www.uniaonet.com/amccubahavana.htm
http://espanol.geocities.com/jlopezlbr ....Dr. Juan López Linares, LMBT, DFMC, I. de Física G.W., UNICAMP, Campinas, SP, 13083-970, BRASIL, Phones:+55 (19) 3788 5504 (Lab.) Fax: +55 (19) 3289 3137, jlopez@ifi.unicamp.br ou jlopezlbr@yahoo.com.br, Web: http://br.geocities.com/jlopezlbr e http://espanol.geocities.com/jlopezlbr, Juan López Linares _ Tenho em Cuba um filho de mais de
3 anos, Juan Paolo López Fiallo, a quem não conheço
pois o governo cubano me impede. ...Aqui estou enviando 2 fotos novas,
uma terceira na minha página web atualizada: http://espanol.geocities.com/jlopezlbr
obrigado, Juan Neste sábado esperamos você em frente ao Consulado de Cuba em São Paulo para reivindicar PACIFICAMENTE a liberdade imediata para todos os presos políticos em Cuba. Esta manifestação forma parte de um conjunto de protestos simultâneos que terão lugar frente a representações diplomáticas de Cuba em Espanha, Alemanha, Suécia, Costa Rica e Estados Unidos. No Brasil acenderemos 75 velas na entrada do consulado cubano, numa referência aos últimos intelectuais presos por expressar opiniões divergentes do regime de Fidel Castro. Tentaremos entregar ao Cônsul uma carta com a assinatura de todos os presentes pedindo que o governo cubano cumpra seus compromissos sobre Direitos Humanos. Vamos ler os últimos poemas, escritos antes da cadeia, do jornalista Raúl Rivero. Participe conosco e convide seus amigos! Leve faixas pedindo um sistema de governo democrático em Cuba. Até Sábado, um abraço, JuanFones: (19) 3788 5504 ou (19) 3289 0618 E-mail: juanlopezlinares@hotmail.com Data: Sábado, 17 de maio de 2003Lugar: Consulado Cubano em São PauloHora: 11:00 a.m.Direção: R. Cardoso de Almeida 2115, SumaréMetrô: Clínicas ou Sumaré
Prezados Amigos: 1) O Senhor Presidente da Comissão Européia, Professor Romano Prodi, expressou solidariedade com meu problema e recomendou entrar em contato com a embaixada de Grécia em Havana, que assume a presidência rotativa da União Européia. (Ver e-mail embaixo) 2) O Senhor Dr. Romeu Santini, Presidente da Câmara Municipal de Campinas, na moção 75/02 do dia 09 de Agosto de 2002, e aprovada na 42 Reunião Ordinária, solicitou ao Prof. Celso Lafer, Ministro das Relações Exteriores do Brasil, colocar todo seu empenho junto ao governo de Cuba a fim de que se conceda a liberação para visitar meu filho. (Verificar com Izabel Cristina de Melo Rocha, assessora do Dr. Romeu Santini, Fones:(19) 3736 1490, (19) 3232 9149, Câmara Municipal de Campinas) 3) 3 novas fotos aqui neste e-mail. 4) Até agora não tenho resposta nem dos consulados cubanos, nem do Itamaraty. Por favor, liguem para eles * Embaixada de Cuba em Brasilia * Consulado de Cuba em São Paulo * Ministério das Relações Exteriores do Brasil Agradeço novamente, un abraço, Juan E-mail de um assesor do Senhor Presidente da Comissão >From: Luis.Ritto@cec.eu.int Assunto: O triste Dia dos Pais do Dr. López Linares (ver também, na segunda notícia, o apóio ao Dr. López Linares do presidente da Comissão Européia, professor Romano Prodi) Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 13-8-2002 Cubano quer reunir a família Físico não consegue ver mulher e filho Leandro Mazzini Repórter do JB O cubano Juan López Linares, de 31 anos, poderia estar comemorando a boa fase de sua vida no Brasil. Há cinco anos longe do seu país, doutor em Física pela Universidade de São Carlos (SP), com especialização na Europa, atualmente faz pós-doutorado na Unicamp, em Campinas. Humilde, López não se gaba do currículo, mas o que considera mais precioso em sua vida está a milhares de quilômetros de seu pequeno apartamento no Brasil: o filho Juan Paolo López Fialho, 3 anos, - que sequer conhece pessoalmente - e a mulher, Ileana Fialho, 29, que tem a guarda da criança, em Havana. No domingo, Dia dos Pais, López ficou sozinho em casa. Podia ser diferente, como ele pretende há quatro anos. O físico está sendo impedido pelo governo de Cuba de voltar para ver o filho, que só conhece por fotos. ''Saí de Cuba em 1997, para a Itália, com visto de um ano no