Ásia
- IRAQUE /04 http://www.dialogo-cristao.com _ NESTE MUNDO CONTURBADO, QUANDO UMA GUERRA DEVASTADORA VAI DEIXANDO ATRÁS DE SI TANTAS VÍTIMAS INOCENTES AO MESMO TEMPO QUE DESTRÓI UM PAÍS... OREMOS PELA PAZ! FAÇAMOS O QUE ESTIVER AO NOSSO ALCANCE PARA QUE ESSA PAZ SEJA UMA REALIDADE! Orlando Evangélicos listos para ayudar en Irak Madrid (Alc/ICPress).- Dos importantes organizaciones misioneras cristianas evangélicas, afirman que tienen equipos de trabajadores listos para entrar en Irak para responder a las necesidades físicas y espirituales de la numerosa población musulmana. Se trata de la Convención Bautista del Sur, que es la denominación protestante más numerosa de EE.UU., y grupo de Franklin Graham –el hijo del evangelista Billy Graham–, "La Bolsa del Samaritano". Portavoces de ambas instituciones han afirmado, que tienen a sus voluntarios en Jordania, cerca de la frontera con Irak, listos para entrar en el país asolado por la guerra tan pronto como sea seguro. Tanto Graham como la Convención Bautista del Sur están en el centro de las polémicas denuncias evangélicas del Islam, la segunda religión del mundo. Ambas organizaciones afirman que su prioridad será la de proporcionar comida, refugio y otras necesidades a los iraquíes afectados por esta guerra y por años de abandono. Sin embargo, si se presenta la ocasión, también compartirán su fe cristiana en un país que se calcula poblado por un 98 por 100 de musulmanes y un 1 por 100 de cristianos. "Nosotros no negamos el nombre de Cristo”, declaró Ken Isaacs, director Internacional de Proyectos de "La Bolsa del Samaritano", con sede en Boone, Carolina del Norte. “Creemos”, puntualizó, “que hay que compartirlo, tanto con hechos como con palabras. Seremos fieles a nosotros mismos." Por su parte, Mark Kelly, portavoz de la Junta de Misiones Internacionales de los Bautistas del Sur, ha dicho que ya han aportado 250.00 dólares en necesidades urgentes, tales como sábanas y leche para bebés. La entrega posterior de “muchas más cosas” anuncian que la harán “junto con un énfasis más claramente espiritual”. "Las conversaciones sobre cuestiones espirituales llegarán tan pronto como la gente nos pregunte por nuestra fe", dijo Kelly. "No va a ser como puede verse en otros países, donde hay servicios de predicación a la entrada de los hospitales y cosas así". Fuente: ALC./ICPress 07/04/2003 Metodista estadounidense permanece en Bagdad NUEVA YORK (alc). En medio de los misiles que diariamente caen sobre Bagdad, un metodista estadounidense, Scott Kerr, de 27 años de edad, permanece en la capital de Irak, arriesgando su vida por amor a la paz y a los civiles iraquíes afectados por el bombardeo, informó el Servicio de Prensa Metodista. Kerr, miembro de la Iglesia Metodista Unida de Estados Unidos y de la congregación de Downers Grove, en Illinois, llegó a Irak en febrero pasado con el Equipo de Pacificadores Cristianos (CPT por sus siglas en inglés). Steve Kerr, su padre, declaró "Sott es un ferviente cristiano y cree firmemente en lo que está haciendo". Como un cristiano comprometido, Scott Kerr ha trabajado antes con los menonitas, la Iglesia de los Hermanos y el Grupo de Amigos, en Chiapas, México, y en Colombia. El obispo metodista de Chicago, Joseph Sprague, dijo que Kerr ha puesto su vida en el blanco, para estar presente en el lugar donde la gente está en peligro por la violencia. Sprague no ha podido hablar con Scott desde que empezó la guerra. Steve y Diane Kerr, padres de Scott hablaron con éste el jueves de la semana pasada, pero la línea se cortó por los bombardeos. Aunque están preocupados, comprenden que su hijo siempre se preocupó por la gente que estaba en dificultades. Es un cristiano muy fiel desde que tenía 15 años, dijo Steve. Fuente _ ALC http://www.sgm.org.br : SGM Latin America _ D Davi Kruklis "Deployed" no Golfo Pérsico