Ásia - IRAQUE _ pág 3
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http://www.uol.com.br 27/03 Bagdá é abalada por 40 explosões no 8º dia seguido de bombardeios , Veículos destruídos por fogo amigo em Nassiriah, EUA e Iraque se preparam para luta em Najaf, Paraquedistas abrem a frente norte da guerra, Chegada da ajuda humanitária atrasa um dia, Bombardeio fere ao menos 35 fuzileiros em Nassiriah , Guerra já matou 350 iraquianos e feriu 4.000 , Simpatia pelos EUA cai abruptamente com a guerra
Não sei se já conheciam este artigo do Pastor Ricardo Gondim sobre a guerra no Iraque.
Numa altura em que a maioria das igrejas evangélicas em Portugal e no Brasil, mantém um comprometedor silêncio sobre o assunto, continuando com o seu habitual "folclore religioso" como se a Igreja não tivesse uma palavra a dizer e pudesse estar indiferente a esta invasão do Iraque, é bom verificar que ainda há verdadeiros pastores evangélicos que não fogem à sua responsabilidade perante os grandes problemas do nosso tempo.
Como já devem saber, Bush é membro da Igreja Metodista Unida. No entanto a sua igreja assim como os metodistas de todo o mundo são contra este ataque americano ao Iraque, mas o Presidente Bush tem o apoio de parte dos baptistas. Enquanto os baptistas do norte da América são a favor da paz , os baptistas do sul dos EUA apoiam o seu Presidente.
Fraternalmente _ Camilo 27/03


http://www.ricardogondim.com.br _ Isabel a católica e Bush o evangélico - Por Ricardo Gondim

