MATÉRIA Missões
Urbanas O que é a cidade?
A cidade surgiu no final da
Idade Média, quando as aglomerações que existiam no campo em função da
atividade agrícola foram se deslocando para as cidades.
Este foi um grande salto do ponto de vista
econômico, social e político.
As profissões urbanas, no final da Idade
Média mantinham as cidades vivas, onde por exemplo o sapateiro, o ferreiro, o
padeiro serviam ao médico, ao alfaiate, e assim sucessivamente. O trabalho de
uma pessoa beneficiava toda a comunidade, enquanto que a agricultura dependia
do senhor feudal. A burguesia urbana era progressista, pois criava um tipo de
pessoa livre com um trabalho livre, surgindo ai a urbanização e o capitalismo.
Com a revolução industrial, o número de cidades
aumentou, bem como o trabalho também, atraindo cada vez mais a população do
campo para a cidade.
O progresso apareceu como resultado da
revolução técnica, quando foi inventado o automóvel, avanço dos transportes, o telefone,
mecanização dos portos etc e a partir dessa expansão, se deu início ao trabalho
terciário. Mas nenhuma cidade até hoje foi planejada a partir do terciário e
sim da instalação de indústrias. A cidade se opõe à lógica global porque a
cidade contém pobres e pobres não tem acesso ao mundo. Podemos ver que nas
grandes cidades tem mais pobres do que nas cidades do interior. Por quê? Porquê
as grandes cidades desenvolveram-se mais rapidamente e também o número de
migrantes consequentemente foi maior.
MISSÕES URBANAS - entendendo a questão com visão de águia:
O reino da
luz apresenta a batalha como uma manifestação do propósito de DEUS, “o qual
deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da
verdade”. (Itm 2:4).
Ao contrário, o reino das trevas quer manter os
homens na escravidão, separados de DEUS, até sua perdição
eterna.2Coríntios 4:4 dia: “Nos quais o
deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos para que não lhes
resplandeça a luz do Evangelho da glória de CRISTO que é a imagem de DEUS”.
Por esse motivo, a palavra Ëvangelismo”é de suma
importância no estudo desse tema. O Evangelismo faz a diferença entre uma
humanidade que reina para sempre com
JESUS e a outra, condenada ao castigo eterno.
PERSONAGENS ENVOLVIDAS NO CONFLITO
O conceito de reino nos sugere rei, súditos,
territórios, língua e também um conjunto de leis que o regem. Logicamente, cada
um desses reinos tem um exército que luta
nesta batalha.
JESUS ESPÍRITO
SANTO Diabo Principados Potestades Hostes espirituais da maldade (Ef.6:12)_____________________ O homem sem JESUS (2Co 4:4)
REINO DE
LUZ
DEUS PAI
ANJOS
IGREJA
Reino das trevas
Muitas vezes escutamos expressões tais como: “Neste
lugar ninguém quer receber a CRISTO”.
Declarações assim estão totalmente erradas. As
pessoas que não querem receber a CRISTO não o fazem porque não querem, e sim
porque não podem . Necessitam de serem libertas.
Ser natural= você
resolve crer em algo como resultado da força de vontade que DEUS nos deu. Ex: poder do pensamento
positivo que é uma força natural que temos. Crer é uma aptidão do homem
natural. Sentidos naturais do homem: Tato, paladar, olfato, visão,
audição. O
homem natural não tem esta aptidão. DEUS nunca pretendeu que seu povo
lutasse pela Fé. Fé não é um produto humano e não depende da capacidade
natural dele. DEUS
não deu a adão e Eva a característica da Fé, porque eles não precisavam da
Fé. Adão doi criado com poder e autoridade – ele conversava com DEUS. Rm
12:1 e 3 Culto
racional –entregar tudo a DEUS
A Fé nos
leva a crer nas realidades espirituais.Hb 10:38 a 12:2; Ts 3:2;
1Ts 1:5 ( DEUS FALA em Marcos e se cumpre a partir de Atos 1:8, e de
forma particular em Tessalonicenses 1:5).
Coisas que agradam, a DEUS = 1Pe 2:19 e 20 - Espírito manso e quieto = 1 Pe 3:4 - Obediência ao marido
FÉ – (Gl 5:6) “Porque, em JESUS CRISTO, nem a
circuncisão nem a incircuscisão têm virtude alguma...”
Nota: A pessoa é salva pela fé (Rm 3:22), neste
trecho acima, Paulo define a NATUREZA EXATA dessa fé. A fé salvifica é uma fé
viva num Salvador vivo; Fé esta vital que não pode deixar de expressar-se em
atos motivados pelo amor.
Fé que persiste em amar e obedecer a CRISTO
verdadeiramente, fé de demonstrar interesse genuíno pela obra do reino de DEUS
e de claramente resistir ao pecado e ao mundo.
Cumprimento da Lei: Gl 5:14b “Amarás o teu próximo
como a ti mesmo”.Gl 6:2 “Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a Lei de
CRISTO”.Para Igreja = Gl 6:14
CONHECER DEUS = Fl 3:8,9,10,11 -O céu = Fp 3:20 - Fp 3:21 “que transformará o nosso corpo
abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso...”.
FÉ
– 1 Tss 3:5 “... mandei-o saber da vossa
fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser
inútil”.
Como resultado da desobediência de Adão:
-o pecado entrou no mundo
ISSO NÃO ERA E NÃO É A VONTADE
DE DEUS.
-a doença entrou no mundo
-a morte entrou no mundo
OS FRUTOS DO ESPÍRITO SÃO DADOS POR DEUS. PAZ, AMOR, ALEGRIA
Quando você é afetado pelas circunstâncias algo está
errado com sua experiência.
DEUS ESTÁ BUSCANDO SOLDADOS – E NÃO BEBÊS.
QUANDO SE ACHA A CRUZ SE ACHA UM TESOURO.
PAZ – SALVAÇÃO – ALEGRIA – AMOR – VIDA- DONS E
FRUTOS DO ESPÍRITO.
Obediência aos mandamentos garante nossa ligação e
permanência em CRISTO
Desobediência – Hb 3: 9-11,18, Sl 95: 7-11
Às vezes podemos errar – 1 Jo 1;9
Há um véu que os cega, impedindo que lhes resplandeça
a luz do evangelho. (2 Co 10:3-5).
Colossenses 1:13-14
nos diz que DEUS é quem nos libertou do império das trevas e nos
transportou para o Reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a
remissão dos pecados.
Isso significa que DEUS, literalmente, nos arranca
do domínio do poder das trevas e nos transporta para outro reino, o reino do
Filho do seu amor. Esse é o sacrifício de CRISTO que nos proporciona a
saída das trevas para a luz; onde havia um abismo intransponível agora há um
caminho; CRISTO.
E esse é o momento que se inicia o conflito.
Deixe-me explicar o porquê. Todos nós éramos servos de satanás. Estávamos “mortos em nossos delitos
e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, conforme o
príncipe da potestade do ar, o espírito que agora opera nos filhos da
desobediência; entre os quais todos nós andamos outrora...”(Ef. 2:2-3).
Serviámos ao diabo, o seguíamos e vivíamos obscurecidos de entendimento, (Ef
4:18).
Um dia , porém DEUS, na sua infinita misericórdia,
nos livrou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu
Amor. Nesta hora fomos literalmente transportados de um reino para outro. E
instantaneamente aqueles que eram escravos foram libertos.
A posição física do cristão mudou completamente.
Antes, sob o domínio do diabo; agora, passou a estar justamente sobre ele
(EF.1:22) Automaticamente passamos de dominados a dominadores.
De
“Humanidade”, fomos convertidos em “Igreja”. Saímos de um reino e fomos
recebidos em outro.
Neste outro reino, o reino da luz, alcançamos um
lugar uma relação: agora somos filhos de DEUS, somos cabeça e não cauda,
estamos por cima e não embaixo do
domínio satânico; o diabo, que outrora nos dominava, agora está debaixo
da planta de nossos pés.