Deployed ("Convocado") é o novo folheto da SGM International, em parceria com a NM&AFBS (Naval, Military and Air Force Bible Society), desenvolvido e enviado para evangelizar os Soldados que atuam na região do conflito. Com uma postura de absoluta neutralidade sobre a guerra no Golfo, a SGM vê nessa situação uma grande e urgente oportunidade de semear a Palavra de Deus entre os jovens combatentes, em cumprimento ao desafio bíblico de evangelizarmos a tempo e.fora de tempo" (2Tm 4.2). capa e página interna do livreto "Deployed", enviado aos soldados ingleses no Golfo Pérsico. Deployed é um livreto colorido de 20 páginas com textos bíblicos voltados para consolar, desafiar, fortalecer e edificar aqueles que se encontram em missão militar no Oriente Médio. Milhares de cópias foram enviadas aos capelães militares britânicos que, com a ajuda dessa literatura específica, têm intensificado e maximizado suas atividades evangelísticas. O Comandante Martin Hines, testemunha: Temos tido uma incrível resposta das Forças Armadas nessas últimas semanas. Muitos soldados têm manifestado o desejo de possuir alguma literatura bíblica. Desde o deslocamento das tropas para o Oriente Médio, tem ocorrido uma avalanche de pedidos por NT & Salmos e, mais recentemente, por DeployedA média etária do soldado britânico é de 22 anos. Ele faz parte de uma geração já razoavelmente distanciada da Palavra de Deus. Assim, ao ser exposto a situações delicadas como esta, de ser destacado para um conflito militar, muitas questões espirituais acabam emergindo de seu coração. (da esq. p/ dir.): Cm. Martin Hines; capa do NT & Psalms da NM&AFBS; soldado americano sendo batizado no deserto do Kwait. -Sobre a SGM : A Scripture Gift Mission é uma organização filantrópica de orientação evangélica, centrada na produção e distribuição de porções bíblicas em diversas línguas. A literatura bíblica da SGM visa trazer esperança divina às pessoas nas mais diversas circunstâncias da vida, incluindo crianças de rua, aidéticos, comunidades carentes, encarcerados, refugiados etc.Iniciada em 1888, a SGM já distribuiu desde então mais de um bilhão de livretos evangelísticos em 120 países (15 milhões apenas em 2001). Atualmente, a missão possui escritórios ou representações em 35 países, entre os quais o Brasil.Para maiores informações e pedidos de literatura visite nosso site www.sgm.org.br ou ligue (12)3941.6675. Nosso silêncio pode ser interpretado como insensibilidade? Nesta tarde de 7 de abril, acompanehei o noticiário da Tevê Bandeirantes que apresentou um garoto de 12 anos que teve a casa dele destruída, perdeu seus pais e ficou sem seus dois braços. O garôto está orfão, sem seus dois braços e vivendo em Bagdá em meio a uma guerra. Como entender que quem está jogando essas bombas seja uma nação de formação cristã? Alguém dirá que eu estou sendo simplista, mas se de uma coisa não faço questão, é das muitas explicações que em nada justificam essa insana guerra. A guerra não pode parar? Claro que pode! Basta que queiram, mas o orgulho americano e iraquiano não querem deixar. Os senhores da guerra pensam ter o poder de deixar viver ou de determinar a morte. Parecem pensar que Deus está morto. Mas, sei que não está. Por esse motivo, tenho pedido a Deus com constância, que tenha misericórdia dos que estão envolvidos nessa guerra. Afinal, sei que Deus pode, quando quiser, por termo a essa guerra. Espero que os cristãos, discípulos de Jesus, não estejam em silêncio diante de Deus da mesma forma que estão em silêncio diante da sociedade quanto ao que pensam dessa guerra. Não vejo nenhum pronunciamento da parte dos evangêlicos em nível nacional ou regional. Apenas algumas honrosas exceções acontecem no âmbito das igrejas locais. Deus se apiede de todos que estão fazendo e sofrendo com essa guerra. Ainda há esperânça enquanto eles tem vida