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06/03/2014
BIOGRAFIA / CURRICULUM

Não teria sentido copiar aqui o que já existe disponível na internet , em relação a Biografia das mais diversas pessoas , que de uma certa forma estão envolvidas no que diz respeito ao reino de Deus.

Como toda as seções do uniaonet, a criação desta foi devido a uma solicitação que chegou até nós, e estaremos classificando-a em ordem alfabética, fazendo atalhos para onde estã diponíveis, e construíndo as que nos forem enviadas , ou fruto de pesquisa onde estejam espalhadas em diversos endereços.

Que o Senhor nosso Deus continue usando este conteúdo para edificar o Corpo de Cristo

E repetindo o que sempre solicitamos : precisamos muito de sua ajuda, e aguardamos sua contribuição ( Yro.07/01/2003)



Ernest Gold .
www.scoretrack.net  _ Ernest Gold nasceu em Viena, em 13 de julho de 1921. Sua mãe era cantora e seu pai um violinista com aspirações a ser um compositor profissional, o que infelizmente nunca conseguiu fazer. Tendo seu pai estudado com Richard Heuberger, cuja opereta Opernball contém uma das melhores composições do gênero, "Komm mit mi in's Chambre Separe", era comum que na residência dos Gold a melodia fosse tocada ao violino. Qualquer criança que crescesse ouvindo aquela melodia  dificilmente resistiria à tentação de seguir uma carreira musical. Assim foi com Gold, que em seu score para Ship of Fools (1965) incluiu uma alegre valsa, prestando tributo a essa luminosa inspiração de sua infância. Não apenas os pais de Gold eram ligados à música, sua própria avó materna foi aluna de Anton Bruckner, e foi presidente da Society of Friends of Music, uma organização fundada por Brahms. Gold afirmava ter aprendido a ler partituras antes mesmo de aprender a ler palavras, e aos cinco anos de idade ter começado a dedilhar melodias ao piano. O fato é que sua primeira educação musical foi logicamente ministrada por seu pai, e anos depois freqüentou a Academia Estadual de Viena. Ele completou um curso de pianoforte e iria iniciar outro de composição, mas aos 17 anos de idade resolveu mudar-se para os Estados Unidos. Era o outono de 1938, e a invasão da Áustria pelas forças de Hitler foi o estímulo decisivo para que ele decidisse a carreira que iria seguir - seria um compositor de cinema, e o melhor lugar para fazer isso era a América do Norte, onde estavam os mestres que ele mais admirava.  ... Gold ganhou o Oscar por sua partitura para Exodus (1960), e suas raízes vienenses ficaram mais aparentes no score de Judgement at Nuremberg. De sua colaboração com Kramer, também foi indicado ao Oscar pela música do drama pós-apocalíptico On the Beach (1959), e pelas partituras das comédias It's a Mad, Mad, Mad, Mad World (1963) e The Secret of Santa Victoria (1969). Alguns de seus trabalhos mais recentes incluíram Cross of Iron (1977), de Sam Peckinpah, e The Runner Stumbles, de Kramer. Como a grande diversidade de suas trilhas sonoras, seus concertos e música de câmara são claramente obra de um homem culto, um músico de grande talento que saiu de Viena destinado a ser um dos maiores compositores de Hollywood. Ernest Gold faleceu no dia 17 de março de  1999 em Santa Monica, Califórnia, EUA, após ter sofrido um derrame.Confira a Filmografia de Ernest Gold, cortesia de Internet Movie Database.  http://us.imdb.com
- Existe homens que viveram como se aqui fosse o céu e a eternidade deles, nunca se preocuparam com o próximo.
- Outros passaram por esta vida e não deixaram nenhuma marca de suas pegadas.
- Outros, ainda que limitadamente abençoaram alguns de sua geração.
- Mas, homens como João Ferreira de Almeida marcaram com fundas pegadas a sua e dezenas de outras gerações...
Por isto, meu tributo a este homem de Deus que ainda tem me abeançoado.
Robson
 
Resumo
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João Ferreira de Almeida (1628-1691), um português que recebeu a sua educação teológica na Holanda, empreendeu a primeira tradução do Novo Testamento para a língua portuguesa, a partir do original grego. Em 1670 a tradução estava concluída e onze anos depois foi publicada. João Ferreira de Almeida faleceu antes de completar a tradução de todo o Antigo Testamento do original hebraico. No entanto traduziu-o, de Génesis a Ezequiel, enquanto estava em Java (Indonésia). Em 1819 foi publicada a primeira edição da Bíblia em Português, de Génesis a Apocalipse, traduzida por João Ferreira de Almeida, sendo as versões revistas e actualizadas, posteriormente, as quais continuam a ser utilizadas pelos cristãos evangélicos de língua portuguesa.
 