O objetivo da guerra espiritual é buscar remir ou
resgatar toda a raça humana, libertando-a das potestades das trevas. Isso é
evangelismo. É a Grande Comissão que
DEUS encarregou a cada um dos seus filhos:
Para lhes
abrir os olhos, convertê-los das trevas para a luz e da potestade de satanás a
DEUS, a fim de que recebam eles remissão dos pecados e herança entre os que são
santificados pela fé em mim. (Atos 26:18)
A RESPONSABILIDADE DA
IGREJA
Ef. 3:10-11 descreve com clareza a função da Igreja.
Nossas orações vão começar a fazer diferença para esta pobre humanidade
sofredora.Ef. 3:10 nos diz que a Igreja é chamada a proclamar a Palavra de
DEUS.
Proclamar = proferir, decretar, declarar com
autoridade, etc... Isso quer dizer que temos de nos colocar na posição de proclamar
tudo aquilo que DEUS já decretou.
AQUI SE ENCONTRA UMA QUESTÃO FUNDAMENTAL; se os principados e as
potestades se encontram nas regiões celestiais, segundo Efésios 6:12, por que a
Bíblia pede que façamos conhecida a multiforme sabedoria de DEUS aos principados
e potestades nos lugares celestiais? A diferença entre regiões celestes (Ef
6:12) e lugares celestiais(Ef 3:10) traz uma grande luz ao nosso estudo.
Os lugares celestiais são superiores, ficam por cima das regiões
celestes.
Biblicamente há três céus(2Co 12:2).
Enquanto os principados e as potestades do maligno
operam nas regiões celestes, os exércitos de DEUS têm sua habitação nos lugares
celestiais, como mostra o livro de Apocalipse, cap. 5.
Algo impressionante acontece quando a igreja torna a multiforme sabedoria de DEUS
conhecida nas regiões celestiais: essa palavra sai da boca do Cristão e chega
até esses lugares, passando primeiro pelas regiões celestes.
IMPORTANTE: Antes de continuar,
deixe-me ilustrar esse princípio da seguinte maneira: quando um cristão pratica
a oração de guerra e exerce o princípio de Efésios 5:11, repreendendo as forças
das trevas, ainda que nossos olhos naturais não enxerguem, o que acontece é o
seguinte: quando a palavra de DEUS é liberada, sai como um jato de luz. Por
isso a Bíblia diz:
“A luz das
tuas palavras ilumina”. (Salmo 119:130). A luz da palavra falada avança sem
deter-se, alcança as regiões celestes e continua até atingir os lugares
celestiais.
Nas regiões celestes alcança os principados, as
potestades, os governadores das trevas e as hostes espirituais da maldade e
cobre tudo isso de luz. Lembre-se de que “”a luz resplandece nas, trevas, e as
trevas não prevaleceram contra ela. (João 1:5). Mas o efeito não termina aí, a
luz da palavra continua avançando até chegar aos lugares celestiais, onde
encontra os anjos de DEUS e os mobiliza para executar a sentença que foi
determinada por DEUS, por intermédio de sua Palavra. (Salmo 103: 20-21)
Estratégias para
Evangelização de Cidades
UMA IMPORTANTE REVELAÇÃO ( Jeremias 1:10)
Quanta diferença existe quando a cartografia
espiritual é feita: reconhecemos o território, enfrentamos o inimigo e logo
colhemos os despojos! (Lucas 11:21-23).
CARTOGRAFIA ESPIRITUAL : é todo um levantamento de dados que podemos e
devemos fazer para nos dar informações sobre a área que desejamos alcançar.
A LINGUAGEM DOS REINOS
Assim como são diferentes as nações e seus idiomas,
o mesmo acontece com os reinos espirituais; eles também têm sua própria
linguagem.
NO REINO DA LUZ há a linguagem da
‘intercessão’(Rm 8:34; Hb 7:25) , enquanto no reino das trevas, a da “acusação”
(Apocalipse 12:10).Jeremias 15:19 diz: “Portanto assim diz o SENHOR: Se tu te arrependeres,
eu te farei voltar e estarás diante de mim; se apartares o precioso do vil,
serás a minha boca; e eles se tornarão a ti, mas tu não passaras para o lado
deles”. (Filipenses 4:8).
A ORIGEM DO PECADO (Ezequiel 28:15-18)
O JUÍZO DIVINO
(Jr 4:23)
O juízo de
DEUS desencadeou-se por toda a criação. A evidência da catástrofe produzida
pelo juízo está registrada no livro de Jeremias 4:23.
JESUS disse à Igreja: “Eis que vos dou poder para
pisar serpentes, e escorpiões, e toda força do
inimigo, e nada vos fará dano algum ‘. (Lucas
10:19)
(I Co 15:24-28). Esta
passagem mostra o fim da guerra espiritual. A hora final do conflito. Esse é o
dia
“E jurou por aquele que vive pelos séculos dos
séculos, o mesmo que criou o céu e tudo o que nele existe, a terra e tudo o que
nela existe, o mar e tudo quanto nele
existe: já não haverá mais tempos! (Ap.
10:6).
Quer dizer que o conceito daquilo que é temporário
chegou ao seu final.
(Apocalipse 20:10) Essa
é a maneira gloriosa como DEUS anuncia o final de uma era e a magnífica entrada
da próxima eternidade. Pelos séculos dos séculos o retorno da eternidade é
evidenciado; já não existe uma segunda vontade nem autoridade usurpada. Os
propósitos de DEUS já foram executados e tudo volta a ser a criação perfeita
d’Ele ; seus filhos reinam sobre a terra como reis e sacerdotes para DEUS (Ap.
1:6; 5:10.]
A PARTICIPAÇÃO DO HOMEM NO CONFLITO - “Venha o teu reino, seja feita a Tua vontade,
assim na terra como no céu”.(Mt.6:10)O ataque de satanás consistiu em tentar
Adão e Eva exatamente com a mesma iniqüidade que culminou na sua própria ruína.
(Gn 3:4-5)
Essa é uma arma que usou contra Eva e ainda é a mesma que tem usado
continuamente; e a usa com o humanismo que tenta convencer o homem de que não
há DEUS e que o próprio homem é o centro do universo.
Sua mais recente estratégia é a “nova era”com seu
slogan: “chegará um dia que sereis deuses através da iluminação”. Realmente não
existe a tal nova era; é a mesma velha mentira do diabo.
O QUE
PODEMOS APRENDER - O ensino que podemos extrais
da tentação e da queda do homem constitui uma peça fundamental para podermos
compreender a guerra espiritual.
A Bíblia diz com absoluta clareza que Eva, sendo enganada caiu em
transgressão (1Tm 2:1).
Transgredir significa quebrar, violar
um preceito ou estatuto. A isso
chamamos de desobediência. No segundo Éden havia uma árvore da qual não se
podia comer o fruto. E isso foi o que Adão e Eva fizeram. Eles decidiram
voluntariamente violar a proibição de DEUS.Em outras palavras, Adão e Eva
tomaram uma decisão voluntária. Optaram por rejeitar a vontade de DEUS e
adotaram a “outra vontade”
O QUE ACONTECEU QUANDO O HOMEM PECOU
- No
momento em que o diabo tomou o lugar de autoridade sobre o homem e a criação, o
mundo contaminado e corrupto tornou-se seu veículo de expressão. Um sistema
desenhado para manter a humanidade na escravidão (João 12:31 e Ef. 2:2).
COMO SE ENCONTRAM AS
CIDADES
A Bíblia nos ensina que desde aquele momento, “o
mundo” serve aos propósitos do diabo. “Sabemos que somos de DEUS e que o mundo
inteiro jaz no maligno.”(João 5;19)
Por esta
razão, uma pessoa natural, não regenerada, está bem neste seu meio, o seu
habitat natural : o “mundo”, mas o cristão é um estrangeiro nele.
