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CURSO COMPLETO:
BACHAREL EM TEOLOGIA
com ênfase em Missões
Módulo 4
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MATÉRIA Missões Urbanas  O que é a cidade?

 

A cidade surgiu no final da Idade Média, quando as aglomerações que existiam no campo em função da atividade agrícola foram se deslocando para as cidades.

Este foi um grande salto do ponto de vista econômico, social e político.

         As profissões urbanas, no final da Idade Média mantinham as cidades vivas, onde por exemplo o sapateiro, o ferreiro, o padeiro serviam ao médico, ao alfaiate, e assim sucessivamente. O trabalho de uma pessoa beneficiava toda a comunidade, enquanto que a agricultura dependia do senhor feudal. A burguesia urbana era progressista, pois criava um tipo de pessoa livre com um trabalho livre, surgindo ai a urbanização e o capitalismo.

Com a revolução industrial, o número de cidades aumentou, bem como o trabalho também, atraindo cada vez mais a população do campo para a cidade.

O progresso apareceu como resultado da revolução técnica, quando foi inventado o automóvel, avanço dos transportes, o telefone, mecanização dos portos etc e a partir dessa expansão, se deu início ao trabalho terciário. Mas nenhuma cidade até hoje foi planejada a partir do terciário e sim da instalação de indústrias. A cidade se opõe à lógica global porque a cidade contém pobres e pobres não tem acesso ao mundo. Podemos ver que nas grandes cidades tem mais pobres do que nas cidades do interior. Por quê? Porquê as grandes cidades desenvolveram-se mais rapidamente e também o número de migrantes consequentemente foi maior.

 

MISSÕES URBANAS -  entendendo a questão com visão de águia:

 O reino da luz apresenta a batalha como uma manifestação do propósito de DEUS, “o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade”. (Itm 2:4).  

Ao contrário, o reino das trevas quer manter os homens na escravidão, separados de DEUS, até sua perdição eterna.2Coríntios  4:4 dia: “Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do Evangelho da glória de CRISTO que é a imagem de DEUS”.

Por esse motivo, a palavra Ëvangelismo”é de suma importância no estudo desse tema. O Evangelismo faz a diferença entre uma humanidade  que reina para sempre com JESUS e a outra, condenada ao castigo eterno.

 

PERSONAGENS ENVOLVIDAS NO CONFLITO

O conceito de reino nos sugere rei, súditos, territórios, língua e também um conjunto de leis que o regem. Logicamente, cada um desses reinos tem um exército que luta  nesta batalha.

REINO DE  LUZ

DEUS PAI

JESUS

ESPÍRITO SANTO

ANJOS

IGREJA

 

Reino das trevas

Diabo

Principados

Potestades

Hostes espirituais da maldade (Ef.6:12)_____________________

O homem sem JESUS (2Co 4:4)

 
 

 

 

 

 

 


                                                                                             

 

Muitas vezes escutamos expressões tais como: “Neste lugar ninguém quer receber a CRISTO”. 

Declarações assim estão totalmente erradas. As pessoas que não querem receber a CRISTO não o fazem porque não querem, e sim porque não podem . Necessitam de serem libertas.

 

Ser natural= você resolve crer em algo como resultado da força de vontade que DEUS nos deu.

Ex: poder do pensamento positivo que é uma força natural que temos.

Crer é uma aptidão do homem natural.

Sentidos naturais do homem:

Tato, paladar, olfato, visão, audição.

 

O homem natural não tem esta aptidão. DEUS nunca pretendeu que seu povo lutasse pela Fé. Fé não é um produto humano e não depende da capacidade natural dele.

DEUS não deu a adão e Eva a característica da Fé, porque eles não precisavam da Fé. Adão doi criado com poder e autoridade – ele conversava com DEUS. Rm 12:1 e 3

Culto racional –entregar tudo a DEUS

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


      A Fé nos leva a crer nas realidades espirituais.Hb 10:38 a 12:2;  Ts 3:2;  1Ts 1:5 ( DEUS FALA em Marcos e se cumpre a partir de Atos 1:8, e de forma particular em Tessalonicenses 1:5).

 

Coisas que agradam, a DEUS = 1Pe 2:19 e 20 -  Espírito manso e quieto = 1 Pe 3:4  - Obediência ao marido

 
 

 

 


FÉ – (Gl 5:6) “Porque, em JESUS CRISTO, nem a circuncisão nem a incircuscisão têm virtude alguma...”

 

Nota: A pessoa é salva pela fé (Rm 3:22), neste trecho acima, Paulo define a NATUREZA EXATA dessa fé. A fé salvifica é uma fé viva num Salvador vivo; Fé esta vital que não pode deixar de expressar-se em atos motivados pelo amor.

Fé que persiste em amar e obedecer a CRISTO verdadeiramente, fé de demonstrar interesse genuíno pela obra do reino de DEUS e de claramente resistir ao pecado e ao mundo.

 

Cumprimento da Lei: Gl 5:14b “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.Gl 6:2 “Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a Lei de CRISTO”.Para Igreja = Gl 6:14

CONHECER DEUS = Fl 3:8,9,10,11  -O céu = Fp 3:20 -     Fp 3:21 “que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso...”.

FÉ – 1 Tss 3:5  “... mandei-o saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser inútil”.

Como resultado da desobediência de Adão:

-o pecado entrou no mundo

ISSO NÃO ERA E NÃO É A VONTADE DE DEUS.

 
-a doença entrou no mundo

-a morte entrou no mundo

 

OS FRUTOS DO ESPÍRITO SÃO DADOS POR DEUS.   PAZ, AMOR, ALEGRIA

Quando você é afetado pelas circunstâncias algo está errado com sua experiência.

SE SUA EXPERIÊNCIA É CERTA VOCÊ ENFRENTA TUDO

DEUS ESTÁ BUSCANDO SOLDADOS – E NÃO BEBÊS.

QUANDO SE ACHA A CRUZ SE ACHA UM TESOURO.

 

PAZ – SALVAÇÃO – ALEGRIA – AMOR – VIDA- DONS E FRUTOS DO ESPÍRITO.

Obediência aos mandamentos garante nossa ligação e permanência em CRISTO

Desobediência – Hb 3: 9-11,18,  Sl 95: 7-11

Às vezes podemos errar – 1 Jo 1;9

 

Há um véu que os cega, impedindo que lhes resplandeça a luz do evangelho. (2 Co 10:3-5).

Colossenses 1:13-14   nos diz que DEUS é quem nos libertou do império das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados.

 

Isso significa que DEUS, literalmente, nos arranca do domínio do poder das trevas e nos transporta para outro reino, o reino do Filho do seu amor. Esse é o sacrifício de CRISTO que nos proporciona a saída das trevas para a luz; onde havia um abismo intransponível agora há um caminho; CRISTO.

 

E esse é o momento que se inicia o conflito. Deixe-me explicar o porquê. Todos nós éramos servos de satanás. Estávamos “mortos em nossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, conforme o príncipe da potestade do ar, o espírito que agora opera nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós andamos outrora...”(Ef. 2:2-3). Serviámos ao diabo, o seguíamos e vivíamos obscurecidos de entendimento, (Ef 4:18).

Um dia , porém DEUS, na sua infinita misericórdia, nos livrou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu Amor. Nesta hora fomos literalmente transportados de um reino para outro. E instantaneamente aqueles que eram escravos foram libertos.

A posição física do cristão mudou completamente. Antes, sob o domínio do diabo; agora, passou a estar justamente sobre ele (EF.1:22) Automaticamente passamos de dominados a dominadores.

 De “Humanidade”, fomos convertidos em “Igreja”. Saímos de um reino e fomos recebidos em outro.

Neste outro reino, o reino da luz, alcançamos um lugar uma relação: agora somos filhos de DEUS, somos cabeça e não cauda, estamos por cima e não embaixo do  domínio satânico; o diabo, que outrora nos dominava, agora está debaixo da planta de nossos pés.