Ela e seu marido foram agraciados pelo papa Alexandre VI em 1494 com o título de "los reyes católicos". Isabel e Fernando, os soberanos do império espanhol eram profundamente religiosos e de uma piedade pessoal impressionante. Em 1492, conta-nos o historiador Will Durant, Isabel escolheu o cardeal Ximenes como seu confessor pessoal e ele se tornou tão importante e poderoso para Isabel quanto o próprio rei. Esse Ximenes pertencia a uma das mais severas ordens monásticas da Espanha - os Franciscanos Observantes. Ascético: dormia no chão ou em tábua dura, jejuava frequentemente, flagelava-se, e usava uma camisa de crina sobre a pele. Nada disso adiantou muito. Fernando e Isabel chancelaram a Inquisição e patrocinaram os Conquistadores que saquearam a América. Na intolerância espanhola, milhões sofreram. Judeus, mouros ou qualquer pessoa mal querida poderiam ser indiciados nos autos inquisitórios e morrer na fogueira. Os Conquistadores chegaram às civilizações pré-colombianas, prometendo libertação e oferecendo a fé católica como salvação. Sob o pretexto de evangelizar, trucidaram e espoliaram. Dizimaram culturas milenares. Saquearam um ouro limpo e deixaram uma cruz suja. Quando se escreveu a história posteriormente, soube-se que Isabel, a católica, cometeu mais horrores em nome da fé do que Nero em nome de seus vícios. Não sobrou nenhum bem espiritual da Inquisição ou de suas incursões na América, apenas miséria. A revista semanal Newsweek publicou matéria de capa sobre a fé que move o presidente George W. Bush. O mundo tomou conhecimento dos contornos evangélicos de sua devoção pessoal e dos grupos de oração que se reúnem pela Casa Branca. Sabe-se agora que a cada decisão, pequenas células de intercessão se juntam em preces a Deus. Rogam para que o presidente opte pela via correcta. Bush acorda mais cedo para ler a Bíblia e fazer seu devocional. Critica-se a influência de Dick Cheney, Donald Rumsfeld, Condoleezza Rice, Colin Powel, e Paul Wolfwitz na política externa norte-americana. Fala-se do poder que os militaristas do Pentágono exercem sobre a presidência. Especula-se sobre a influência da mentalidade texana quando o presidente define sua estratégia geo-política para o mundo. Afirma-se que as mãos da família Bush estão besuntadas de petróleo. Mas agora há outras questões que necessitam de reflexão. Até que ponto a mentalidade evangélica influencia as decisões do presidente? Quais os desdobramentos dessa influência sobre o futuro da humanidade e, particularmente, para o mundo cristão? Se ninguém advogaria uma guerra, pelo simples desejo de invadir e matar, devem existir alguns factores que levam grandes segmentos evangélicos a se posicionarem ao lado dos beligerantes e não da paz. Quais? É possível que a comunidade evangélica legitime um genocídio acreditando no desmoronamento de uma última resistência satânica à evangelização? Perguntas perturbadoras.
Entendamos a mentalidade evangélica:
1. O mundo islâmico e suas barreiras missionárias. Por anos a comunidade evangélica via o comunismo como um inimigo a ser destruído. Ouviam-se inúmeros sermões que o anticristo surgiria de um país marxista. A dificuldade de se enviar missionários para aquele mundo sem liberdades era o grande desafio das denominações evangélicas. Quando o muro de Berlin caiu em 1989, essa mobilização se esvaziou. Segundo os estrategistas missionários, restava um último obstáculo. O mundo islâmico com suas fronteiras geográficas e culturais inexpugnáveis. Como abrir uma brecha nesse hermetismo? A propaganda de guerra americana promete um Iraque livre, democrático. Não é preciso muito exercício de imaginação para contemplar luzes acesas nos olhos das lideranças evangélicas quando ouvem essa promessa. "Entraremos no Iraque, ganharemos milhares de pessoas para Cristo e minaremos o último obstáculo para cumprir a Grande Comissão de Jesus Cristo". Quem chegará primeiro? No competitivo mercado religioso importa despontar como líder. Quem tirará as primeiras fotos de uma enorme cruzada (?) evangelística com milhares de iraquianos de mãos levantadas atendendo ao apelo? Da mesma maneira, algumas lideranças evangélicas latino-americanas se calaram diante das atrocidades e torturas de regimes ditatoriais. Justificando que eles combatiam o comunismo e que davam ampla liberdade para que se pregasse o evangelho.
2. A nova teologia dos demônios territoriais. Alguns escritores se notabilizaram nos Estados Unidos com a bizarra teologia de que demônios dominam geograficamente continentes, países, cidades e até bairros. Eles acreditam que há "príncipes" satânicos governando sobre determinados países. Crêem, inclusive, que essas entidades do mal conseguem retardar as acções históricas de Deus. Obviamente essas potestades precisam ser destronadas. Imagino o sorriso de alguns desses teólogos. "Ora, se conseguirmos 'desdemonizar' a Mesopotâmia, berço da civilização babilônica, vamos escancarar as comportas espirituais que bloqueavam a evangelização de toda aquele pedaço de mundo". Bush pode não ter lido o livro "Este Mundo Tenebroso" de Frank Perreti, que tornou essa teologia popular. Perreti escreveu essa ficção com uma visão de mundo maniqueísta e dualista. Permaneceu na lista dos best-sellers do mundo religioso americano por quase toda década de 80. Mas seus mentores espirituais leram o livro com certeza. A linguagem de Bush preocupa pelo seu maniqueísmo e dualismo. Preocupa porque ele se apropria das palavras de Jesus - quem não é por mim é contra mim - para legitimar sua doutrina política. Preocupa porque ele militariza o discurso religioso. Endereçando a Academia Militar de West Point afirmou: "Estamos em um conflito entre o bem e o mal, e a América chamará o mal por seu nome". Na noite do dia 17 de março de 2003, quando deu o ultimato a Saddam Hussein, o chamou de "lawless man", (literalmente o sem-lei), expressão usada na Bíblia de King James em que o apóstolo Paulo repreende os falsos mestres de seus dias. A indevida apropriação do linguajar religioso para justificar acções políticas e militares é perigosíssima. Tiranos já se levantaram invocando sobre si a unção divina e em nome dela cometeram grandes atrocidades. No seu discurso no Congresso sobre o Estado da União em 29 de janeiro de 2003, Bush usou a estrofe de um hino evangélico para enaltecer o nacionalismo americano: "Há poder força e vigor, na bondade, idealismo e fé do povo americano". Em sua versão original o hino termina afirmando que todo o poder e vigor estão no sangue de Jesus. Com certeza a comunidade evangélica deve se sentir envaidecida que o seu presidente goste de citar a Bíblia e rechear seus discursos com versículos bíblicos. Contudo, deveria se lembrar que Jesus não permitia que sua missão se confundisse com ambições políticas e que ele não desejava que projectos políticos desfigurassem sua missão espiritual - "O meu reino não é deste mundo".
3. O conceito de um mundo arruinado pelo pecado. Para a grande maioria evangélica, o mundo inteiro está irremediavelmente arruinado pelo pecado; a acção da igreja se resume em salvar o maior número de almas deste planeta apodrecido. Os fundamentalistas evangélicos crêem numa versão exagerada da perversão humana segundo a teologia de Santo Agostinho. Ele propôs que os seres humanos já nascem condenados ao inferno devido ao pecado original. O pecado, segundo ele, deformou a humanidade de tal maneira que as pessoas são incapazes de fazer o bem. Os muçulmanos, hereges e infiéis, segundo o fundamentalismo evangélico, já estão condenados ao fogo eterno. Os evangélicos americanos chegam a conceder que os motivos para essa guerra são escusos e que os governantes não agem com transparência. Ao mesmo tempo a justificam, mesmo que ela mate milhões de crianças por desnutrição, doenças ou debaixo das bombas. Por que? Devido à mesma lógica inquisitória que condenava as bruxas a arderem nas fogueiras. "Se já vão para o inferno mesmo, não há problema em lhes antecipar a chegada". Não há grandes problemas se a força militar os destruir. Eles representavam um estorvo para que o cristianismo chegasse aos confins da terra. A revista Newsweek detectou um fatalismo calvinista na administração Bush. "Há um elemento fatalista" afirma David Frunn, ex-escritor dos discursos do presidente. "Você faz o seu melhor e aceita que tudo esteja nas mãos de Deus". A lógica é que se Deus controla todas as coisas, basta agir com sinceridade e todas as variáveis históricas se acertarão. "Hoje ninguém ao redor de Bush", denuncia Frunn, "pode duvidar de seus actos, mesmo quando deveria". A Newsweek denuncia (ou elogia?) que a fé de Bush o ajuda a escolher um caminho sem nunca questionar os seus desdobramentos. Ele nunca olha para trás porque acredita que Deus está sempre cumprindo os seus desígnios e que o futuro acontecerá como estava predito desde sempre. As lógicas acima alimentam o imaginário norte-americano e com certeza os mentores espirituais de George Bush. Contudo, elas não subsistem ao bom senso e sequer ao espírito bíblico. As grandes barreiras que os missionários enfrentam não se resumem ao mundo islâmico. Elas estão no quintal das nossas igrejas ocidentais. Complacência, materialismo, violência, destruição da família, tóxico e alienação cultural, se avolumam como montanhas que a fé dos evangelistas mais famosos não consegue remover. Antes de apontar o dedo para os "infiéis islâmicos" e condená-los ao inferno, seria bom que olhássemos para dentro de nossas próprias denominações. Observarmos quanto joio se misturou ao trigo e quanto lobo se vestiu com pele de ovelha. O argueiro islâmico e a trave do cristianismo ocidental, ou vice versa, se tornam uma questão de perspectiva. Os evangélicos acreditam que os demônios territoriais que dominam sobre a antiga Babilônia serão expulsos pelo poder militar. Não saíram com oração, mas os mísseis teleguiados completarão o trabalho. Isabel, a católica também acreditava que os seus soldados ajudavam os evangelistas. Massacrando os líderes, impondo medo. Acreditava que o povo submisso, ouviria a mensagem dos jesuítas. Seu projecto foi um desastre. Infelizmente há um fundamentalismo evangélico nos dias de hoje que enxerga o governo de Washington como um agente de Deus para cumprir o seu propósito eterno. Com o poder militar que possuem, essa crença ameaça o futuro da humanidade. Principalmente quando, não faz muito tempo, esse mesmo governo apoiou um sangrento golpe de estado no Chile, dizimando milhares de inocentes. Envolveu-se em várias conspirações de assassinato. Abençoou o regime despótico do Xá do Irã. A CIA apoiou Noriega no Panamá e quando ele não serviu mais, o trancafiou numa cela da Flórida. O Iraque não se transformará em uma democracia. A paz no Oriente Médio não chegará com a invasão de tanques. Aconselho as igrejas que já preparam os seus missionários para evangelizar o Iraque a esperarem. A não ser que queiram produzir mártires e com o testemunho de suas mortes aumentar a arrecadação! O ódio islâmico certamente recrudescerá. Não há nenhum observador internacional que não tenha advertido que se multiplicarão os terroristas e viveremos em um mundo crescentemente inseguro. Pior. Os muçulmanos já identificam a cultura ocidental com o cristianismo. Acabarão culpando generalizadamente os cristãos pela invasão do Iraque. A porta se blindará! Isabel perdeu uma excelente oportunidade de dialogar com os reis Astecas. Morreram sem jamais ouvir sobre o imenso amor de Deus. Ao invés de tratar o regime de Saddam Hussein com tanto ódio, existe uma terceira via. Através de maciços investimentos em saúde, educação e desenvolvimento humanitário naquela região. O amor formaria um cinturão ao redor do regime sanguinário do Iraque; o próprio povo destituiria o ditador. Uma legítima democracia tem que nascer do povo, nunca é imposta por um invasor. Bush desprezou as mínimas brechas de diálogo que restavam no regime truculento de Saddam Hussein. Restará um ódio pelo invasor que se inflamará ainda mais. O Islã se sentira ultrajado. Ninguém desejará ouvir a mensagem daquele que arrombou a porta. Na ponta da baioneta não acontecem conversões legítimas. Como Isabel, a católica, Bush, o evangélico, não terá o louvor da história. Infelizmente! Quanto ao futuro? Que Deus nos ajude.
Soli Deo Gloria.