A sua infância e juventude
João Ferreira de Almeida nasceu em 1628, em Torre de Tavares, concelho de Mangualde (Portugal). Filho de pais católicos, mudou-se para a Holanda, passando a residir com um tio e onde aprendeu o latim e se iniciou no estudo das normas da Igreja Católica.
Aos 14 anos, em 1642, aceitou a fé evangélica, na Igreja Reformada Holandesa, impressionado pela leitura de um folheto em espanhol, "Diferencias de la Cristandad", que tratava das diferenças entre as diversas correntes da crença cristã.
Em 1644, aos 16 anos, João Ferreira de Almeida iniciou uma tradução do espanhol para o português, dos Evangelhos e dos Actos dos Apóstolos, os quais, copiados a mão, foram rapidamente espalhados pelas diversas comunidades dominadas pelos portugueses. Para este grandioso trabalho, João Ferreira de Almeida também usava como fontes as versões latina, de Beza, francesa e italiana, todas elas traduzidas diretamente do grego e do hebraico. No ano de 1645, a tradução de todo Novo Testamento foi concluída; mas apenas seria editada em 1681, em Amsterdão.
Em 1648, relata J. L. Swellengrebel, um holandês que teve acesso às Actas do Presbitério da Igreja Reformada da Batávia e às Actas da Companhia Holandesa das Índias Orientais, João Ferreira de Almeida já desempenhava as funções de capelão visitante de doentes, em Malaca, Malásia, "percorrendo diariamente os hospitais e casas de doentes, animando e consolando a todos com as suas orações e exortações". Em Janeiro de 1649, foi escolhido como diácono e membro do presbitério. Nessa função tinha a responsabilidade de administrar o fundo social, que prestava assistência aos pobres. Durante os dois anos em que desenvolveu essa função, continuou a sua obra de tradução e, após a tradução do Novo Testamento, dedicou-se e traduziu o Catecismo de Heidelberg e o Livro da Liturgia da Igreja Reformada. As primeiras edições dessas obras foram publicadas em 1656 e posteriormente em 1673.
Em março de 1651, foi para a Batávia, para a cidade de Djacarta, ainda como capelão visitante de doentes, mas simultaneamente, desenvolvia os seus estudos de Teologia e revisava o Novo Testamento.
Em 17 de março de 1651, foi examinado publicamente, sendo considerado candidato a ministro. Depois de ser examinado, pregou com eloquência sobre Romanos 10:4. Desenvolveu também um ministério importantíssimo entre os pastores holandeses ensinando-lhes o português, uma vez que ministravam nas igrejas portuguesas das Índias Orientais Neerlandesas. Em setembro de 1655, João Ferreira de Almeida o exame final, quando prega sobre Tito 2.11-12, mas só recebeu a sua confirmação em 22 de agosto de 1656. Neste mesmo ano, quase um mês depois, em 18 de setembro, é enviado como ministro para o Ceilão, hoje Sri Lanka.
Perseguição, inquisição e obstáculos à publicação da tradução
Em 1657, João Ferreira de Almeida encontrava-se em Galle, no sul do Ceilão. Durante o seu ministério em Galle, assumiu uma posição tão firme contra o que ele chamava de "superstições papistas", que o governo local resolveu apresentar uma queixa a seu respeito ao governo da Batávia. Durante a sua estadia em Galle é que, provavelmente, conheceu e se casou com Lucretia Valcoa e Lemmes, ou Lucrecia de Lamos, jovem também vinda do catolicismo romano. O casal completou-se como família tendo dois filhos, um menino e uma menina, dos quais os historiadores não comentam mais nada. No decorrer da viagem de Galle para Colombo, Almeida e a sua esposa foram milagrosamente salvos da investida de um elefante.
A partir de 1658, e durante três anos, Almeida desenvolveu o seu ministério na cidade de Colombo e ali de novo enfrenta problemas com o governo, o qual tentou, sem sucesso, impedi-lo de pregar em português. O motivo dessa medida, estava provavelmente relacionado com as firmes e fortes idéias anti-católicas de João Ferreira de Almeida.
Em 1661, Almeida seguiu, no sul da Índia, onde ministrou o evangelho durante um ano, mas onde também foi perseguido. As Tribos da região negaram-se a ser baptizadas ou ter os seus casamentos abençoados por ele, pelo facto da Inquisição ter ordenado que um retrato de Almeida fosse queimado numa praça pública em Goa.
Em 1676, após ter dedicado vários anos a aprender grego e hebraico e a aperfeiçoar-se na língua holandesa, João Ferreira de Almeida concluiu a tradução do Novo Testamento para a língua portuguesa, passando a batalhar pela publicação do texto, já que para ter o aval do presbitério e o consentimento do Governo da Batávia e da Companhia Holandesa das Índias Orientais, o seu texto deveria passar pelo crivo dos revisores indicados pelo presbitério. Em 1680, quatro anos depois do início da revisão, desiludido com a morosidade da publicação, envia o seu manuscrito, para ser publicado na Holanda por conta própria. O seu desejo é que a Palavra de Deus seja conhecida pelo povo de língua portuguesa. Mas, o presbitério percebeu a situação e conseguiu sustar o processo, interrompendo a impressão.
Depois de alguns meses, quando João Ferreira de Almeida já estava prestes a desistir da publicação, recebeu cartas vindas da Holanda, informando que o texto tinha sido revisto e que estava a ser impresso. Em 1681, foi publicada a primeira edição do Novo Testamento de Almeida e, no ano seguinte, em 1682, chegou à Batávia. Quando começou a ser manuseada foram percebidos vários erros de tradução e revisão. Tal facto foi comunicado à Holanda e todos os exemplares que ainda não haviam saído foram destruídos, por ordem da Companhia Holandesa das Índias Orientais. As autoridades holandesas determinaram também que se fizesse o mesmo com os exemplares que já estavam na Batávia. Mas, ao mesmo tempo, providenciaram para que se começasse, o mais rapidamente possível, uma nova e cuidadosa revisão do texto. Apesar das ordens recebidas da Holanda, nem todos os exemplares foram destruídos, e correções foram feitas a mão com o objectivo de que cada comunidade pudesse fazer uso desse material. Um desses exemplares foi preservado e encontra-se no Museu Britânico em Londres. O trabalho de revisão e correção do Novo Testamento foi iniciado e demorou dez longos anos para ser terminado. Somente após a morte de João Ferreira de Almeida, é que essa segunda versão foi impressa, na própria Batávia, e distribuída.
A dedicação no final da vida
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Apesar da sua saúde estar abalada, entregou-se ainda mais à tradução do Antigo Testamento. Um ano depois, em 1683, já havia traduzido o Pentateuco. João Ferreira de Almeida faleceu em Outubro de 1691, deixando a esposa e um casal de filhos.
Nessa altura, tinha traduzido o Antigo Testamento, para a língua portuguesa, até Ezequiel 48.21.
A tradução do Antigo Testamento foi completada em 1694 por Jacobus op den Akker, pastor holandês. Depois de passar por muitas mudanças, ela foi impressa na Batávia, em dois volumes: o primeiro em 1748 e o segundo, em 1753.
 