 

O objetivo da guerra espiritual é buscar remir ou resgatar toda a raça humana, libertando-a das potestades das trevas. Isso é evangelismo. É a Grande Comissão  que DEUS encarregou a cada um dos seus filhos:    

 

  Para lhes abrir os olhos, convertê-los das trevas para a luz e da potestade de satanás a DEUS, a fim de que recebam eles remissão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim. (Atos 26:18)

 

A RESPONSABILIDADE DA IGREJA

Ef. 3:10-11 descreve com clareza a função da Igreja. Nossas orações vão começar a fazer diferença para esta pobre humanidade sofredora.Ef. 3:10 nos diz que a Igreja é chamada a proclamar a Palavra de DEUS.

Proclamar = proferir, decretar, declarar com autoridade, etc... Isso quer dizer que temos de nos colocar na posição de proclamar tudo aquilo que DEUS já decretou.

 

AQUI SE ENCONTRA UMA QUESTÃO FUNDAMENTAL; se os principados e as potestades se encontram nas regiões celestiais, segundo Efésios 6:12, por que a Bíblia pede que façamos conhecida a multiforme sabedoria de DEUS aos principados e potestades nos lugares celestiais? A diferença entre regiões celestes (Ef 6:12) e lugares celestiais(Ef 3:10) traz uma grande luz ao nosso estudo.

Os lugares celestiais são  superiores, ficam por cima das regiões celestes. Biblicamente há três céus(2Co 12:2).

Enquanto os principados e as potestades do maligno operam nas regiões celestes, os exércitos de DEUS têm sua habitação nos lugares celestiais, como mostra o livro de Apocalipse, cap. 5.

Algo impressionante acontece quando a igreja  torna a multiforme sabedoria de DEUS conhecida nas regiões celestiais: essa palavra sai da boca do Cristão e chega até esses lugares, passando primeiro pelas regiões celestes.

IMPORTANTE: Antes de continuar, deixe-me ilustrar esse princípio da seguinte maneira: quando um cristão pratica a oração de guerra e exerce o princípio de Efésios 5:11, repreendendo as forças das trevas, ainda que nossos olhos naturais não enxerguem, o que acontece é o seguinte: quando a palavra de DEUS é liberada, sai como um jato de luz. Por isso a Bíblia diz:

 “A luz das tuas palavras ilumina”. (Salmo 119:130). A luz da palavra falada avança sem deter-se, alcança as regiões celestes e continua até atingir os lugares celestiais.

 

 

Nas regiões celestes alcança os principados, as potestades, os governadores das trevas e as hostes espirituais da maldade e cobre tudo isso de luz. Lembre-se de que “”a luz resplandece nas, trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. (João 1:5). Mas o efeito não termina aí, a luz da palavra continua avançando até chegar aos lugares celestiais, onde encontra os anjos de DEUS e os mobiliza para executar a sentença que foi determinada por DEUS, por intermédio de sua Palavra. (Salmo 103: 20-21)                                                       

 

 

 

 

 

Estratégias para Evangelização  de  Cidades

 

UMA IMPORTANTE REVELAÇÃO  ( Jeremias 1:10)

Quanta diferença existe quando a cartografia espiritual é feita: reconhecemos o território, enfrentamos o inimigo e logo colhemos os despojos! (Lucas 11:21-23).

 

CARTOGRAFIA ESPIRITUAL :   é todo um levantamento de dados que podemos e devemos fazer para nos dar informações sobre a área que desejamos alcançar.

 

A LINGUAGEM DOS REINOS

Assim como são diferentes as nações e seus idiomas, o mesmo acontece com os reinos espirituais; eles também têm sua própria linguagem.

 

NO REINO DA LUZ há a linguagem da ‘intercessão’(Rm 8:34; Hb 7:25) , enquanto no reino das trevas, a da “acusação” (Apocalipse 12:10).Jeremias 15:19 diz: “Portanto assim diz o SENHOR: Se tu te arrependeres, eu te farei voltar e estarás diante de mim; se apartares o precioso do vil, serás a minha boca; e eles se tornarão a ti, mas tu não passaras para o lado deles”.  (Filipenses 4:8).

 

A ORIGEM DO PECADO  (Ezequiel 28:15-18)

O JUÍZO DIVINO   (Jr 4:23)

 

O juízo  de DEUS desencadeou-se por toda a criação. A evidência da catástrofe produzida pelo juízo está registrada no livro de Jeremias 4:23.

JESUS disse à Igreja: “Eis que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda força do  inimigo, e nada vos fará dano algum ‘. (Lucas 10:19)

 

         (I Co 15:24-28). Esta passagem mostra o fim da guerra espiritual. A hora final do conflito. Esse é o dia em que CRISTO terá vencido cada um dos seus inimigos e os colocará por escabelo dos seus pés. Exterminados todos seus inimigos (Ap. 20:9),  finda também toda expressão de vontade rebelde na terra.

 

“E jurou por aquele que vive pelos séculos dos séculos, o mesmo que criou o céu e tudo o que nele existe, a terra e tudo o que nela existe, o  mar e tudo quanto nele existe: já  não haverá mais tempos! (Ap. 10:6).

Quer dizer que o conceito daquilo que é temporário chegou ao seu final. 

 

(Apocalipse 20:10)  Essa é a maneira gloriosa como DEUS anuncia o final de uma era e a magnífica entrada da próxima eternidade. Pelos séculos dos séculos o retorno da eternidade é evidenciado; já não existe uma segunda vontade nem autoridade usurpada. Os propósitos de DEUS já foram executados e tudo volta a ser a criação perfeita d’Ele ; seus filhos reinam sobre a terra como reis e sacerdotes para DEUS (Ap. 1:6; 5:10.]

 

A PARTICIPAÇÃO DO HOMEM NO CONFLITO -  “Venha o teu reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu”.(Mt.6:10)O ataque de satanás consistiu em tentar Adão e Eva exatamente com a mesma iniqüidade que culminou na sua própria ruína.  (Gn 3:4-5)

 

Essa é uma arma que usou contra Eva e ainda é a mesma que tem usado continuamente; e a usa com o humanismo que tenta convencer o homem de que não há DEUS e que o próprio homem é o centro do universo.

 

Sua mais recente estratégia é a “nova era”com seu slogan: “chegará um dia que sereis deuses através da iluminação”. Realmente não existe a tal nova era; é a mesma velha mentira do diabo.

 

O QUE  PODEMOS  APRENDER - O ensino que podemos extrais da tentação e da queda do homem constitui uma peça fundamental para podermos compreender a guerra espiritual.

A Bíblia diz com absoluta clareza que Eva, sendo enganada caiu em transgressão (1Tm 2:1).

 

Transgredir significa quebrar, violar um preceito ou estatuto. A isso chamamos de desobediência. No segundo Éden havia uma árvore da qual não se podia comer o fruto. E isso foi o que Adão e Eva fizeram. Eles decidiram voluntariamente violar a proibição de DEUS.Em outras palavras, Adão e Eva tomaram uma decisão voluntária. Optaram por rejeitar a vontade de DEUS e adotaram a “outra vontade”

 

O QUE ACONTECEU QUANDO O HOMEM PECOU - No momento em que o diabo tomou o lugar de autoridade sobre o homem e a criação, o mundo contaminado e corrupto tornou-se seu veículo de expressão. Um sistema desenhado para manter a humanidade na escravidão (João 12:31 e Ef. 2:2).

                                                                                                                

COMO SE ENCONTRAM  AS  CIDADES

 

A Bíblia nos ensina que desde aquele momento, “o mundo” serve aos propósitos do diabo. “Sabemos que somos de DEUS e que o mundo inteiro jaz no maligno.”(João 5;19)

 Por esta razão, uma pessoa natural, não regenerada, está bem neste seu meio, o seu habitat natural : o “mundo”, mas o cristão é um estrangeiro nele.

 

 

“Eu lhe tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou. Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou.”(João 17:14-15-16).

 

 

 

Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo” (Gl 4:3)

Isto posto, concluímos que o mundo é um  conjunto de estruturas complexas desenhadas para amarrar a humanidade e mantê-la presa (2Co 4:4).

 

CUIDADOS  AO ESTAR NO MUNDO  DEUS nos chama a atenção a respeito do risco que existe para um crente ser outra vez capturado pelas estruturas do sistema do “mundo”

“Mas agora que conheceis a DEUS ou, antes, sendo conhecidos por DEUS, como estais voltando, outra vez, aos rudimentos fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis ainda escravizar-vos? (Gl 4:9).

