eleição de Lula, de deputado da Igreja Universal envolvido em escândalo e removido de sua função de bispo. Conforme o ex-bispo, era puro boato as preocupações de que o governo Lula apoiaria o homossexualismo e o aborto. Pena que na época ele não pôde ver o futuro do governo e o futuro de sua própria vida! Quanto à questão de perseguição, dois amigos meus, missionários americanos, foram impedidos de vir ao Brasil para nos ajudar a derrotar os esforços do governo Lula de apresentar na ONU, em 2005, sua conhecida resolução pró-homossexualismo.
"Não tenham medo de boatos falsos de que Lula vai perseguir os evangélicos... vai aprovar o casamento gay... vai fazer o aborto indiscriminado, que são boatos que sempre lançam na época de campanha".
(Deputado Bispo Rodrigues (PL-SP), líder da bancada da Igreja Universal do Reino de Deus)
 

Pr.Gilson Fontes da Cruz _ July 13, 2004 - A igreja perseguida
 

                                  Graça e paz!
Gostaria que o colega lesse esse enexo e Deixe Deus te tocar como Ele vai nos
usar! Agurardo seu retorno com sugestões,
Um abraço,
do seu missionário,
A igreja perseguida
 

Que a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo Permaneçam sobre nós!
E que o saber de Deus esteja em nós seus filhos na terra, em todas as etnias!
Tenho lido a respeito do movimento da comunidade gay do Brasil e do mundo!
Como eles estão cada vez mais organizados para alcançarem seus objetivos!
Recente saiu na imprensa que os homossexuais brasileiros enfrentaram a comunidade
Internacional(ONU) para tentarem organizadamente fazer valer seus direitos de livre
Atividade sexual.  Desta vez não conseguiram, mas disseram que tentarão ano que vem!
Eles não desistem pela causa deles( mesmo sendo uma perversão sexual, mas que eles entendem que não é, já com o apoio da ONU!) . Eles se organizam para terem leis em
Favor de seus direitos no mundo todo e não admitem serem perseguidos ou discriminados!
                 O que dizer de nós cristãos que somos diariamente perseguidos em o todo o mundo? Principalmente porque pregamos o Evangelho de Jesus Cristo que trás transformação de dentro para fora, isso meche com os sistemas em  culturas
Variadas em todos os povos! 
                     Por que tantos morrem e sofrem  por ensinar e pregar este Evangelho de poder?   O que podemos fazer além de orar, contribuir e ir  pra obedecer o Deus de Missões?
                     Será que organizadamente não podemos reunir juristas cristãos com a visão de direito internacional para termos um projeto de fazer valer a liberdade de fé e de religião, de escolha! Afinal Deus fez o homem livre em todas as nações! Se os outros grupos fazem isto, porque nós não! Quando um cristão ou não for perseguido por causa de sua fé, terá direito a defesa, afinal todos os seres humanos tem esse direito de escolher e de viver sua fé!  Esse projeto precisa ser aprovado na ONU!
Aí sim podemos legalmente promover defesa dos que sofrem perseguição pela sua fé  em toda a parte. Você pode e deve participar deste legítimo movimento em favor da igreja sofredora! Deus conta com você e eu também!  Façamos a obra de Deus enquanto é dia, pois vem a noite e não poderemos mais!
Conto com sua adesão e repasse essa mensagem a outros líderes  que fazem a diferença!
Vamos mobilizar, vamos juntos mostrar ao mundo que somos fortes  em Cristo!
Vamos fazer valer o nosso direito de antes obedecer a Deus que aos homens!
Eles precisam nos respeitar e nós os respeitaremos  mesmo em suas escolhas contrária a Deus. Porém precisamos de liberdade para dizer ao mundo o que Deus quer dele, mesmo que este mundo não o queira! Temos também o direito a defesa, ao consolo nos momentos
De dor e grande sofrimento por causa de nossa fé. Jesus Cristo já sofreu o máximo por nós lá na cruz e nos dá o direito da plena libertação dele em  nós e por nós neste mundo.
Se o colega está disposto me envie um e-mail  e se  tem uma idéia de como viabilizar este projeto envolvendo outros cristãos, seja bem vindo... deixe Deus te usar!
Aguardo contato e idéias!
Um abraço de seu sempre missionário,
Pr. Gilson Fontes da Cruz

13/7/2004 Bp. Rodovalho _ Presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política :
Carta para Guerreiros da Fé
“Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou”
 
Rom 8:31
 
Meu amado irmão,
Espero que pela graça de nosso Deus o seu ministério e sua família estejam caminhando em vitória.
 
O motivo desta é alertar ao amado para o que tem ocorrido nos bastidores de nosso país. Todos sabem da luta que travamos no ano passado pela reforma do novo código civil. E o Senhor nos deu vitória. E agora o inimigo ataca outra vez. Precisamos do apoio da igreja.
 
O projeto de Lei PL 256 de autoria da Dep. Jandira Fegale (PC do B, RJ) que regulamenta a regionalização de programas, onde define apenas 80 minutos diário para programas religiosos, foi também aprovado na comissão de Comunicação do Senado Federal, e foi para a CCJ. Ali em nome do Senhor Jesus Cristo teremos vitória.
 
Todos se lembram do projeto de Lei da ex-deputada e atual Prefeita Marta Suplicy, chamado "união civil de pessoas do mesmo sexo". Este projeto de Lei esteve dormente na Câmara Federal por 4 anos, porém agora está voltando com força total no Senado Federal, apresentado pelo Senador Sergio Cabral (PMDB-RJ). Foi formada uma comissão de representantes da sociedade civil com o fim de uniformizar a versão final do texto. Foram apontados mais de quinze representantes das entidades de gays e lésbicas e apenas dois evangélicos e um católico.
 
Veja também o resultado do trabalho do grupo de apoio a gays e lésbicas, chamado ESTRUTURAÇÃO.  É impressionante o nível de organização e apoio que tem recebido tanto de Ong´s internacionais como do próprio Governo Federal. Eles receberam o Prêmio Nacional de Direitos Humanos 2003, concedido pela Presidência da República, nenhuma creche ou casa de recuperação, ou trabalho social o recebeu.
 
Eles possuem um programa chamado "Afro-iris", para a população de gays, lésbicas e travestis Afro-descendentes, disponibilizando assistência jurídica  e emocional para o aumento de sua auto-estima, financiado pelo "Departament for International Development" (DFID, órgão do Governo Britânico).
 
Outro projeto chamado "Travestir a Vida com Cidadania", financiado pelo DST/Aids, Programa Nacional do Ministério da Saúde. Projeto "Buddy", financiado pela Comunidade Européia. Além dos projetos "Flores do Cerrado", projetos "Cre Ser", projeto "Garotos para a vida", e outros todos financiados pelo DST/Aids do Governo Federal. E no dia 26 de maio o Ministério da Saúde lançou através de seu secretário-executivo Gastão Wagner, o programa Brasil contra Homofobia, ações contra gays, lésbicas e travestis. O que significa que virá muita mídia e propaganda oficial abordando este tema, para com a sociedade, e o que é pior este programa será utilizado nas escolas públicas, formando assim o pensamento de nossas crianças. A violência que existe hoje contra os homossexuais provém sim de causas passionais, oriundos de seus próprios relacionamentos, e não da discriminação social.
 
E hoje pela primeira vez em nossa história o juiz Maroja da 2ª Vara da Família da cidade de Samambaia em Brasília, aceitou o pedido de união civil entre dois homens. Não precisa dizer o que isto significará para nós no futuro .
 
Tudo isto é para vermos como as coisas estão se formando. Gostaríamos que o amado irmão redobrasse suas orações, tanto pelo Brasil, como pelo momento em que estamos vivendo.
 
Peça também a igreja, para que possamos lutar em oração e que nestas eleições Deus nos ajude com candidatos comprometidos com o Reino de Deus.
 
 
 
Um abraço e que Deus nos ajude nesta guerra.    
 
Comentários :
 
1.
Repasso aos irmãos líderes para que apreciem o fato, orem ou tomem algum posiocionamento.
Abração,Douglas Vilcinskas, Pr
(11) 4367 4054 - 7108 5700 
www.pastordouglas.com.br

2.
Leiam a mensagem abaixo, que recebi. O alerta do Bispo Robson Rodovalho é muito importante! Vamos nos unir e lutar, com muita oração, para que as forças das trevas não abusem de nossa passividade e inação.  
Julio Severo / Autor de O Movimento Homossexual (Editora Betânia)

D. Eugênio Salles, ameaçado pelo movimento homossexual
Estimados irmãos  
A situação é preocupante. O cardeal católico D. Eugênio Salles expressou a condenação bíblica ao homossexualismo e agora está sendo gravemente ameaçado pelo movimento homossexual, que pretende transformá-lo em exemplo do que acontece com quem "ousa" afirmar que o homossexualismo não é normal. É uma forma de intimidação terrorista que ameaça a todos. Não podemos simplesmente cruzar os braços achando que é um problema só dos católicos. Hoje os católicos. E amanhã?  
Julio Severo  
----- Original Message -----
From: R. Machado _ July 15, 2004 5- Movimento gay ameaça liberdade de expressão
 
Prezados senhores,  
Envio esta mensagem para chamar à atenção uma notícia realmente preocupante: o organizadíssimo movimento gay (ou GLBT, como eles preferem se denominar), após as pressões na tentativa de calar e punir o humorista Renato Aragão por causa de suas brincadeiras supostamente "homofóbicas", agora parte com força para atacar um novo alvo: o cardeal D. Eugênio Salles. Sempre com a alegação de que estão sendo vítimas de discriminação e "homofobia", os GLBTs estão organizando uma avalanche de pocessos conta Dom Eugênio, com as seguintes exigências:  
- Indenização por danos morais em até 500 salários mínimos, por processo;
- Retratação pública em espaço pago pela Igreja de igual tamanho no mesmo jornal;
- Solicitação de que o referido Arcebispo não utilize mais veículos de massa que não são de propriedade da Igreja ou lidos exclusivamente por católicos, para divulgar e promover discursos que denigrem a vida humana e a luta por direitos civis dos cidadãos homossexuais.  
Mais detalhes podem ser conferidos na página do 'GLS Planet':
http://glsplanet.terra.com.br/especial/
Observem que o lobby gay, em nível nacional e internacional, se organiza em vários grupos fechados, inclusive de advogados, e se infiltram e monitoram o tempo todo as listas e grupos de conservadores, liberais, ou genericamente "anti-gays", como eles denominam.  
Exemplos:  
http://br.groups.yahoo.com/group/listagls/
http://br.groups.yahoo.com/group/gaylawyers/
http://orbita.starmedia.com/~gaylawyers/principal.htm  
Chamo a atenção dos senhores para a DENÚNCIA e DIVULGAÇÃO da ocorrência desta crescente onda de intimidação e de controle da liberdade de expressão levada a cabo por esses pseudo-defensores da liberdade e da "tolerância". A sociedade tem de ser alertada sobre o perigo do avanço deste tipo de coerção travestida sob o discurso comovente de "defesa de direitos".  
E peço, sobretudo, que os senhores atentem para o fato de que a tirania de tal movimento não se restringe unicamente a uma questão religiosa, nem a uma suposta luta entre socialismo e capitalismo ou liberdade, ou uma dualista questão de esquerda versus direita. O "movimento GLBT" não se preocupa com coisas como direita, esquerda, socialismo, capitalismo. O que eles querem a qualquer custo é impor à sociedade a aceitação de suas exigências, seus supostos "direitos" (direitos para eles é, em resumo, fazer tudo que quiserem, sem contestação) e calar e punir quem os questione ou se oponha às suas vontades e ambições.  
Atenciosamente,  
Ronald Machado.