DECLARAÇÃO DAS IGREJAS LUTERANAS EM FAVOR DA PAZ A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) expressam conjuntamente a dor que sentem com a deflagração da guerra contra o Iraque por parte dos Estados Unidos da América e nações a ele aliadas. Irmanadas expressam sua solidariedade a todas as vítimas dessa guerra arbitrária, insensata e desumana. Como igrejas temos um compromisso permanente de fidelidade ao Evangelho e entendemos ser nosso dever, à luz da santa vontade de Deus, conclamar os povos para a paz, a justiça e o respeito à dignidade de toda vida humana, criatura amada de Deus. São condenáveis todas as formas de violência, fruto do pecado humano, como regimes ditatoriais e ações de terrorismo. Contudo, a lógica da guerra é igualmente pecaminosa. Ademais, não reconhecemos a guerra como meio nem legítimo nem eficaz, muito menos moral, para atingir a paz e vencer o terrorismo. Ao contrário, seu resultado é a instigação de ódio ainda maior. Igual rejeição temos para com o conceito de "guerra preventiva", conceito que deveria ser abolido definitivamente das relações internacionais. Não apenas a ordem interna das nações deve estar calcada no direito, mas também as relações entre as nações. Por isso, rejeitamos políticas unilaterais e baseadas na supremacia do poder militar. Inversamente, vemos como necessidade urgente reafirmar a legitimidade e a autoridade das instâncias multilaterais sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU). Quanto aos aspectos religiosos e teológicos, ficamos também chocados com o abuso na invocação do nome de Deus, com o objetivo explícito de legitimar a ação bélica. Rejeitamos toda e qualquer noção de guerra santa. Deus é um "Deus de amor e de paz" (2 Coríntios 13.11) e Jesus declarou "bem-aventurados os pacificadores", e estes "serão chamados de filhos de Deus" (Mateus 5.9). Conclamamos aos fiéis de nossas igrejas e a todas as pessoas de fé em Cristo a se empenharem em iniciativas de paz e em processos de educação para uma paz duradoura. Tampouco cessem de interceder pelo término da guerra, pelo respeito ao ordenamento jurídico internacional, pelo estabelecimento da paz, pelo fortalecimento da ONU e, sobretudo, em favor de todas as vítimas, muito em especial dentre as populações civis, mulheres, pessoas idosas e crianças. "Orai sem cessar." (1 Tessalonicenses 5.17) Porto Alegre, 25 de março de 2003. Carlos Walter Winterle Pastor Presidente da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) Walter Altmann Pastor Presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB)
PAZ ÀS NAÇÕES No horizonte de uma sociedade hodierna acentuadamente delineada por uma escalada da "Cultura da Morte e da Guerra" e do predomínio de ações belicistas em nome da promoção da paz num mundo dominado por inúmeras guerras, nós Batistas Brasileiros proclamamos: Nossas convicções: Cremos que a paz não é meramente a harmonia entre povos e indivíduos, mas a expressão de uma plenitude de vida que transforma o indivíduo num sujeito construtor da história. Tal convicção fundamenta-se, sobretudo, em shalom (hebr. = paz) que significa "ter o suficiente", tal como bons relacionamentos interpessoais, étnicos e culturais, mas também vida em justiça social, tendo pão para comer, liberdade de ir e vir, liberdade responsável de expressão, liberdade religiosa, liberdade de esc olhas... Shalom é, sobretudo, salvação! Cremos que a paz, por um lado, é produto de desarmamento externo e interno: "De Efraim exterminarei os carros, e de Jerusalém os cavalos, e o arco de guerra será destruído, e ele anunciará paz às nações; e o seu domínio se estenderá de mar a mar, e desde o Rio até as extremidades da terra" (Zacarias 9:10). Por outro lado, a paz é produto de um relacionamento correto com Deus: "Apega-te, pois, a Deus, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem" (Jó 22:21). Deus promete conservar em paz aquele que se entrega confiantemente a Sua direção e controle: "Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti" (Isaías 26:3-4). Cremos que a paz com Deus, fonte e fundamento de todas as outras, é produto da redenção promovida por meio do Evangelho de Jesus Cristo: "Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1). Cremos que a paz verdadeira não pode emergir dos escombros da guerra, tenha ela adjetivações tais como "guerra preventiva", "guerra santa" ou quaisquer outras. Guerra será sempre a negação e a ausência da verdadeira paz. Cremos que nenhuma guerra pode legitimamente ser deflagrada em nome de Deus, pois o Novo Testamento nos ensina que Deus é o "Deus de paz" (Romanos 15:33, Romanos 16:20, Filipenses 4:9, 1Tessalonicenses 5:23, Hebreus 13:20), portanto, a fonte da verdadeira paz. Rejeitamos toda busca da paz mobilizada por motivos escusos tais como o utilitarismo econômico ou interesses mercantilistas. Rejeitamos a promoção do terrorismo e do império da ditadura que suprime a liberdade humana tratando o indivíduo como objeto e "escudo humano" para a perpetuação do status quo e gerando um imaginário falso de liberdade. Rejeitamos o antigo conceito romano do "se vis pacem para bellum" (se queres a paz, prepara-te para a guerra) como sendo contrário à verdade e falacioso. À luz da Bíblia Sagrada, afirmamos que "o fruto da jus tiça, semeia-se em paz para aqueles que promovem a paz" (Tiago 3:18). Com Jesus Cristo nosso Senhor e Mestre aprendemos e declaramos que "os que lançarem mão da espada a espada morrerão" (Mateus 26:52, conf. Apocalipse 13:10b). Nossos compromissos: Comprometemo-nos a: Orar pela paz ainda que seja por nossos inimigos: "E procurai a paz da cidade, para a qual fiz que fôsseis levados cativos, e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz" (Jeremias 29:7). Destaca-se que nesta oração em Jeremias o destinatário da oração e da procurada paz era a cidade de Babilônia, hoje Iraque. Promover e preservar a paz: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9). Só pode ser legitimamente chamado de filho de Deus quem promove a paz. Viver um estilo de vida que fomente a paz: "Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18). Proclamar a paz: "Quão formosos sobre os mon tes são os pés do que anuncia as boas-novas, que proclama a paz, que anuncia coisas boas, que proclama a salvação, que diz a Sião: o teu Deus reina!" (Isaías 52:7). Com nossos corações infundidos pela compaixão de Deus declaramos que Ele ama a todos os homens (João 3:16), de todas as culturas, povos e nações e "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1Timóteo 2:4). Nossos desafios: Que a paz seja uma conquista de todas as nações unidas e não seja tomada como um privilégio ou tarefa isolada de um guardião. Que os exemplos das tragédias provocadas pelas guerras sejam suficientes para sensibilizar e mobilizar as nações à paz mundial. Que o espírito religioso não sirva para mobilizar a guerra, mas para promover a paz, o respeito à alteridade e o entendimento entre os povos. Que a verdadeira paz de Deus corra como um ribeiro de águas fecundas a transbordar todo o campo dominado pelo ódio e pela cultura da guer ra e da morte. Cidade do Rio de Janeiro, aos dezenove dias do mês de março do ano da Graça de nosso Senhor Jesus Cristo de dois mil e três. CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA Pr. Dr. Nilson do Amaral Fanini Presidente Pr Sócrates Oliveira de Souza Diretor Executivo CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA R. Senador Furtado, 56 Rio de Janeiro - RJ (21) 2569 5239 - FAX (21) 2234 0985

