IGREJA PRESBITERIANA DE CARAZINHO RS (ponto de pregação)
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 PASTOR VANDERLEI RODRIGUES DE ARRUDA

        III.      A chegada no campo missionário

 

Ø      Por iniciativa da Junta de Missões do Sínodo Meridional, com parceria do PMC e da Igreja Reformada da Holanda.

 

Ø      O missionário chega no dia 19 de janeiro de 2001.

 

Ø      Campo totalmente virgem para o presbiterianismo.

 

Ø      Não há nenhuma pessoa ou família presbiteriana na cidade, além do missionário e sua família.

 

Ø      Depois de quatro meses tivemos o primeiro contato para estudar a Bíblia; família Borges.

 

Ø      Em maio graças a Deus o trabalho começa a engrenar, e juntamente com os jovens alguns pais freqüentam a reunião de oração na casa do Missionário Vanderlei.

 

       IV.      A realidade do campo missionário

 

Ø      Apesar dos grandes problemas sociais que existe, há muita relutância em querer ouvir o Evangelho.

 

Ø      Existe o medo de mudar de religião e ser perseguido pelos padres e pelos amigos e parentes.

 

Ø      É um povo sedento pela Palavra de Deus, porém, pessoas muito desconfiadas para com aqueles que não conhecem.

 

Ø      A maioria dos católicos é apenas nominal, porém, relutantes para com os evangélicos.

 

Ø      A igreja católica domina, e qualquer tentativa de evangelização logo é repreendida pelos párocos na suas comunidades. A igreja ainda detém o monopólio de um cemitério (católico), há na cidade outros dois cemitérios.

 

Ø      São pessoas calorosas na recepção de pessoas  em suas casas, porém, de pouco interesse em mudar de opinião religiosa.

 

Ø      É primordial criar um vínculo de amizade entre as pessoas, antes de qualquer tentativa evangelística.

 

         V.      O desafio missionário

 

Ø      Em decorrência do forte catolicismo as pessoas se mostram bastante relutantes em aceitar a visita de qualquer pessoa de outra religião, principalmente protestantes ou evangélicos.

 

Ø      Há um medo de pessoas estranhas, pois o índice de criminalidade é altíssimo, tendo uma das causas a falta de emprego, na cidade de Carazinho a um índice de mais de 25% de desempregados.

 

Ø      Existem padres que perseguem ferrenhamente pessoas que mudam de religião,  o preconceito religioso ainda é um grande obstáculo.

Ø      Devido ao pouco compromisso das pessoas para com Deus o índice de prostituição, uso de drogas, criminalidade é altíssimo.

 

 

       VI.      O início do trabalho missionário

 

Ø      No início partimos para entrevistas de casa-em-casa a fim de conhecer as pessoas e oferecer Estudos bíblicos em suas casas. Foi um fracasso.

 

Ø      Através da entrevista de porta-em-porta conhecemos a família Borges, mais precisamente a Izabel, isso depois de quatro meses sem nenhum contato.

 

Ø      Através da ajuda na formação de um time de futebol da Escola Municipal, juntamente com Jarbas Borges, o trabalho com os jovens ganhou fôlego, e os jovens começaram a freqüentar algumas reuniões de oração na casa do missionário. (30 JOVENS)

 

Ø      Esse trabalho com os jovens me renderam alguns problemas com o pároco do bairro, e assim houve intensa tentativas dele, indo de casa-em-casa, influenciar os pais para que proibissem de freqüentar a casa do missionário.

 

Ø      Hoje contamos com a freqüência regular de 15 pessoas em reuniões de oração na casa do pessoal.

 

Ø      Realizamos Estudos Bíblicos nos lares dessas pessoas; hoje realizamos estudos em quatro casas, com um total de 15 pessoas nos estudos.

 

Ø      Em julho de 2003, realizamos as primeiras Profissões de fé.

 

      VII.      Os conflitos do campo

 

Ø      A nível ministerial são muitos os conflitos, pois em decorrência dos constantes “fracassos”, pergunta-se o propósito de nossa estada aqui?

 

Ø      A solidão, a falta de amigos, a falta da Igreja e dos irmãos, são momentos que nos leva a um estado de angústia e tristeza, que se não fosse o Senhor Jesus nos amparando acabaríamos abandonando o campo.

 

Ø      A cultura e os costumes gaúchos são uma grande barreira a ser constantemente ultrapassada.

 

Ø      O preconceito a pessoas de outros estados também é outro obstáculo.

 

Ø      A nível espiritual há muita opressão demoníaca, pois o estado gaúcho é o maior do Brasil em adeptos do espiritismo, seja kardecista, ou do Candomblé e Umbanda.

 

Ø      Possuí um templo budista, e há uma forte tendência ao esoterismo.

 

Ø      Como muitos adeptos de Magia Negra, proveniente do Uruguai.

 

Ø      A falta de conhecimento sobre de quem é a IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL.

 

Ø      A própria situação missionária vivida pela IPB e a JMN, E PMC, dão aos missionários instabilidade ministerial.

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