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Igreja Presbiteriana do Brasil em Carazinho
(campo missionário) desde Janeiro de 2001.
Rua Carlos Barbosa, 124 apto 02 - Centro - Carazinho RS 99.500-000
fone (54) 331- 4963 e-mail: rev.vanderlei@ig.com.br ou arrudalei@terra.com.br
Pastor: Vanderlei Rodrigues de Arruda

RELATÓRIO ECLESIÁSTICO TRIMESTRAL

Relatório do 2o trimestre de 2004

(Abril, Maio, Junho)

Vanderlei Rodrigues de Arruda

22/12/1964

Nara Lúcia Tolotto Arruda

26/06/1967

Calebe Rodrigues de Arruda

26/07/1989

Jônatas Rodrigues de Arruda

09/12/1991

Ábner Rodrigues de Arruda

30/12/2002

 

 

 

 

I - Atividades ministeriais

 

  1. Total de visitas Evangelística no trimestre

300

  1. Total de visitas a famílias crentes no trimestre

30

  1. Visitas ocasionais no trimestre

20

  1. Número médio de visitas regulares no trimestre

50

  1. Número total de crianças do campo

8

  1. Número total de adultos do campo

19

  1. Número total de freqüência ao culto (média em cada trabalho)

26

  1. Total de freqüência (trimestre)

408 pessoas

  1. Tem Escola Dominical

Não

  1. Número total de freqüência

-

  1. Quantas visitas em hospitais, presídios, orfanatos, asilos, creches.

6

  1. Quantos aconselhamentos

40

  1. Obreiro é solicitado para trabalhos fora do campo (Presbitério)

Sim

  1. Esposa do obreiro trabalha

Não

II - Estudos bíblicos

 

  1. Número de pregação e estudos bíblicos no trimestre

37

III - Membresia

 

  1. Número total de batizados maiores e menores no trimestre

0

  1. Número total de membros maiores e menores

6

  1. Quantos membros recebidos

0

  1. Contribuintes regulares

1

  1. Tem salão de culto alugado

Não

  1. Custo do aluguel do salão

-

  1. Arrecadação média

R$ 135,00

  1. Valor côngrua pastoral

1.350,00

  1. Campo contribui com o Supremo Concilio

SIM

  1. Qual o valor da contribuição ao S. Concilio.

R$ 13,50

  

          Dados do Obreiro de Carazinho Rs

 

 

No mês de maio regressou para nosso trabalho uma irmã que havia ido para a Igreja Adventista. Para glória de nosso Deus, agora convertida e firme nos estudos bíblicos em sua casa, posteriormente se tornará mais um membro da IPB de Carazinho.

 

Estamos constando ainda, o problema de não termos um local específico para nossas reuniões regulares.

 

E mais participação das Igrejas do Sínodo em nosso trabalho missionário, sem uma boa cobertura de oração o trabalho é mais demorado e mais desgastante para os obreiros em RGS.

 

Não deixe de visitar nossa pagina na Internet, divulgue vale a pena!!

 

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Dados

2O TRIMESTRE DE 2002

Cidade: CARAZINHO RS

Início do trabalho:  Janeiro/2001

Nome do obreiro: Rev. Vanderlei Rodrigues de Arruda Nasc.: 22/12/64.

Nome da esposa:  Nara Lúcia Tolotto Arruda                 Nasc.: 26/06/67.

Filhos:  Calebe Rodrigues de Arruda                              Nasc.: 26/07/89.

             Jônatas Rodrigues de Arruda                            Nasc.: 09/11/91.

 

R.G.: 15.256.993 SSP      CPF.: 061.863.688-90

 

 

ENDEREÇO RESIDENCIAL

 

Rua:  JOÃO JÚLIO WASSUN, 65

Bairro:  MEDIANEIRA

Telefone: (54) 331-6643         e-mail:  arrudalei@terra.com.br 

 

A casa já tem sala para reuniões de Estudos Bíblicos?  SIM

Já tem sala alugada? NÃO

 

DADOS ECLESIÁSTICOS

 

1.        Há reuniões regulares na casa do obreiro? SIM  n º de pessoas 20 Quais os dias da semana? 2as, 3as feiras e Domingos.