 

O mundo é um sistema corrupto que tem o poder de escravizar os seres humanos, pela sua maneira de pensar. Quando estudarmos “as fortalezas , compreenderemos verdadeiramente o alcance que o sistema complexo de ordens e estruturas invisíveis tem.

 “ Cuidado que ninguém vos venha a enredar com suas filosofias e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme  os rudimentos do mundo e não segundo CRISTO”(Cl 2:8).

 

VAMOS AGORA ANALISAR O HOMEM       homem = corpo, alma e espírito (1Ts 5:23)

Tem poder o corpo humano? O corpo humano se desgasta dia-a-dia. (2Co 4:16).

Tem poder o espírito do homem? O homem renascido tem em seu espírito o ESPÍRITO SANTO DE DEUS,  se tratando da fonte de poder do próprio DEUS: Pai, Filho e Espírito Santo. Se falarmos do homem que não conhece a DEUS, não poderemos falar dele como templo do Espírito de DEUS.

 

Tem poder a alma do homem?  Sim . A alma do homem tem poder. O poder para decidir o que fazer com o senhorio e a autoridade que o SENHOR lhe deu.

A ALMA DO HOMEM – tem três partes: mente, emoção e vontade. ( o homem é o único ser criado à imagem e semelhança de DEUS).

-         O homem é o único que tem capacidade de pensar, porque tem mente; Capacidade de sentir, porque tem emoções;  E capacidade de decidir, porque tem vontade própria.

-         Essas três características acima, constituem o que chamamos de livre-arbítrio.

 

REFLITAMOS BEM:

Deus, O Criador, decidiu voluntariamente fazer um ser humano à sua imagem e semelhança, dar-lhe capacidade de tomar as suas próprias decisões, capacidade de pensar, de sentir, de falar e, sobretudo, de decidir e agir. DEUS colocou o homem no Jardim do Éden e lhe entregou o senhorio de toda a criação (Gn 1:28), apesar de saber da existência das duas vontades: a genuína e a rebelde.

                                                                                                                

 Só que o homem deu a autoridade que tinha sobre a terra ao diabo – e JESUS veio e resgatou essa autoridade – que agora é d’Ele e Ele deu a Sua igreja (  Lucas 9:1; Lc 10:19).

 

SE O diabo não tem poder, como é que o vemos  exercê-lo?  A resposta é muito delicada. O poder que o diabo usa é aquele que provém da mente dos homens.

O diabo NÃO TEM PODER:

1. Porque não tem as chaves da morte e do inferno;

2. Porque a Palavra de DEUS diz que ele não tem potestade;

3. Porque ele foi despojado e exibido publicamente

4. Porque foi destruído e anulado.

 

O DESTINO DO SER HUMANO Ou seja, o destino do ser humano é se converter em  “Esposa do Cordeiro” pela obediência, ou fazer parte da grande meretriz pela desobediência.

 

AS OPÇÕES DO SER HUMANO - Quando decido me alinhar com o reino de DEUS, sou fiel, dou minha lealdade a DEUS, sujeito-me a ELE. Isso é ser dependente de DEUS. E assim estou servindo aos Seus propósitos.     (1João 1:5-7)                                                  

-  Mas quando decido seguir minha própria vontade, os meus desejos, quando penso que posso ser o meu próprio deus e tomar minhas próprias decisões, estou indo por outro caminho , fazendo a vontade do diabo. ( Atos 14:16)         O QUE O HOMEM FAZ DETERMINA SEU ALINHAMENTO COM UM DOS REINOS.

 

A ação contínua e repetitiva dos homens determina a atmosfera espiritual de uma família, uma comunidade  ou  nação.

                                                                                                                

A SITUAÇÃO ESPIRITUAL DAS CIDADES -Isso significa que o reino das trevas se nutre das ações dos homens? Sim. É exatamente isso. As ações dos homens fecham os céus sobre nós (Dt 28:23) por intermédio da formação daquilo que chamamos grandes trevas.  O reino de satanás é também chamado “reino das trevas”.

“Aquele que diz estar na luz e odeia a seu irmão, até agora, está nas trevas.”(1Jo 2:9).

 

A  CONCUPISCÊNCIA           A busca dos meus próprios desejos é a concupiscência.

Há pessoas que acham que desobedecer a certos mandamentos bíblicos não é importante. Ou decidem fazer coisas que não são exatamente proibidas por DEUS, mas não são agradáveis a Ele.

 

O fim do assunto está determinado pelas palavras: dependente(cumprir a vontade de DEUS voluntariamente)  e independente(fazer qualquer vontade diferente da vontade de DEUS, seja a do diabo ou a da própria pessoa).

 

A vontade de DEUS é que seus filhos não sejam independentes d”Ele, pelo contrário, que imitem aquilo que CRISTO falou: (João 5:30; 6:38; 8:28; Mt.7:21)

 

A Bíblia diz que quando o homem da sua própria concupiscência é seduzido dá luz ao pecado e o pecado dá luz à morte.

SE A VIDA É  LUZ -  ENTÃO A MORTE É TREVAS. Todas as vezes que alguém peca produz morte; e cada vez que peca produz trevas. O tecido que forma a coberta de trevas é o resultado das ações iníquas dos homens. (Tg 1:12-15; 2Pe 1:4); (Is 53:6; 56:11; 65:2-3;Jr 16:12)

                                                                     

 

A AÇÃO  DA  IGREJA  NA  CIDADE  -A Igreja enfrenta o grande desafio de limpar seus caminhos, retirando o precioso do vil (Jr 15:19), para fazer conhecida com autoridade a multiforme sabedoria de DEUS aos principados e potestades nos lugares celestiais. . Dessa maneira, por meio da guerra espiritual, retomaremos as posições que, por causa do pecado humano, foram entregues a satanás. O diabo não tinha nenhum poder para tirá-las de nós, porém fomos nós que as entregamos a ele.

 

Por enquanto, concentremo-nos por um momento na técnica do inimigo.

“ Para que satanás não tenha vantagem sobre nós, pois não ignoramos seus ardis” (2Coríntios 2:11)                                        

Atualmente as profeias dadas por João estão se cumprindo por  intermédio de movimentos como a “nova era”. Eles estão usando as almas das pessoas  como se fossem  mercadoria.

 

A ALMA DO HOMEM . A alma de Adão era tão poderosa que foi  capaz de nomear a todos os animais; ele guardava a terra e tinha o senhorio  sobre todos os  animais que foram  criados. (Mt. 12: 43-45

A partir da queda do homem o poder da alma ficou submetida ao poder da carne. O diabo, porém, sabe do poder que existe ali e o usa para manifestar-se.

 

O OBJETIVO DO DIABO CONSISTE EM TIRAR ESSE  PODER DO HOMEM,  por isso ele criou as mais diversas religiões, técnicas espíritas e espiritualistas. Por exemplo: meditação transcendental, animismo, hinduísmo,etc... Muitas dessas crenças baseiam-se em manifestações milagrosas e sobrenaturais, que até chegam a confundir os cristãos. Existem  curas e prodígios que não provêm de DEUS(At 8:8-11). Há adivinhações do futuro que não são profecias (At. 16:16-18).

Mas DEUS não usa o poder que provém da alma, DEUS usa exclusivamente o poder que provém do ESPÍRITO SANTO.

                                                                                                                

AGORA, O QUE DEUS ESPERA DE NÓS?  Pedir as nações por herança             Salmo 2.

A mensagem para as nações.“O tempo está cumprido, e o reino de DEUS está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho.”(Marcos 1:15)

 

AS CARACTERÍSTICAS DOS REINOS Temos à nossa frente dois reinos opostos entre si, e cada um possui características próprias.

AS características do reino de DEUS são: luz, verdade e amor.(João 14:6; I Jo 4:8; )

 

AS características do reino de satanás são: trevas, mentira e medo.(Jo 1:5 ; (Jo 8:44; I Jo 4:18)

 

AS CONSEQÜÊNCIAS DA NOSSA INTERAÇÃO COM OS REINOS

Tudo que eu faço gera conseqüências. Uma atitude de lealdade ao reino de DEUS vai produzir bênçãos.