“Eu lhe
tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo,
como também eu não sou. Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do
mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou.”(João 17:14-15-16).
Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos
servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo” (Gl 4:3)
Isto posto, concluímos que o mundo é um conjunto de estruturas complexas desenhadas
para amarrar a humanidade e mantê-la presa (2Co 4:4).
CUIDADOS AO ESTAR NO MUNDO DEUS nos chama a atenção a respeito do risco que
existe para um crente ser outra vez capturado pelas estruturas do sistema do
“mundo”
“Mas agora que
conheceis a DEUS ou, antes, sendo conhecidos por DEUS, como estais voltando,
outra vez, aos rudimentos fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis ainda
escravizar-vos? (Gl 4:9).
O mundo é um sistema corrupto que tem o poder de
escravizar os seres humanos, pela sua maneira de pensar. Quando estudarmos “as
fortalezas , compreenderemos verdadeiramente o alcance que o sistema complexo
de ordens e estruturas invisíveis tem.
“ Cuidado que
ninguém vos venha a enredar com suas filosofias e vãs sutilezas, conforme a
tradição dos homens, conforme os
rudimentos do mundo e não segundo CRISTO”(Cl 2:8).
VAMOS AGORA ANALISAR O HOMEM homem
= corpo, alma e espírito (1Ts 5:23)
Tem poder o corpo humano? O corpo humano se desgasta
dia-a-dia. (2Co 4:16).
Tem poder o espírito do homem? O homem renascido tem em seu
espírito o ESPÍRITO SANTO DE DEUS, se
tratando da fonte de poder do próprio DEUS: Pai, Filho e Espírito Santo. Se
falarmos do homem que não conhece a DEUS, não poderemos falar dele como templo
do Espírito de DEUS.
Tem poder a alma do homem? Sim . A alma do homem tem poder. O poder para
decidir o que fazer com o senhorio e a autoridade que o SENHOR lhe deu.
A ALMA DO HOMEM – tem três partes: mente, emoção e
vontade. ( o homem é o único ser criado à imagem e semelhança de DEUS).
-
O homem é o único que tem capacidade de pensar, porque tem mente;
Capacidade de sentir, porque tem emoções;
E capacidade de decidir, porque tem vontade própria.
-
Essas três características acima, constituem o que chamamos de livre-arbítrio.
REFLITAMOS BEM:
Deus, O Criador, decidiu voluntariamente fazer um
ser humano à sua imagem e semelhança, dar-lhe capacidade de tomar as suas
próprias decisões, capacidade de pensar, de sentir, de falar e, sobretudo, de
decidir e agir. DEUS colocou o homem no Jardim do Éden e lhe entregou o
senhorio de toda a criação (Gn 1:28), apesar de saber da existência das duas
vontades: a genuína e a rebelde.
Só que o
homem deu a autoridade que tinha sobre a terra ao diabo – e JESUS veio e resgatou
essa autoridade – que agora é d’Ele e Ele deu a Sua igreja ( Lucas 9:1; Lc 10:19).
SE O diabo não tem poder, como é que o vemos exercê-lo? A
resposta é muito delicada. O poder que o diabo usa é aquele que provém da mente
dos homens.
O diabo NÃO TEM PODER:
1. Porque não tem as chaves da morte e do inferno;
2. Porque a Palavra de DEUS diz que ele não tem
potestade;
3. Porque ele foi despojado e exibido publicamente
4. Porque foi destruído e anulado.
O DESTINO DO SER HUMANO Ou seja, o destino do ser humano
é se converter em “Esposa do Cordeiro”
pela obediência, ou fazer parte da grande meretriz pela desobediência.
AS OPÇÕES DO SER HUMANO - Quando decido me alinhar
com o reino de DEUS, sou fiel, dou minha lealdade a DEUS, sujeito-me a ELE.
Isso é ser dependente de DEUS. E assim estou servindo aos Seus propósitos. (1João 1:5-7)
- Mas quando
decido seguir minha própria vontade, os meus desejos, quando penso que posso
ser o meu próprio deus e tomar minhas próprias decisões, estou indo por outro
caminho , fazendo a vontade do diabo. ( Atos 14:16) O QUE O HOMEM FAZ DETERMINA SEU ALINHAMENTO COM UM DOS
REINOS.
A ação contínua e repetitiva dos homens determina a
atmosfera espiritual de uma família, uma comunidade ou
nação.
A SITUAÇÃO ESPIRITUAL DAS CIDADES -Isso significa que o reino
das trevas se nutre das ações dos homens? Sim. É exatamente isso. As ações dos
homens fecham os céus sobre nós (Dt 28:23) por intermédio da formação daquilo que
chamamos grandes trevas. O reino de
satanás é também chamado “reino das trevas”.
“Aquele que diz estar na luz
e odeia a seu irmão, até agora, está nas trevas.”(1Jo 2:9).
A
CONCUPISCÊNCIA A busca dos meus próprios
desejos é a concupiscência.
Há pessoas que acham que
desobedecer a certos mandamentos bíblicos não é importante. Ou decidem fazer
coisas que não são exatamente proibidas por DEUS, mas não são agradáveis a Ele.
O fim do assunto está
determinado pelas palavras: dependente(cumprir a vontade de DEUS
voluntariamente) e independente(fazer
qualquer vontade diferente da vontade de DEUS, seja a do diabo ou a da própria
pessoa).
A vontade de DEUS é que seus
filhos não sejam independentes d”Ele, pelo contrário, que imitem aquilo que
CRISTO falou: (João 5:30; 6:38; 8:28; Mt.7:21)
A Bíblia diz que quando o
homem da sua própria concupiscência é seduzido dá luz ao pecado e o pecado dá
luz à morte.
SE A
VIDA É LUZ - ENTÃO A MORTE É TREVAS. Todas as vezes que
alguém peca produz morte; e cada vez que peca produz trevas. O tecido que forma
a coberta de trevas é o resultado das ações iníquas dos homens. (Tg 1:12-15; 2Pe 1:4); (Is 53:6; 56:11; 65:2-3;Jr 16:12)
A AÇÃO DA
IGREJA NA CIDADE
-A
Igreja enfrenta o grande desafio de limpar seus caminhos, retirando o precioso
do vil (Jr 15:19), para fazer conhecida com autoridade a multiforme sabedoria
de DEUS aos principados e potestades nos lugares celestiais. . Dessa maneira,
por meio da guerra espiritual, retomaremos as posições que, por causa do pecado
humano, foram entregues a satanás. O diabo não tinha nenhum poder para tirá-las
de nós, porém fomos nós que as entregamos a ele.
Por enquanto,
concentremo-nos por um momento na técnica do inimigo.
“ Para que satanás não tenha vantagem sobre nós, pois não ignoramos seus
ardis” (2Coríntios 2:11)
Atualmente
as profeias dadas por João estão se cumprindo por intermédio de movimentos como a “nova era”.
Eles estão usando as almas das pessoas
como se fossem mercadoria.
A ALMA DO
HOMEM . A alma de Adão era tão poderosa que foi capaz de nomear a todos os animais; ele
guardava a terra e tinha o senhorio
sobre todos os animais que
foram criados. (Mt. 12: 43-45
A partir da queda do
homem o poder da alma ficou submetida ao poder da carne. O diabo, porém, sabe
do poder que existe ali e o usa para manifestar-se.
O OBJETIVO DO DIABO CONSISTE EM TIRAR ESSE PODER DO HOMEM, por isso ele criou as mais diversas religiões,
técnicas espíritas e espiritualistas. Por exemplo: meditação transcendental,
animismo, hinduísmo,etc... Muitas dessas crenças baseiam-se em manifestações
milagrosas e sobrenaturais, que até chegam a confundir os cristãos.
Existem curas e prodígios que não provêm
de DEUS(At 8:8-11). Há adivinhações do futuro que não são profecias (At.
16:16-18).