21/03/2003 Para voce meditar! Queridos irmãos da lista Recebi esta mensagem e estou repassando Um abraço Pr. Bertrant Vilanova _ João Pessoa-PB Brasil ----- Original Message ----- From: To: Nosso querido irmão Sada O nome não é Satã nem Saddam. É George Hormis Sada. Foi marechal do ar da Força Aérea do Iraque. Agora aposentado, Sada é presidente da Igreja Presbiteriana Nacional, em Bagdá, e também de uma associação de três denominações presbiterianas do Iraque. Pai de um médico que vive no Reino Unido e de uma professora que vive na Jordânia, Sada, 66 anos, não pretende deixar o país, como já o fizeram cerca de um terço dos cristãos iraquianos. Nós estamos orando muito, disse ele à revista evangélica Christianity Today, por telefone. Sabemos que um dia o nosso Deus fará as coisas melhorarem. O trabalho presbiteriano no Iraque começou em 1836, 23 anos antes da chegada do primeiro missionário presbiteriano ao Brasil. Mas é muito fraco: há apenas cerca de 3 mil famílias. A igreja mais antiga fica em Mossul, a segunda maior cidade, localizada à margem do rio Tigre, ao norte do país, não muito longe das ruínas de Nínive. A de Bagdá, fundada em 1952, tem mais de 300 famílias. Falando em nome dos presbiterianos, Sada se esquivou de discutir qualquer restrição governamental e citou o texto de Paulo que ensina a submissão às autoridades (Rm 13.1-7). Disse também que cristãos e muçulmanos vivem amigavelmente no Iraque: durante a Guerra do Golfo, os muçulmanos deixaram os cristãos morarem em suas fazendas para escaparem dos bombardeios. Apesar de tudo, o trabalho continua. Com apoio de outras organizações, a Sociedade Bíblica do Líbano distribuiu quase 6.400 Bíblias e 9.300 Novos Testamentos no Iraque entre 2000 e 2001. A Associação de Ministros Evangélicos no Mundo Árabe, com sede no Cairo, envia professores ao Iraque três vezes ao ano para oferecer treinamento em evangelismo, oração, liderança e ministério. Segundo Tom Hoglind, da Sociedade Bíblica do Líbano, os cristãos iraquianos estão experimentando um reavivamento desde a Guerra do Golfo. Se Deus me perguntasse, conta Hoglind, se eu poderia achar dez homens íntegros no Iraque, posso assegurar que sim. São iraquianos que amam seu país e as pessoas que ali vivem. Um desses dez, sem dúvida, é o nosso querido irmão Sada. Talvez o outro seja o Haiham Al Jazrawi, pastor da Igreja Presbiteriana Evangélica de Kirkuk, ao norte do país. Foi ele quem disse: Se houver guerra, cristãos e muçulmanos estarão unidos contra o inimigo, porque como cristãos, não nos separaremos do povo iraquiano. Certo líder cristão daquela região enviou um e-mail para o pastor americano Leighton Ford, dizendo: Estamos orando com todo fervor para que a guerra do Iraque não seja deflagrada. No nosso entender, a guerra contra o Iraque teria repercussões devastadoras na região entre as quais o descrédito em relação à mensagem do evangelho. Fontes: Christianity Today, 18/11/02, p. 34. World Christianity Middle East, de Don McCurry, p. 39-47. O Estardante, fev. 2003, p. 7.
Prezado amigo, Sou evangelica e vivo nos EUA ha 15 anos. Fico muito triste ao perceber o quanto os EUA juntamente com o presidente que e um homem evangelico estao sendo defamados.
Nao acredito nem por um minuto que esta guerra seja por petroleo. Estavamos aqui em paz e com uma recessao financeira
quando fomos brutalmente atacados pelos terroristas muculmanos. No Brasil queimaram uma bandeira amercicana poucos dias depois do atentado. Os EUA e um pais que sempre enviou missionarios pelo mundo afora, sempre ajudou em epocas de crise...
Oque seria aceitavel, que o presidente e os tecnicos da ONU acredistassem que um louco sadico e fanatico que queima,
tortura, estupra o seu proprio povo falaria a verdade?
Para que ele Sadam estaria construindo misseis e armamentos nucleares?
Tudo que aconteceu com o povo judeu e tem acontecido todo o terrosrismo, sera que deveria continuar a ser tratado como
se nao fosse nada?
Nao sao os judeus os donos de Israel, segundo o mesmo Deus que seguimos?
Nao nos disse o nosso proprio Deus que devemos orar pela prosperidade de Israel e que ajustaria contas com qualquer um
que fizesse seu povo escolhido sofrer demasiadamente?
Ate quando vamos a troco de uma paz falsa e temporaria, ou mesmo a troco de sermos "politicamente corretos" ignorar a
verdade? _ Anna Marassi (Muito nos alegra o seu contato irmã Anna....É extremamente enriquecedor ver os mais variados sentimentos e posicionamento, conforme o local , cultura, compromisso com Deus que cada um tem ... e mesmo na adversidade como a do mundo atual , continuarmos em nossa Fé de que Deus está no controle , do incontrolável .
Ele estabeleceu as sua forma de agir , respeitando o Livre árbriteo que nos concedeu, e decidiu agir através de pecadores como nós...Intercedemos por voces ai nos EUA, que continue protegendo a todos que buscam refúgio em seus braços : Yrorrito)

PARA QUE APOIEMOS A PAZ... ... ESTAMOS NUM MOMENTO EM QUE O MUNDO INTEIRO ESTÁ ENVOLVIDO EM UMA POSSÍVEL GUERRA.POR ISSO, NO DIA 23 DE MARÇO DE 2003, QUEM ESTIVER A FAVOR DA PAZ DEVERÁ USAR UMA FAIXA BRANCA, QUE SIMBOLIZARÁ O DESEJO DE PAZ EM TODO O PLANETA.A IDÉIA É DE QUE ESTE E-MAIL PERCORRA O MUNDO E CONSCIENTIZE, AOS QUE NÃO QUEREM OUVIR, QUE DESEJAMOS VIVER EM UM MUNDO ONDE A PAZ PREVALEÇA SOBRE TUDO. PEDIMOS QUE ESTE E-MAIL SEJA TRADUZIDO EM DIFERENTES IDIOMAS, NA MEDIDA EM QUE FOR RECEBIDO, PARA QUE TODOS, SEM DISTINÇÃO DE RAÇA, COR, RELIGIÃO OU PAÍS POSSAM FAZER ESTE GRANDE PEDIDO DE PAZ.AGRADECEMOS E ESPERAMOS QUE NÃO QUEBREM ESTA CORRENTE E QUE, NO DIA 23 DE MARÇO, TODOS POSSAMOS SER OUVIDOS, SEM QUE FAÇAMOS USO DA PALAVRA. “QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!” _ Débora ( msg completa com muitas fotos no http://www.uniaonet.com/msgpelapaz.htm

http://www.cnn.com.br 20/03
Guerra no Iraque começa com "ataque da decapitação"


A guerra liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque começou com o que
funcionários do Pentágono descreveram como "ataque da decapitação": uma onda
de mísseis Tomahawk foi disparada contra o país do Golfo Pérsico com o
objetivo de matar o presidente Saddam Hussein.

Ao anunciar, pouco após a meia-noite desta quinta-feira (horário de
Brasília), o início da ofensiva, o presidente norte-americano, George W.
Bush, disse que a ação inicial visou "alvos específicos de importância
militar".

 

Na TV iraquiana, Saddam Hussein jurou "humilhar" os inimigos e referiu-se
aos ataques como uma ação criminosa contra a humanidade.


EUA mobilizam-se para evitar que guerra atinja Israel

Centro de distribuição de máscaras contra gases, em Tel Aviv: Exército
ensina população a usar o equipamento
<http://www.cnn.com.br/2003/mundo/medio/03/19/israel/story.israel.ap.jpg>

Centro de distribuição de máscaras contra gases, em Tel Aviv: Exército
ensina população a usar o equipamento

19 de março, 2003
Às10:15 PM hora de Brasília (0115 GMT)

WASHINGTON (CNN) -- A Casa Branca está planejando meios de impedir que
Israel seja envolvido na iminente guerra contra o Iraque - um desdobramento
que poderia agravar drasticamente as conseqüências do conflito por todo o
Oriente Médio.

Um alto funcionário do governo norte-americano revelou que há "boas linhas
de comunicação" com Israel e que Washington está otimista em conseguir
preservar seu tradicional aliado.

Em 1991, durante a Guerra do Golfo, Israel foi atingido por 39 mísseis Scud
iraquianos.

Os esforços da Casa Branca para poupar o Estado judeu incluem o envio de um
general da Força Aérea a Tel Aviv, com a missão de coordenar o acesso
israelense a informações sigilosas do Pentágono, o Departamento de Defesa
norte-americano.


<http://www.cnn.com/images/icons/arrow.orange.gif>
VEJA TAMBÉM


<http://www.cnn.com.br/2003/mundo/medio/03/19/israelenses/index.html>
Temendo um ataque de Saddam Hussein, residentes de Tel Aviv deixam a cidade

Com este canal, os militares israelenses terão a oportunidade de monitorar
os últimos acontecimentos no Golfo Pérsico depois que a guerra começar.

A ajuda norte-americana inclui, ainda, um sistema de alerta antecipado, que
recebe informação de satélites de espionagem dos Estados Unidos,
encarregados de monitorar o lançamento de mísseis.