Por outro lado, uma atitude de lealdade com o reino das trevas -o que implica deslealdade ao reino de DEUS- produzirá maldição. (Dt.28)

O que determina o futuro de uma país, de uma cidade, de uma pessoa? Há forças espirituais que determinam esses resultados. Forças que não conhecem barreiras de espaço e nem de tempo. Chamam-se bênçãos ou maldições.Todas as nossas decisões tem conseqüências “E será que, se ouvires a voz do SENHOR, teu DEUS, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o SENHOR, teu DEUS, te exaltará sobre todas as nações da terra.

 

 

MATÉRIA:   AUTORIDADE

 

Qual o fundamento que usamos para descobrir a vontade de Deus?

Autoridade significa o direito e a capacidade de comandar, fazer leis, exigir obediência e julgar. Em outras palavras, a nossa autoridade é o fundamento ou o padrão que temos para distinguir o certo do errado. Em todas as áreas, tem que haver um padrão de autoridade. Para as distâncias, a autoridade é o metro; para o peso, é a balança; para o tempo, o relógio; na escola, o diretor. Dependemos da autoridade para tudo o que realizamos; sem autoridade, só há confusão e anarquia.

 

Também na religião, a autoridade é vital. Como podemos discernir o certo do errado? Qual o fundamento que usamos para descobrir a vontade de Deus?

 

A fonte da autoridade •DEUS

 

Em última análise, Deus é a autoridade sobre todas as coisas. Ele nos criou; nos julgará; nunca erra. É o soberano governador sobre todas as coisas e sobre todas as nações (veja Daniel 4).

 

JESUS No presente século, Deus deu toda a autoridade a seu Filho, Jesus Cristo (Mateus 17:5; 28:18). Jesus sempre transmite a mensagem de Deus (João 7:16; 12:48,49). Ele sempre fala a verdade (João 14:6; 18:37). É Senhor sobre o céu e a terra (Mateus 28:18; Efésios 1:21); sobre judeu e gentio (Romanos 10:12); sobre palavras, ações e pensamentos (Colossenses 3:17; Hebreus 4:12,13); sobre os vivos e os mortos (Romanos 14:9). Jesus apresentou as credenciais que provavam que sua autoridade não era apenas uma alegação infundada; ele tem de fato toda a autoridade. Seus maravilhosos ensinos, seu caráter, seus milagres, as profecias detalhadas que ele cumpriu e, acima de tudo, a sua ressurreição provam a afirmação de Jesus, de que ele é a autoridade absoluta.

 

As Escrituras Jesus confirmou a autoridade da Bíblia.. Ele disse que a Escritura não podia falhar (João 10:35), e nem mesmo um i ou um til jamais passaria da lei até que tudo se cumprisse (Mateus 5:18).

 

A mensagem dos apóstolos é registrada na Bíblia. Isso significa que as palavras das Escrituras são os mandamentos de Deus (1 Coríntios 14:37). A Bíblia é a revelação de Deus para o homem; é a nossa autoridade. As suas palavras são as palavras de vida eterna, as quais nos julgarão no último dia (João 6:68; 12:48).

 

•As fontes em que não se deve buscar autoridade Há coisas que se usam de modo errôneo como a autoridade religiosa. Algumas pessoas, por exemplo, seguem a sua consciência. Mas a consciência apenas mostra nossos pensamentos sobre o que é certo, mas não declara o que é objetivamente verdadeiro. Veja o caso de Paulo: ele tinha uma boa consciência, mesmo perseguindo os cristãos (Atos 23:1).

Alguns obedecem as próprias idéias e desejos, mas o resultado é desastroso. (Juízes 17-21, especialmente 17:6 e 21:25,  pessoas que fazem o que é bom aos próprios olhos.) Há pessoas que servem às tradições e às doutrinas dos homens. Jesus, porém, condenou os fariseus por observarem as tradições humanas (Marcos 7:1-13). Há ainda quem siga a igreja. As Escrituras mostram, no entanto, que as igrejas muitas vezes se afastam da verdade (Atos 20:29-31; 2 Tessalonicenses 2; Apocalipse 2-3). Alguns seguem revelações posteriores, concedidas por algum mestre notável. (Gálatas 1:6-9).

 

A única autoridade satisfatória para nós em nosso serviço a Deus é a Bíblia.

 

As características da nossa autoridade:

Escrita A autoridade de Deus é expressa em palavras. Ao escrever a Bíblia, seus autores o fizeram por inspiração do Espírito Santo. Os autores do Antigo Testamento falavam quando movidos pelo Espírito Santo (2 Pedro 1:20-21), de modo que Deus falava pela boca deles (Atos 3:18, 21). Os escritores do Novo Testamento também proferiram as palavras escolhidas pelo Espírito Santo (1 Coríntios 2:13), Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo são chamados de Escrituras (1 Timóteo 5:18), e as Escrituras como um todo são inspiradas por Deus (2 Timóteo 3:16-17). A palavra inspirada, que é usada neste trecho, significa literalmente "soprada por Deus". A Bíblia é a maneira que Deus usou para revelar a sua vontade ao homem.

 

 

Perfeita As Escrituras não têm erros. Da mesma forma que Jesus veio ao mundo como homem, mas jamais pecou, também a Bíblia foi escrita por homens, mas não contém erros. Deus não pode mentir (Números 23:19;.

 

 

Rigorosa As Escrituras devem ser aplicadas à risca. É assim que acontecia no Antigo Testamento.

Moisés recebeu a ordem de construir o tabernáculo de acordo com o padrão que Deus lhe havia mostrado (Êxodo 25:9,40; 26:30; 27:8), e agiu exatamente como o Senhor lhe ordenou (Êxodo 40:16,19,21,23, 25,27,29,32). Portanto, Deus desceu e habitou no tabernáculo (Êxodo 40:34-38). Mais tarde, Moisés advertiu que não se retirasse nada da Palavra, nem lhe acrescentasse qualquer coisa

 

Desobedecer à autoridade de Deus acarreta graves conseqüências. Quando Adão e Eva, no jardim, comeram o fruto que Deus lhes havia proibido, foram punidos severamente. Muitas vezes, Deus mostrou o seu parecer quanto à desobediência. Quando exigiu que não se trabalhasse no sábado, aquele que juntasse lenha naquele dia deveria ser apedrejado (Êxodo 35:2-3; Números 15:32-36). Quando ordenou que o fogo usado para o incenso fosse extraído de determinada fonte, os que ofereciam fogo estranho eram incinerados (Êxodo 30:9; Levítico 10:1-2). Quando Deus ordenou a Saul que destruísse completamente os amalequitas, este foi punido apenas por poupar alguns animais com o objetivo de oferecê-los em sacrifício a Deus (1 Samuel 15). Deus afirmou: ". . . o obedecer é melhor do que o sacrificar . . ." (1 Samuel 15:22). Deus castiga a desobediência.   A

 

NECESSIDADE DE AUTORIDADE  É necessário ter a permissão de Deus, ou seja, sua autorização antes de fazermos qualquer coisa. Se Deus não manifestou a sua aprovação, não temos o direito de agir. Isso é muito importante, apesar do fato muitos acreditam que podem fazer qualquer coisa que Deus não tenha proibido expressamente. Pessoas assim não vêem nenhuma necessidade para receber permissão do Senhor. Mas a Bíblia ensina que tudo o que está fora da autorização de Deus é errado.

 

NÃO ACRESCENTAR Estamos proibidos de acrescentar alguma coisa ao que está escrito ou ultrapassá-lo (Deuteronômio 4:2; 12:32; Provérbios 30:5-6; Apocalipse 22:18-19; 1 Coríntios 4:6).

 

NÃO AGIR POR PRESUNÇÃO Agir sem a permissão clara de Deus é agir presunçosamente. A presunção é sempre condenada na Bíblia. Quando Saul atreveu-se a achar que não fazia mal se ele oferecesse os sacrifícios, ainda que Deus não houvesse dito isso, foi condenado (1 Samuel 13).. Quando Nadabe e Abiú tomaram por certa a permissão de oferecerem outro fogo, a respeito do que Deus não falou, foram consumidos por Deus (Levítico 10).