e com isso, oportunidade para mudanças em seus corações. Sou cego e alguém me disse que pelo menos estou sendo poupado das imagens sangrentas. Lamento dizer que não sei o que é pior, pois ouvir alguém gritando de dor já é o bastante para me fazer imaginar seu sofrimento, muitas vezes, bem além do que ela realmente está visivelmente apresentando. Enfim,a guerra consegue nos agredir, ainda que seja por meio de apenas um dos nossos sentidos. Não se trata de falar por falar, mas sim de buscarmos de Deus algo que possamos dizer a essa sociedade perplexa com a guerra. Nosso silêncio bem pode ser entendido como insensibilidade. E o pior é que talvêz realmente estejamos insensíveis demais... Que Deus nos oriente nesse tempo tão difícil e conturbado, pois certamente Ele está permitindo que os homens cometam tantos atos crueis, também para nos submeter a prova quanto ao que de fato existe em nossos corações. Qual será, ou quais seráo nossas reações? Valter Junior ***** P.S. Mudando bruscamente de assunto, lhe apresento os enderêços onde você poderá conhecer um pouco mais do trabalho do rapaz que criou minha página (http://www.valterjunior.com.br), bem como seu curriculo e portifólio. Ele está lutando dentro dessa realidade brasileira. Acesse: www.rodrigomelo,rg3.net ou www.rodrigomelo.cjb.net Se você não tiver estômago, é melhor nem ver. Mas se tiver clique aqui ou abaixo: http://geocities.yahoo.com.br/happyhourbsb/antiamericano.pps Olhem as imagens e lembrem-se delas na hora em que estiverem sustentando a economia dos EUA ou do Reino Unido. Boicote a ganância, a arrogância e a prepotência, que justifica o assassinato de milhares de civis e crianças inocentes. Não compre produtos dos inimigos da humanidade. Diga não aos distúrbios mentais daqueles que se acham acima de toda lei e verdade. Dê um bye, bye para os MADE IN USA ou e os MADE IN UK. _ Wesley Porfírio . http://www.portasabertas.org.br
_ 01/04 Cristãos iraquianos encontram força sob bombardeio
Alguns cristãos dizem que "este conflito forçou-nos
a viver um para o outro". "As orações de vocês
por nós fizeram a diferença e continuam elevando nossos
espíritos", dizem os cristãos do Iraque mesmo vivendo
sob a experiência do bombardeio das forças de coalizão
contra Bagdá, Mossul, Kirkuk, Basra e outras cidades.
NETTO _ . Cenas.... Fortes!A guerra que não passa na
TV: http://www.aljazeera.net/news/arabic/2003/3/3-22-26.htm Olá! Depois do petróleo iraquiano, quem sabe a flora e reservas Enganam os imperialistas em pensar que os iraquianos sao traidores e covardes,como deixaram transpareser a principio do conflito. Morrer pela pátria e fazer parte de seu solo. Kamal ----- Em vez de fugir, iraquianos rumam para frente de combate 15h37 - 28/03/2003 Por Michael Georgy NASSIRIYA, Iraque (Reuters) - Na maioria das guerras, os bombardeios aéreos e a artilharia fazem as pessoas fugirem das cidades e aldeias. No Iraque é diferente. Grande parte do fluxo populacional parece estar se dirigindo para o perigo, em vez de se afastar dele, o que desafia a lógica do conflito. O motorista Salim Wuhayib, por exemplo, está usando seu microônibus na rota Basra-Nassiriya, duas cidades onde há violentos combates. "Vou até Nassiriya, deixo essas pessoas, dou meia-volta e regresso", afirmou Wuhayib, com 12 passageiros calmamente instalados no veículo, que davam de ombros quando lembrados dos riscos da viagem. Chegar a Nassiriya não seria fácil. De um lado, há os marines norte-americanos, que vêm enfrentando uma resistência surpreendente no país; de outro, há milicianos do Iraque, decididos a abater helicópteros e soldados dos EUA. Entre os dois grupos, estão os civis. Muitos iraquianos parecem não se importar. Na sexta-feira, havia um fluxo constante de pessoas tentando deixar Basra. Mas para cada duas que partiam havia outra tentando regressar. Talvez seja tudo