passaporte, e minha mulher foi me visitar. Preferi continuar estudando e vim para o Brasil. Ela voltou para Cuba e teve nosso filho em abril de 1999. Com todo esse tempo longe do país, não posso entrar mais em Cuba, e ela não pode sair de lá'', comenta López. Há dois anos, o cubano tenta reverter a situação no consulado de Cuba em São Paulo e na embaixada, em Brasília, sem sucesso. ''Nem me deram respostas'', protesta. Procurados pelo Jornal do Brasil, o consulado cubano, em São Paulo, e a embaixada, em Brasília, não quiseram comentar o assunto. López confessa que gostaria de trazer o resto da família para o Brasil: ''Já me sinto um pouco daqui.'' Filho de motorista e de uma professora de física, cresceu na Ilha da Juventude, próximo a Havana, onde os pais vivem hoje. Conta ter conhecido Ileana na capital cubana, mas evita entrar em detalhes. ''Ela é enfermeira'', resume. Cauteloso, prefere não comentar o regime comandado por Fidel. Revela, contudo, que já leu um dos best-sellers do compatriota Pedro Juan Gutiérrez - que é censurado naquele país. Em narrativas chocantes, o escritor conta em ficção o cotidiano sofrido de seu povo. ''Ao cubano só resta a salsa, o rum e o sexo'', cita Gutiérrez em um de seus livros. Para Juan López, porém, sobra ainda a esperança de abraçar um filho distante. [13/AGO/2002] Jornal de Brasília, 13-8-2002 Coluna CH / Poder, Política e Bastidores O silêncio brasileiro Enquanto aguarda um pronunciamento da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e do governo brasileiro, o físico cubano Juan López Linares, estudante em Recife, recebe apoio da Comunidade Européia. O presidente da CE, o italiano Romano Prodi, vai acionar a entidade no Caribe, para que Juan possa ver o filho de três anos, em Cuba. E voltar. IMPORTANTE: A.- Alguns telefones e e-mails para contato: * Dr. Juan López Linares E-mail: jlopezlinares@hotmail.com Tel.: 55-19- 3788 5504 de 2a. a 6a., de 8 a 18 hs. Tel.: 55-19- 3289 0618 de 2a. a 6a., após 19 hs., e fim de semana. Fax.: 55-19- 3289 3137 * Embaixada de Cuba em Brasilia Jorge Lezcano Pérez, Embaixador E-mails: mailto:embacuba@uol.com.br,consuladocuba@uol.com.br Tels.: 55-61- 2484710, 2484130, 2484517 y 2484215 Faxes: 55-61- 248 6778 y 248 7559 * Consulado de Cuba em São Paulo Tel.: (11)- 3873 4537 E-mails: mailto:embacuba@uol.com.br,consuladocuba@uol.com.br * Ministério das Relações Exteriores do Brasil Professor Celso Lafer, Ministro E-mail: acs@mre.gov.br Tel.: 55-61- 4116161 Tels. Ass. Com. Social: 55-61- 4116160 , 4116163 * Ministério das Relações Exteriores de Cuba Felipe Pérez Roque, Ministro E-mail: cubaminrex@minrex.gov.cu Tels.: (537) 553537, 553260 Fax: (537) 333460 B.- Caso você tiver possibilidade de efetuar gestões e contatos diante de autoridades e meios de comunicação, escrever artigos, exigir às autoridades cubanas a solução deste problema etc., por favor, clique no link Juan:MinhaAjuda, se possível, narrando brevemente essas gestões. C.- Caso lhe ocorrer sugestões, ou simplesmente desejar continuar a receber notícias sobre o andamento deste caso, por favor, clique no link Juan:Mantenha-MeInformado. D.- Se desejar ser retirado do Addres Book, por favor, clique no link Juan:Unsubscribe Grato pela sua atenção! . 10/07 Prezado Yrorrito: Muito obrigado pelo seu e-mail e seu apoio colocando meu problema no
seu site. Agradeço também as suas - Fotos do meu filho, junto com fotocópia do meu passaporte estão disponíveis em http://espanol.geocities.com/jlopezlbr - Mais detalhes sobre minha vida profissional e meu primeiro apelo em http://br.geocities.com/jlopezlbr -
E-mail de 24/06/2002 reproduzido em - Artigo do Jornal de Campinas Correio Popular - Artigo do Jornal O Estado de S. Paulo em - "Itamaraty intervirá em favor do físico cubano" -
Artigo do Jornal O Dia em - Artículo del Periodico "Diario Las Américas",
Miami, - Artículo publicado en Sydney, 5 Julio 2002 - Spanish E-mails e telefones ÚTEIS: A.- E-mails e endereços da embaixada cubana em