 

 EXEMPLOS BÍBLICOS Observe o caso de Davi e a arca de Deus. Deus havia ordenado que a arca fosse transportada pelas varas sobre os ombros dos levitas. Não disse nada sobre transportá-la de carro de boi. Ele não especificamente proibiu isso; mas também não autorizou. Podemos agir sem a permissão de Deus? Podemos fazer o que ele não autorizou claramente? 1 Crônicas 13 e 15 respondem sem sombra de dúvida: "Não!". Por ser a arca,

 

nesse caso, carregada de modo não permitido, Uzá foi atingido e morto por castigo. Antes de agir, devemos confirmar nas Escrituras se Deus aprova o que queremos fazer.

 

Veja alguns exemplos bíblicos. Deus mandou que Noé construísse uma arca de tábuas de cipreste. Isso quer dizer que Noé não tinha a permissão da parte de Deus de construir a arca de cedro ou jacarandá. Por outro lado, Deus não especificou onde Noé encontraria a madeira: se compraria em depósitos de madeira, se cortaria ele mesmo as árvores, etc. Assim, o tipo de árvore estava "ligado", mas a forma de consegui-la estava "desligada". Deus mandou que Naamã mergulhasse no Jordão para ser purificado da lepra (2 Reis 5). Ele não tinha nenhum direito, portanto, de mergulhar nos rios da Síria, o Abana e o Farfar. Mas Deus não especificou em que altura do Jordão ele devia mergulhar. Deus "ligou" o rio, mas "desligou" a localização exata no rio.

 

APLICAÇÕES - É muito importante aplicar corretamente esses princípios de autoridade. Examine a questão do batismo. Deus ordenou que os crentes fossem batizados (Mateus 28:19; Marcos 16:16; Atos 2:41); mas não autorizou o batismo de recém-nascidos ou crianças de colo. Portanto, é errado batizá-las. Deus não especificou o local de batismo, então pode-se batizar num tanque, num rio, num oceano ou em qualquer outro lugar com água suficiente. .

 

1ª Pedro capítulo 2 -   13  Por causa do Senhor, sejam obedientes a toda autoridade humana: ao Imperador, que é a mais alta autoridade;14  e aos governadores, que são escolhidos por ele para castigar os criminosos e elogiar os que fazem o bem.

 

 - Pedro disse: "Por causa do Senhor..." - O texto nos anima a vivermos como pessoas livres, e a sabermos usar esta liberdade...

 

 

MATÉRIA – HOMILÉTICA

I - CONCEITOS BÁSICOS -

1. Comunicação: Ação, efeito ou meio de comunicar, aviso, participação, ligação, comunhão.

2. Dicção: Dição - Maneira de dizer ou pronunciar, expressão, arte de recitar.

3. Exegese: Interpretação, explicação ou comentário (gramatical, histórico, jurídico, etc.) de textos, principalmente da Bíblia.

4. Eloqüência: Capacidade de falar e exprimir-se com facilidade; dom da falar com fluência.

5. Fonação: Conjunto dos fenômenos que concorrem para a produção da voz.

6. Hermenéutica: Princípios de interpretação bíblica; arte de interpretar os livros sagrados e os textos antigos.

 

 

7. Homilética: Eloqüência de púlpito, de cátedra; arte de pregar sermões, não se abstendo do aprimoramento das habilidades oratórias. É a ciência que ensina os princípios fundamentais dos discursos em público.

8. Lógica: Ciência do raciocínio; coerência; raciocínio encadeado; ligação de idéias.

9. Oratória: Arte de falar em público eloqüentemente ou em consonância com as regras da retórica; peça dramática religiosa.

10. Persuasão: Ato ou efeito de persuadir; convicção; crença. Vem de Persuadir: Levar a crer ou aceitar, aconselhar, induzir.

01.     Pronúncia: Articulação do som das letras, sílabas ou palavras. Maneira especial de pronunciar os sons de certa língua.

12. Pregação: É a comunicação verbal da verdade divina com o fim de persuadir. Tem em si dois elementos: a verdade e a personalidade.  13. Retórica: A arte do uso eficiente das palavras em falar e escrever

14. Sermão: Um discurso religioso formal, baseado na Palavra de Deus, e que tem por objetivo salvar os homens.

15. Tema: É a matéria de que trata o sermão; a idéia central do sermão; o assunto apresentado no sermão.

 

II - PRINCÍPIOS DE HOMILÉTICA

 

1. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO

"Tanto a preparação quanto a exposição são enriquecidas com o grau de conhecimento do pregador. Os conhecimentos não são a principal razão de um sermão, mas são o esqueleto que lhe dá forma Se o sermão estiver cheio da graça de Deus, então os conhecimentos nele inseridos resultarão em benções. A homilética apresenta as regras técnicas, e ensina como o pregador pode tirar proveito dos conhecimentos, ordenando os pensamentos e dosando-os com a graça divina.

"O que se vai dizer é resultado do que sabemos, sentimos, pensamos, cremos e desejamos transmitir...

Cultura é aquilo que a gente sabe, resultado de nossa vivência, da sedimentação do que somos, sabemos, das influências que sofremos e de tudo que realmente nos estruturou. Para falar de um tema qualquer é preciso dominar o assunto,   Assim, a primeira e grande obrigação do pregador é a LEITURA,

 

 

2. PREGAÇÃO BÍBLICA

"Pregação bíblica, em poucas palavras, é a proclamação da Palavra de Deus à congregação. Para efetuá-lo, o ministro precisa compreender não somente as Escrituras mas também a sua congregação - o mundo dos tempos bíblicos e o mundo de sua igreja, bem como as semelhanças e diferenças entre ambos esses mundos.

A fim de proclamar a passagem bíblica como normativa para a fé e prática cristã, de modo que informa, desperta, assegura e sustém a congregação em sua vida de fé. No entanto, a pregação bíblica precisa centralizar-se na passagem bíblica e não nalgum problema pessoal ou questão contemporânea..."

 

3. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA

 

3.1 - Princípio de Interpretação Gramatical"A pregação bíblica começa com a exegese do texto, e a exegese segue os princípios gramaticais. Ela procura entender o significado verbal do texto analisando a função e o sentido das palavras empregadas...O ministro que não possui adequadas habilidades lingüísticas pode fazer uso de auxílios lexicais como comentários, concordâncias e dicionários teológicos, contando que compreenda o seu objetivo e saiba como incorporar as informações no sermão."

 

3.2 - Princípio de Interpretação Histórica

Visto que a Bíblia é um documento histórico e a igreja é um movimento histórico, a exegese histórica é importante tanto para compreender a mensagem bíblica como para determinar seu significado na atualidade. Questões de data, autoria, antecedentes e circunstâncias são essenciais à tarefa de preparar sermões bíblicos. Quanto mais conhecermos as condições político-religiosas e socio-econômicas sob as quais foi escrito certo documento, tanto melhor poderemos compreender a mensagem do autor e aplicá-la de acordo com isso."

 

3.3 - PRINCÍPIO DE INTERPRETAÇÃO TEOLÓGICA

"O ministro também deve compreender e explicar um texto teológicamente. Não somente deve estar inteirado do que esse texto está dizendo em primeiro plano, mas também da teologia que elucida o texto."

Isto significa que o pregador deve conhecer as tradições, a filosofia, a maneira de pensar, a "cosmovisão", as idéias acerca de Deus e da religião na época em que aquela mensagem foi escrita.

 

4. A APLICAÇÃO DA MENSAGEM BÍBLICA

"...A mensagem do texto precisa ser traduzida para a linguagem da congregação e apresentada de tal maneira que se veja claramente que corresponde a situação contemporânea. É importante que o ministro esteja ciente das questões contemporâneas e de seu impacto sobre o pensamento, as emoções e a conduta da Igreja...

Um ministro pode fazer esmerada exegese de um texto bíblico e diminuir no entanto, a significação de seu estudo fazendo observações superficiais sobre a vida contemporânea. A igreja necessita de penetrantes análises e críticas do mundo de hoje em dia."

 

5. A APRESENTAÇÃO DO SERMÃO

"Em que deve o pregador basear-se para pregar? Em manuscritos? Notas? Em nada? Ao prepararmos e apresentarmos o sermão, normalmente pensamos em quatro opções: 1.Improviso - nenhum preparo específico;

2. Extemporâneo - idéias preparadas; 3. Manuscrito - pensamentos e palavras preparados; 4. Memorização – pensamentos e palavras preparados e decorados.