Mas DEUS não usa o
poder que provém da alma, DEUS usa exclusivamente o poder que provém do
ESPÍRITO SANTO.
AGORA, O
QUE DEUS ESPERA DE NÓS? Pedir as nações por herança Salmo 2.
AS
CARACTERÍSTICAS DOS REINOS Temos à nossa frente dois
reinos opostos entre si, e cada um possui características próprias.
AS características do reino de DEUS são: luz, verdade e amor.(João
14:6; I Jo 4:8; )
AS características do reino de satanás são: trevas, mentira e medo.(Jo
1:5 ; (Jo 8:44; I Jo 4:18)
Tudo que eu faço gera conseqüências. Uma atitude de
lealdade ao reino de DEUS vai produzir bênçãos.
Por outro lado, uma atitude de lealdade com o reino das trevas -o que
implica deslealdade ao reino de DEUS- produzirá maldição. (Dt.28)
O que determina o
futuro de uma país, de uma cidade, de uma pessoa? Há forças espirituais que
determinam esses resultados. Forças que não conhecem barreiras de espaço e nem
de tempo. Chamam-se bênçãos ou maldições.Todas
as nossas decisões tem conseqüências “E
será que, se ouvires a voz do SENHOR, teu DEUS, tendo cuidado de guardar todos
os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o SENHOR, teu DEUS, te exaltará
sobre todas as nações da terra.
Qual o fundamento que usamos para descobrir a
vontade de Deus?
Autoridade significa o direito e a capacidade de
comandar, fazer leis, exigir obediência e julgar. Em outras palavras, a nossa
autoridade é o fundamento ou o padrão que temos para distinguir o certo do
errado. Em todas as áreas, tem que haver um padrão de autoridade. Para as
distâncias, a autoridade é o metro; para o peso, é a balança; para o tempo, o
relógio; na escola, o diretor. Dependemos da autoridade para tudo o que
realizamos; sem autoridade, só há confusão e anarquia.
Também na religião, a autoridade é vital. Como
podemos discernir o certo do errado? Qual o fundamento que usamos para
descobrir a vontade de Deus?
A fonte da autoridade •DEUS
Em última análise, Deus é a autoridade sobre todas
as coisas. Ele nos criou; nos julgará; nunca erra. É o soberano governador
sobre todas as coisas e sobre todas as nações (veja Daniel 4).
•JESUS No presente século, Deus deu toda a autoridade a
seu Filho, Jesus Cristo (Mateus 17:5; 28:18). Jesus sempre transmite a mensagem
de Deus (João 7:16; 12:48,49). Ele sempre fala a verdade (João 14:6; 18:37). É
Senhor sobre o céu e a terra (Mateus 28:18; Efésios 1:21); sobre judeu e gentio
(Romanos 10:12); sobre palavras, ações e pensamentos (Colossenses 3:17; Hebreus
4:12,13); sobre os vivos e os mortos (Romanos 14:9). Jesus apresentou as
credenciais que provavam que sua autoridade não era apenas uma alegação
infundada; ele tem de fato toda a autoridade. Seus maravilhosos ensinos, seu
caráter, seus milagres, as profecias detalhadas que ele cumpriu e, acima de
tudo, a sua ressurreição provam a afirmação de Jesus, de que ele é a autoridade
absoluta.
•As Escrituras Jesus confirmou a autoridade da Bíblia.. Ele disse
que a Escritura não podia falhar (João 10:35), e nem mesmo um i ou um til
jamais passaria da lei até que tudo se cumprisse (Mateus 5:18).
A mensagem dos apóstolos é registrada na Bíblia.
Isso significa que as palavras das Escrituras são os mandamentos de Deus (1
Coríntios 14:37). A Bíblia é a revelação de Deus para o homem; é a nossa
autoridade. As suas palavras são as palavras de vida eterna, as quais nos
julgarão no último dia (João 6:68; 12:48).
•As fontes em que não se deve buscar
autoridade Há
coisas que se usam de modo errôneo como a autoridade religiosa. Algumas
pessoas, por exemplo, seguem a sua consciência. Mas a consciência apenas mostra
nossos pensamentos sobre o que é certo, mas não declara o que é objetivamente
verdadeiro. Veja o caso de Paulo: ele tinha uma boa consciência, mesmo
perseguindo os cristãos (Atos 23:1).
Alguns obedecem as próprias idéias e desejos, mas o
resultado é desastroso. (Juízes 17-21, especialmente 17:6 e 21:25, pessoas que fazem o que é bom aos próprios
olhos.) Há pessoas que servem às tradições e às doutrinas dos homens. Jesus,
porém, condenou os fariseus por observarem as tradições humanas (Marcos
7:1-13). Há ainda quem siga a igreja. As Escrituras mostram, no entanto, que as
igrejas muitas vezes se afastam da verdade (Atos 20:29-31; 2 Tessalonicenses 2;
Apocalipse 2-3). Alguns seguem revelações posteriores, concedidas por algum
mestre notável. (Gálatas 1:6-9).
A única autoridade satisfatória para nós em
nosso serviço a Deus é a Bíblia.
As características da nossa autoridade:
•Escrita A autoridade de Deus é expressa em palavras. Ao
escrever a Bíblia, seus autores o fizeram por inspiração do Espírito Santo. Os
autores do Antigo Testamento falavam quando movidos pelo Espírito Santo (2
Pedro 1:20-21), de modo que Deus falava pela boca deles (Atos 3:18, 21). Os
escritores do Novo Testamento também proferiram as palavras escolhidas pelo Espírito
Santo (1 Coríntios 2:13), Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo são chamados
de Escrituras (1 Timóteo 5:18), e as Escrituras como um todo são inspiradas por
Deus (2 Timóteo 3:16-17). A palavra inspirada, que é usada neste trecho,
significa literalmente "soprada por Deus". A Bíblia é a maneira que
Deus usou para revelar a sua vontade ao homem.
•Perfeita As Escrituras não têm erros. Da mesma forma que
Jesus veio ao mundo como homem, mas jamais pecou, também a Bíblia foi escrita
por homens, mas não contém erros. Deus não pode mentir (Números 23:19;.
•Rigorosa As Escrituras devem ser aplicadas à risca. É assim
que acontecia no Antigo Testamento.
Moisés recebeu a ordem de construir o tabernáculo de
acordo com o padrão que Deus lhe havia mostrado (Êxodo 25:9,40; 26:30; 27:8), e
agiu exatamente como o Senhor lhe ordenou (Êxodo 40:16,19,21,23, 25,27,29,32).
Portanto, Deus desceu e habitou no tabernáculo (Êxodo 40:34-38). Mais tarde,
Moisés advertiu que não se retirasse nada da Palavra, nem lhe acrescentasse
qualquer coisa
Desobedecer à autoridade de
Deus acarreta graves conseqüências. Quando Adão e Eva, no jardim, comeram o
fruto que Deus lhes havia proibido, foram punidos severamente. Muitas vezes,
Deus mostrou o seu parecer quanto à desobediência. Quando exigiu que não se
trabalhasse no sábado, aquele que juntasse lenha naquele dia deveria ser
apedrejado (Êxodo 35:2-3; Números 15:32-36). Quando ordenou que o fogo usado
para o incenso fosse extraído de determinada fonte, os que ofereciam fogo
estranho eram incinerados (Êxodo 30:9; Levítico 10:1-2). Quando Deus ordenou a
Saul que destruísse completamente os amalequitas, este foi punido apenas por
poupar alguns animais com o objetivo de oferecê-los em sacrifício a Deus (1
Samuel 15). Deus afirmou: ". . . o obedecer é melhor do que o sacrificar .
. ." (1 Samuel 15:22). Deus castiga a desobediência. A
NECESSIDADE DE AUTORIDADE É
necessário ter a permissão de Deus, ou seja, sua autorização antes de fazermos
qualquer coisa. Se Deus não manifestou a sua aprovação, não temos o direito de
agir. Isso é muito importante, apesar do fato muitos acreditam que podem fazer
qualquer coisa que Deus não tenha proibido expressamente. Pessoas assim não
vêem nenhuma necessidade para receber permissão do Senhor. Mas a Bíblia ensina
que tudo o que está fora da autorização de Deus é errado.