A mensagem abaixo é do site Ubbi.
 
Julio
 
A MÁFIA GAY NO CONGRESSO NACIONAL
 
LISTA DE POLÍTICOS A SERVIÇO DO LOBBY GLBT INTERNACIONAL DENTRO DO CONGRESSO NACIONAL.
 
ESTES PARLAMENTARES RECEBEM E "TRABALHAM" PARA DAR PRIVILÉGIOS ESPECIAIS AOS HOMOSSEXUAIS, E INVENTAR LEIS PARA REPRIMIR E INTIMIDAR OS CIDADÃOS QUE PENSAM DIFERENTE DO QUE A GAYSTAPO DETERMINA.  
CONFIRA NA LISTA O NOME DO POLÍTICO DE PROGRAMA.
 
Criada em 8 de outubro de 2003, a Frente Parlamentar Mista pela "Livre Expressão Sexual" é composta por 59 deputados/as e 7 senadores/as:
 

DEPUTADAS E DEPUTADOS
Alice Portugal PC do B/BA
Aloysio Nunes Ferreira PSDB/SP
Ary Vanazzi PT/RS
Babá PT/PA
Carlito Merss PT/SC
Carlos Abicalil PT/MT
Chico Alencar PT/RJ
Cláudio Vignatti PT/SC
Colbert Martins PPS/BA
Daniel Almeida PCdoB/BA
Denise Frossard PSDB/RJ
Dra. Clair PT/PR
Dr. Rosinha PT/PR
Eduardo Paes PSDB/RJ
Eduardo Valverde PT/RO
Fátima Bezerra PT/RN
Fernando Ferro PT/PE
Fernando Gabeira Sem Partido/RJ
Feu Rosa PP/ES
Gastão Vieira PMDB/MA
Henrique Fontana PT/RS
Iara Bernardi PT/SP
Irineu Colombo PT/PR
Iriny Lopes PT/ES
Ivan Valente PT/SP
Ivo José PT/MG
Jaime Martins PL/MG
Janete Capiberibe PSB/AP
João Alfredo PT/CE
João Grandão PT/MS
João Pizzolatti PP/SC
José Pimentel PT/CE
José Roberto Arruda PFL/DF
Laura Carneiro PFL/RJ
Leonardo Mattos PV/MG
Luciana Genro PT/RS
Luciano Zica PT/SP
Luci Choinacki PT/SC
Luiz Alberto PT/BA
Maninha PT/DF
Maria do Rosário PT/RS
Maria Perpétua Almeida PC do B/AC
Mário Heringer PDT/MG
Maurício Rands PT/PE
Mauro Passos PT/SC
Medeiros PL/SP
Neyde Aparecida PT/GO
Orlando Fantazzini PT/SP
Paulo Rubem Santiago PT/PE
Raquel Teixeira PSDB/GO
Roberto Gouveia PT/SP
Roberto Jefferson PTB/RJ
Roberto Pessoa PL/CE
Rodolfo Pereira PDT/RR
Romeu Queiroz PT/MG
Severiano Alves PDT/BA
Tarcísio Zimmermann PT/RS
Telma de Souza PT/SP
Vittorio Medioli PSDB/MG
 
SENADORAS E SENADORES
Ana Júlia Carepa PT/PA
Arthur Virgílio PSDB/AM
Eduardo Suplicy PT/SP
Ideli Salvatti PT/SC
Paulo Paim PT/RS
Sérgio Cabral PMDB/RJ
Serys Slhessarenko PT/MT
 
O CONSELHO EXECUTIVO É FORMADO POR:
Coordenação Geral Mista: Deputada Iara Bernardi (PT/SP) e Senadora Ideli Salvati (PT/SC)
Secretaria-executiva: Deputado Luciano Zica (PT/SP)
Conselho Região Norte: Senador Arthur Virgílio (PSDB/AM)
Conselho Região Nordeste: Deputada Fátima Bezerra (PT/RN), Deputado Luiz Alberto (PT/BA)
Conselho Região Centro Oeste: Deputada Maninha (PT/DF)
Conselho Região Sudeste: Deputado Leonardo Mattos (PV/MG), Senador Sérgio Cabral (PFL/RJ), Deputado Roberto Jefferson (PTB/RJ), Deputada Laura Carneiro (PFL/RJ), Deputado Fernando Gabeira(sem partido/RJ)
Conselho Região Sul: Deputada Maria do Rosário (PT/RS)
 
Proposta - A Frente propõe e executa ações que combatem a homofobia e articula a apresentação e aprovação de proposições legislativas de interesse da comunidade de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais brasileiros.
 
Prioridade para projetos que garantem direitos à comunidade GLBTT
 
PL 5003/01 de autoria da Deputada Iara Bernardi, que determina sanções às práticas discriminatórias em razão da orientação sexual das pessoas.
Última ação: está na Comissão de Constituição e Justiça e de Redação (CCJR) com relatoria a cargo do Dep. Aloysio Nunes Ferreira.

PL 1151/95 de autoria da ex-Deputada Marta Suplicy, que disciplina a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Última ação: está no Plenário desde 2001.
 
PL 70/95 de autoria do Deputado José Coimbra, que dispõe sobre intervenções cirúrgicas que visem à alteração de sexo.
Última ação: está no Plenário desde 1999 com requerimento de urgência.
 


09/07/2004 matéria da revista Época do mês de maio sobre a ICM, uma igreja evangélica que não condena o homossexualismo, muito pelo contrário, tem como homossexual a maioria dos seus líderes. Leia abaixo a matéria na íntegra. Clique nas imagens e conheçam o site da igreja E então, meus irmão, isso é certo ou é apostasia? Ainda há também várias lista de discussão de gays evangélicos: "Gays Adventistas" GaysAdventistas@groups.msn.com; "GospelG" gospelgay@grupos.com.br; "ICM BRASIL" icmbrasil@yahoogrupos.com.br; "Lista Homocristão" homocristao@yahoogrupos.com.br Como podem ver não é nada incomum a movimentação dos cristãos gays no Brasil. ... _ Wesley Porfírio/ipb


www.moses.org.br  _ ATIVISTAS GAYS AMEAÇAM CAMPANHA AGRESSIVA PARA QUE PAÍSES APÓIEM RESOLUÇÃO DO BRASIL NA ONU . . A SEXUALIDADE SEXO SEM COMPROMISSO* Vale a pena correr o risco? PEDOFILIA E ABUSO SEXUAL O DRAMA DAS CRIANÇAS SEDUZIDAS E ABUSADAS A PORNOGRAFIA PORNOGRAFIA* O vício de maridos que produz sofrimento e humilhação nas esposas PASTORAIS E MENSAGENS Não só o homossexualismo mas todos os pecados devem ser reconhecidos que precisam do perdão de Deus Todos os direitos reservados MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia Caixa Postal 20.059 - CEP 21022-970 - Rio de Janeiro - RJ Tel. 21-3888-9076 -( luisfernando )5/2004

Pe. Catel" _ October 14, 2003 11:08 PM Subject: consultação Não aceitei um homossexual assumido, gay, para padrinho de batismo, fui denunciado e convocado pelo kuiz a defender-me por ser discriminador, gostaria ter orientações e documentos uficiais para organizar a minha defesa, peço a vossa ajuda em Cristo Pe. Catel

Yorrito, boa tarde,  na paz do Senhor Jesus.
 
Quanto ao assunto abaixo. vou precisar de mais detalhes do acontecido,
detalhes do tipo: todos os envolvidos eram fieis da igreja? os familiares e
o batizando sabiam das restrições da Igreja? a Igreja ao fazer a exigência,
ou oferecer o ritual do batismo, deixou claro sob quais pressupostos poderia
realizar a cerimônia? E outros detalhes atinentes aos envolvidos - De qual
Igreja estamos falando (organização católica, evangélica...? Onde fica? Tem
estatuto? Está registrada? etc...
_Nilson De Godoi - Advogado
 
Vamos esperar o Pe.Catel nos enviar os detalhes . . .
mas creio ser este alguns dos respingos da ponta do iceberg que vem por ai,
considero que nosso inimigo vem trabalhando 20hr por dia desde que foi
expulso do Jardim do Édem e desde lá , na surdina vem preparando o cenário
para aparição do anticristo , da bestas e demais contingentes apocalípticos
( bom não falei nada de novo ) .
Podemos ver esse novo código com muitas brechas para levar a insolvência
várias entidades religiosas , somando-se a isso as recentes leis do uso do
solo, ruído , etc. . . que pela " simplicidade" da condução de muitas
igrejas , não conseguiram se manter diante das novas normas da " Lei " .
 
Recentemente vi um pastor se afastado por causa do homosexualismo, o que
impede dele entrar com recurso alegando discriminação ?
 
E se a igreja relutar em aceitá-lo ela pode ser fechada, não ?
 
- - -
Para poder lhe prestar uma assessoria juridicamente, necessito de cópia do
Inquérito Policial e também, das demais peças processuais;
 
O pastor poderá estar enviando essas por meio de CEDEX, aos cuidados de _ Dr. Rubens Walter Aparecido Zaniolo
 
Avenida Aparecida Lopes Flor n. 02, Jardim Maria Luiza Américo Brasiliense
SP. CEP 14.820-000

 

De: JCPuglisi Para: Pastores Data: 08/10/2003 . . . PENSAMENTO PREOCUPANTE "Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado, hoje é aceito como coisa normal. Eu vou-me embora, antes que se torne obrigatório." Eu, Puglisi digo: A SOCIEDADE DEFENDE TANTO OS HOMOSEXUAIS QUE QUEREM OBRIGAR AS PESSOAS A SEREM HOMOSEXUAIS. Quando alguém tem uma certa tendência e deseja se livrar dela, a sociedade, ao contrário imputa na cabeça da pessoa que ela não deve lutar contra e sim assumir. Isso é forçar uma pessoa a fazer o que ela, na realidade não deseja. O programa "Cidade Alerta" dia 07/10/2003 fez uma matéria conversando com gays, prostitutas e travestis nas ruas e chegou a conclusão que nenhum deles é feliz ao fazer o que fazem. Veja esta notícia Estudo sobre "conversão de gays" causa polêmica Para psicólogos, estudo sobre conversão é limitado Uma pesquisa da Universidade Columbia, da Cidade de Nova York, que diz ser possível mudar a orientação sexual de gays e lésbicas está causando polêmica nos meios acadêmicos. O autor do estudo, Robert Spitzer, fez 200 entrevistas por telefone com pessoas indicadas por igrejas ou outras instituições que oferecem terapia para "reverter a orientação sexual". Ele concluiu que, nesse grupo, aparentemente a maioria das pessoas passaram a ter práticas predominantemente heterossexuais depois de uma terapia que prevê "afastar a tentação" e evitar "pensamentos eróticos". Mas o cientista disse que foram poucos os casos de mudança completa. O próprio autor reconhece que a terapia deveria ser aplicada apenas a homossexuais que não estejam felizes com sua opção, o que ele afirma ser a minoria. Spitzer também disse que, como as entrevistas foram feitas por telefone, muitos entrevistados podem ter mentido. Ele acredita, porém, que a maioria foi sincera em suas respostas. Ai daquele que diz que o bem é mal e o mal é bem... JCPuglisi