 

Na maioria dos casos, a pregação manuscrita força o pregador a fazer um preparo mais completo e preciso. Aqueles que escreveram seus sermões antecipadamente, podem analisá-los com mais exatidão antes de usá-los.

A pregação extemporânea, contudo, em geral é pregação mais relacional do que manuscrita.

A maioria dos homiléticos concorda em que a maneira ideal de pregar um sermão é fazer primeiro um manuscrito, e depois preparar um esboço - quer o pregador use esse esboço no púlpito ou o decore...Muitos pregadores levam um manuscrito ao púlpito, mas lêem apenas partes dele, pregando o restante dele de improviso. Por exemplo, as ilustrações e o apelo não se prestam bem para a elocução manuscrita e provavelmente devam ser pregados de improviso...

 

Nenhum método isolado serve para todos. E, obviamente, tanto a pregação manuscrita como a improvisada possuem vantagens e desvantagens significativas... Descubra o que fica melhor para você..."

 

6. A ESTRUTURA DO SERMÃO Três são as partes essenciais que formam a estrutura de um sermão: Introdução; Desenvolvimento, plano ou corpo e Conclusão.

"A estrutura propriamente dita é a organização do sermão com suas divisões técnicas, que servem para orientar o pregador na apresentação da mensagem."10

Um sermão precisa ter UNIDADE, ORDEM, SIMETRIA E PROGRESSÃO.

 

6.1 - A INTRODUÇÃO "é a parte do sermão que serve como ponto de contato entre o pregador e o auditório. Normalmente, a introdução é a última parte a ser feita na preparação,.. Tendo uma idéia geral do sermão, devidamente estruturada, pode então preparar eficazmente a introdução.

Em outras palavras, 'a introdução de um sermão deve fazer com que os ouvintes sintam boa disposição para escutar o pregador; deve fazer com que lhe prestem atenção, e que fiquem desejosos de receber a mensagem que o predicante deseja apresentar."11.  Uma boa introdução deve ser:

1. Breve (em torno de 5 minutos);  2. Apropriada, de acordo com o tema do sermão.  3. Interessante.

4. Simples. Sem arrogância, sem prometer muito.      5. Cuidadosamente preparada.

 

6.2 - O DESENVOLVIMENTO -   O desenvolvimento é a parte principal. Ele é também chamado de esqueleto do sermão, que deverá ser recheado com comentários apropriados das divisões pertinentes ao tema.

 

6.2.1 - A ILUSTRAÇÃO - A ilustração é para o sermão o que são as janelas para uma casa. O objetivo principal da ilustração é facilitar a compreensão do assunto ou mensagem. .

 

Quais os motivos que nos devem levar a usar ilustrações?

1o) Por causa do interesse humano. 2o) Clareza  3o) Beleza  4o) Complementação.

A ilustração nunca deve ser a parte principal do sermão. É tão-somente uma janela. Esta nunca é mais importante do que a casa.12

 

6.3 - A CONCLUSÃO A conclusão idealmente deve conter quatro partes: 1) uma frase objetiva; 2) um breve resumo ou sumário; 3) um apelo e 4) uma ou mais frases finais.A conclusão é basicamente a junção dos fios do sermão. É a concentração dos principais raios do sermão num só ponto.

Não convém apresentar material novo na conclusão.Ao fazer o apelo, os pronomes se tornam muito importantes. Usem os pronomes "vós" e "nós". Incluam-se nele.O apelo pode ser feito de muitas maneiras. Nem sempre precisa tomar a forma de um convite que requeira uma resposta visível.

 

Alguns não sabem como e quando terminar. Nunca se deve dizer: "Para terminar..." ou "Terminando..." e então ficar divagando durante mais cinco minutos. Não se deve manifestar hesitação ou incerteza.

 

7. ESPÉCIES DE SERMÃO  Existem três tipos principais de sermões:

 

7.1 - SERMÕES TÓPICOS, ou sermão temático. A divisão deriva-se do tema ou assunto apresentado e é independente do texto bíblico escolhido. No sentido técnico, o sermão tópico é aquele que deve sua estrutura e sobretudo divisões ao desenvolvimento da verdade que está em volta do tema.

O sermão tópico envolve criatividade e versatilidade da parte do pregador."

 

7.2 - SERMÕES TEXTUAIS, aqui a estrutura e/ou divisões do sermão são tiradas do texto bíblico escolhido. Consiste em selecionar alguns versículos, um versículo, ou mesmo uma parte de um versículo como texto.

O mais comum é o pregador usar a divisão natural do texto, onde a distinção das idéias está no texto e apenas deve ser posta em destaque. Este tipo de divisão permite ao pregador usar as próprias palavras do texto.

 

Exemplo, I Cor. 13:13 apresenta três divisões naturais, cujo tema tirado do texto, fica a critério do pregador.

Outra divisão que pode ser usada é a textual analítica. Este tipo de divisão baseia-se em perguntas: quem? que? quando? por que? como? e, onde? O tema do sermão textual analítico é tirado da idéia geral do texto. Exemplo: Lucas 19: 1-10: a) foi uma visita inesperada; b) foi uma visita transformadora; c) foi uma visita salvadora.

 

7.3 - SERMÕES EXPOSITIVOS."O sermão expositivo está diretamente ligado ao sermão textual, com a diferença de que o seu desenvolvimento é feito sob as regras da exegese bíblica, e não abrange um só versículo, mas uma passagem, um capítulo, vários capítulos, ou mesmo um livro inteiro.

O sermão expositivo é o que faz a exegese do texto escolhido. É o desenvolvimento de uma verdade contida em uma passagem bíblica. É um método que exige estudo e tempo da parte do predicante na prepara-ção do que vai expor... Objetivamente, um sermão expositivo significa colocar fora, mostrar, exibir uma verdade contida num determinado texto das Escrituras."

 

III - ORATÓRIA

1. REQUISITOS NECESSÁRIOS A UMA BOA ORATÓRIA

1.1 - Influência Pessoal     1.2 – Dicção      1.3 - Timbre (inflexão, correto uso da voz; agradável)

1.4 - Gesticulação (oportuna e efetiva)    1.5 - Correção Gramatical

1.6 – Expressividade    1.7 – Persuasão        1.8 - Comunicação

 

2. INFLUÊNCIA PESSOAL   . Com freqüência a comunicação mais eficiente é não-verbal. O significado da mensagem está na pessoa e não nas palavras. Conquanto as palavras possam ser transferidas de uma mente para outra, o significado não pode ser transferido. Conseqüentemente, crê-se que todas as comunicações são mudadas 70 a 90% pela pessoa que recebe.

 

3. COMUNICAÇÃO - "A falha na comunicação afasta muitas pessoas das igrejas...A monotonia na pregação é uma falta grave, principalmente porque existem muitas maneiras de se variar a comunicação da mensagem. Os meios de comunicação (multimídia) estão se aprimorando na variedade de comunicar. A má comunicação começa com uma voz irritante, fraca, estridente, aguda ou grave demais. Assim como as boas vozes produzem convicção as vozes defeituosas geram dúvidas e rejeição. Em questão de comunicação a convicção é vital...

 

Prega mal quem não tem capacidade de encarar os seus ouvintes e olha para tudo, menos para as pessoas, e estas desejam uma perfeita comunicação com o pregador. Há pregadores que em nome do conteúdo pecam na comunicação, isso porque não conseguem se libertar das anotações."