* Consulado de Cuba em São Paulo * Ministério das Relações Exteriores de Cuba * Presidente de los Consejos de Estados y de Ministros * Ministério das Relações Exteriores do Brasil * Comissão Brasileira Justiça e Paz ===== Ref.: Quero conhecer meu filho Juan Paolo, de mais de 3 anos, beijá-lo e abraçá-lo pela primeira vez, mas o governo cubano me proíbe. Para: Colegas universitários, autoridades civis, religiosas, políticas e sindicais, entidades de direitos humanos, brasileiros e brasileiras de boa vontade e irmãos ibero-americanos Caros amigos, 1.- Meu nome é Juan López Linares. Nasci na Ilha da Juventude, ao sudeste da ilha de Cuba, há 31 anos. Sou doutor em Física pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e faço atualmente um pós-doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ambas no estado de São Paulo. Tenho em Cuba um filho de mais de 3 anos, Juan Paolo López Fiallo, a quem não conheço pois o governo cubano me impede. 2.- Essa separação é o mais cruel "castigo" que podem fazer a um pai. E sou considerado pelo governo cubano um "desertor" e até "traidor" pelo simples fato de ter optado por estudar neste grande e acolhedor Brasil, no qual duas e conceituadas universidades, e a Fapesp (órgão brasileiro de amparo às pesquisas cientificas), me têm dado generosamente a possibilidade de um maior desenvolvimento profissional. 3.- Em 2000, 2001 e 2002 fiz todos os trâmites possíveis e imagináveis diante das autoridades consulares cubanas no Brasil, para poder voltar temporariamente a Cuba, pagando inclusive, onerosas taxas no consulado de Cuba em São Paulo. Possuo, e ponho à disposição dos interessados, a documentação pertinente. Mas essa autorização de entrada a Cuba foi negada, sempre verbalmente, sem ter recebido qualquer documento escrito que justificasse os motivos dessas negativas. Esgotados todos os recursos consulares a meu alcance, essa situação me leva a não mais poder manter esse caso no plano estritamente particular, como eu teria desejado, mas a apresentá-lo ao conhecimento público. Na 3a. feira 4 de junho pp. um funcionário não identificado do consulado de Cuba em São Paulo (tel. (11)- 3873 4537, e-mail consuladocuba@uol.com.br), ao ser interrogado por um jornalista do "Correio Popular", de Campinas, deu o caso por "encerrado", acrescentando que "não daria entrevistas sobre o assunto". 4.- Como poderia meu dilacerado coração de pai, aceitar que essa injustiça flagrante seja um "caso encerrado"? Por ventura poderia essa declaração tirar meu inviolável direito de conhecer meu filho, e de entrar e sair livremente de meu pais de origem? Penso que nenhum pai e nenhuma mãe se resignariam diante de tamanha injustiça. Não é o atual governo cubano, nem o "diktat" de nenhum funcionário consular cubano, que poderá extirpar esse sagrado direito. 5.- Cuba é o único pais do Hemisfério que proíbe a seus cidadãos entrar e sair livremente de sua própria Pátria. A Constituição cubana de 1940, como hoje o fazem a maioria das Constituições do mundo, tinha um artigo que garantia esse direito de ir e de vir. Mas a atual Constituição cubana o eliminou completamente. Esse direito não existe atualmente para os cubanos. Fica configurada uma situação incompreensível, que não é humana, e que vai muito além de meu drama pessoal, pois é um drama que afeta a milhões de meus compatriotas. Sim, é uma situação incompreensível, que viola frontalmente o art. 13 (2) da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que expressa "toda pessoa tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar". Qualquer brasileiro e qualquer cidadão das Américas, tem a possibilidade, com a maior naturalidade, quase que com a mesma facilidade de respirar, de sair e entrar livremente de seu país, quando puder ou quando o desejar e sem ter que dar explicações ao seu governo. Pois é de direito natural e de senso comum que cada pessoa possa atravessar livremente as fronteiras de seu próprio país. Do contrário, se sentiria propriamente como se estivesse num cárcere. No caso de meus irmãos cubanos, é propriamente, pelo menos sob esse aspecto fundamental, e sem entrar em outros, como se estivessem num cárcere, uma literal ilha-cárcere. (O ponto que segue é muito importante) 6.