uma questão de experiência. O Iraque esteve em guerra com o vizinho Irã entre 1980 a 88, depois viveu um conflito armado com os EUA, em 1991, e há 12 anos está submetido a um embargo econômico. Perto do mercado Al Shuyukh, dois amigos contam que não se intimidaram com o bombardeio da sexta-feira e decidiram manter a pescaria já combinada, em um rio que passa perto dali. "Estamos acostumados. Não é novidade nenhuma", disse Kazim Abdullah, 25, que tem uma atadura sobre um olho --resultado de um acidente recente com um explosivo que sobrou da guerra de 1991. Aparentemente, a única coisa que acirra os ânimos são as mortes de civis, que provocam grande ira contra os Estados Unidos. Mas nem mesmo isso impede as pessoas de arriscar suas vidas. Assim, é possível ver muitos pedestres nas estradas de terra do país, mesmo nas que levam a cidades que estão sendo bombardeadas. Como não há linhas telefônicas, muita gente não tem informações sobre seus parentes. Às vezes, os iraquianos são barrados por até quatro horas em postos de controle das tropas anglo-americanas. É freqüente o temor de ser confundido com um combatente e tomado como prisioneiro de guerra. "Eles atiram na gente e pisam no nosso pescoço mesmo depois que mostramos nossas identidades civis," afirmou Kathim Ziyaad. Quando os iraquianos buscam um lugar mais tranqüilo, normalmente é só por algumas horas, em busca de água e comida. Às vezes, após o bombardeio a um bairro, é possível ver os moradores se aglomerando ao lado de tanques para observar a fumaça provocada pelos ataques. "Eu queria pegar algumas dessas caixas de munição para queimar, assim poderíamos fazer pão," disse uma mulher que, usando um véu negro, vasculhava um terreno baldio, a poucos metros dos combates. Alguns quilômetros à frente, cerca de 300 iraquianos fazem fila na esperança de cruzar a ponte que leva a Basra. Soldados britânicos tentam controlar a situação, enquanto um morteiro explode nos arredores. Ninguém se incomoda. (Gu4rd1ao) jesus_network@yahoogroups.com _ Pela Salvação! Oremos pelos mulçumanos, pela salvação da guerra e da condenação eterna - para que encontrem Jesus Cristo! Nesse fim de semana tire um tempo para clamar pelo Oriente Médio. "A oracão move a mão que move o mundo!" Infelizmente muitos cristãos nutrem ódio pelos mulçumanos. Possuem uma fé tão legalista, que não sobra no coração espaço para amor, compaixão e misericórdia. Alguns estão até legitimando o ataque americano por acharem que isso beneficia o fim do islamismo, mas esquecem que na verdade aumenta o ódio ao cristianismo. Mt:5:44: Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; Se você não se sensilizar com as imagens abaixo, ore por você mesmo, pedindo que o Espírito derrame compaixão no seu coração. Crianças na guerra Foto: Reuters Iraque, 28/03/2003 - Crianças do Iraque convivem com soldados norte-americanos em Umm Qsar. Iraque, 28/03/2003 - Forças de coalizão são saudadas pelas crianças iraquianas. Iraque, 28/03/2003 - Menino iraquiano refugiado Iraque, 28/03/2003 - Em tempos de guerra, felicidade pode ser garantir a água do dia. Iraque, 28/03/2003 - Com suprimentos na mão, meninas voltam para casa com a missão do dia cumprida. Iraque, 28/03/2003 - Garoto iraquiano segura a ajuda humanitária como se fosse um presente. Iraque, 28/03/2003 - Crianças olham para soldado. Iraque, 28/03/2003 - Tropas britânicas são recepcionadas em Basra. Iraque, 28/03/2003 - No sorriso para as câmeras, um pedido de paz. http://noticias.terra.com.br/mundo/galerias/abre/0,,OI2797-EI865,00.html Rede Evangélica Jesus.NetWork A Maior Cruzada Evangelística na WEB P.S.: O Pacifismo é cristão? Existe guerra justa? Leia esses artigos e descubra: Não por força nem por violência http://www.ultimato.com.br _ Acerca da guerra
Participe!
Envie-nos seu comentário : iceuniao@uol.com.br
-www.uniaonet.com |
.