 

4. COMO APRENDER A FALAR? "... A fala é o resultado de tantos fatores que é preciso zelar por ela com o máximo de cuidado. Falar já é algo de fabuloso. Falar bem requer, logicamente, um aprendizado, um contínuo

aperfeiçoamento, porque falar bem representa ser bem, sentir bem, querer bem, fazer bem, ter dentro de si reservas a transbordar. Para isso não é preciso ser um intelectual ou um cientista. Qualquer pessoa, mesmo uma pessoa analfabeta, pode transmitir algo que nos enriqueça em experiência ou conhecimento."17

"A fala deve ser aprendida, mas aprendida mesmo! Falar bem com boa voz não é um dom natural. Parece sê-lo muito raramente quando pessoas que nunca aprenderam a utilizar da melhor maneira sua voz e sua fala, seu gesto e sua capacidade de comunicar-se, dão a impressão de serem grandes oradores natos. Mas nunca se poderá dizer até que ponto eles seriam muito melhores ainda, se tivessem recebido uma orientação esclarecedora. O fato de uma coisa dar bom resultado não significa nunca que não possa dar resultado melhor."18.   "Nunca é demais repetir que a voz é o homem, que a voz é "espelho da alma"; que se vê melhor a pessoa ouvindo-a; que "a voz carrega consigo toda a história do homem e da Humanidade".1

 

 

 

MATÉRIA - CONSELHO  MISSIONÁRIO

 

O  QUE  É  E  COMO  ORGANIZAR

Missões é o cumprimento do imperativo de DEUS dado a Igreja, de proclamar com fidelidade o Evangelho a todas as nações, de modo contextualizado, pela persuasão e vivência por todos os meios possíveis, estabelecendo igrejas autóctones, para a Glória de DEUS” .   Mc.16:15

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo,  pregai o evangelho a toda a criatura”

 
 

 

 

 

 

 

 


          O crescimento de nossas igrejas e a ampliação da visão em relação à sua missão têm provocado verdadeira revolução missionária nas comunidades eclesiásticas. É cada vez maior o número de crentes que sentem que devem assumir a responsabilidade de evangelizar o mundo inteiro. Nesse ideal, muitos têm se apresentado para o trabalho missionário e outro tanto assumido o compromisso de sustentar, com orações e ofertas, aqueles que vão.  Louvamos a DEUS pelo despertamento missionário porque passam muitas de nossas igrejas. Entretanto, queremos ver todas as igrejas completamente envolvidas e comprometidas com missões.

 

         Com a finalidade de ajudar cada igreja a desenvolver a obra missionária de maneira abrangente, preparamos o manual:    CONSELHO MISSIONÁRIO – O que é e como organizar. 

        

                   DEFINIÇÃO E PROPÓSITOS  -  É um grupo formado por pessoas escolhidas pela igreja, segundo o governo local, disposto a ser instrumento nas mãos de DEUS, com o propósito de motivar e mobilizar toda a igreja para o cumprimento da Grande Comissão. (Mt 28:18-20)

 

O CONSELHO MISSIONÁRIO TEM POR OBJETIVOS PRINCIPAIS:

·        Gerenciar todo o programa missionário da igreja local;

·        Ampliar a visão missionária da igreja com base nos ensinamentos bíblicos;

·        Definir as estratégias para a expansão da obra missionária;

·        Assessorar a liderança na área de missões;

·        Envolver a Igreja no programa missionário denominacional;

 

 

·        Manter a igreja informada sobre o avanço da obra missionária na cidade, no Estado, no Brasil e no mundo;

·        Desenvolver projetos missionários que atendam ás reais possibilidades da igreja.

·        Promover campanhas, conferências, congressos missionários etc.

·        Promover a intercessão missionária;

·        Estabelecer um programa de apoio aos vocacionados que queiram se preparar para o trabalho missionário;

·        Mobilizar a igreja para que viva missões durante os 365 dias do ano.

 

          COMO FORMAR UM  CONSELHO MISSIONÁRIO -        Passos para formar o Conselho Missionário

 

1.     Orar e buscar a visão de DEUS para a obra que se pretende desenvolver;

2.     Partilhar a idéia da formação do Conselho com o pastor da Igreja, que é o líder e, portanto, a pessoa-chave no processo;

3.     Detectar outros membros da igreja que tenham o mesmo pensamento;

4.     Buscar o apoio da liderança da igreja;

5.     apresentar, individualmente, a idéia àqueles membros que pensam diferente a fim de ganhar-lhes o apoio;

6.     Elaborar um anteprojeto para a criação do Conselho Missionário e oferecer cópias do documento ao pastor e à liderança, solicitando sugestões;

7.     Se possível, contatar com igrejas que possuam um Conselho Missionário para entender melhor a sua estrutura e funcionamento.

 

 

Como elaborar o Anteprojeto    Um anteprojeto bem elaborado deve conter os seguintes itens:

OBJETIVO-   Estabelecer os objetivos que se pretende alcançar com a formação do Conselho Missionário na igreja local.

JUSTIFICATIVA -  Explicar o por quê da necessidade de se criar um Conselho Missionário. Enfatizar a urgência da expansão da obra missionária na localidade, no Estado, no Brasil e no mundo. Ressaltar a necessidade de um maior e melhor gerenciamento do programa missionário da igreja local.

PERFIL DA IGREJA -  Descrever as características da membresia da igreja local (número de membros, sexo, escolaridade, nível sócio-econômico, número de contribuintes, etc)

ATIVIDADES -Relacionar todas as atividades a serem desenvolvidas pelo conselho Missionário a fim de alcançar os objetivos propostos.

ORÇAMENTO - Apresentar à igreja as necessidades financeiras para que o Conselho Missionário possa desenvolver suas atividades.

 

 

 

     A ESTRUTURA DO CONSELHO MISSIONÁRIO   

 

PASTOR

 
Composição

                                                 

Presidente do conselho

 
                                  

                                   

 

Vice-Presidente

 
                                                                                                     

 

Secretário

 

Coordenadores

 

Conselheiro

 

Promotores

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 


Note bem: o pastor deve fazer parte do Conselho Missionário. Como líder espiritual, ele é de fundamental importância na sua liderança. A igreja pode ir aos poucos se estruturando para que tudo funcione a contento. As sugestões constantes deste esquema podem e devem ser ajustadas à realidade local. 

 

 

              CONSIDERAÇÕES GERAIS 

a)     A igreja pode começar um Conselho Missionário com qualquer número de membros

b)    Todos os membros do Conselho Missionário serão eleitos pela igreja. O tempo de mandato de cada um deles será estabelecido conforme critérios adotados pela igreja.

c)     Os obreiros das organizações da igreja, sociedade de homens, grupo de mulheres, presidente dos jovens, etc... devem fazer parte do Conselho Missionário.

d)    Mesmo após a sua organização, é bom que pelo menos um dos membros da diretoria da igreja faça parte ativa do Conselho Missionário.

e)     Os membros do Conselho Missionário devem reconhecer essa função como um ministério.

 

Atribuições de cada função

Presidente - O presidente é o líder de missões, mas está submisso à autoridade do pastor da igreja. Ele pode representar o Conselho Missionário nas reuniões da diretoria da igreja e de outros departamentos, objetivando a unidade do ministério missionário da sua comunidade eclesiástica. Além disso, o presidente deve:

 

 

 

·        Organizar a promoção missionária na igreja local;

·        Manter a unidade e eficácia dos departamentos missionários;

·        Administrar as verbas destinadas ao Conselho Missionário, apresentando relatório mensal

·        Envolver os membros do Conselho Missionário, quando possível, nas visitas aos campos, sob a orientação das respectivas juntas missionárias;

·        Promover e liderar as Conferências Missionárias na igreja.

·        Promover treinamento na área de evangelismo para a igreja.

·        Motivar a igreja ao evangelismo e missões.

 

Vice-Presidente - Cabe ao vice-presidente assessorar e substituir o presidente em todas as ocasiões quando isso se fizer necessário. Além disso, é sua atribuição liderar as equipes de trabalho na Conferência Missionária e, em parceria com o presidente do Conselho Missionário, visitar as agências missionárias e instituições teológicas.

Secretário – O Secretário do Conselho Missionário deve fazer o registro das atas de todas as reuniões do conselho Missionário e cuidar da correspondência. É sua tarefa empenhar-se para que haja um excelente fluxo de informações entre o Conselho Missionário e a igreja. Deve manter a agenda dos departamentos em dia, com todas as atividades, datas, horários etc., sempre de acordo com a agenda do pastor e da igreja. O secretário deve fazer contato periódico com os missionários mantidos pela igreja.

Atribuição das áreas – cada área elegerá o seu coordenador

Área de Estratégia e Promoção – Tem por finalidade promover e divulgar atividades e estratégias que motivem e comuniquem sobre a obra missionária.

É sua atribuição envolver toda a igreja em missões com as seguintes atividades:

1.     Preparar metas para o sustento, oração e integração da igreja com os seus obreiros nos campos de missões.

2.     Manter os membros da igreja informados acerca do trabalho desenvolvido nos campos de missões estaduais, nacionais e mundiais.