2.        Recebe freqüentemente pessoas na sua casa e aproveita estas oportunidades para evangelizá-las? Sim, dentro do possível.

3.        Há reuniões regulares em casas de pessoas que você visita e dá estudos bíblicos? SIM  Quantos por semana? Quatro estudos semanais Qual o n º de pessoas? Quinze (15) pessoas.

4.        Há Escola Dominical? NÃO

5.        Que tipo de estudo você costuma ministrar? Fale um pouco do seu trabalho (Metodologia).  Inicialmente estou aplicando o Estudo cronológico da Bílbia, ensinando os princípios básicos da Criação, Início do Pecado, e Origem do Povo de Deus, sempre fazendo uma ponte com o Novo Testamento, apontando para Cristo. Na segunda fase pretendo iniciar a Revista da CEP de Discipulado, pois ela trata de assuntos relacionados com a Igreja Presbiteriana do Brasil, e depois estaremos dando início a um aprofundamento dos princípios Calvinistas, aplicando o estudo dos Catecismos da Igreja Presbiteriana.

6.        Quantas casas você tem contato na cidade e onde faz estudos semanais e ora com as pessoas? NOVE (9) CASAS.

7.        Isso representa aproximadamente quantas pessoas? Aproximadamente trinta e cinco (35) pessoas.

8.        Qual é a média de visitas semanais de evangelização? Quatro (4) casas.

9.        Quantas casas (contatos) você tinha no trimestre passado? Sete casas* (sendo que três casas era um revezamento, pois eram vizinhos e portanto fazíamos um rodízio de casas). Quantos novos estabeleceu neste 2o trimestre de 2002? Um novo contato para estudo bíblico, que acontece na minha casa, sendo que a pessoa se desloca até aqui para estudarmos a Bíblia, pois ela fica constrangida com vizinhos, que moram no prédio, e o marido.

10.     Faz algum tipo de trabalho em escola pública? Atualmente só sou o presidente de CPM, mas algum trabalho especificamente de palestras neste trimestre não foi realizado.

11.     Qual outra modalidade de trabalho você realiza? Neste trimestre realizei cerca de 20 visitas no Hospital da cidade, mas foi para confortar e consolar as pessoas do nosso grupo que ficaram doentes. Outros tipos de trabalhos não tenho realizado, por falta de oportunidades e de abertura.

12.     Fale como tem sido sua experiência:  Minha experiência tem sido muito boa, no que concerne a vida missionária, tenho aprendido muito do nosso Senhor, quanto a viver semeando a Palavra de Deus entre os incrédulos. Ainda que seja frustrante no que se refere ao retorno, pois apesar de ser anunciada os frutos custam a aparecer. Tenho conhecido muitas pessoas, mas também aprendemos que a cultura no sul brasileiro é muito diferente do resto do país, e isto é um dos motivos que o tipo de trabalho por aqui tem que ser diferenciado e personalizado aos moldes desta cultura. Não funciona métodos de outros lugares, ainda que sejam eficientes, pois as pessoas daqui pensam diferente do resto do Brasil. E isto tem colaborado para minha vida missionária, pois só tenho ganhado com isto, ainda que seja doloroso o resultado.

13.     Qual o total de famílias que você tem contatos hoje, com boas perspectivas de frutos? Minhas perspectivas é que todas as famílias que estou desenvolvendo os estudos venham a se converter e que se tornem membros da IPB. Pois estamos desenvolvendo de maneira muito positiva os estudos, e os resultados têm sido promissores.

14.     Quantos membros professos além da sua família existem no seu campo hoje? Nenhum, apesar dos estudos estarem caminhando bem, as pessoas têm muito receio de abandonar a Igreja Católica Romana, e aderir a nossa Igreja, pois elas ainda acham que nossa Igreja é uma “igrejinha”, apesar de estarmos os instruindo quanto a origem e o papel da Igreja Presbiteriana do Brasil em nosso país.