Disparate Pastores se recusam a casar heterossexuais enquanto não puderem casar homossexuais A reverenda Cynthia Landrum da Sociedade Universalista Unitária, igreja com sede na cidade de Gardner, no estado americano de Massachussetts, decidiu não mais assinar licenças de casamento de casais heterossexuais enquanto as uniões de casais homossexuais não sejam legalizadas no estado. Landrum faz parte de um movimento que está tomando corpo entre varias denominações protestantes do estado, principalmente os Universalistas Unitários, cuja igreja reconhece as uniões homossexuais desde 1984. Cerca de metade de seus párocos são gays. A Suprema Corte de Massachusetts deve se pronunciar em breve sobre a legalidade de uniões entre duas pessoas do mesmo sexo, enquanto o senado do estado se prepara para votar lei que reconhece as uniões civis. Landrum afirma que continuará fazendo cerimônias religiosas entre casais heterossexuais, mas parará de realizar a parte civil. Os casais terão de assinar seus documentos na Justiça comum. Fonte:UOL _ Elaine/PDE

NO BRASIL, ESTÁ SENDO PROIBIDO FALAR QUE: > > É POSSÍVEL PESSOAS DEIXAREM A HOMOSSEXUALIDADE, MESMO QUE ELAS > EXPRESSEM O DESEJO DE MUDANÇA DO COMPORTAMENTO HOMOSSEXUAL - isto é > considerado um atentado nazista, discriminatório, intolerante e violento ou > o mesmo que dizer que pessoas que vivenciam a homossexualidade sejam loucas. > > É CONSIDERADO UM AGRAVANTE: > > DIZER QUE A LIBERTAÇÃO DA HOMOSSEXUALIDADE OCORRE ATRAVÉS DE JESUS > CRISTO E SUA IGREJA, À LUZ DA BÍBLIA, PALAVRA DE DEUS. > > QUE DEUS USA PROFISSIONAIS DA PSICOLOGIA, MESMO OS NÃO EVANGÉLICOS, PARA > AJUDAR AOS QUE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE. > > Conforme já havia lhes informado, na quarta e quinta-feira participei como > ouvinte e preletora do Seminário sobre Sexualidade e Religião com a > participação de profissionais da UFRJ e UERJ, ligados ao CLAM e ISER, no > Rio de Janeiro. > > Para a minha "surpresa" os líderes ativistas-gays da Bahia, Rio de Janeiro, > Porto Alegre e outros estiveram presentes, como também a mesma pessoa do > Conselho Federal de Psicologia que esteve no Forum de Ética do Psicólogo no > Rio de Janeiro, quando defendi a Tese do pedido de anulação da Resolução > 01/99 do CFP. Além destes, uma professora da UERJ e UFRJ (pode ser que > esteja enganada), parecia orientada a me questionar. Outros eram > estudiosos do tema sexualidade e religião que foram observar a realidade dos > trabalhos apresentados pelos religiosos não só cristãos como também das > religiões afro e espiritualista. > > O debatedor de minha mesa, após ouvir a todos os preletores (haviam > representantes de várias religiões relatando as suas experiências), > apresentou as suas questões para cada preletor, com um texto previamente > digitado, ou seja, já pronto e acabado tanto no início quanto no > encerramento, após a pergunta de todos do auditório. Normalmente, os > debatedores se baseiam no que cada preletor fala à mesa, ao vivo, mas este > já > tinha o texto pronto. > > As observações acusatórias sobre a minha fala tem sido um discurso > repetido e programado pelos ativistas/CFP em vários momentos, sempre que > se > deparam com a mensagem de saída da homossexualidade. Fui acusada de estar > fazendo um atentado nazista, discriminatório, intolerante, violento e que > trato os que vivenciam a homossexualidade como loucos. > > No final da minha explanação chamaram-me de corajosa. O tom do "corajosa" > passou dupla mensagem: uma é que tenho coragem para colocar as minhas > idéias e experiências, mesmo contrária à maioria; a outra foi em forma de > ameaça - "cuidado com a sua coragem". > > O que podem fazer contra mim? > > 1) Poderão me processar. O Claudio Nascimento do grupo Arco Íris disse que > iria me "colocar três processos". Em outro momento disse que não iria caçar > o meu diploma porque "eu ficaria muito famosa e não queria me dar este > gostinho, pois também eu poderia me candidatar a vereadora pelo PRONA". > Pensam que eu já conhecia o Dep. Edino Fonseca, o que > criou o programa de apoio para os que desejam deixar a homossexualidade - PL > 717/2003. Na verdade eu conheci o Dep. Edino depois no que ele criou o PL de > sua autoria e fui conhecê-lo e cumprimentá-lo. > > 2) Eles me pareceram tão desorientados que podem até atentar contra a minha > vida. Pode ser estranho pensar assim, mas é um fato a ser considerado. > > O QUE SIGNIFICOU ESTA EXPERIÊNCIA PARA MIM E COMO ME SENTI DIANTE DE TUDO > ISSO? > > Confesso que dormi muito mal na noite de quarta/quinta-feira, após ter > assistido na quarta-feira à tarde, a pressão que fizeram contra o João Luis > Santolim, líder do Moses. Por pouco o João não apanhou dos ativistas-gays, > além dos vários questionamentos feitos: > > 1) O fato do nome do Moses constar a palavra Sadia (Movimento pela > Sexualidade Sadia), isto significa para eles discriminação, nazismo, ato > violento, etc, pois a homossexualidade para eles é um comportamento natural > e não deve ser mudado ou questionado; > 2) Levaram os folhetos de evangelização do Moses e estavam furiosos com o > fato do Moses evangelizar utilizando os símbolos-gays nas passeatas, > trocando os dizeres com a finalidade de evangelização. Por ex. o Moses > utiliza as siglas GLS por fora dos folhetos e dentro do folheto o Moses fala > sobre a Graça, Luz e Salvação através de Jesus Cristo. Também questionaram > as igrejas que utilizam sal grosso e termos das religiões afros para o > evangelismo - sentem-se agredidos com esta forma de evangelização; > 3) O Moses também foi questionado quanto ao apontar textos da Bíblia > associados à homossexualidade, especialmente os que falam de Sodoma e > Gomorra ou que a homossexualidade é abominação ou pecado. > > Confesso para vocês que senti um amor muito grande por cada ativista-gay > presente. As queixas deles me pareceram uma grande oportunidade para > iniciarmos um diálogo e desfazermos os equívocos. Sei que no coração do > Moses e de nós evangélicos como um todo, especialmente evangelistas, estão > a marca do amor de Deus para com todas as pessoas. > > "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que enviou o Seu Filho para todo > aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna". Podemos > aprimorar a nossa forma de mostrar o nosso amor e preocupação com as > pessoas, mas, às vezes, o falar duro também faz parte. O pai que ama ao seu > filho cuida dele com amor, mas também é firme e duro quando precisa e nem > por isso deixa de amá-o. Não vejo Deus como bonzinho, mas justo. Ele não > faz todas as nossas vontades. > > Esta situação me trouxe uma grande inquietação - creio que a todos os > presentes. Todos os evangélicos falaram em amor, acolhimento, aceitação, > embora os > posicionamentos não tenham sido favoráveis à homosexualidade como um > comportamento > cristocêntrico válido, com excessão dos gays-cristãos, presentes, que têm > boa aceitação por parte dos ativistas-gays. > > Diante do experimentado ali , o meu amor pelos ativistas-gays crescia e > levava-me a refletir acerca do amor de Cristo que apaga todas as > transgressões. Os ativistas > pareceram meio que desorientados sem saber o que dizer e fazer diante do que > estávamos vivendo ali. > > Eles parecem ser programados para nos verem como maus, > homofóbicos, mas pareciam perturbados com a leitura que faziam dos nossos > sentimentos - pessoas que vivenciam a homossexualidade são muito sensíveis. > O meu impulso era de poder abraçá-los e dar beijos em suas bochechas. > Tentei me conter um pouco, pois não sabia como poderiam reagir, mas foi > o que senti. > > Dei início a um diálogo com eles, de forma brincalhona pedi para eles se > desarmarem para me ouvir no dia seguinte, pois já que enfrentaram o João > que é um homem e quase bateram nele, o que poderiam fazer com uma mulher? > Todos nós brincamos, rimos e o Marcelo, do grupo gay da Bahia tentou me > convencer a passar para o lado deles, dizendo que eu parecia muito legal. > Gargalhamos juntos e no dia seguinte todos estávamos lá. > > O Claudio, do Arco Íris do Rio fazia uma "cara de mau" para mim. Marcelo, > da Bahia, antes de iniciar as atividades pegou um cordão com crucifixo e > colocou em seu pescoço e conversamos sobre a mensagem da cruz, sobre Jesus e > ele me disse que ganhou o crucifixo de uma grande amiga. Percebi que o > Marcelo é uma ovelha quase pronta para ir para o redil do Senhor e seria bom > que o pessoal que mora na Bahia se aproximasse dele com cuidado e carinho > para falar do amor de Jesus para ele. > > Eu tinha orado muito pedindo a Deus a direção para aquele encontro, pois > percebo que, equivocadamente, eles pensam que somos contra eles, que estamos > do lado oposto, que vamos lhes fazer algum mal - defendem-se o tempo todo. > Não sei de onde tiraram esta idéia, mas ela é real para eles. Eles nos olham > como se fôssemos seus inimigos, mas isto não é verdade. > > Penso que ficaram um pouco confusos, pois esperavam de mim uma reação de > "ódio" (homofóbica na linguagem deles), mas se eles conseguiram fazer a > leitura do meu coração - descobriram que eu senti por eles um grande amor e > ficaram embaraçados. > > Eles interpretam o meu comportamento como um ato de coragem. Ás vezes me > diziam que "eu não era fácil", em outros momentos disseram que eu era > "legal", em outros momentos "corajosa". > > É possível que eu seja corajosa, legal e não tão fácil, mas eu fiquei > comovida mesmo foi com o privilégio de ter estado naquele lugar e > experimentado um pouquinho do que Jesus passou na cruz. > > Não sei se vou conseguir transmitir, mas o que me ocorreu foi que em minhas > palavras não havia nenhum ódio por eles, nenhuma homofobia, mas muita > compreensão e amor. Ainda assim eles diziam que eu era nazista, > discriminadora, violenta e que tratava-os como loucos. > > Lembram das acusações injustas que fizeram Jesus ir para a cruz? Imaginei > Jesus olhando da cruz para o povo lá embaixo e o seu amor tão grande para > com todos.. > > Eu não escolhi trabalhar com pessoas que vivenciam a homossexualidade, mas > ali, mais uma vez, confirmou-se para mim o ministério com aqueles que > vivenciam a homossexualidade. > > Quem esteve lá viu o que aconteceu. Além do João Luis Santolim, estavam o > pastor Luciano Vergara, um outro pastor que também é psicólogo, Rosimar > Machado, Jonathon e outros. > > Eu estava sendo crucificada, embora não encontrassem motivo para qualquer > acusação. Ainda assim eu estava calma, tranqüila e falava a todos com amor, > certamente o amor que Jesus colocou em meu coração por cada um. > > Eu via o Claudio (Arco Íris), lá embaixo, inquieto, dizendo que ia me meter > vários processos e eu olhava para ele com muito amor e carinho que vinham de > Deus. Perguntava para mim mesma se eu seria capaz de amar alguém que > prometia me causar tantos prejuízos e identificava que o que eu sentia não > vinha de mim, mas de Deus. Se ele me processar, se os ativistas gays me > crucificarem literalmente, ainda assim me alegrarei no Senhor e estará > cumprida a minha missão se estiver na hora de Deus. > > O Marcelo fez apelos enquanto eu estava na mesa, dizendo que ainda estava em > tempo de eu passar para o lado deles e que seria a minha salvação. Para > muitos, ali, parecia que eu estava sendo tentada, como aconteceu com Jesus, > mas eu percebi na fala do Marcelo que o que ele queria era ficar ao meu > lado, junto comigo, junto com o meu Deus, mas não sabia o que dizer. Ele > sentiu-se inquietado com o amor de Cristo, mas como podia confessar isto > diante dos amigos gays - seria considerado um traidor do movimento gay. > > A Claudia, líder das lésbicas, por mais que tentasse me odiar não conseguia, > pois o meu carinho por ela quebrou-a. > > Bem, contei a reação deles, mas não relatei ainda a minha fala com eles na > quinta-feira de manhã. Optei por compartilhar o meu depoimento de minha > conversão ao evangelho, contei a história do disco do Chico Buarque de > Holanda, pois foi como Deus, primeiramente, chamou-me para o seu redil. O > disco veio com a impressão errrada: de um lado do disco do Chico só > haviam músicas evangélicas e a primeira era a história da ovelha perdida e o > chamamento do Senhor para mim. > > Também compartilhei que passei por uma crise existencial, após a faculdade, > e que só encontrei sentido de vida na relação com Jesus. > > Relatei para as pessoas como fui conuzida a > trabalhar com as pessoas que desejavam deixar a homossexualidade no GA, em > 1989, assim como a minha trajetória no Exodus Brasil, que hoje já funciona > independente de mim. > > Foram 15 minutos que voaram, mas tive a > oportunidade, através das perguntas da componente do Conselho Federal de > Psicologia e outras pessoas e profissionais, mais um pouco de tempo para > falar o porquê de ter pedido a > anulação da Resolução do CFP. > > Coloquei que a principal razão foi a falta de consistência técnica e > incoerências da Resolução. O CFP alega ter se baseado na OMS através da CID > 10, mas a Classificação Internacional da Doenças aponta vários > comportamentos ligados à homossexualidade passíveis de tratamento. Além do > Dr. Robert Spitzer, que desde 2001, declarou na APA (Associação Americana de > Psiquiatria) que pessoas podem deixar a orientação homossexual. Mostrei > outros argumentos. > > Muitas outras cenas foram vivenciadas nesta quarta e quinta-feira, mas, se > for necessário, contarei mais adiante. > > O missionário vive intensas emoções e você tem sido um missionário comigo, > tem orado por esta causa, torcido e lido com atenção os meus longos > e-mails... > > Estou pensando em estreitar a minha relação com os ativistas gays e > peço-lhes orações por isto. > As nossas emoções continuam. > Um abraço e a paz. > Rozangela