Toda essa mobilização foi planejada apesar de o Iraque alegar que não mais
possui mísseis capazes de atingir Israel e os próprios norte-americanos
avaliarem como improvável um ataque deste tipo.

De sua parte, as autoridades israelenses dizem estar mais preparadas,
atualmente, para defender seus cidadãos e seu território contra mísseis.

No começo do mês, Israel posicionou por todo o país baterias Patriot
antimísseis, fornecidas pelos Estados Unidos, para deter eventuais ataques
do Iraque com Scuds.

O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, prometeu revidar se o país for
alvejado por armas não-convencionais ou vier a sofrer baixas pesadas. (Cidoca)

= = =

Profetas do fim: Iraque cumprirá profecias
Intérpretes da Bíblia crêem que a guerra apressará o fim dos tempos



Divulgação
Trombetas do Apocalipse, gravura do século 11, Biblioteca Nacional da Espanha, em Madri:’O dia do julgamento final está para vir em breve, provavelmente no nosso tempo de vida; estejam preparados’

BILL BROADWAY
The Washington Post


Desde que Jesus disse que somente Deus sabe a hora e o dia da Segunda Vinda, pregadores e auto-intitulados fatalistas vêm tentando prever quando isso acontecerá – e assistir ao sol nascer sobre uma outra geração. Mesmo aqueles que condenam os que estabelecem datas quase sempre dizem: “O Dia do Julgamento Final está para vir em breve, provavelmente no nosso tempo de vida. Portanto, estejam preparados”.

Nas últimas semanas, os intérpretes de profecias vêm citando uma nova razão para acreditarem que o fim está próximo: a iminente guerra dos Estados Unidos com o Iraque. Têm surgido discussões ansiosas em sites de profecias na Web, em grupos de estudo da Bíblia, nas igrejas e em assembléias como a 20.ª Conferência Internacional de Profecia, realizada no mês passado em Tampa, na Flórida, sob o título Shaking of Nations: Living in Perilous Times (O Abalo das Nações: Vivendo em Tempos Perigosos).

Muitos enxergam provas do significado do Iraque em cenários do fim dos tempos descritos em passagens-chave do livro do Apocalipse. O Capítulo 16, que inclui a única menção ao Armagedon da Bíblia, traz uma referência direta ao Rio Eufrates, que corta o Iraque dos dias de hoje.

“O sexto anjo despejou seu alguidar sobre o grande Rio Eufrates e suas águas secaram para preparar o caminho para os reis vindos do Ocidente”, escreve João sobre um contêiner da ira de Deus esvaziado sobre a antiga terra da Babilônia, agora o Iraque. Os reis movimentarão seus exércitos através do Vale do Eufrates a caminho de Har Megiddo (Armagedon) no norte de Israel.

O Eufrates surge uma segunda vez com um dos sete anjos cujo clamor das trombetas avisam que o Juízo Final está próximo. “Liberte os quatro anjos que estão confinados no grande Rio Eufrates”, uma voz comanda o sexto anjo de Deus que, ao cumprir o comando, desencadeia agentes da morte que “vinham sendo reservados para esta hora, dia, mês e ano e foram soltos para aniquilar um terço da humanidade”.

Destruidor – Então, vem o gancho. No capítulo 9, versículo 11 – isso mesmo, 9:11 – João diz que o líder de um exército de gafanhotos soltos para combater a humanidade é denominado Abaddon em hebraico e Apollyon em grego. Ambas as palavras significam destruidor, um dos vários significados do nome Saddam.

“O Iraque se encaixa nisso como a mão na luva”, disse Irvin Baxter, fundador da revista Endtime (Fim dos Tempos) e pastor da Igreja Oak Park, de Richmond, Indiana, falando sobre o papel que acredita que o país desempenhará nos eventos do fim do mundo, se forças comandadas pelos americanos invadirem o país. Baxter, que vem estudando as profecias do velho e do novo testamentos a vida inteira, disse que as baixas serão tremendas, não apenas de combatentes iraquianos, mas também de povos dos países vizinhos atingidos por mísseis retaliatórios de destruição em massa e americanos que cairão vítimas de terroristas armados com armas nucleares portáteis.

E outros países aproveitarão a oportunidade para atender seus próprios interesses – a China tentando retomar Taiwan ou a Índia fazendo um ataque com máxima força à Caxemira –, o que levará à 3.ª Guerra Mundial, disse ele. O resultado, conclui Baxter, poderá ser um holocausto nuclear que acabará com a vida de 2 bilhões de pessoas, o “terço da humanidade” declarado na Revelação.

Irritação – Tais afirmações irritam Craig Hill, professor de Novo Testamento no Seminário Teológico Wesley, de Washington, e um dos muitos estudiosos da Bíblia que dizem que os intérpretes do final dos tempos distorcem as Escrituras para que se encaixem nos seus pontos de vista. Muitos afirmam ler a Bíblia “ao pé da letra”, mas na verdade tomam trechos de livros separados entre si por séculos, escritos sob diferentes circunstâncias, disse ele. Ezequiel, um dos mais populares textos sobre o fim do mundo, foi escrito no século 6 A.C. por um sacerdote judeu exilado na Babilônia que sonhou com o retorno dos judeus a Israel e a restauração do templo. O Apocalipse foi escrito 600 anos mais tarde, aproximadamente em 95 D.C., por um líder cristão exilado que encorajava as igrejas da Ásia Menor a perseverar sob as adversidades do jugo romano.

Porém, os intérpretes proféticos tomam versos de cada um desses livros e os juntam para criar uma leitura que justifique seus pontos de vista, disse Hill, autor de In God’s Time: The Bible and the Future (No Tempo de Deus: A Bíblia e o Futuro).

“Na tentativa de criar uma interpretação abrangente, eles não estão dando espaço para que a complexidade do testemunho bíblico se evidencie”, comentou ele. “A ironia é que, na busca deles pela precisão, os literalistas bíblicos são obrigados a interpretar erroneamente a Bíblia.”

Mais problemática é a visão fatalista mundial do pensamento apocalíptico, segundo Craig Hill. “Muitos dos obcecados pelo fim do mundo deixam de desfrutar a vida ou se dedicam a ajudar os outros numa tentativa de melhorar a sociedade”, disse ele.

Essas críticas não preocupam os milhões de americanos que foram tomados pela febre do final dos tempos muito antes que o 11 de setembro de 2001, os ataques terroristas e a explosão do ônibus espacial Columbia alimentassem ainda mais a especulação sobre como o mundo pode acabar.

Best-seller – Um dos maiores indicadores desse interesse tem sido o sucesso fenomenal da série “Left Behind” (Deixados para Trás), de autoria de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins. Desde 1995, quando foi lançado o primeiro livro, LaHaye e Jenkins venderam mais de 38 milhões de exemplares de dez romances situados durante o período do fim dos tempos, conhecido como a Grande Tribulação. O 11.º romance, a ser lançado em 18 de abril, intitula-se Armageddon e situa-se parcialmente em Bagdá.

“Os leitores me dizem que estão morrendo de vontade de saber quem vai sobreviver ao Armagedon para a Aparição Gloriosa”, disse Jenkins. “E eu não agüento esperar para ver o que eles vão pensar quando chegarem ao fim.”

O interesse por previsões aumenta em épocas de grande instabilidade, disse Mark Hitchcock, pastor da Igreja Faith Bible, de Edmonton, Oklahoma. “As pessoas querem saber o que vai acontecer, se existe um fim (para as turbulências), se há alguém no controle”.

Hitchcock é membro de um grupo de estudos sobre profecias comandado por LaHaye e geralmente apóia a seqüência de eventos na qual a história de “[TEXTO]Deixados para Trás[/TEXTO]” se baseia: o êxtase, a ascensão do Anticristo ao poder e os sete anos de “inferno sobre a Terra”, o Armagedon, e a volta de Jesus na Aparição Gloriosa – tudo ocorrendo antes do reinado de mil anos de Jesus sobre a Terra.