•NÃO ACRESCENTAR Estamos proibidos de
acrescentar alguma coisa ao que está escrito ou ultrapassá-lo (Deuteronômio
4:2; 12:32; Provérbios 30:5-6; Apocalipse 22:18-19; 1 Coríntios 4:6).
•NÃO AGIR POR PRESUNÇÃO Agir sem a permissão clara
de Deus é agir presunçosamente. A presunção é sempre condenada na Bíblia.
Quando Saul atreveu-se a achar que não fazia mal se ele oferecesse os
sacrifícios, ainda que Deus não houvesse dito isso, foi condenado (1 Samuel
13).. Quando Nadabe e Abiú tomaram por certa a permissão de oferecerem outro
fogo, a respeito do que Deus não falou, foram consumidos por Deus (Levítico
10).
•EXEMPLOS
BÍBLICOS Observe
o caso de Davi e a arca de Deus. Deus havia ordenado que a arca fosse
transportada pelas varas sobre os ombros dos levitas. Não disse nada sobre
transportá-la de carro de boi. Ele não especificamente proibiu isso; mas também
não autorizou. Podemos agir sem a permissão de Deus? Podemos fazer o que ele
não autorizou claramente? 1 Crônicas 13 e 15 respondem sem sombra de dúvida:
"Não!". Por ser a arca,
nesse caso, carregada de modo não permitido, Uzá foi
atingido e morto por castigo. Antes de agir, devemos confirmar nas Escrituras
se Deus aprova o que queremos fazer.
Veja alguns exemplos bíblicos. Deus mandou que Noé
construísse uma arca de tábuas de cipreste. Isso quer dizer que Noé não tinha a
permissão da parte de Deus de construir a arca de cedro ou jacarandá. Por outro
lado, Deus não especificou onde Noé encontraria a madeira: se compraria em
depósitos de madeira, se cortaria ele mesmo as árvores, etc. Assim, o tipo de
árvore estava "ligado", mas a forma de consegui-la estava
"desligada". Deus mandou que Naamã mergulhasse no Jordão para ser
purificado da lepra (2 Reis 5). Ele não tinha nenhum direito, portanto, de
mergulhar nos rios da Síria, o Abana e o Farfar. Mas Deus não especificou em
que altura do Jordão ele devia mergulhar. Deus "ligou" o rio, mas
"desligou" a localização exata no rio.
1ª Pedro capítulo 2 - 13 Por causa
do Senhor, sejam obedientes a toda autoridade humana: ao Imperador, que é a
mais alta autoridade;14 e aos governadores, que são escolhidos por ele
para castigar os criminosos e elogiar os que fazem o bem.
-
Pedro disse: "Por causa do Senhor..." - O texto nos anima a vivermos
como pessoas livres, e a sabermos usar esta liberdade...
MATÉRIA – HOMILÉTICA
I - CONCEITOS
BÁSICOS -
1. Comunicação: Ação, efeito ou meio de comunicar, aviso, participação,
ligação, comunhão.
2. Dicção: Dição - Maneira de dizer ou pronunciar, expressão, arte de
recitar.
3. Exegese: Interpretação, explicação ou comentário (gramatical,
histórico, jurídico, etc.) de textos, principalmente da Bíblia.
4. Eloqüência: Capacidade de falar e exprimir-se com facilidade; dom da
falar com fluência.
5. Fonação: Conjunto dos fenômenos que concorrem para a produção da voz.
6. Hermenéutica: Princípios de interpretação bíblica; arte de interpretar
os livros sagrados e os textos antigos.
7. Homilética: Eloqüência de púlpito, de cátedra; arte de pregar sermões,
não se abstendo do aprimoramento das habilidades oratórias. É a ciência que
ensina os princípios fundamentais dos discursos em público.
8. Lógica: Ciência do raciocínio; coerência; raciocínio encadeado;
ligação de idéias.
9. Oratória: Arte de falar em público eloqüentemente ou em consonância
com as regras da retórica; peça dramática religiosa.
10. Persuasão: Ato ou efeito de persuadir; convicção; crença. Vem de
Persuadir: Levar a crer ou aceitar, aconselhar, induzir.
01. Pronúncia:
Articulação do som das letras, sílabas ou palavras. Maneira especial de
pronunciar os sons de certa língua.
12. Pregação: É a comunicação verbal da verdade divina com o fim de
persuadir. Tem em si dois elementos: a verdade e a personalidade. 13. Retórica: A arte do uso eficiente das
palavras em falar e escrever
14. Sermão: Um discurso religioso formal, baseado na Palavra de Deus, e
que tem por objetivo salvar os homens.
15. Tema: É a matéria de que trata o sermão; a idéia central do sermão; o
assunto apresentado no sermão.
II - PRINCÍPIOS
DE HOMILÉTICA
1. A IMPORTÂNCIA
DO CONHECIMENTO
"Tanto a preparação quanto a
exposição são enriquecidas com o grau de conhecimento do pregador. Os
conhecimentos não são a principal razão de um sermão, mas são o esqueleto que
lhe dá forma Se o sermão estiver cheio da graça de Deus, então os conhecimentos
nele inseridos resultarão em benções. A homilética apresenta as regras
técnicas, e ensina como o pregador pode tirar proveito dos conhecimentos,
ordenando os pensamentos e dosando-os com a graça divina.
"O que se vai dizer é resultado do que sabemos, sentimos, pensamos, cremos e desejamos transmitir...
Cultura é aquilo que a gente sabe, resultado de nossa vivência, da
sedimentação do que somos, sabemos, das influências que sofremos e de tudo que
realmente nos estruturou. Para falar de um tema qualquer é preciso dominar o assunto, Assim, a primeira e grande obrigação do
pregador é a LEITURA,
2. PREGAÇÃO
BÍBLICA
"Pregação bíblica, em poucas palavras, é a proclamação da Palavra de
Deus à congregação. Para efetuá-lo, o ministro precisa compreender não somente
as Escrituras mas também a sua congregação - o mundo dos tempos bíblicos e o
mundo de sua igreja, bem como as semelhanças e diferenças entre ambos esses
mundos.
A fim de proclamar a passagem bíblica como normativa para a fé e prática
cristã, de modo que informa, desperta, assegura e sustém a congregação em sua
vida de fé. No entanto, a pregação bíblica precisa centralizar-se na passagem
bíblica e não nalgum problema pessoal ou questão contemporânea..."
3. PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA
3.1 - Princípio de Interpretação Gramatical"A pregação
bíblica começa com a exegese do texto, e a exegese segue os princípios
gramaticais. Ela procura entender o significado verbal do texto analisando a
função e o sentido das palavras empregadas...O ministro que não possui
adequadas habilidades lingüísticas pode fazer uso de auxílios lexicais como
comentários, concordâncias e dicionários teológicos, contando que compreenda o
seu objetivo e saiba como incorporar as informações no sermão."
3.2 - Princípio de Interpretação Histórica
Visto que a Bíblia é um documento histórico e a igreja é um movimento
histórico, a exegese histórica é importante tanto para compreender a mensagem
bíblica como para determinar seu significado na atualidade. Questões de data,
autoria, antecedentes e circunstâncias são essenciais à tarefa de preparar
sermões bíblicos. Quanto mais conhecermos as condições político-religiosas e
socio-econômicas sob as quais foi escrito certo documento, tanto melhor poderemos
compreender a mensagem do autor e aplicá-la de acordo com isso."
3.3 - PRINCÍPIO DE INTERPRETAÇÃO TEOLÓGICA
"O ministro também deve compreender e explicar um texto
teológicamente. Não somente deve estar inteirado do que esse texto está dizendo
em primeiro plano, mas também da teologia que elucida o texto."