Igreja Batista tira do ar artigo sobre gays

Nice Bulhões/Agência Anhangüera

Para evitar polêmica, a Igreja Batista do Cambuí, em Campinas, decidiu excluir de seu site institucional (www.ibcambui.org.br) o artigo intitulado ?Homossexualismo: doença, perversão ou natural??, de autoria do pastor Isaltino Coelho Filho. O artigo motivou o conselheiro nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, Luiz Mott, professor titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia (UFBa) e fundador do Grupo Gay da Bahia, a entrar, na semana passada, com uma representação no Conselho Federal de Psicologia contra o site da Igreja por discriminação aos homossexuais e por incitação à homofobia (ódio à homossexualidade), conforme noticiou ontem o Correio.

?A Igreja tirou do ar (o artigo) no sábado, para não polemizar mais o assunto?, explicou o advogado da Igreja Batista do Cambuí, Jundival Adalberto Pierobom Silveira. ?Não temos a intenção de polemizar. A Igreja tem uma convicção sobre o homossexualismo. Até o Papa (João Paulo II) tem?, disse o advogado. Silveira voltou a afirmar que a mensagem nasceu de uma mera interpretação do texto bíblico, traduzido na expressão da palavra, nos limites permitidos pela Constituição Federal e defendidos como tese bíblica pelas igrejas evangélicas.

?Não houve conotação pejorativa ou de discriminação?, alega. Ele informou que, esta semana, enviará uma ?mensagem espiritual? a Mott, onde irá expressar que não houve qualquer intenção discriminatória por parte do pastor. A mensagem deverá ser enviada ao conselheiro do Ministério da Justiça por e-mail, por meio de um dos seguintes sites: www.luizmott.cjb.net ou www.ggb.org.br.

?Se não protestarmos contra declarações e posturas homofóbicas, corremos o risco de ver nosso querido Brasil enveredar pelo fundamentalismo religioso, com pastores chutando imagens de Nossa Senhora, difamando o candomblé na televisão e pregando contra os homossexuais?, disse Mott.

O Conselho Federal de Psicologia informou que a representação está na gerência geral, que hoje deve encaminhar o ofício para o departamento competente. O texto, na avaliação de Mott, fere uma resolução do Conselho, de março de 1999, que diz que ?a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão?.

Na introdução do texto do pastor, havia um item que trata sobre a situação do homossexualismo Brasil: ?30 anos atrás: motivo de desgraça. Hoje: Dia do orgulho gay.? E, para finalizar, o artigo do pastor diz: ?Acima de tudo, o homossexualismo é um problema muito sério, porque impede a realização da pessoa, o ser aquilo que ela é. Leva-a a desejar ser o que nunca poderá ser. O homossexual é uma pessoa que não caiu na real. Do ponto de vista espiritual, é uma atitude errada, que um cristão não pode assumir. Estará em flagrante desobediência à Palavra de Deus.?

O pastor afirma, no texto, que o homossexualismo é comportamento aprendido, o que, para ele, se caracteriza como desvio de comportamento. http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=56013 _ 20/5/2003)


AOL - 20:05 - 03/11/2003
Hospitais oferecem um santo remédio para a homossexualidade

Nas capelanias do HC e do Emílio Ribas, dois dos maiores centros hospitalares de São Paulo, é possível tratar-se dessa "anormalidade"

 

Por Sandra Soares, da Redação AOL

 

Enquanto numa sala do Hospital das Clínicas de São Paulo, homossexuais recebem ajuda psicológica para aprenderem a aceitar-se como são, em outra, bem próxima, alguns passam por sessões de terapia para "curar-se do mal". Sim, no HC e no Emílio Ribas, importantes hospitais de São Paulo, se oferece "a cura" da homossexualidade.

 

Não que essa orientação sexual seja uma doença (deixou de ser em 1973, quando a Organização Mundial de Saúde a retirou de sua lista de enfermidades) ou que seja vista com preconceito pelas instituições. Quem organiza e aplica a terapia não são médicos ou psicólogos - e sim atendentes da capelania evangélica dos hospitais que, autorizados, lá trabalham como voluntários para dar conforto espiritual aos doentes e familiares.

 

Além desse tipo de auxílio, se solicitados os capelães oferecem terapia para transformar quem é homo em hetero. Ao chegar aos hospitais em busca de tratamento para a homossexualidade, muitas vezes por indicação de uma igreja evangélica, o "paciente" é recebido por conselheiras como Eleny Vassão, teóloga com mestrado em aconselhamento bíblico, que há mais de 10 anos trabalha em projetos de "reorientação sexual".

 

"Tudo funciona no boca a boca", conta a capelã. "Não procuramos convencer ninguém a deixar de ser homossexual. O desejo tem de partir da própria pessoa, ou não funciona. Durante a nossa ronda de leitos no Emílio Ribas, onde há muitos homossexuais (o hospital é referência no tratamento de aidéticos), é comum que os doentes manifestem essa vontade de se tratar."

 

Segundo as assessorias de imprensa do HC e do Emílio Ribas, as respectivas diretorias desconhecem que esse tipo de trabalho aconteça lá dentro. Mas os números de telefone que a capelã Eleny divulga na internet para marcação de consultas - ela só atende se as entrevistas forem agendadas por telefone - pertencem aos hospitais.  Não há, entretanto, cartazes ou qualquer outro material de divulgação que façam referência a eles.

 

"Os médicos não nos encaminham pacientes, quem faz isso é a igreja", conta Eleny, ela própria já convencida de que a homossexualidade não é doença. Esse "distúrbio emocional e espiritual", garante ela, "a não ser em casos graves" é resolvido em três meses. "Mas cada caso é um caso", se apressa em dizer a capelã. Em qualquer caso, grave ou não, depois que "se encontra Deus e se assume um comprometimento com ele" fica fácil abandonar o interesse pelas pessoas do mesmo sexo. Pelo menos é o que ela garante.

 

"Encaramos a homossexualidade como o sintoma de um problema maior, dificuldades familiares, por exemplo. Identificado isso, vamos ao passado da pessoa trabalhando essas questões mal resolvidas em sessões semanais ou quinzenais". Bem parecido com um processo de psicanálise, não? Mas a diferença, além da duração menor do processo é que, na terapia evangélica, o futuro ex-gay tem lições de casa: ler trechos do evangelho e livros de teor religioso como o "Deixando o Homossexualismo, Uma Nova Liberdade Para Homens e Mulheres".

 

Segundo quem conhece o método, o remédio para deixar de sentir atração por seus pares é um só: a fé em Deus. "É um processo de catequisação. Se não se acredita em Jesus, se não se vira evangélico, não há cura", conta o repórter Facundo Guerra, da AOL, que se passou por gay para encontrar-se com um voluntário evangélico e conhecer como funciona o tratamento aplicado nas capelanias.

AOL - 20:31 - 03/11/2003
Repórter "testa" tratamento gay

Por Facundo Guerra, da Redação AOL

 

Quando recebi a missão de interpretar um gay em busca de "correção" para minhas supostas escolhas sexuais, fui tomado por uma indignação que transformaria qualquer homofóbico em estátua de sal, como os exilados de Sodoma e Gomorra. Afinal, a idéia de que a homossexualidade é passível de cura pressupõe que ela é, antes de mais nada, uma doença, ainda que de alma.

 

De espírito tão combativo quanto um espartano, entrei num dos maiores hospitais públicos de São Paulo preparado para me obrigarem a recitar versos em latim ou qualquer outra língua por mim desconhecida, levitar macas ou ainda fazer minha cabeça dar uma volta completa sobre o seu próprio eixo. Estava preparado, confesso, para uma sessão de exorcismo. Fui totalmente desarmado pelo sorriso generoso da capelã do hospital, que me explicou detidamente os benéficos resultados da ajuda espiritual e das obras sociais por ela e seus assistentes promovidas naquele lugar onde, se a dor fosse somada, seria infinita.