Ele disse que outros que acreditam que Jesus levará seus adeptos ao “êxtase” antes da Grande Tribulação estão convencidos de que o Anticristo governará o mundo a partir de uma Babilônia restaurada. É por isso que Hitchcock também acredita que a invasão do Iraque será um catalisador para os eventos dos fins dos tempos.

Segundo biógrafos e noticiários televisivos, Saddam Hussein imagina-se um moderno Nabucodonosor, o rei do século 6 a.C. que conquistou e escravizou os israelitas e trouxe grande prosperidade à sua terra. “E ele já começou a cumprir a profecia reconstruindo a antiga cidade da Babilônia”, disse Hitchcock. “Mas não estará por aqui para desfrutá-la.”

Para ele, uma vez que os Estados Unidos tirarem Saddam do caminho, as sanções serão suspensas, os poços de petróleo fluirão novamente à plena capacidade e o Iraque (Babilônia) recuperará seu poder, permitindo que o Anticristo forme um Exército para um ataque a Israel. Assim, o cenário estará formado para o Êxtase, o Armagedon, a Aparição Gloriosa e outras etapas.

Hitchcock diz apoiar a guerra porque o mundo será um lugar melhor sem Saddam Hussein e não porque – como disseram alguns aficionados da profecia – será um catalisador para os últimos dias.


Fonte: http://www.estado.estadao.com.br/especiais/iraque/iraque3.html

= = =

?Amados Irmãos em Cristo

Tambem trabalhei da Antiga e extinta Camara de Comércio e Indústria Brasil
& URSS, vivendo por algum tempo lá.

acredito sinceramente que NADA OCORRE SEM QUE O SENHOR PERMITA.

É DELE O CONTRÔLE ABSOLUTO DE TODAS AS COISAS E NADA PODE IMPEDIR O
CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS NELA ESCRITAS.

VOCES JÁ VIRAM ISAIAS 34 ??????????? ANALISARAM À LUZ DO QUE ACONTECE HOJE
????

EM 1991, CONHECI AQUI EM BELO HORIZONTE UM IRMÃO DE PORTO ALEGRE DIRETOR DO
JORNAL CHAMADA DA MEIA NOITE, DO QUAL NÃO ME LEMBRO MAIS O NOME NEM SEI QUE
FIM LEVOU O JORNAL, MAS ELE DISSE QUE O QUE ACONTECIA ERA CUMPRIMENTO
PARCIAL DE ISAIAS 34

ENTÃO VEJAMOS (Depois de uma introdução que vai do versículo 1 ao 4
destaquemos: v5 "Porque minha espada se embriagou nos céus; eis que PARA
EXERCER JUÍZO SOBRE EDOM E SOBRE O POVO QUE DESTINEI PARA A DESTRUIÇÃO. V 6
.......... O Senhor tem grande sacrifício em Bosra O SENHOR TEM SACRIFÍCO EM
BOZRA E GRANDE MATANÇA NA TERRA DE EDOM.. ........V9.Os ribeiros de edom se
transformarão em piche e em piche ardente E O SEU PO EM ENXOFRE ; A SUA
TERRA SE TORNARÁ EM PICHE ARDENTE."
V 10 nem de dia nem de noite se apagará; subirá para sempre a sua fumaça;
de geração em geração será assolada e para todo sempre ninguem passara por
ela."

Tenho aqui em meu acervo um filme de 1956 em 16mm do prof dr Antonhy Moody
que trata da possibilidade aritimética do cumprimento total de apenas 4
profecias bíblicas. SERIA COMO ENCHER MINAS GERAIS COM 4 QUALQUILHOES DE
MOEDAS DE 1 DOLAR OU 1 REAL. ELE FICARIA TODO COBERTO COM 8 METROS DE
PROFUNDIDADE DE MOEDAS DE 1 REAL OU 15 METROS DE MOEDAS DE 1 DOLAR.
MARCARIA-SE UMA MOEDA DESSAS E SE PEDIRIA A UMA PESSOA PARA ACHAR ESTA MOEDA
MARCADA.

NO ENTANTO A PRIMEIRA PARTE DESTA PROFECIA SE CUMPRIU EM JAN-MARÇO DE 1991

Lembro-me muito bem do repórter Pedro Bial, hoje apresentador do Fantástico
e do Big B. Brasil em Basra cidade hoje no Iraque no meio de um montão de
cadáveres de soldados mortos. Lobos e hienas passeavam e tentavam comer os
cadáveres. Milhares de campos de petróleo (PICHE ARDENTE) PEGAVAM FOGO DE
TAL MANEIRA QUE SUA FUMAÇA SUBIA ATÉ AOS CÉUS (ATMOSFERA).

Infelizmente logo ao final da guerra as companhias de petróleo gastaram
fortunas para apagar os incêndios.

HOUVE ATÉ UM ENGENHEIRO INGLES QUE FALOU QUE OS CAMPOS SE INTERCOMUNICAM POR
OLEODUTOS E QUE SE UM DELES PEGASSE FOGO, MAIS DA METADE DOS CAMPOS DO
ORIENTE MEDIO SE INCENDIARIAM EM UM FOGO LITERALMENTE INCONTROLÁVEL.

Para quem não sabe os Edomitas são os descendentes de Esaú, o primogênito
que perdeu o direito de primogenitura para seu irmão Jacó. ele gerou o
povo edomita que traiu a Israel entregando os planos dos tuneis e defesa de
Jerusalem quando Nabucodonossor rei de Babilônia (hoje Iraque) invadiu
Israel. Como benesse os Edomitas até então um povo nômade, foram acolhidos
pelo império Persa e moraram em Bozra (hoje Basra no Iraque, que foi a
principal cidade atingida na guerra do Golfo).

SÓ SEI DE UMA COISA: COM O SENHOR DEUS NÃO SE BRINCA E ELE ZELA PELO
CUMPRIMENTO DE SUAS PROFECIAS.

VOCES ACHAM QUE UM POVO QUE TRAIU ISRAEL FICARIA SEM CASTIGO
!!!!!!!!!!!!!!!!!

TRATEMOS DE ALCANÇAR AS ALMAS POIS O REINO ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO QUE MUITA
GENTE IMAGINA


SINCERAMETE:

PR BERNARDO RENAULT BAÊTA DA SILVA MAIA
IGREJA DO EVANGELHO DO REINO



-------Mensagem original-------

De: pastores@yahoogrupos.com.br
Data: quinta-feira, 20 de março de 2003 16:45:45
Para: sermao@grupos.com.br; RUBENS DARIO FERREIRA LOBO JUNIOR - ADV;
pastores@yahoogrupos.com.br; EDER; DSAB; Claudia
Assunto: [pastores] En: [Grupo Dominical Net] :: Guerra ::

----- Original Message -----
From: daniel@webjato.com.br
To: dominicalnet@grupos.com.br
Sent: Thursday, March 20, 2003 1:14 AM
Subject: [Grupo Dominical Net] :: Guerra ::


A sutileza do discurso pacifista na guerra
Colaboração * Caramuru Afonso Francisco


A sutileza do discurso pacifista na guerra do Iraque.

"Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e
vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo
e não segundo Cristo. "( Cl.2:8).

Vivemos um período muito importante na história da humanidade, quando, em
desdobramento dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, os Estados
Unidos iniciam uma guerra contra o Iraque sem obter, para tanto, a
autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, na
primeira guerra iniciada por uma agressão de um país democrático.

Este conflito é mais uma demonstração de que estamos iniciando um novo
momento na história da humanidade, um período particularmente delicado e que
significará a derrocada do unilateralismo decorrente da destruição da União
Soviética.