Isto significa que o pregador deve conhecer as tradições, a filosofia, a
maneira de pensar, a "cosmovisão", as idéias acerca de Deus e da
religião na época em que aquela mensagem foi escrita.
4. A APLICAÇÃO
DA MENSAGEM BÍBLICA
"...A mensagem do texto precisa ser traduzida para a linguagem da
congregação e apresentada de tal maneira que se veja claramente que corresponde
a situação contemporânea. É importante que o ministro esteja ciente das
questões contemporâneas e de seu impacto sobre o pensamento, as emoções e a
conduta da Igreja...
Um ministro pode fazer esmerada exegese de um texto bíblico e diminuir no
entanto, a significação de seu estudo fazendo observações superficiais sobre a
vida contemporânea. A igreja necessita de penetrantes análises e críticas do
mundo de hoje em dia."
5. A
APRESENTAÇÃO DO SERMÃO
"Em que deve o pregador basear-se para pregar? Em manuscritos?
Notas? Em nada? Ao prepararmos e apresentarmos o sermão, normalmente pensamos em
quatro opções: 1.Improviso - nenhum
preparo específico;
2. Extemporâneo - idéias
preparadas; 3. Manuscrito -
pensamentos e palavras preparados; 4. Memorização
– pensamentos e palavras preparados e decorados.
Na maioria dos casos, a pregação manuscrita força o pregador a fazer um
preparo mais completo e preciso. Aqueles que escreveram seus sermões
antecipadamente, podem analisá-los com mais exatidão antes de usá-los.
A pregação extemporânea, contudo, em geral é pregação mais relacional do
que manuscrita.
A maioria dos homiléticos concorda em que a maneira ideal de pregar um
sermão é fazer primeiro um manuscrito, e depois preparar um esboço - quer o
pregador use esse esboço no púlpito ou o decore...Muitos pregadores levam um
manuscrito ao púlpito, mas lêem apenas partes dele, pregando o restante dele de
improviso. Por exemplo, as ilustrações e o apelo não se prestam bem para a
elocução manuscrita e provavelmente devam ser pregados de improviso...
Nenhum método isolado serve para todos. E, obviamente, tanto a pregação
manuscrita como a improvisada possuem vantagens e desvantagens
significativas... Descubra o que fica melhor para você..."
6. A
ESTRUTURA DO SERMÃO Três são as partes essenciais que formam
a estrutura de um sermão: Introdução; Desenvolvimento, plano ou corpo e
Conclusão.
"A estrutura propriamente dita é a organização do sermão com suas
divisões técnicas, que servem para orientar o pregador na apresentação da
mensagem."10
Um sermão precisa ter UNIDADE, ORDEM, SIMETRIA E PROGRESSÃO.
6.1 - A INTRODUÇÃO "é a parte do sermão que serve como ponto
de contato entre o pregador e o auditório. Normalmente, a introdução é a última
parte a ser feita na preparação,.. Tendo uma idéia geral do sermão, devidamente
estruturada, pode então preparar eficazmente a introdução.
Em outras palavras, 'a introdução de um sermão deve fazer com que os
ouvintes sintam boa disposição para escutar o pregador; deve fazer com que lhe
prestem atenção, e que fiquem desejosos de receber a mensagem que o predicante
deseja apresentar."11. Uma boa
introdução deve ser:
1. Breve (em torno de 5 minutos);
2. Apropriada, de acordo com o tema do sermão. 3. Interessante.
4. Simples. Sem arrogância, sem prometer muito. 5. Cuidadosamente preparada.
6.2 - O DESENVOLVIMENTO - O desenvolvimento é a parte principal. Ele é
também chamado de esqueleto do sermão, que deverá ser recheado com comentários
apropriados das divisões pertinentes ao tema.
6.2.1 - A ILUSTRAÇÃO - A ilustração é para o sermão o que são as janelas
para uma casa. O objetivo principal da ilustração é facilitar a compreensão do
assunto ou mensagem. .
Quais os motivos que nos devem levar a usar ilustrações?
1o) Por causa do interesse humano. 2o) Clareza 3o) Beleza
4o) Complementação.
A ilustração nunca deve ser a parte principal do sermão. É tão-somente
uma janela. Esta nunca é mais importante do que a casa.12
6.3 - A CONCLUSÃO A conclusão idealmente deve conter quatro
partes: 1) uma frase objetiva; 2) um breve resumo ou sumário; 3) um apelo e 4)
uma ou mais frases finais.A conclusão é basicamente a junção dos fios do
sermão. É a concentração dos principais raios do sermão num só ponto.
Não convém apresentar material novo na conclusão.Ao fazer o apelo, os
pronomes se tornam muito importantes. Usem os pronomes "vós" e "nós".
Incluam-se nele.O apelo pode ser feito de muitas maneiras. Nem sempre precisa
tomar a forma de um convite que requeira uma resposta visível.
Alguns não sabem como e quando terminar. Nunca se deve dizer: "Para
terminar..." ou "Terminando..." e então ficar divagando durante
mais cinco minutos. Não se deve manifestar hesitação ou incerteza.
7. ESPÉCIES
DE SERMÃO Existem três
tipos principais de sermões:
7.1 - SERMÕES TÓPICOS, ou sermão temático. A divisão deriva-se do
tema ou assunto apresentado e é independente do texto bíblico escolhido. No
sentido técnico, o sermão tópico é aquele que deve sua estrutura e sobretudo
divisões ao desenvolvimento da verdade que está em volta do tema.
O sermão tópico envolve criatividade e versatilidade da parte do pregador."
7.2 - SERMÕES TEXTUAIS, aqui a estrutura e/ou divisões do sermão
são tiradas do texto bíblico escolhido. Consiste em selecionar alguns
versículos, um versículo, ou mesmo uma parte de um versículo como texto.
O mais comum é o pregador usar a divisão natural do texto, onde a
distinção das idéias está no texto e apenas deve ser posta em destaque. Este
tipo de divisão permite ao pregador usar as próprias palavras do texto.
Exemplo, I Cor. 13:13 apresenta três divisões naturais, cujo tema tirado
do texto, fica a critério do pregador.
Outra divisão que pode ser usada é a textual analítica. Este tipo de
divisão baseia-se em perguntas: quem? que? quando? por que? como? e, onde? O
tema do sermão textual analítico é tirado da idéia geral do texto. Exemplo: Lucas
19: 1-10: a) foi uma visita inesperada; b) foi uma visita transformadora; c)
foi uma visita salvadora.
7.3 - SERMÕES EXPOSITIVOS."O sermão expositivo está
diretamente ligado ao sermão textual, com a diferença de que o seu
desenvolvimento é feito sob as regras da exegese bíblica, e não abrange um só
versículo, mas uma passagem, um capítulo, vários capítulos, ou mesmo um livro
inteiro.
O sermão expositivo é o que faz a exegese do texto escolhido. É o
desenvolvimento de uma verdade contida em uma passagem bíblica. É um método que
exige estudo e tempo da parte do predicante na prepara-ção do que vai expor...
Objetivamente, um sermão expositivo significa colocar fora, mostrar, exibir uma
verdade contida num determinado texto das Escrituras."
III - ORATÓRIA
1. REQUISITOS NECESSÁRIOS A UMA BOA ORATÓRIA
1.1 - Influência Pessoal 1.2 –
Dicção 1.3 - Timbre (inflexão,
correto uso da voz; agradável)
1.4 - Gesticulação (oportuna e efetiva)
1.5 - Correção Gramatical
1.6 – Expressividade 1.7 –
Persuasão 1.8 - Comunicação
2. INFLUÊNCIA PESSOAL .
Com freqüência a comunicação mais eficiente é não-verbal. O significado da
mensagem está na pessoa e não nas palavras. Conquanto as palavras possam ser
transferidas de uma mente para outra, o significado não pode ser transferido.