 

Fui encaminhado para uma sala reservada para as sessões de aconselhamento espiritual, onde nos engalfinhamos, metaforicamente, por mais de duas horas em uma discussão que saltou da sexualidade para a espiritualidade. Expliquei sobre as minhas teóricas opções sexuais e fui arrastado, a todo o tempo, para a arena pedregosa da religião. A capelã evangélica tem em Jesus uma explicação para tudo, Jesus que, segundo entendi, estaria com tempo de sobra para me auxiliar na decisão de quem levar para a cama.

 

Todos os argumentos por mim usados de nada serviram: se lançava mão da possibilidade de a homossexualidade ser de fundo genético ou simplesmente uma predileção pessoal, e não necessariamente ambiental ou motivada por exemplos recebidos na infância, era prontamente repelido pela convicção de minha conselheira de que, apesar da causa da homossexualidade ser desconhecida e tema de calorosos combates entre a comunidade científica, não tem fundo genético ou é uma simples predileção.

 

A capelã, que me garantiu em quinze anos de "tratamento" ter "orientado" centenas de sodomitas (para usar uma expressão bíblica, considerando que ela fez questão de que eu lesse versículos em voz alta, ponto alto de meu constrangimento), contou que muitos, arrependidos de seu passado, casaram-se e foram pais de abundante prole.

 

E disse mais: que o fato de a sexualidade se voltar para alguém de mesmo sexo teria origem em abusos que muitos de seus "pacientes" sofreram quando crianças ou com o descaso de pais que os teriam aproximado das mães e feito com que introjetassem seus maneirismos - daí para a afetação e homossexualidade seria um pulo. Quanto tempo se faria necessário para uma princesa se tornar um garboso príncipe? Antes o candidato teria de decorar a Bíblia, segundo meu entendimento. Na interpretação da capelã, a predileção sexual nada mais é do que um indício de uma alma doente e pecaminosa, um sintoma que, como uma dor de cabeça, não pode ser tratado isoladamente.

 

Pensei que ouviria a palavra "doença", mas tenho de confessar que a coisa mais próxima que ouvi foi que o pecado pode ser entendido como uma "doença de alma" e que o homossexualismo deveria ser encarado, antes, como um pecado.

 

A conclusão a que cheguei foi de que a pretensa "correção de orientação sexual"  promovida pela capelania de um dos maiores hospitais públicos de São Paulo acoberta, atrás de seu palavrório, a estratégia de aumentar o rebanho de uma das facções religiosas que mais crescem no Brasil, a evangélica. Motivados por um desespero que decerto não tem nome, aqueles que buscam solução para suas dores sairão, após meia hora de "sessão", entoando algum Salmo. E do Salmo para o dízimo, basta um amém.

 

http://noticias.aol.com.br/brasil/fornecedores/aol/2003/11/03/0010.adp

http://noticias.aol.com.br/brasil/fornecedores/aol/2003/11/03/0011.adp

  O arco-íris, símbolo do movimento GLS. "Depois que se passa debaixo dele não há volta", dizem os gays
 
AOL - 21:45 - 31/10/2003
Ministério da Saúde pode oferecer tratamento para a homossexualidade

Caso o projeto do deputado Neucimar Fraga, do PL, seja aprovado, as instituições de saúde irão oferecer terapias para resolver o "problema". Ao comentar a proposta, parlamentar diz que "todo pai-de-santo é gay"

 

Por Sandra Soares, da Redação AOL

 

Se a orientação sexual pode ou não ser mudada ainda é uma questão para a qual a ciência procura uma resposta. Só em 1973 o homossexualismo deixou de fazer parte da lista de doenças da Organização Mundial de Saúde e ainda hoje se pesquisa se ele é mais determinado pela genética ou pelo ambiente. Enquanto os cientistas não chegam a uma conclusão, o deputado federal Neucimar Fraga, do PL do Espírito Santo, desafia por conta própria a máxima gay de que ex-gays não existem.

 

Fraga já viu tantos homossexuais se converterem à heterossexualidade depois de passar por progamas de reorientação sexual das igrejas que está convencido - a ponto de apresentar na Câmara dos Deputados um projeto de lei sobre o assunto.

 

O texto entregue por ele há duas semanas prevê auxílio do governo a quem voluntariamente procurar "o retorno à heterossexualidade". E propõe a implantação, em todo o País, de um programa que garantiria "atendimento médico, assistencial, psicológico e terapêutico" a essas pessoas, além de uma campanha sobre "a prevenção da homossexualidade e a possibilidade de reorientação".

 

"O poder público é muito omisso nesse tipo de questão", diz o deputado. "Na ausência do Estado, quem vem cuidando dos homossexuais, dos drogados e dos meninos de rua, por exemplo, são as instituições religiosas e as ONGs."

 

Todo pai-de-santo é gay?

 

De acordo com o método evangélico de reorientação sexual, o remédio para a cura da homossexualidade é a fé em Cristo. Mas o projeto de Fraga, que faz parte da bancada evangélica da Câmara, não é ligado à religião.

 

"Quem deverá definir como vai funcionar o programa é o Ministério da Saúde. Ele será aberto a pessoas de todas as crenças. A intenção é atender quem queira participar por vontade própria; ninguém vai ser integrado à força. Tem gente que opta por esse caminho, como os pais-de-santo. Você sabe por que todo pai-de-santo é homossexual? Porque isso é uma exigência do cargo."

 

Fraga fez questão de deixar claro que não tem preconceito contra os homossexuais, mas acabou entrando em conflito com quem nada tem a ver com a história: os babalorixás. O pai-de-santo Pedro de Oxum, do Movimento de Defesa das Religiões de Matriz Africana, disse à AOL que as declarações do deputado são uma ofensa e mostram desinformação. Mas reagiu com bom humor: "Sou gaúcho, pai-de-santo, meu santo é feminino (Oxum) e eu sou muito homem, com H maiúsculo; tenho mulher e três filhos".

 

Pedro de Oxum acrescentou que sim, há homossexuais entre os pais e filhos-de-santo, e que isso "só ressalta a ausência de preconceito característica da umbanda, que sempre recebeu bem os gays". Já Fraga disse que as instituições evangélicas também não fecham as portas aos fiéis GLS - "até porque Jesus veio para os que estão doentes e não para os que estão sãos". Mas mencionou as restrições que eles sofrem: não podem fazer carreira religiosa ou ter direito a voto em questões da comunidade. "Do ponto de vista bíblico, a escolha do homossexualismo é pecaminosa. Essas pessoas sofrem de um distúrbio psicológico e podem sim ser ajudadas. O fato de os evangélicos estarem oferecendo amor a elas só mostra que amadurecemos."

 

Para defender seu projeto, Fraga cita a pesquisa sobre reorientação sexual feita pela Universidade de Columbia, de Nova York, e divulgada recentemente. Robert Spitzer, professor do departamento de Psiquiatria da Universidade e autor do estudo, entrevistou 200 pessoas indicadas por igrejas ou outras instituições que oferecem terapias de reorientação e  concluiu que a maioria passou a ter práticas predominantemente heterossexuais depois do tratamento. Suas declarações provocaram polêmica e a metodologia do estudo (entrevistas por telefone) foi criticada por outros pesquisadores. Dias depois da divulgalção do trabalho, Spitzer declarou à BBC "lamentar que os resultados estejam sendo usados por militantes cristãos contrários à homossexualidade" (veja matérias relacionadas).

 

Para o médico Drauzio Varella, colunista da AOL, não se escolhe ser gay. "A pessoa é ou não é. Tentar fazer com que um homossexual seja hetero é a mesma coisa do que tentar fazer do hetero um homossexual. Dá para imaginar que um homem hetero possa ser convencido a sentir atração por outro homem?".

 

http://noticias.aol.com.br/brasil/fornecedores/aol/2003/10/31/0009.adp

 

Leia Mais:

Assuntos Relacionados

 

Estudo sobre 'conversão de gays' causa polêmica nos EUA

http://noticias.aol.com.br/ciencia_e_tecnologia/fornecedores/aol/2003/10/07/0004.adp

Para psicólogos, pesquisa sobre 'coversão de gays' é limitada

http://noticias.aol.com.br/ciencia_e_tecnologia/fornecedores/aol/2003/10/07/0005.adp

Cientista da 'conversão de gays' apóia direitos homossexuais

http://noticias.aol.com.br/brasil/fornecedores/bbc/2003/10/09/0001.adp

Genes determinam identidade sexual, diz estudo

http://noticias.aol.com.br/mundo/fornecedores/rts/2003/10/20/0009.adp

( via _ WebEvangelismo 11/2003)


February 25, 2004 11:48 AM PL prevê apoio para quem quiser deixar de ser homossexual O deputado Neucimar Fraga (PL-ES) quer criar no Brasil um programa de assistência à reorientação sexual para apoiar quem quiser deixar de ser homossexual. Nos Estados Unidos, o presidente George W. Bush anunciou seu apoio oficial a uma emenda constitucional para proibir o casamento entre homossexuais. A proposta brasileira está prevista no Projeto de Lei 2.177/03 e baseia-se em três pontos que tratam da homossexualidade como uma questão de saúde pública. A matéria será apreciada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Redação. Como tramita em regime conclusivo, se aprovada e se não houver requerimento de deputados para votação pelo plenário da Câmara, seguirá para análise do Senado. Saiba quais são os principais objetivos do projeto: 1 — Auxílio e assistência especializada dos órgãos de saúde ao homossexual que desejar mudar de orientação; 2 — Desenvolvimento de projetos e ações destinados à garantia da saúde sexual das pessoas atendidas; e 3 — Informação da sociedade sobre a prevenção, apoio e possibilidade de reorientação sexual. (Com informações da Agência Câmara) Revista Consultor Jurídico, 25 de fevereiro de 2004.