15.     Quantas pessoas que no seu ponto de vista estão convertidas ou em processo de conversão? Aproximadamente oito (8) pessoas convertidas, e aproximadamente dezesseis (16) no processo de conversão, o restante dos sete (7) ainda estão em processo de averiguação, ou seja, estão freqüentando os trabalhos sem compromisso algum, mas gostam de ouvir a Palavra de Deus, e buscam as orações.

16.     Você está preparando pessoas para recebê-las como membros durante este ano? Sim  Quantos? Aproximadamente dez (10) pessoas.

17.     Sua esposa tem se envolvido com o seu trabalho? SIM, através do curso de Artesanato ela tem conhecido várias mulheres e com isto aproveitamos para Ministrar a Palavra de Deus à elas, como fruto já alcançamos seis (6) mulheres. Ela tem sido muito importante para minha vida e para meu ministério, nela encontra estímulo, e também dela recebo exortação quando necessário, ou seja, nosso relacionamento tem sido um importante fator evangelístico, pois muitos vêem na nossa amizade um referencial de união diferente do padrão habitual.

18.     Já existe contribuição financeira no seu trabalho?  NÃO.

19.     Qual sua opinião pessoal sobre o projeto R.S. e sobre a administração do mesmo (J.S.M.)? O projeto RS, é um dos projetos mais empreendedores que a Igreja Presbiteriana já realizou, ainda que por meio da J.S.M, e isto já é um grande passo para o crescimento da visão missionária da IPB, e também das Igrejas Presbiterianas locais, pois sem o apoio delas nada seria possível. Quanto a administração não vejo problemas, pois nas pessoas dos Revs. João e Milton, reconheço que não seria possível tal façanha missionária, já que a visão partiram deles. No que concerne à Tesouraria sei que o Sérgio Sobjak é uma pessoa muito competente. Sei também que os recentes problemas financeiros pelos quais passamos não estão diretamente ligados somente a J.S.M., mas também ao PMC, assim estou tranqüilo aos acertos que a equipe já estabeleceu com os órgãos competentes quanto aos recursos do Projeto RS.

20.     Você tem alguma observação a fazer? SIM.

21.     Qual?  1o – em virtude das pessoas desta região desconhecerem a Igreja Presbiteriana do Brasil e o seu papel na sociedade brasileira penso que se deveria dar uma atenção especial para a divulgação do nome da IPB, bem como apresentar à sociedade gaúcha a origem da mesma e seu papel na sociedade brasileira, a fim de que as pessoas daqui conheçam realmente quem somos, pois as pessoas acham que a IPB é uma “igrejinha de esquina”, uma aventureira, e assim, elas dificilmente deixarão suas antigas raízes. 2o – outra sugestão seria para que a IPB à nível de Supremo Concílio analisasse realmente suas pretensões missionárias no sul brasileiro com mais coragem e audácia, pois as pessoas daqui esperam ver um Prédio, um referencial para a Igreja local, assim, se realmente a IPB tem pretensões de se fixar definitivamente em solo gaúcho, precisa-se pensar em um local definitivo para o estabelecimento da Igreja nas cidades onde já inicio-se os trabalhos. A IPB precisa ser mais audaciosa, e crer de fato e de verdade que o trabalho resultará em frutos para o futuro. “A ÁRVORE DE LARANJA NÃO DÁ FRUTOS ENQUANTO SUA “CASA”NÃO ESTIVER PRONTA, OU SEJA QUERER FRUTOS ANTES DA CASA PARECE ILÓGICO E ANTI-NATURAL”.  3o – Levar em conta a análise dos obreiros que estão em trabalhos no sul, pois cada cidade tem seu contexto, seu modo de pensar, isto por causa das várias etnias que temos em todo o estado do Rs, logo métodos de outros lugares por aqui não funcionam. 4o – trabalhos como “arrastões” missionários por aqui surtem poucos frutos, e são superficiais para os obreiros locais. 5o- no que concerne ao apoio humano das Igrejas locais, principalmente do Sínodo Meridional, tem sido muito fraco, levanto-se em conta a solidão em que o missionário e sua família experimentam no campo, as Igrejas tem dado pouco apoio a nós, quero dizer que literalmente por meio de correspondência que recebi somente da Igreja de Medianeira algumas cartas, o que nos alegrou demais, mas em vista do grande número de Igrejas que integram nosso Sínodo, vivemos em um mundo alheio à comunhão dos irmãos. Quero destacar o apoio espiritual e ministerial que estamos recebendo da Igreja Presbiteriana de Chapecó SC. Eu sei que as outras Igrejas nos apóiam com orações, ofertas, mas o missionário precisa também do calor da fé dos irmãos.