Conseqüentemente, crê-se que todas as comunicações são mudadas 70 a 90% pela
pessoa que recebe.
3. COMUNICAÇÃO - "A falha na
comunicação afasta muitas pessoas das igrejas...A monotonia na pregação é uma
falta grave, principalmente porque existem muitas maneiras de se variar a
comunicação da mensagem. Os meios de comunicação (multimídia) estão se
aprimorando na variedade de comunicar. A má comunicação começa com uma voz
irritante, fraca, estridente, aguda ou grave demais. Assim como as boas vozes
produzem convicção as vozes defeituosas geram dúvidas e rejeição. Em questão de
comunicação a convicção é vital...
Prega mal quem não tem capacidade de
encarar os seus ouvintes e olha para tudo, menos para as pessoas, e estas
desejam uma perfeita comunicação com o pregador. Há pregadores que em nome do
conteúdo pecam na comunicação, isso porque não conseguem se libertar das
anotações."
4. COMO APRENDER A FALAR? "... A fala é o resultado de tantos
fatores que é preciso zelar por ela com o máximo de cuidado. Falar já é algo de
fabuloso. Falar bem requer, logicamente, um aprendizado, um contínuo
aperfeiçoamento, porque falar bem representa ser bem, sentir bem, querer bem, fazer bem,
ter dentro de si reservas a transbordar. Para isso não é preciso ser um
intelectual ou um cientista. Qualquer pessoa, mesmo uma pessoa analfabeta, pode
transmitir algo que nos enriqueça em experiência ou conhecimento."17
"A fala deve ser aprendida,
mas aprendida mesmo! Falar bem com boa voz não é um dom natural. Parece sê-lo muito raramente quando pessoas que nunca
aprenderam a utilizar da melhor maneira sua voz e sua fala, seu gesto e sua
capacidade de comunicar-se, dão a impressão
de serem grandes oradores natos.
Mas nunca se poderá dizer até que ponto eles seriam muito melhores ainda, se
tivessem recebido uma orientação esclarecedora. O fato de uma coisa dar bom
resultado não significa nunca que não possa dar resultado melhor."18. "Nunca é demais repetir que a voz é o homem, que a voz é "espelho
da alma"; que se vê melhor a pessoa ouvindo-a;
que "a voz carrega consigo toda a
história do homem e da Humanidade".1
MATÉRIA - CONSELHO MISSIONÁRIO
O
QUE É E
COMO ORGANIZAR
Missões é o
cumprimento do imperativo de DEUS dado a Igreja, de proclamar com
fidelidade o Evangelho a todas as nações, de modo contextualizado, pela
persuasão e vivência por todos os meios possíveis, estabelecendo igrejas
autóctones, para a Glória de DEUS” .
Mc.16:15 “E disse-lhes: Ide
por todo o mundo, pregai o evangelho
a toda a criatura”
O crescimento de
nossas igrejas e a ampliação da visão em relação à sua missão têm provocado
verdadeira revolução missionária nas comunidades eclesiásticas. É cada vez
maior o número de crentes que sentem que devem assumir a responsabilidade de
evangelizar o mundo inteiro. Nesse ideal, muitos têm se apresentado para o
trabalho missionário e outro tanto assumido o compromisso de sustentar, com
orações e ofertas, aqueles que vão.
Louvamos a DEUS pelo despertamento missionário porque passam muitas de
nossas igrejas. Entretanto, queremos ver todas as igrejas completamente
envolvidas e comprometidas com missões.
Com a
finalidade de ajudar cada igreja a desenvolver a obra missionária de maneira
abrangente, preparamos o manual:
CONSELHO MISSIONÁRIO – O que é e como organizar.
DEFINIÇÃO E PROPÓSITOS - É um
grupo formado por pessoas escolhidas pela igreja, segundo o governo local,
disposto a ser instrumento nas mãos de DEUS, com o propósito de motivar e
mobilizar toda a igreja para o cumprimento da Grande Comissão. (Mt 28:18-20)
O CONSELHO MISSIONÁRIO TEM POR OBJETIVOS PRINCIPAIS:
·
Gerenciar todo o programa missionário da igreja local;
·
Ampliar a visão missionária da igreja com base nos ensinamentos bíblicos;
·
Definir as estratégias para a expansão da obra missionária;
·
Assessorar a liderança na área de missões;
·
Envolver a Igreja no programa missionário denominacional;
·
Manter a igreja informada sobre o avanço da obra missionária na cidade,
no Estado, no Brasil e no mundo;
·
Desenvolver projetos missionários que atendam ás reais possibilidades da
igreja.
·
Promover campanhas, conferências, congressos missionários etc.
·
Promover a intercessão missionária;
·
Estabelecer um programa de apoio aos vocacionados que queiram se preparar
para o trabalho missionário;
·
Mobilizar a igreja para que viva missões durante os 365 dias do ano.
COMO FORMAR UM CONSELHO MISSIONÁRIO - Passos para formar o Conselho Missionário
1. Orar e buscar a visão de
DEUS para a obra que se pretende desenvolver;
2. Partilhar a idéia da
formação do Conselho com o pastor da Igreja, que é o líder e, portanto, a
pessoa-chave no processo;
3. Detectar outros membros da
igreja que tenham o mesmo pensamento;
4. Buscar o apoio da liderança
da igreja;
5. apresentar, individualmente,
a idéia àqueles membros que pensam diferente a fim de ganhar-lhes o apoio;
6. Elaborar um anteprojeto para
a criação do Conselho Missionário e oferecer cópias do documento ao pastor e à
liderança, solicitando sugestões;
7. Se possível, contatar com
igrejas que possuam um Conselho Missionário para entender melhor a sua
estrutura e funcionamento.
OBJETIVO-
Estabelecer os objetivos que se pretende alcançar com a formação do
Conselho Missionário na igreja local.
JUSTIFICATIVA -
Explicar o por quê da necessidade de se criar um Conselho Missionário.
Enfatizar a urgência da expansão da obra missionária na localidade, no Estado,
no Brasil e no mundo. Ressaltar a necessidade de um maior e melhor
gerenciamento do programa missionário da igreja local.
PERFIL DA IGREJA -
Descrever as características da membresia da igreja local (número de
membros, sexo, escolaridade, nível sócio-econômico, número de contribuintes,
etc)
ATIVIDADES -Relacionar todas as atividades a serem
desenvolvidas pelo conselho Missionário a fim de alcançar os objetivos
propostos.
ORÇAMENTO - Apresentar à igreja as necessidades
financeiras para que o Conselho Missionário possa desenvolver suas atividades.
A ESTRUTURA DO
CONSELHO MISSIONÁRIO
PASTOR
Composição
Presidente do conselho
Vice-Presidente
Secretário Coordenadores Conselheiro Promotores
Note bem: o pastor deve fazer parte do Conselho
Missionário. Como líder espiritual, ele é de fundamental importância na sua
liderança. A igreja pode ir aos poucos se estruturando para que tudo funcione a
contento. As sugestões constantes deste esquema podem e devem ser ajustadas à
realidade local.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
a) A igreja pode começar um
Conselho Missionário com qualquer número de membros
b) Todos os membros do Conselho
Missionário serão eleitos pela igreja. O tempo de mandato de cada um deles será
estabelecido conforme critérios adotados pela igreja.
c) Os obreiros das organizações
da igreja, sociedade de homens, grupo de mulheres, presidente dos jovens,
etc... devem fazer parte do Conselho Missionário.
d) Mesmo após a sua
organização, é bom que pelo menos um dos membros da diretoria da igreja faça
parte ativa do Conselho Missionário.
e) Os membros do Conselho
Missionário devem reconhecer essa função como um ministério.
Presidente - O presidente é o líder de missões, mas
está submisso à autoridade do pastor da igreja. Ele pode representar o Conselho
Missionário nas reuniões da diretoria da igreja e de outros departamentos,
objetivando a unidade do ministério missionário da sua comunidade eclesiástica.