FEV04. _ Direitos para os Gays se Tornam Questão Mundial Estimados irmãos Abaixo está o artigo de Hal Lindsay, que acabei de traduzir do site WorldNetDaily (www.wnd.com). Na opinião do irmão Lindsay, tudo indica que a resolução do governo Lula na ONU será aprovada. Julio Severo Autor de O Movimento Homossexual (Editora Betânia)
Direitos para os Gays se Tornam Questão Mundial Hal Lindsay
Mandado em 5 de fevereiro de 2004 © 2004 WorldNetDaily.com
A Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas planeja debater uma nova resolução no próximo mês chamada a “Resolução sobre Orientação Sexual e Direitos Humanos” que dará aos homossexuais a condição de minoria protegida. A resolução tem o apoio de muitas nações do Ocidente, inclusive o Canadá e a União Européia. O que é interessante é que o principal oponente da resolução é a Organização da Conferência Islâmica (OCI). A OCI se tornou realmente poderosa nas Nações Unidas, já que de maneira geral a OCI vota como um bloco de nações. Isso dá à OCI uma vantagem de 57 votos. Isso é suficiente para explicar o motivo por que Israel recebe mais resoluções condenatórias da ONU do que qualquer país na história. Mas mesmo a OCI não tem poder suficiente para neutralizar a resolução da ONU que garante a condição de minoria homossexual. Isso em si é muito interessante. A OCI representa os interesses de mais que 1 bilhão de muçulmanos — praticamente um quinto da população mundial. Mesmo que aceitemos a afirmação mais que exagerada que os “gays” fazem de que 10 por cento da população mundial são homossexuais, era de esperar que a oposição da OCI seria suficiente para acabar com a resolução. Contudo, não é provável que isso aconteça. De acordo com o site da Human Rights Watch: “Na 59ª sessão da Comissão de Direitos Humanos, o Brasil introduziu uma resolução sobre Direitos Humanos e Orientação Sexual”. Afirmando que é inadmissível a discriminação como princípio fundamental, a resolução expressou “profunda preocupação com episódios de violações de direitos humanos no mundo inteiro contra indivíduos por causa de sua orientação sexual”. A discussão da resolução foi adiada, por uma apertada diferença de votos, para a 60ª sessão da Comissão. Quem fez essa “apertada” diferença de votos foi a OCI. Os problemas com a questão de criar uma condição de minoria especial para os homossexuais são vários. Primeiro, conceder condição especial a um grupo por causa de uma opção de modo de viver, em vez de alguma característica imutável como origem racial ou étnica, realmente elimina a condição de minoria para todos. Usando a mesma lógica, os protestantes anglo-saxões, que hoje são obrigados a ficar no fim da fila atrás das legiões de minorias protegidas, poderiam legitimamente passar para o começo da fila e reivindicar a condição de minoria por causa de sua orientação sexual. (Haverá testes especiais para favorecer os gays na hora de arrumar um emprego? Tremo só de pensar que isso poderia acontecer.) Segundo, a resolução passa por cima da soberania nacional de países no mundo inteiro. Se as Nações Unidas puderem garantir a condição de minoria para um grupo supranacionalmente, então, em teoria, uma minoria poderia ser uma minoria legal até mesmo num país em que eles são uma maioria demográfica. ( Embora isso ainda não seja realidade no caso dos homossexuais, quem é que sabe o que o futuro trará?) Terceiro, para muitos, inclusive cristãos e muçulmanos (sem dúvida, uma estranha aliança), o homossexualismo é uma questão que vai além das doutrinas religiosas essenciais. A Bíblia ensina que Deus destruiu Sodoma e Gomorra como monumento eterno de Sua atitude para com a conduta homossexual. Esse é o motivo por que as leis originais dos EUA contra o homossexualismo se chamam “leis de sodomia”. A Declaração de Direitos Humanos da ONU garante “liberdade de religião” — porém é claro que essa liberdade só existe de fato quando tal liberdade religiosa “não entra em conflito com os objetivos e intenções das Nações Unidas” (conforme explica com clareza da Declaração da ONU). Isso realmente demonstra que tais “garantias” não valem o papel em que foram impressas. Isso cria um precedente para as Nações Unidas proibirem uma religião de ensinar um modo exclusivo de salvação (por exemplo, fé em Jesus Cristo é o único caminho para Deus). Quarto, a resolução dará à ONU autoridade para perseguir aqueles a quem a ONU considerar perseguidores de homossexuais. Imagine quais as nações que ficarão logo no começo na mira da ONU? Será algum país do terceiro mundo, ou um paraíso islâmico como o Irã ou Arábia Saudita? Ou serão os Estados Unidos? Temos essas três hipóteses. Quinto, a resolução transformará a “liberdade de opinião” em “liberdade de opinião conforme a ONU quiser”, o que equivale a não ter nenhuma liberdade. Se a liberdade de expressão for limitada por opiniões que devem ser aprovadas pelo governo, como pode ser livre? A Bíblia ensina com clareza que a conduta homossexual é pecado, exatamente como é pecado a conduta heterossexual fora do casamento. Embora eu permaneça livre para pregar que o sexo fora do casamento é pecado aos olhos de Deus, a lei me proíbe de expressar essa opinião com relação ao homossexualismo em muitas nações supostamente livres. No Canadá, expressar minha opinião com relação à conduta homossexual viola as leis de “expressão de ódio” desse país. Recentemente, um homem foi acusado de crime de ódio no Canadá por colocar uma placa que continha referências da Bíblia proibindo a conduta homossexual. Leis semelhantes existem em outras “democracias” supostamente “livres”. Os EUA são um país livre nesse aspecto, mas essa liberdade está sendo rapidamente cortada. Pode-se marchar em favor do Partido Nazista ou da Ku Klux Klan, mas é uma estória diferente quando o caso envolver chamar a conduta homossexual de “errada” ou “pecado”. Ainda não é crime, mas as leis estão cada vez mais tendo dificuldade de enxergar a linha divisória entre livre expressão e expressão de ódio no que se refere aos direitos “gays”. Ainda é permitido pregar a destruição de Israel. Skinheads e organizadores da KKK podem contar com a proteção da polícia quando aparecem em público. Os gays podem realizar paradas em que aparecem em vários tipos de nudez ou simulando atos de sexo homossexual, ou até mesmo exigindo direitos para os pedófilos (como a NAMBLA, sigla inglesa que significa Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos) e podem contar com a proteção da polícia. Mas os grupos que são “contra os direitos gays” são marginalizados nos EUA, e legalmente proibidos em lugares como Canadá e muitos outros países da Europa. Já há leis que protegem os homossexuais de violência contra eles. Mas forçar a aceitação como normal de seu modo de viver e criar para eles uma condição de minoria protegida por causa de seu estilo de vida é legislar num padrão que é contrário a profundas convicções religiosas Se (e quando) os Estados Unidos aprovarem as cláusulas de proteção aos direitos “gays” da resolução, toda oposição ao conteúdo dessa resolução será considerado discriminação e supressão ilegal dos direitos humanos dos homossexuais. Excetuando as considerações religiosas, essa resolução será uma violação legal clara de vários princípios fundamentais da Carta da ONU.
Hal Lindsey é um autor de 20 livros, inclusive “A Viagem da Culpa”, publicado pela Editora Mundo Cristão. Ele escreve nesta coluna toda semana exclusivamente para WorldNetDaily. Visite seu website onde ele oferece uma análise detalhada dos eventos mundiais à luz das antigas profecias da Bíblia. http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=36938 Traduzido por Julio Severo, autor de O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia. .