- O que desejo em concreto? E o que é que meu coração de pai e de cubano quer de vocês? Como vocês poderiam me ajudar? O que desejo para mim, de maneira concreta e específica, é que as autoridades cubanas me permitam ingressar temporariamente em Cuba, garantindo meu direito de retornar ao Brasil. O que desejo de vocês todos é, em primeiro lugar, vossa compreensão e atenção para este drama familiar. Também, que vocês, com suas relações e seus contatos, façam gestões diante das autoridades civis, mais especificamente diante do Itamaraty; diante dos meios de comunicação, para que tornem estes fatos conhecidos no Brasil e no mundo inteiro; diante das autoridades religiosas e dos líderes políticos e sociais, e de entidades de direitos humanos, para que eles não permaneçam indiferentes; e diante da embaixada de Cuba, e seu consulado em São Paulo, para que eles concedam essa autorização que solicito. 7.- Gostaria de manifestar finalmente que este esforço seria, a meu ver, razoável ainda que para remediar uma única injustiça, a de um único pai ou uma única mãe no mundo que estivessem separados forçadamente de seus filhos. Mas, como disse, é um serio problema que divide, dilacera e desgarra a incontáveis famílias cubanas. Agradeço antecipadamente a todos os que, com gestões, com palavras, com escritos estejam dispostos a ajudar. Da minha parte, enquanto estiver com vida e em liberdade -amparado na Constituição brasileira que generosamente garante iguais direitos para os cidadãos do país e para estrangeiros- não calarei até não estreitar meu filho Juan Paolo em meus braços. Muito obrigado pela atenção! Postdata: Peço antecipadamente a compreensão de vocês para um ponto de foro intimo e para outro do plano familiar, cujo silêncio da minha parte poderia causar estranheza, ou pelo menos, chamar a atenção. Primeiro ponto: eu não tenho fé religiosa, sou ateu. Saber meu país de origem, poderá ajudá-los, assim espero, a compreender esse fato. Mas impressiona-me profundamente a religiosidade do povo brasileiro. Por isso, agradeço também, antecipadamente, vossas orações ao Deus no qual acreditam com tanta fé, para que a justiça seja feita. Segundo ponto: sobre minha esposa Ileana Fiallo. Ela é a mãe de meu filho, possui a guarda dele, me consta que faz o possível para educá-lo e cuidá-lo da melhor maneira, e mantenho com ela as melhores relações, mesmo estando tão longe. Mas essa longa separação, e este é um outro cruel aspecto desse sistema de "apartheid" a que me submeteram as atuais autoridades cubanas, foi mais um atentado contra minha família.
A.- Se desejar que lhe envie meu telefone para contato, assim como telefones e endereços da embaixada cubana em Brasília embacuba@uol.com.br, do consulado cubano em São Paulo consuladocuba@uol.com.br, do Ministério das Relações Exteriores de Cuba, do Itamaraty, da Comissão Justiça e Paz da CNBB etc., por favor, clique no link Juan:Telefones B.- Caso você tiver possibilidade de efetuar gestões e contatos diante de autoridades e meios de comunicação, escrever artigos, exigir às autoridades cubanas a solução deste problema etc., por favor, clique no link Juan:MinhaAjuda, se possível, narrando brevemente essas gestões. C.- Caso lhe ocorrer sugestões, ou simplesmente desejar continuar a receber notícias sobre o andamento deste caso, por favor, clique no link Juan:Mantenha-MeInformado. D.- Compreendo que este relato possa ter deixado pontos não suficientemente claros. Neste caso, por favor, clique no link Juan:PeçoMaisInfo, acrescentando, se possível, os pontos que desejarem ser esclarecidos. Receberá fotos de meu filho Juan Paolo; telefones e e-mails das chancelarias brasileira e cubana, da embaixada cubana em Brasília e do consulado cubano em São Paulo; "links" com as notícias publicadas recentemente pelo "Correio Popular", de Campinas, e outras informações sobre o caso, assim como as respostas para suas perguntas. Grato pela sua atenção!
Participe! Envie-nos seu comentário : iceuniao@uol.com.br -www.uniaonet.com |
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