Além disso, o presidente deve:
·
Organizar a promoção missionária na igreja local;
·
Manter a unidade e eficácia dos departamentos missionários;
·
Administrar as verbas destinadas ao Conselho Missionário, apresentando
relatório mensal
·
Envolver os membros do Conselho Missionário, quando possível, nas visitas
aos campos, sob a orientação das respectivas juntas missionárias;
·
Promover e liderar as Conferências Missionárias na igreja.
·
Promover treinamento na área de evangelismo para a igreja.
·
Motivar a igreja ao evangelismo e missões.
Vice-Presidente - Cabe ao vice-presidente assessorar
e substituir o presidente em todas as ocasiões quando isso se fizer necessário.
Além disso, é sua atribuição liderar as equipes de trabalho na Conferência
Missionária e, em parceria com o presidente do Conselho Missionário, visitar as
agências missionárias e instituições teológicas.
Atribuição
das áreas – cada área elegerá o seu coordenador
Área
de Estratégia e Promoção – Tem por finalidade promover e divulgar atividades e
estratégias que motivem e comuniquem sobre a obra missionária.
É
sua atribuição envolver toda a igreja em missões com as seguintes atividades:
1. Preparar metas para o
sustento, oração e integração da igreja com os seus obreiros nos campos de
missões.
2. Manter os membros da igreja
informados acerca do trabalho desenvolvido nos campos de missões estaduais,
nacionais e mundiais.
3. Servir como ponte entre a
igreja local, os missionários e as juntas missionárias.
4. Divulgar informações sobre
os diversos campos missionários, seus projetos, desafios e as juntas
missionárias.
5. Incentivar as
correspondências com os obreiros nos campos.
6. Promover e organizar
conferências missionárias, congressos, simpósios missionários, etc.
7. Promover, sob a coordenação
e orientação das juntas missionárias, visitas aos campos missionários.
a) Planejar, em conjunto com a
área de promoção e membros do Conselho Missionário, conferências, congressos,
simpósios, feiras, exposições missionárias, etc...
b) Promover a criação de uma
biblioteca missionária.
c) Estimular a leitura de
livros de teor missionário e os
periódicos publicados pelas juntas missionárias.
d) Criar oportunidades para que
os membros da igreja se envolvam com os missionários através da oração – como
por exemplo participando da Rede de Intercessão Mundial – ou desenvolvendo um
ministério de oração em favor da obra missionária.
e) Conscientizar os crentes
através de estudos Bíblicos, mensagens e reflexões sobre a necessidade da
contribuição para o sustento e a expansão da obra missionária.
f) Implantar, em conjunto com o
diretor de Educação Religiosa da igreja, uma classe de Introdução a Missões,
como parte do programa regular da Escola Bíblica Dominical., com duração e
currículo fixos, para que todos os membros da igreja tenham a oportunidade de
participar. (pode ser dado um certificado na conclusão)
g) Atuar em conjunto com o
educador religioso da igreja, a fim de promover uma melhor e maior
conscientização missionária das crianças, durante todo o ano eclesiástico.
h) Criar o Momento Missionário
no Culto (matutino e/ou vespertino) para orar por um missionário, um povo ou
ler a experiência de um obreiro ligado à igreja.
i) Organizar um espaço de
missões.
O
Conselho Missionário deve possuir um espaço aberto ao público, para exposição
dos certificados de adoção missionária, divulgação de relatórios,
estatísticas,anúncios, informações sobre os campos, etc...
1. Escolher um local adequado e
de fácil acesso. Pode ser uma sal, um hall, uma parede ou um mural.
2. escolher uma pessoa do
Conselho Missionário, para cuidar do seu bom andamento e da sua boa utilização
e do envolvimento da igreja no programa de conscientização missionária através
deste espaço.
3. Decorar este espaço com
mapas, fotos, quadros estatísticos, objetos, trajes típicos, para apreciação e
exposição.
4. providenciar livros,
revistas, jornais, folhetos com temas missionários e montar uma pequena biblioteca
para empréstimo e utilização dos irmãos.
5. utilizar o espaço, no casa
de sala, para promover encontros de oração em favor dos obreiros e dos campos.
6. abastecer o espaço com
informações atualizadas sobre os obreiros, os campos missionários e as necessidades
dos povos.
A
Conferência Missionária tem como propósito desafiar e encorajar os membros da
igreja para a expansão da obra missionária, no sentido de estabelecer o
programa missionário que a igreja assumirá.
POLÍTICA DE SUSTENTO MISSIONÁRIO - Cabe ao Conselho Missionário estabelecer,
regulamentos para o sustento de missões de acordo com a visão clara que
encontramos na Bíblia.
A IGREJA LOCAL DEVE
ASSUMIR AS SEGUINTES RESPONSABILIDADES:
1. sustentar financeiramente
(integral ou parcial) os missionários adotados
2. criar oportunidades, através
do Conselho Missionário, para motivar os seus membros a contribuírem para a
obra missionária.
A
IGREJA, na sua soberania, tem os meios de levantar ofertas missionárias, através
do:
a) fundo missionário – criado
no orçamento da igreja e aberto aos irmãos que desejam contribuir diretamente
para projetos missionários.
b) Ofertas especiais – ofertas
levantadas em ocasiões especiais.
c) Programa de sustento
missionário- pode ser criado pela igreja. Contribuir e orar.
COMO A IGREJA LOCAL PODE
APLICAR AS OFERTAS LEVANTADAS?
no sustento missionário; no envio de vocacionados para Escolas de
Missões, no apoio aos projetos missionários; na organização e promoção de
congressos, conferências, etc...
PREPARO MISSIONÁRIO
O
preparo missionário é de grande importância, pois oferece aos membros do
Conselho Missionário subsídios para orientar os vocacionados que desejam se
preparar melhor para servir ao SENHOR, no campo ou na igreja local.
MATÉRIA - SENTIMENTOS CONTROLADOS
O
PENSAMENTO do HOMEM - (Pensar = meditar/ponderar)
Filipenses 4:8;
2Co 10:5; Tiago 1:21 e 1:14 e 15;
Salmo 94:11; “Provérbio 12:5a ;2Co 10:5b”.
A GUERRA
CONTRA O MAL COMEÇA PRIMEIRO EM NÓS MESMOS
E PRIMEIRAMENTE
Para começar é necessário, nesta guerra contra o
mal alinhar todos os nossos pensamentos coma a VONTADE / PALAVRA de DEUS a obediência de CRISTO JESUS.
Deixar permanecer em nossa mente pensamentos contrários
à santidade de DEUS nos levará ao pecado e à morte espiritual.(Romanos 6:16; 23
e 8:13) – “Porque o salário do pecado é a morte, mas o Dom gratuito de DEUS é a
vida eterna, por CRISTO JESUS nosso SENHOR.”
Leia :Tiago 1:14 e 15.
Marcos 16:17 “E estes sinais seguirão aos que
crerem. Em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas
serpentes, e se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e
imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão”.
Marcos 16:20 “E eles, tendo partido, pregaram por
todas as partes, cooperando com eles o SENHOR e confirmando a palavra com os
sinais que se seguiram. Amém !”.
Romanos
1:17 “Porque nele se descobre a justiça
de DEUS de fé em fé, como está escrito: mais o justo viverá pela fé.”
Significa literalmente fé do começo ao fim.
O
justo deve viver sempre pela fé, porque assim viverá uma vida espiritual cada
vez mais rica.
O QUE É FÉ?
Parece
ser algo ilusório – espiritual. Como eu
posso saber que tenho Fé? Como a Fé opera?Pedimos que o ESPÍRITO SANTOS nos
leve a uma nova dimensão espiritual. “uma nova compreensão da Fé”.
Poder
de crer
(diferenças básicas)
Poder da Fé
Nosso relacionamento com DEUS e suas bênçãos sobre
nossas vidas levam outras pessoas a CRISTO.
O N.T. é o concerto de DEUS conosco
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