22.     Você se avalia como um plantador de Igreja, que vai conseguir pela graça de Deus em oito anos ter um rebanho razoável e que se auto-sustente? Sim, pela graça de Deus me considero um plantador de Igrejas, mas nunca deixando de lado de que quem dá o crescimento é Deus o Senhor da seara.

23.     Qual é sua maior preocupação neste momento em relação ao seu campo?  1o Em expandir o número de pessoas para o discipulado, dependo demais das recomendações dos atuais “membros”, sem eles o sucesso de chegar ao coração das outras pessoas é praticamente impossível. 2o Que a Igreja Presbiteriana do Brasil seja conhecida na cidade de Carazinho, mas em virtude dos autos custos na divulgação por meio dos veículos normais de informação em massa este recurso dificilmente será utilizado por mim. Por isso penso em um programa audacioso da IPB em todo o estado gaúcho, não adianta a IPB ter um canal à cabo, onde pouquíssimas pessoas tem acesso, e deixar de lado os meios mais baratos para trás.

24.     Qual a população da sua cidade e a predominância de origem? A cidade de Carazinho conta com 58.500 habitantes. A predominância racial é portuguesa, italiana e alemã.

25.     Quantas igrejas evangélicas e o percentual de católicos? Há aproximadamente dez (10) diferentes grupos evangélicos, há percentagem de católicos beira os 97% da população carazinhense.

26.     Qual é a influência espírita e do movimento carismático? A influência do espiritismo é muito grande, pois os católicos aderem a este movimento sem contudo romper com sua raiz católica; há ainda os movimentos gnósticos, seitas orientais que são assimilados pelos católicos, sem contudo o rompimento com a Igreja de origem. O movimento carismático em Carazinho é de pouco influência, há pouquíssimas igrejas católicas que aderiram ao movimento. A idolatria aos santos é o ponto forte do catolicismo, a divinização de Maria parece cada vez mais forte, substituindo até mesmo a Pessoa de Deus. Isto é a herança do catolicismo português e italiano que temos que enfrentar. Há ainda um forte e grande apego as supertições. Infelizmente se não for feito um bom trabalho de base as pessoas daqui por não quererem romper com a igreja católica acabam aderindo ao novo trabalho como parte desta herança sincrética que já possuem. Portanto, um vinculo real com a Igreja é fundamental para o progresso do trabalho missionário daqui de Carazinho, um ponto final de referencia para eles seria de muita ajuda, já que eles tem muito a “perder”com o rompimento com a Igreja Católica, pois os cemitérios são descriminados conforme a fé da pessoa: há o cemitério católico, onde somente pode ser sepultado àqueles que estão regularizados com a Igreja; há o cemitério evangélico, que pertence a Igreja Luterana, e conseqüentemente só podem ser sepultados seus membros, e há o cemitério municipal, para àqueles que estão fora dos requisitos dos anteriores, sendo que esse é dito como “vergonhoso”, pois é somente para os que estão irregulares com as Igrejas. Há ainda os locais para casamentos, batismos, realizações de outras cerimônias eventuais. Assim é essencial influenciarmos as pessoas daqui não só com boa Palavra, bons estudos, mas oferecer a eles toda a logística que a nossa Igreja tem para oferecer a eles sem preconceito ou restrições, já que o pessoal daqui já se sente descriminado pelo resto do país. O estado do Rs é o 2o exportador do nosso país, e pouca coisa se faz para este povo. Por isso que eles freqüentam tantos outros trabalhos, mas sem contudo se comprometerem definitivamente com os novos, tem muito a perder, e nós temos muito pouco a oferecer.

 

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