Na sua condição de única superpotência, os Estados Unidos afrontam a ampla
maioria da comunidade internacional e se envolvem num conflito que, tudo
indica, irá trazer enormes prejuízos não só para o mundo mas,
particularmente, para os próprios norte-americanos.

Logo de início, para que não se confunda nosso posicionamento, não temos
qualquer dúvida de que a presente guerra empreendida pelos Estados Unidos é
uma guerra injusta, seja jurídica ou biblicamente.

Do ponto de vista jurídico, o direito internacional apenas aprova a agressão
de um Estado contra outro em duas hipóteses: (a) legítima defesa, ou seja,
quando se é agredido por um outro Estado; (b) ameaça à comunidade
internacional, ou seja, quando o Estado representa uma real e séria ameaça à
comunidade internacional e se nega a atender às exigências decorrentes desta
ameaça, caso em que a guerra deverá ser, antes, autorizada pelo Conselho de
Segurança da ONU.

Ora, no presente caso, os Estados Unidos não foram agredidos pelo Iraque,
não tendo, ademais, demonstrado que os ataques terroristas realizados
tiveram colaboração direta ou indireta do governo iraquiano. Também não
houve a demonstração de que o Iraque tenha ou esteja ainda produzindo armas
de destruição em massa, contrariando, assim, resoluções da ONU, tendo, ao
contrário, iniciado uma colaboração com os inspetores daquela organização,
de forma que se fazia necessário que se prolongassem as inspeções por mais
algum tempo, no mínimo, para que se pudesse considerar caracterizada a
hipótese de ameaça à comunidade internacional.

Do ponto de vista bíblico, vemos que a guerra somente pode ser admitida
quando se revela um instrumento de execução da justiça divina, ou seja,
quando envolver uma motivação que represente a eliminação de uma ordem
contrária à vontade divina, quando tem em vista a eliminação de uma atitude
de rebeldia contra Deus.

Nada disto vemos no atual conflito com o Iraque, onde o que está em vista
não é a propagação do reino de Deus nem de sua justiça, mas, muito pelo
contrário, onde estão em eminência interesses econômico-estratégicos, que
explicam, inclusive, a oposição ao conflito por parte de França e de Rússia,
países que, com um Iraque dominado pelos norte-americanos, perderão sua
pequena influência atual na região do Golfo Pérsico, sede das principais
reservas petrolíferas do mundo.

Destarte, observamos que não se pode, mesmo, ser a favor deste conflito
bélico, se somos seguidores da Palavra do Senhor.

Não deveriam, portanto, os verdadeiros e genuínos cristãos estar irmanados
com as multidões que têm mobilizado as ruas das principais cidades de todo o
mundo contra a guerra, numa demonstração histórica e que marcará,
decisivamente, daqui para a frente, no cenário mundial, o papel da "opinião
pública internacional" ?

No entanto, ao verificarmos este vigoroso movimento pacifista, somos
obrigados a dizer que, se os verdadeiros e genuínos cristãos devem se
irmanar a seus sentimentos de repulsa à guerra, como fez o conselho das
igrejas cristãs dos Estados Unidos, que pediu a intervenção de diversos
chefes de Estado junto ao presidente George W. Bush para que este desistisse
de seus intentos guerreiros (inclusive ao presidente brasileiro), algo que,
não por acaso, teve destaque mínimo na imprensa, não podemos, entretanto,
compartilhar de seu discurso.

Ao notarmos as manifestações principais dos líderes deste grande e
multifacetado movimento pacifista, observamos, de pronto, que há, diante das
diferentes idéias e concepções de mundo de todas as pessoas nele envolvidas,
um intrigante consenso que busca vincular a religiosidade do presidente
George W. Bush à sua política belicista.
A começar da própria mídia norte-americana, tem-se hoje a convicção de que o
presidente George W. Bush promove esta primeira guerra de agressão de um
país democrático na história porque se deixou dominar por "evangélicos
fundamentalistas", tanto assim que "comete o displante" de, ao acordar pela
manhã, ler primeiramente a Bíblia do que os informes a ele encaminhados
pelos órgãos governamentais.

Segundo esta versão, não fosse o presidente norte-americano um "evangélico
praticante", não estaríamos indo à guerra contra o Iraque1.

Esta mesma imagem é transmitida pela oposição à guerra oriunda de França e
Alemanha, os países-chave da União Européia, que já teriam superado esta
vinculação entre política e religião" e que seriam o exemplo vívido da "nova
era" que se instala, de um "mundo sem religiões, sem países", como cantava o
ex-beatle John Lennon em sua canção "Imagine", considerado um símbolo do
pacifismo.

Chegou-se, mesmo, à nivelação entre o presidente Bush e o terrorista Osama
Bin Laden, outro exemplo de que "a religião é um elemento perturbador à paz
e ao desenvolvimento da humanidade".

Verdade é que esta versão apresentada no discurso pacifista encontra
ressonância na própria tônica levada a efeito pelo presidente Bush, que
busca tratar o conflito como uma luta do bem contra o mal, buscando, assim,
obter uma unanimidade nacional que, certamente, não se obteria com um
discurso que denuncie que a guerra é extremamente adequada para os setores
da sociedade americana que o apoiaram decisivamente nas eleições
presidenciais, em especial, o ramo petrolífero, que o acompanha, e a seu pai
desde o seu querido Estado do Texas.

De qualquer maneira, o que vemos é um discurso que alcança a imensa maioria
da população mundial, em que se promete paz e segurança desde que haja a
superação da "velha religião", dos "velhos conceitos", enfim, que somente
dentro de uma "nova perspectiva religiosa", poderá o mundo alcançar a tão
almejada prosperidade.

Naturalmente, o leitor afeiçoado aos ensinamentos bíblicos, já percebeu que
o discurso pacifista levado a efeito nestes últimos dias é uma demonstração
nítida e clarevidente do chamado "espírito do Anticristo"(Cf. I Jo.4:3), uma
pregação de que as atuais religiões e, principalmente, o discurso dos
cristãos fundamentalistas"(ou seja, daqueles que, realmente, servem a Deus
de forma sincera e não apenas nominal), é a razão de ser de todas as
dificuldades e mazelas vividas atualmente pela humanidade, uma sórdida
mentira de Satanás que, entretanto, ganhará terreno para que surja um
governo mundial com esta proposta, tudo conforme se vê nas Escrituras.

A presente crise internacional fez ruir a unidade monolítica do Ocidente. O
historiador Luis Felipe de Alencastro, aliás, recentemente a denominou de "o
ocaso do Ocidente",1 agora Estados Unidos e Europa passam a trilhar caminhos
diferentes, o que terá sérias conseqüências para a humanidade daqui para a
frente.

Nesta situação, não vemos para os Estados Unidos senão uma caminhada para a
decadência ou um realinhamento, em condições desfavoráveis, a esta nova
política que está sendo liderada a partir da França e da Alemanha.

Será a secularista e "civilizada" União Européia que atrairá
após si o discurso da paz e da segurança, tendo condições de se alinhar com
Rússia e China na definição dos novos rumos da política internacional.

Mesmo os atuais aliados dos Estados Unidos no seio da união
Européia(Grã-Bretanha, Itália e Espanha) tendem a ser inferiorizados na
comunidade. Por primeiro, os governos estão apoiando os americanos com forte
oposição de suas populações, que são as que mais se manifestaram contra a
guerra nesta atual mobilização.

O governo britânico dá, desde já, nítido sinal de desgaste, de modo que não
cremos que Tony Blair resista muito tempo no poder. Ademais, a Grã-Bretanha
sempre foi o país mais refratário à União Européia (tanto que não adotou o
euro como moeda), de forma que sua oposição como que até fortifica a própria
postura pacifista no seio da Comunidade.