Parcer do PL 1736/03 proibição cirurgia transexuais COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N.º 1.736, de 2003 Proíbe a realização de cirurgia plástica de transformação plástico-reconstrutiva da genitália nos casos de transexualidade, na rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). Autor: Deputado Severino Cavalcanti Relator: Deputado Elimar Máximo Damasceno I - RELATÓRIO O Projeto de Lei no 2.031, de 1999, de autoria do Deputado Severino Cavalcanti, proíbe a realização de cirurgia plástica de transformação plástico-reconstrutiva da genitália nos casos de transexualidade, na rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). Ao justificar a proposição, o autor afirma que o SUS deve restringir as cirurgias plásticas apenas àquelas de caráter reparador, não devendo usar recursos em procedimentos destinados a solucionar problemas de inconformidade pessoal ou psicológica, ainda mais no caso específico da transexualização. O nobre Deputado Severino Cavalcanti argumenta, ainda, que a cirurgia transgenital não é tratamento, apenas um paliativo. Segundo Sua Excelência, o problema desse tipo de paciente não é físico, mas pscológico, pois deseja adquirir as características do sexo oposto. Na opinião do autor, curar um transexual é retirar-lhe a inconformidade psíquica. Defende que cumprir um capricho, um desejo, atacando o efeito e não a causa não é solução, até porque pode acontecer do emasculado mudar de idéia e desejar reverter a cirurgia. A CSSF será a única Comissão a apreciar o mérito da matéria, em caráter conclusivo, de acordo com o Art. 24, II, cabendo à Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, o exame dos aspectos de constitucionalidade, legalidade, juridicidade, regimentalidade e de técnica legislativa. Decorrido o prazo regimental, não foram apresentadas emendas. É o Relatório. II - VOTO DO RELATOR O exame do mérito da presente proposição deve ser feito do ponto de vista eminentemente técnico, deixando de lado qualquer conotação de fundo moral, religioso ou sociocultural. É preciso verificar o Projeto de Lei sob os aspectos da racionalidade, economicidade, eficiência dos gastos do SUS, do enquadramento do procedimento entre as prioridades de saúde pública e tendo em vista a eficácia terapêutica da cirurgia de redesignação sexual. I Exordialmente, é necessário estabelecer o conceito de transexualismo, de maneira a evitar confusão no trato da matéria. A transexualidade passou, desde 1980, a fazer parte da nova seção, sobre os distúrbios de identidade de gênero, do “Diagnostic and Statistic Manual of Mental Disorders” (Manual de diagnóstico e estatística de distúrbios mentais) - DSM III. No DSM IV a transexualidade foi também denominada como disforia neurodiscordante de gênero. No Brasil, por seu turno, de acordo com decisão de 1999 do CFM, passou-se a utilizar a expressão “Transtorno de Identidade de Gênero”. A transexualidade é independente da orientação sexual do sujeito, podendo esta ser heterossexual, homossexual ou bissexual, e fazer referência tanto ao transexual homem para mulher, quanto ao transexual mulher para homem. Não se confunde o travestismo com o transexualismo, porque o travesti aceita sua genitália, enquanto o transexual nega a sua.. O travesti é aquele indivíduo que obtém prazer em vestir-se com as roupas do sexo oposto ao seu. O transexualismo também não se confunde com o hermafroditismo. O primeiro, é um distúrbio mental. Já o hermafroditismo é um fenômeno geneticamente determinado a partir de deficiências enzimáticas durante a formação do embrião no útero. O diagnóstico de hermafroditismo é excludente do de transexualismo. A condição chamada de intersexo inviabiliza o diagnóstico de transexualismo. O indivíduo transexual, ao contrário do hermafrodita, nasce com a genitália perfeita e adequada ao seu cariótipo e órgãos internos. Trata-se de um homem ou de uma mulher sem a presença de condição de intersexualidade. A disforia de gênero, ou distúrbio de identidade de gênero, embora também seja um distúrbio mental, também não deve ser confundida com transexualismo. Disforia de gênero é o sentimento constante de infelicidade com relação à sua situação. O indivíduo não se sente adaptado ou à vontade dentro do papel sexual destinado ao seu gênero (masculino ou feminino). A disforia pode se dar em várias épocas da vida de um indivíduo, caracterizando-se por momentos de inadaptação e momentâneo desejo de ser do outro sexo, tal é o caso do indivíduo que gostaria de ser de sexo diferente em virtude de supostas vantagens que obteria com a troca de sexo. Clinicamente, o tratamento do transexualismo tem duas opções: adequar a esfera emocional ao corpo, fazendo com que o indivíduo aceite seu corpo, ou, adequar o corpo a estrutura emocional do indivíduo. A segunda opção, de adequar o corpo à estrutura emocional, tem estado em voga em anos recentes, devido a evolução das cirurgias de redesignação sexual. II A Constituição Federal, em seus artigos 196 e 198, estabelece os princípios da cobertura universal e da integralidade da assistência do SUS, garantindo a todos os brasileiros o direito ao atendimento integral, independente do problema de saúde em questão. O SUS propiciou grande avanço por permitir a inclusão social de milhares de brasileiros. Sua rede cresceu muito e hoje atende, aproximadamente, 90% da população, seja nas campanhas de vacinação, atendimentos ambulatoriais ou nos serviços de alta complexidade. Apesar dos avanços, muito ainda precisa ser feito para consolidar efetivamente o sistema e garantir o acesso universal preconizado na Constituição. O SUS tem enfrentado um contexto de restrições orçamentárias que retira dos gestores da saúde a capacidade plena de estabelecer prioridades e de atender aos cidadãos de modo mais eqüitativo, de acordo com a realidade epidemiológica e a disponibilidade de recursos de cada local. Os problemas do SUS são por demais conhecidos: - recursos financeiros insuficientes e gastos irracionalmente; - pouca participação dos Estados no financiamento; - deficiência quali-quantitativa de recursos humanos; - precarização das relações de trabalho; e - baixa resolutividade e limitações no acesso aos serviços (filas). O Orçamento Geral da União para o exercício de 2003 aprovou R$ 30,5 bilhões, sendo que desse total R$ 1,6 bilhão foi contingenciado. Dos restantes R$ 28,9 bilhões, 74% representaram transferências a Estados e municípios, 20% despesas de pessoal e, apenas, 6% em projetos prioritários e restos a pagar. Para 2004 estão previstos R$ 35,8 bilhões. Apesar da magnitude da cifra, ela está muito aquém do que seria necessário para ampliar o atendimento na rede pública, diminuir as filas e prestar um serviço de saúde eficiente à população. Dentre os principais desafios do SUS destaca-se a necessidade de redefinir o financiamento e os critérios de alocação de recursos, os quais devem ser orientados pelas necessidades da população, em especial para: - ampliar o acesso à terapia intensiva; - ampliar o programa de Atenção Básica nos municípios; - ampliar os programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde (PACS); - apoiar a criação de equipes de resgate médico (atenção pré-hospitalar) para atendimento de urgência e emergência; - ampliar os procedimentos de hemodiálise no SUS; - ações de controle de DST/aids, hepatites, tuberculose e hanseníase; - fortalecer a Vigilância Epidemiológica e Análise de Situação de Saúde; e - ampliar as ações de controle de dengue. Acrescente-se a esses as obras de saneamento básico do Projeto Alvorada. Diante desse quadro, impõe-se que os parcos recursos do SUS sejam utilizados naqueles procedimentos efetivamente relevantes para a saúde pública. É necessário destinar os parcos recursos para planejar e oferecer o modelo assistencial que melhor atenda às características sanitárias da população das diferentes Regiões do Brasil, obedecendo a critérios epidemiológicos. Não atende ao interesse público gastar os recursos do SUS em situações que não se caracterizam como problema de saúde pública. A medicina social a cargo de Estado tem, necessariamente, de fixar critérios para os atendimentos excepcionais, sob pena de haver um comprometimento de toda a política de saúde. Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do Mandado de Segurança n.º 8895, negou pedido para realizar um procedimento especial e dispendioso (retinose pigmentar), por falta de comprovação científica da eficácia do tratamento. No mandado de segurança, o Impetrante alegou que a Constituição Federal garante a saúde como direito de todos e dever do Estado. Afirmou, ainda, que o artigo 2º da Lei Orgânica da Saúde (n.º 8.080/90), considera direito fundamental do ser humano a saúde, impondo ao Estado o dever de prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. O ministro da Saúde se defendeu, afirmando que a proteção assegurada não pode ser entendida como exercício ilimitado e irrestrito, especialmente a falta de previsão orçamentária. O STJ entendeu que o SUS deve estabelecer prioridades de saúde pública e considerou que o SUS não está obrigado a gastar seus recursos em procedimentos de eficácia discutível. III Está claro, tendo em vista a classificação internacional no DSM IV (Diagnostic and Statistic Manual of Mental Disorders) e do CFM, que o transsexualismo é um distúrbio mental. Portanto, o tratamento deve ser psicológico ou psiquiátrico, conforme o caso, de maneira a auxiliar o indivíduo a adequar a sua estrutura emocional ao seu corpo, fazendo com que este aceite a si próprio. Tratando-se de distúrbio mental é obvio que há uma diminuição na capacidade volitiva, pela deficiência de entendimento ético-jurídico ou de autogoverno do sujeito. Os relatos de tentativas de automutilações e suicídios são prova cabal disso. Nesse aspecto, dar credibilidade à vontade viciada pode significar infelicidade para o paciente diante da irreversibilidade do procedimento. Além disso, o Estado estaria sujeito à indenização por danos morais por terem seus agentes dado crédito à pessoa que sofre de distúrbio mental. Destaque-se que de nada adianta exigir a assinatura de autorização do paciente para realizar o procedimento, pois a vontade do mesmo não se expressa livremente em razão da sua deficiência mental. Em países como os EUA existe por parte dos profissionais o temor de prejuízos diante de processos por serviços inadequados. O SUS foi concebido para oferecer atendimento integral à população brasileira. É preciso ampliá-lo e melhorá-lo quantitativa e qualitivamente. Todavia, por se tratar de sistema gerido com recursos públicos é preciso que o SUS seja racional, eficaz e efetivo. O gasto de dinheiro do SUS com procedimentos de eficácia duvidosa é desperdício, para dizer o mínimo. No quadro de carências orçamentárias experimentado pelo SUS, em todas as esferas de governo, é preciso priorizar o que é efetivamente prioritário, ou seja, as questões de saúde pública. É indiscutível que o transexualismo não é um problema de saúde pública no Brasil. Destaque-se que o SUS já propicia tratamento psicológico e/ou psiquiátrico aos portadores desse tipo de distúrbio. Não se está, portanto, negando atendimento de saúde aos transexuais. A cirurgia de redesignação sexual não vai retirar a angústia do paciente, mormente nos casos de transexuais do sexo feminino, porque o resultado estético não é bom. Subsistirá a inconformidade. Em outras palavras, continuarão a se sentir homens em corpos de mulheres e mulheres em corpos de homens. É extremamente discutível usar a cirurgia para resolver problemas psíquicos. Tentar melhorar a auto-confiança e tratar problemas mentais com procedimentos cirúrgicos poderá ter como conseqüência o efeito inverso. Exemplo disso são os estudos publicados na revista americana “Anais da Cirurgia Plástica” e no “British Medical Journal” com mulheres que recorreram a cirurgias para aumentar o tamanho dos seios, em virtude de distúrbios emocionais ou falta de afinidade com seu corpo. Segundo os citados estudos, essas pacientes são três vezes mais suscetíveis a cometer suicídio do que aquelas mulheres que mesmo insatisfeitas com o tamanho dos seios não se submeteram à operação. Isso ocorre porque o problema psíquico não desaparece com a cirurgia. Com o passar do tempo retorna toda a frustração. Os princípios da cobertura universal e da integralidade da assistência do SUS não acobertam os procedimentos cirúrgicos de transformação plástico-reconstrutiva da genitália, pelos mesmos motivos pelos quais também não abrangem aqueles destinados a implantes de próteses de silicone em mulheres, a saber: não são casos de saúde pública e não atendem ao critério epidemiológico. Defender a saúde é defender que os recursos do SUS sejam gasto de forma racional e eficaz, priorizando a atenção primária, que é atendimento prestado, por exemplo, pelo Programa de Saúde da Família e postos de saúde, e a atenção secundária, que é feita nos hospitais de média complexidade que não fazem grandes cirurgias. Desviar recursos que poderiam ser utilizados nessas áreas não atende ao interesse público. Diante de todo o exposto e tendo em vista unicamente o interesse público, somos pela APROVAÇÃO do Projeto de Lei n.º 1.736, de 2003. Sala da Comissão, em de de 2003 . Deputado ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO PRONA-SP


_ "Sou pastor e sou gay" REVISTA ÉPOCA _ 30/03/2003

http://www.estudos-biblicos.com _ 14/04 Recebi a tua habitual informação de todas as quintas-feiras e encontro uma mensagem de Binha/SP com uma referência à entrevista que esse Pastor Victor Orellana deu à revista Época.("Sou pastor e sou gay" _ 30/03/2003) ...Eu também discordo com algumas afirmações do Pastor Orellana, mas entendo que a linguagem utilizada pela irmã Binha é demasiado autoritária e pouco dignificante. Mesmo admitindo que o Pastor Orellana esteja errado, não o podemos acusar sem primeiro o ouvir e dar-lhe oportunidade de esclarecer a sua interpretação da Bíblia. Eu resolvi contactá-lo através da internet e convidá-lo a ler um artigo que coloquei na minha página em resposta a um irmão que me pediu uma opinião sobre o assunto, artigo que está disponível a quem o quiser ler. Basta entrar na minha página... e procurar na secção "Estudos teológicos em geral", sub-secção de "Temas polémicos" e procurar nos "Diversos", onde encontrará o artigo "3 - Homossexualidade (CC)". Ou então, clicando em http://www.estudos-biblicos.com/edicao3.asp?pa=12197 vai directo a esse artigo. Mas contactei com esse Pastor, pensando que seria mais correcto da minha parte convidá-lo a escrever apresentando o seu ponto de vista mais detalhadamente, se assim o entender, pois pretendo que a minha página seja página de teologia sem fronteiras teológicas, não é para divulgar só a minha opinião, nem é página de igreja, onde geralmente não há liberdade de expressão. Os contactos com o pastor Victor Orellana da entrevista "Sou pastor e gay", da edição 254, podem ser feito pelo site: www.gaysdecristo.hpg.ig.com.br _ Camilo/Portugal

Binha/SP _ 05/04 Meu comentário a respeito da metéria: "Sou Pastor e sou Gay" Verdadeiramente o "Pastor" victor Orellana, não deve ter o conhecimento real da Palavra de Deusque pensa ter, pois se assim fosse, jamais teria dado essa entrevistatão absurda! Aconselho o "Pastor" Victor a meditar em GÊNESIS 1-27 e em ROMANOS 1-26,27, e que o Espírito de Deus, e o Espírito da Verdade venha convence-lo do erro e do pecado. Deus não criou o homossexual e nem a lésbica, isso que o "Pastor" Victor vive, é méramente estratégia e satanás para estar infiltrado dentro das Igrejas Evangélicas, destorcendo a palavra da verdade, escandalizando a Obra de Deus. Tenho certeza que, quando a Verdade descortinar-se diante dos olhos do "Pastor" Victor ele se dará conta que foi mais um à engrossar as fileiras de lúcifer. "...Bem aventurado o homem que põe no Senhor a sua confiança e não pende para os arrogantes, nem para os a feiçoados à mentira" SALMO 40-4 OBS.: Esse comentário foi enviado para a redação da Revista ÉPOCA. Por favor, se você não estiver de acordo com o que foi dito nessa entrevista por este "Pastor", envie também o seu comentário para a redação no endereço abaixo. http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EFP1-2304,00.html