Datas importantes da tradução de João Ferreira de Almeida da Bíblia
1676
Conclusão da tradução do Novo Testamento para português
1681
Data da publicação, na Holanda do Novo Testamento, em português
1691
Morte de João Ferreira de Almeida. Tinha traduzido até Ezequiel 48:21.
1753
Publicação da Bíblia, na tradução de João Ferreira de Almeida, em três volumes.
1819
Primeira impressão da Bíblia completa em português, em um único volume.
Tradução de João Ferreira de Almeida. Publicada em Londres.
1898
1.ª Revisão da tradução de João Ferreira de Almeida, que recebeu o nome de «Revista e Corrigida».
1932
Versão de Matos Soares, elaborada em Portugal.
1956
Publicação da versão "Revista e Actualizada", pela Sociedade Bíblica do Brasil.
1968
Publicação da versão dos padres Capuchinhos.
1993
2.ª Edição da versão Revista e Actualizada
1995
2.ª Edição da versão Revista e Corrigida.

Kathryn Kuhlman : Uma Biografia Autorizada
      PublicaçãoJulho / 2005
      Extensão: 288 pg
      Formato: 16x23
      Preço: R$ 35,00
      ISBN: 85-85685-93-X
      Autor: Jamie Buckingham
 
    Kathryn Kuhlman foi a maior pregadora do século 20, e promoveu milhares de cultos de milagres. Muitas pessoas foram curadas de doenças ou problemas físicos, mas o dom de Kathryn não era o de cura, e sim o da fé na Palavra de Deus. Para ela, o que curava as pessoas era a misericórdia de Deus. Foram inúmeros os casos de pessoas que durante suas pregações caíam no chão desacordadas, o que Kathryn definiu de “cair sob o poder”, como se o poder do Espírito Santo passasse pelo corpo das pessoas e provocasse um ‘curto circuito’ em suas funções por um instante.
 
 No final de sua vida, pretendendo que toda sua história fosse contada, escolheu a autor Jamie Buckingham para ser o único a contá-la sem segredos. Essa biografia é escrita por alguém que conheceu verdadeiramente Kathryn Kuhlman, trabalhou com ela por oito anos, que também teve a experiência de “cair sob o poder”. Jamie Buckingham cumpriu os desejos da própria Kathryn, e ao contar tudo, revelou a natureza humana e profunda dessa mulher zombada por muitos, que confiava no poder de Deus acima de tudo, e trouxe esperança para milhares de pessoas.  Também oferece respostas claras sobre a motivação e o poder que estavam por trás de seu ministério de curas milagrosas.
 
 
 
Este livro irá ministrar sua vida, ao mesmo tempo em que irá lhe mostrar novas percepções sobre a unção de realizar milagres em nome de Jesus.

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Biografia de
Saddan Hussen _ http://veja.abril.com.br : Revista : Veja Nr.12 _ Edição 1 795 - 26 de março de 2003

 


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