Na Itália, o governo sofre, de pronto, a oposição do Vaticano, que se
mostrou vigorosamente contra a guerra (num discurso afinado com a União
Européia que também tem nítidos ingredientes escatológicos). Esta oposição
diminui sensivelmente o apoio ao governo no seio da sociedade italiana,
abrindo uma oportunidade para que a esquerda possa, brevemente, retornar ao
poder, se não for alterada esta postura.

Com relação à Espanha, sua atitude é mais uma tentativa de poder ter alguma
voz na Comunidade, pois continua sendo tratada, apesar de seu vigoroso
crescimento econômico, como um país periférico no seio da Comunidade e isto
deverá manter-se, pois ficará isolada ante a fragilidade dos outros dois
parceiros nesta aliança com os americanos.

A fragilidade americana dentro da Europa mostra-se, aliás, clara nas duas
derrotas sofridas recentemente pelos Estados Unidos, quais sejam, a rejeição
da OTAN em defender a Turquia, que faz fronteira com o Iraque e a própria
recusa turca de permitir a utilização de seu espaço aéreo para a invasão do
Iraque.

A empresa americana no Iraque é de altíssimo risco e não conseguirá se
suster por muito tempo. Menos importante do que uma rápida vitória militar,
que, apesar de toda a tecnologia a ser empregada, é incerta, a construção de
um regime pró-americano é improvável e de difícil operação. Não bastasse
isso, a situação econômica dos Estados Unidos e sua postura isolacionista
fazem com que o custo da guerra seja elevadíssimo e, assim, seja um fator de
desestabilização para o atual governo que terá de enfrentar eleições já no
próximo ano. Não nos esqueçamos, aliás, que, apesar de vencedor no Iraque em
1991 (e, na oportunidade, com amplo apoio internacional), o pai do atual
presidente não conseguiu, por questões econômicas tão menos graves como as
atuais, reeleger-se frente a Bill Clinton, um então desconhecido e que era
governador do mais pobre Estado americano, o Arkansas.

Em toda esta análise, o que vemos é que os Estados Unidos aparecerão, uma
vez mais, como o grande vilão da comunidade internacional, ou antes, o
fundamentalismo cristão americano" aparecerá como o responsável pelas
mazelas e pelas dificuldades da humanidade.

Em uma vil sutileza, culpar-se-ão os "crentes praticantes", os crentes
sinceros como sendo os responsáveis pela falta de paz e de segurança em
nosso planeta.

Uma sutileza que fará passar a Igreja como sendo a responsável pela guerra e
pela destruição no mundo. Uma sutileza que fará multidões imaginarem que já
é "tempo de mudar", já é "tempo de superar os preconceitos e as crenças
deturpadas". É o espírito do Anticristo que está operando neste discurso.

Por isso, não podemos compactuar com tal discurso e devemos denunciá-lo,
dizendo que a causa da guerra, longe de ser o "fundamentalismo cristão", é
precisamente a inobservância da Palavra de Deus na vida dos governantes
deste planeta.

O presidente Bush não está errado por ler a Bíblia logo pela manhã, mas por
deixar de praticá-la. Como disse o próprio Jesus: "Errais, não conhecendo as
Escrituras, nem o poder de Deus" (Mt.22:29).

Que, diante deste quadro, não nos iludamos com este discurso pacifista e, ao
contemplarmos este desenrolar de peças que altera sobremaneira o cenário
internacional, adequando-o ao momento do arrebatamento da Igreja, que,
juntamente com todos os outros servos de Deus, possamos, com o Espírito
Santo, clamar em alta voz: "Ora vem, Senhor Jesus! ".


1 " .Mesmo sem desembocar ainda numa guerra aberta, a crise do Iraque já
modificou as bases da política internacional elaborada após a II Guerra(.).
De todo modo, já está patente que a noção de Ocidente, definindo a
comunidade de países europeus e americanos liderados pelos Estados Unidos
num sistema de alianças políticas e militares, tornou-se obsoleta." (O ocaso
do Ocidente. Veja, ano 36, nº 8, edição 1791, 26.02.2003, p.22).

* Caramuru Afonso Francisco: Presbítero na Igreja Evangélica Assembléia de
Deus no Belenzinho - São Paulo(SP), onde coopera na EBD, professor da
Faculdade Evangélica de São Paulo (FAESP), mantida pela mesma igreja.


Visite o site DOMINICAL NET
www.dominicalnet.cjb.net


 

http://www.uol.com.br _ 20/03/2003 08:00 Bagdá é atingida por ataque aéreo contínuo no primeiro dia da guerra... Badgá é atacada pelos EUA....Civis foram feridos em ataque, diz Iraque...Reação : Iraque dispara mísseis Scud contra o Kuait ...Tudo ou nada Filho de Saddam convoca iraquianos ao "martírio" ...Apostas online sobre queda de Saddam chegam a US$ 1 mi ....Bagdá prepara-se para perigos inimagináveis ...Fundamentalismo de Bush põe EUA contra todos ... Ataque ao Iraque Bagdá é atingida por ataque contínuo no 1º dia de guerra...
Explosões esporádicas continuavam a sacudir os subúrbios de Bagdá na quinta-feira, quase duas horas após o início dos ataques norte-americanos contra o governo de Saddam Hussein.Israel....Ariel Sharon minimiza possibilidade de que o Iraque ataque...Premiê espanhol convoca reunião para analisar ataque ao Iraque...Saddam Hussein diz que ataque dos EUA é crime contra humanidade...Bush confirma início de guerra "longa e difícil" no Iraque... Clima Tempestades de areia dificultarão planejamento militar... Iraquianos estão ansiosos e com medo....População de Bagdá teme mais os saques que as bombas.... Bush repete os antigos europeus imperialistas .... Aviões "invisíveis" foram usados nos primeiros ataques....Bagdá é atingida por ataque aéreo contínuo ....01h30 - 20/03/2003 BAGDÁ (Reuters) - Explosões esporádicas continuavam a sacudir os subúrbios de Bagdá na quinta-feira, quase duas horas após o início dos ataques norte-americanos contra o governo do presidente iraquiano Saddam Hussein.Correspondentes da Reuters no centro da cidade afirmaram que uma onda de ataques vindos de jatos que sobrevoaram a cidade aparentemente não se repetiram, indicando que as explosões seguintes foram causadas por mísseis.Autoridades norte-americanas afirmaram que aviões invisíveis a radares F-117A e mísseis de cruzeiro de longo alcance foram usados no ataque. Elas disseram que foi um ataque limitado e que Washington ainda não tinha ordenado um grande ataque aéreo, que pode ocorrer nos próximos dias.Houve uma trégua nos disparos da artilharia antiaérea em Bagdá. O correspondente da Reuters Hassan Hafidh afirmou que aparentemente baterias de fogo antiaéreo foram atingidas pelos ataques.Uma fonte do governo norte-americano afirmou que os ataques tiveram como objetivo atingir "elementos da liderança iraquiana".(Por Nadim Ladki, Hassan Hafidh, Samia Nakhoul e Khaled Yacoub Oweis)




Ponto de reflexão: Hoje se iniciou um marco triste na historia mundial, os americanos e os iraquianos estão a derramar sangue num solo tão fertil de almas sedentas do amor do SENHOR JESUS.
O motivo real desse derramar de sangue o SENHOR conhece e creio que no dia do juizo final ELE irá requerer cada gota de sangue deramado, por aqueles que se dizem religiosos e policos.
E usam esses titulos para seifar vidas inocentes, vidas que merecem o amor o carinho e o conhecimento da palavra atraves da Biblia.
Nós aqui do outro lado do oceano estamos clamando pela paz e creio que a igreja mundial tem se preocupado tambem pela paz entre essas duas nações.

Em CRISTO _ Rubens F.Silva / Senegal

 

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