Meus amigos... Graça e Paz!] Estou enviando para vocês esta matéria. Leiam e depois me falem o que pensam. Ok ? Abraços _ Devanir/SP

amamos o pecador e temos guerra declarada contra o pecado... como sempre encaramos esta reportagem como mais uma dentre tantas , e sempre usaremos os mesmos princípios, pecado é tudo o que nos afasta de Deus, tudo aquilo que não encontra sustentação no Tomo que é a palavra de Deus, não em apenas uma ou outra passagem , a Bíblia como um todo condena ou permite este e aquele procedimento, nunca consegui fazer com que o homosexualismo passasse pela peneira da Bíblia, e assim podemos citar todas aquelas passagens que sabemos , mas vamos ressaltar a que registramos em nossa seção sobre Pornografia onde lembramos de Sodoma, o povo em frente a casa de Ló e o Veredicto que Deus deu naquela ocasião. seu irmão em Cristo : Yrorrito

02 _ "Sou pastor e sou gay"
http://revistaepoca.globo.com _ Teólogo diz que há assédio nas igrejas e que parte do preconceito contra
homossexuais se deve a traduções erradas da Bíblia...JOÃO LUIZ VIEIRA 30/03/2003

A Igreja Metodista está entre as mais tradicionais denominações protestantes. A Assembléia de Deus é famosa como uma das mais rígidas - muitos pastores ainda recomendam aos fiéis que não assistam à televisão e às mulheres que não usem calças para não ressaltar os quadris. O chileno Victor Ricardo Soto Orellana, de 31 anos, foi criado numa família metodista em São Paulo e ordenado pastor na Assembléia de Deus. Formado em teologia e
pós-graduado em ciência e religião, já deu aula em três seminários. O que o
diferencia da grande maioria dos religiosos é que ele é gay, e admite isso
publicamente. Ainda, contesta as interpretações mais difundidas sobre o
texto bíblico, que, em tese, condenam o homossexualismo. Polêmico, ele
afastou-se recentemente da Assembléia para fundar sua própria igreja
evangélica, a Acalanto. Depois de um culto, Orellana concedeu a ÉPOCA a
seguinte entrevista.

PERFIL

Otavio Dias/ÉPOCA


Nascido no Chile, tem 31 anos e vive em São Paulo há 27. Assumiu a
homossexualidade há sete anos



Formado em teologia no Instituto Betel, com pós-graduação em ciência e
religião. Ordenado na Assembléia de Deus, saiu para fundar a própria igreja,
a Acalanto

ÉPOCA - Por que falar publicamente sobre sua homossexualidade na condição de
pastor evangélico?
Pastor Victor Orellana - Porque é um assunto velado dentro das igrejas e,
por causa disso, ignorância e preconceitos são perpetuados. É necessário que
o assunto seja debatido em toda a sociedade. O homossexual não é alguém que
mora longe ou está do outro lado da rua. Ele pode ser um amigo nosso, um
irmão ou um filho. Quanto mais conhecimento existir sobre o tema, menos
sofrimento haverá para todas as partes envolvidas.

ÉPOCA - A homossexualidade e a Bíblia não são incompatíveis?
Orellana - De maneira alguma. Os homossexuais têm dificuldade de se ver
aceitos por Deus porque as pessoas dentro das igrejas são preconceituosas.
Mesmo os homossexuais religiosos têm preconceito. Muitos jovens entram em
conflito porque pensam em exercer a espiritualidade cristã e as igrejas os
impedem. São espezinhados, excluídos ou humilhados. Penso que a igreja não
pode ser parcial nisso. Não pode escolher alguns e deixar outros de fora de
seu rebanho. Ela é a representante de Deus na Terra e deve acolher a todos.
Cristo jamais lançou fora ninguém, ele tem amor incondicional. Eu
pessoalmente já passei por preconceitos quando fui ordenado pastor.
Disseram-me que eu estava errado, em pecado.

ÉPOCA - Chegou a acreditar nisso?
Orellana - Nasci numa família evangélica. À medida que ia crescendo, maior
era meu encontro com a fé. Entrei na Assembléia de Deus e no seminário para
seguir o que senti ser um chamado de Cristo. Ao mesmo tempo, fui tomando
consciência de minha homossexualidade. Desde criança tinha sentimentos por
homens, mas os reprimia. Isso mudou quando estava na Assembléia e um
dirigente de minha congregação, um homem mais velho, me assediou. Pensei:
'Porque eu me culpo a ponto de me anular, enquanto dentro da igreja há esse
tipo de hipocrisia?' Decidi aceitar minha orientação homossexual.


ÉPOCA - Contou à família?
Orellana - Minha família sabe há sete anos. O rosto fechado veio da minha
mãe. Toda mãe espera muito dos filhos. E se você se nega a cumprir as metas
que ela planejou é como se destruísse seus sonhos. Mas sou existencialista,
creio que cada um tem a própria vida para viver. Meus irmãos me
compreenderam melhor.


''Pecado é ter a liberdade de escolher entre o bem e o mal e optar pelo mal.
Ninguém escolhe ser homossexual. A orientação sexual é algo inerente ao
indivíduo e a sua personalidade'

''A libertinagem e a promiscuidade são pecados porque agridem a dignidade da
pessoa. Cristo nos dá o direito de nos guiar por nossas consciências e pelo
amor. Pecado é não amar''


ÉPOCA - Como foi descobrir-se homossexual na Assembléia de Deus, uma das
igrejas mais rígidas?
Orellana - Foi muito difícil. Eles acham que todas as pessoas nascem com uma
orientação heterossexual dada por Deus mas alguns se pervertem. Acreditam
que o ser humano não é, em sua essência, homossexual, mas se homossexualiza.
Isso é ignorar a posição da ciência, que descreve a orientação sexual como
algo inerente ao indivíduo e a sua personalidade. Muitos homossexuais
crescem nesse ambiente religioso e crêem que fazem algo de errado. Acham que
são perniciosos e buscam as igrejas para 'se libertar', anulando suas
expectativas pessoais e condicionando-se ao modelo heterossexual. Os
ex-gays, ou libertos, como eles se denominam, se condicionam. Mas, com toda
a fé que têm, não conseguem sentir desejo por alguém do sexo oposto. Vivem
como párias, excluem o desejo de sua vida.

ÉPOCA - O senhor testemunhou algum processo dessa suposta cura?
Orellana - Enquanto estava na Assembléia de Deus, vi testemunhos nos quais
as pessoas diziam que Jesus as havia curado. Nos cultos, há muitos aplausos,
'glória a Deus' e 'aleluia'. Essas pessoas aderem sinceramente à fé. E, como
a igreja lhes pede que renunciem ao pecado, elas acham que Deus quer isso
mesmo. Assim, vão contra a própria natureza e buscam relacionamento com
alguém do sexo oposto. Conheci fiéis que se casaram e descasaram bem cedo
porque viram que a situação não é fácil de administrar. Mas os grupos que
falavam em 'cura' dos homossexuais estão diminuindo, graças ao maior
esclarecimento, que levou a mudanças no código social. As igrejas estão
mudando o tom agressivo contra os gays. Agora há grupos que se denominam de
auto-ajuda, não de libertação ou cura. A sexualidade é coisa inerente a cada
um. Lutar contra isso é como lutar contra a cor dos olhos.

''A Bíblia fala que a igreja cristã não pode fazer discriminação de pessoas.
Jesus instituiu uma nova visão de mundo, na qual não existiriam mais
divisões por raças, homens livres e escravos''

Reprodução

RESSURREIÇÃO
Jesus e Madalena, de Tiziano Vecelli, século XVI

''Não podemos voltar a situações de vida obsoletas. Antigamente as minorias
não tinham direitos, mas hoje há democracia, direitos humanos e conhecimento
científico que deve servir à teologia''

ÉPOCA - A Igreja Católica perdoa os homossexuais, mas sugere que eles vivam
em celibato. Como o senhor vê essa posição?
Orellana - A Igreja Católica ao menos reconhece a existência de
homossexuais. Os evangélicos ainda crêem que as pessoas nascem
heterossexuais mas se tornam homossexuais. Na verdade, ninguém escolhe a
orientação sexual que tem.

ÉPOCA - O senhor tem um namorado, um parceiro?
Orellana - Já tive parceiros e um relacionamento estável. Mas, no momento,
estou sozinho.

ÉPOCA - Freqüenta guetos homossexuais? Bares, boates, saunas?
Orellana - Vou a bares de vez em quando. Mas não freqüento saunas nem
boates, ambientes em que se praticam a promiscuidade e o chamado sexo
predatório. Vou a lugares nos quais encontro os amigos. Parte importante da
vida é encontrar pessoas que pensam como a gente, que passam pelos mesmos
problemas. Quero um cotidiano normal. Não quero viver em guetos, mas em
lugares nos quais possa demonstrar afeto sem sofrer preconceito ou ser
expulso.

ÉPOCA - O senhor acaba de fundar a própria igreja. Pretende celebrar
casamentos de homossexuais?
Orellana - Sim. Antes de fundar a Acalanto, já casei dois amigos que me
pediram a bênção. Acho positiva a parceria civil registrada porque ela
reconhece uma relação verdadeira. E está na Constituição que o Estado não
pode discriminar ninguém. Como o governo só confere direitos previdenciários
a casais heterossexuais? Onde está a lógica disso?

ÉPOCA - A Bíblia tem passagens que condenam explicitamente o
homossexualismo. Por exemplo: 'Não te deitarás com varão como se fosse
mulher; é abominação' (Levítico, 18:22).
Orellana - O termo toevah, traduzido por 'abominação', indica na verdade uma
impureza ritual, não algo intrinsecamente mau. Essa proibição está no mesmo
nível do veto a comer camarão, ostra e carne de porco. A Lei de Moisés está
repleta de conceitos arcaicos. Ela admite a poligamia, manda apedrejar até a
morte homem e mulher adúlteros e ordena que o homem, mesmo se for casado,
case com a mulher de seu falecido irmão quando ela ficar viúva. Ainda proíbe
o uso de roupas com dois tipos de tecido e até mesmo misturar carne com
leite - ou seja, bife à parmegiana era pecado. Essa lei contém uma
irracionalidade que só poderia ser entendida no contexto em que foi escrita,
séculos antes de Cristo. Ela visava exclusivamente ao povo judeu daquele
tempo. Israel foi criada para ser uma nação com um código moral diferente do
das outras nações, uma nação sacerdotal.

ÉPOCA - Mas, no Novo Testamento, o apóstolo Paulo diz que 'os injustos não
herdarão o reino de Deus', incluindo na lista 'os efeminados e os
sodomitas'. Critica também os homens que abandonam a mulher e se engajam em
concupiscência com outros homens.
Orellana - Há um disparate da tradução, que se aproveitou de uma falsa
equivalência entre os termos atuais e os que eram usados naquele tempo.
Paulo criticava os romanos por sua libertinagem e chamava-os de 'doces' e
'macios', apenas. A palavra homossexual foi cunhada no fim do século XIX, e
não tem nada a ver com o que se pensava no século I a respeito das relações
entre homens. Paulo pensava em homens originalmente afeiçoados às mulheres,
mas que se engajavam no pansexualismo romano, praticando a libertinagem em
todas as suas formas. Paulo não tinha em mente o homossexual como se conhece
atualmente, alguém que tem uma vida afetiva com uma pessoa do mesmo sexo.
Portanto, não é correto transpor para os dias de hoje aquela advertência.



Participe! Envie-nos seu comentário : iceuniao@uol.com.br - www.uniaonet.com