3.     Servir como ponte entre a igreja local, os missionários e as juntas missionárias.

4.     Divulgar informações sobre os diversos campos missionários, seus projetos, desafios e as juntas missionárias.

5.     Incentivar as correspondências com os obreiros nos campos.

6.     Promover e organizar conferências missionárias, congressos, simpósios missionários, etc.

7.     Promover, sob a coordenação e orientação das juntas missionárias, visitas aos campos missionários.

 
A importância do promotor de missões -  O promotor de missões é pessoa de fundamental importância na organização e funcionamento do Conselho Missionário e especialmente na área de estratégia e promoção. O promotor precisa demonstrar ardor pela obra missionária e contagiar outros com a sua atuação. Elo entre a igreja e as agências missionárias, o promotor ode ou não ser o presidente do Conselho Missionário da igreja.

 

Quem é o promotor de missões? O promotor de missões é aquele a que ajuda a igreja a desenvolver sua consciência missionária, despertando-a para os desafios da evangelização.

 
Área de Educação Missionária  -  Tem por finalidade ajudar na formação da consciência Missionária da igreja local. É sua atribuição envolver toda a igreja em missões

a)     Planejar, em conjunto com a área de promoção e membros do Conselho Missionário, conferências, congressos, simpósios, feiras, exposições missionárias, etc...

b)    Promover a criação de uma biblioteca missionária.

c)     Estimular a leitura de livros de  teor missionário e os periódicos publicados pelas juntas missionárias.

d)    Criar oportunidades para que os membros da igreja se envolvam com os missionários através da oração – como por exemplo participando da Rede de Intercessão Mundial – ou desenvolvendo um ministério de oração em favor da obra missionária.

e)     Conscientizar os crentes através de estudos Bíblicos, mensagens e reflexões sobre a necessidade da contribuição para o sustento e a expansão da obra missionária.

f)      Implantar, em conjunto com o diretor de Educação Religiosa da igreja, uma classe de Introdução a Missões, como parte do programa regular da Escola Bíblica Dominical., com duração e currículo fixos, para que todos os membros da igreja tenham a oportunidade de participar. (pode ser dado um certificado na conclusão)

g)     Atuar em conjunto com o educador religioso da igreja, a fim de promover uma melhor e maior conscientização missionária das crianças, durante todo o ano eclesiástico.

h)     Criar o Momento Missionário no Culto (matutino e/ou vespertino) para orar por um missionário, um povo ou ler a experiência de um obreiro ligado à igreja.

i)       Organizar um espaço de missões.

 

COMO CRIAR UM ESPAÇO DE MISSÕES

O Conselho Missionário deve possuir um espaço aberto ao público, para exposição dos certificados de adoção missionária, divulgação de relatórios, estatísticas,anúncios, informações sobre os campos, etc...

 

ORGANIZAÇÃO

1.     Escolher um local adequado e de fácil acesso. Pode ser uma sal, um hall, uma parede ou um mural.

2.     escolher uma pessoa do Conselho Missionário, para cuidar do seu bom andamento e da sua boa utilização e do envolvimento da igreja no programa de conscientização missionária através deste espaço.

 

3.     Decorar este espaço com mapas, fotos, quadros estatísticos, objetos, trajes típicos, para apreciação e exposição.

4.     providenciar livros, revistas, jornais, folhetos com temas missionários e montar uma pequena biblioteca para empréstimo e utilização dos irmãos.

5.     utilizar o espaço, no casa de sala, para promover encontros de oração em favor dos obreiros e dos campos.

6.     abastecer o espaço com informações atualizadas sobre os obreiros, os campos missionários e as necessidades dos povos.

 

COMO REALIZAR UM CONFERÊNCIA MISSIONÁRIA

A Conferência Missionária tem como propósito desafiar e encorajar os membros da igreja para a expansão da obra missionária, no sentido de estabelecer o programa missionário que a igreja assumirá.

 

POLÍTICA DE SUSTENTO MISSIONÁRIO  - Cabe ao Conselho Missionário estabelecer, regulamentos para o sustento de missões de acordo com a visão clara que encontramos na Bíblia.

 

A IGREJA LOCAL DEVE ASSUMIR AS SEGUINTES RESPONSABILIDADES:

 

1.     sustentar financeiramente (integral ou parcial) os missionários adotados

2.     criar oportunidades, através do Conselho Missionário, para motivar os seus membros a contribuírem para a obra missionária.

A IGREJA, na sua soberania, tem os meios de levantar ofertas missionárias, através do:

a)     fundo missionário – criado no orçamento da igreja e aberto aos irmãos que desejam contribuir diretamente para projetos missionários.

b)    Ofertas especiais – ofertas levantadas em ocasiões especiais.

c)     Programa de sustento missionário- pode ser criado pela igreja. Contribuir e orar.

 

 

COMO A IGREJA LOCAL PODE APLICAR AS OFERTAS LEVANTADAS?

no sustento missionário;  no envio de vocacionados para Escolas de Missões, no apoio aos projetos missionários; na organização e promoção de congressos, conferências, etc...

 

PREPARO MISSIONÁRIO   O preparo missionário é de grande importância, pois oferece aos membros do Conselho Missionário subsídios para orientar os vocacionados que desejam se preparar melhor para servir ao SENHOR, no campo ou na igreja local.

 

 

 

 

 

 

 

MATÉRIA - SENTIMENTOS CONTROLADOS   

 

O PENSAMENTO do HOMEM - (Pensar = meditar/ponderar)

Filipenses 4:8;  2Co 10:5;  Tiago 1:21 e 1:14 e 15; Salmo 94:11; “Provérbio 12:5a ;2Co 10:5b”.

 

A  GUERRA CONTRA O MAL COMEÇA PRIMEIRO EM NÓS MESMOS

E PRIMEIRAMENTE EM NOSSA MENTE / PENSAMENTOS / EMOÇÕES / DESEJOS.

 

Para começar é necessário, nesta guerra contra o mal  alinhar  todos os nossos pensamentos coma a  VONTADE / PALAVRA  de DEUS a obediência de CRISTO JESUS.

Deixar permanecer em nossa mente pensamentos contrários à santidade de DEUS nos levará ao pecado e à morte espiritual.(Romanos 6:16; 23 e 8:13) – “Porque o salário do pecado é a morte, mas o Dom gratuito de DEUS é a vida eterna, por CRISTO JESUS nosso SENHOR.”     Leia :Tiago 1:14 e 15.

 

Marcos 16:17 “E estes sinais seguirão aos que crerem. Em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes, e se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão”.

Marcos 16:20 “E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o SENHOR e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém !”.

Romanos 1:17  “Porque nele se descobre a justiça de DEUS de fé em fé, como está escrito: mais o justo viverá pela fé.”

 

Significa literalmente fé do começo ao fim.

 

O justo deve viver sempre pela fé, porque assim viverá uma vida espiritual cada vez mais rica.

O QUE É FÉ?

 

Parece ser algo ilusório – espiritual.  Como eu posso saber que tenho Fé? Como a Fé opera?Pedimos que o ESPÍRITO SANTOS nos leve a uma nova dimensão espiritual. “uma nova compreensão da Fé”.

 

Poder de crer                           (diferenças básicas)                     Poder da Fé

Nosso relacionamento com DEUS e suas bênçãos sobre nossas vidas levam outras pessoas a CRISTO.

 

O  N.T.  é o concerto de DEUS conosco em JESUS CRISTO.

 

 

 

 

 

Escola de Missões Mundiais   -  Tel  (71) 3237-2255; 8758-3833;       
                                                              9198-2006

                                                             

Site: www.missoesmundiais.org.br     

Email: edem@missoesmundiais.org.br

 

CURSOS: Missões Mundiais – Graduação em Missiologia

                   Bacharel em Teologia

                   Especialização em Missões Transculturais

 

Palestras, Estudos Bíblicos, Seminários,  Treinamento de Igrejas na área de Missões, Evangelismo, Liderança, Caráter Cristão, Implantação de Igrejas, etc.

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


CENTRO DE MISSÕES MUNDIAIS

www.missoesmundiais.org.br

 

 

 

 

 

 

UMA MISSÃO SEM FRONTEIRAS

 Ásia, África, Europa, Américas, Oceania... até os confins da terra.