Cardeal Sodano e Fidel Castro: o Pastor sai em auxílio do lobo

Por Armando F. Valladares

Em um novo, surpreendente, pouco divulgado e quase não comentado desdobramento do caso cubano, o Cardeal Angelo Sodano, Secretário de Estado da Santa Sé, declarou em 30 de abril pp. que apesar dos recentes fuzilamentos e prisões em Cuba "o diálogo nunca se interromperá" com o regime castrista, porque ele continua nutrindo uma "grande esperança", que seria a do próprio Pontífice: que o ditador Castro "possa conduzir esse povo para novas metas de democracia", respeitando as supostas "conquistas" que o regime comunista haveria "alcançado nestes decênios" ("Cardeal Sodano: A Igreja não romperá o diálogo com Cuba", Agência Católica de Informações, ACI, Cidade do Vaticano, Abril 30, 2003).

Em sentido diverso, no dia anterior a agência vaticana Fides, da Congregação para a Evangelização dos Povos, havia reconhecido que em relação ao regime cubano "esperávamos e nos equivocamos", porque a realidade está mostrando que "o punho de ferro de Fidel Castro, cheio de ímpeto do populismo retórico, cuja força encheu as fossas de cadáveres, continua abatendo-se contra gente inerme" ("A agência vaticana Fides sente-se traída por Fidel Castro", Zenit, Roma, Abr. 29, 2003). No sábado 26 de abril – quando chegava a um auge a interrogação mundial sobre o silêncio público da Santa Sé, tal como consignaram os "vaticanistas" do Corriere della Sera e do Il Giornale – a Sala de Imprensa do Vaticano decidiu divulgar uma carta reservada do Cardeal Sodano a Castro, em nome de S.S. João Paulo II, onde mencionava a "profunda afliç ;ão" deste ante os tristes fatos repressivos e pedia um "significativo gesto de clemência", que o tirano ignorou brutalmente.

Por isso, não se comprende a ênfase da autoridade máxima da diplomacia vaticana em ratificar sua esperança no sanguinário tirano e sua determinação de um diálogo a qualquer custo com o nefasto regime cubano, inspirado na ideologia comunista, que a Igreja qualificou como "intrinsecamente perversa". Tudo isto parece de uma gravidade que não podia ser maior, só comparável, talvez, à afirmação de seu predecessor, o Cardeal Agostino Casaroli, que em visita a Cuba em 1974 chegou a afirmar que "os católicos que vivem na ilha são felizes dentro do sistema socialista e são respeitados em suas crenças". Minha consciência de católico, de cubano e de ex-preso político durante 22 anos, me impedem de silenciar a este respeito, levando-me a apresentar algumas respeitosas interrogações e considerações.

Um "diálogo" pressupõe, entre outros elementos fundamentais, sinceridade das partes. Não duvidamos que a possua o Emº Cardeal Secretário de Estado. Porém, como pensar que a possua o sanguinário ditador? Tive ocasião de abordar esta questão fundamental ao comentar a mensagem da Conferência dos Bispos Católicos de Cuba (COCC), "Abram seus corações a Cristo!", dado a conhecer depois da visita de S.S. João Paulo II a Cuba, na qual os prelados cubanos faziam um chamado a estabelecer um "diálogo franco" com o Estado comunista (cfr. Armando Valladares, "Com o comunismo cubano, um ‘diálogo franco’ é impossível", Diario Las Americas, Miami, Março 4, 1998).

No plano diplomático e político, esperar e confiar em aqueles que não o merecem – e que continuam dando brutais mostras de não merecê-lo – pode ser uma temeridade que conduza às maiores catástrofes, como o ilustram tantos episódios da História do século XX. No plano do apostolado, a mansuetude e paciência como virtudes do cristão referem-se à atitude a ser tomada ante as afrontas pessoais, porém isto é muito diferente da conduta pública que é preciso adotar frente aos que sistematicamente, de maneira também pública, esmagam a verdade e o bem. No plano evangélico, o próprio Jesus Cristo mostrou com seu exemplo que muitas vezes o dever dos Pastores, para alertar e proteger o rebanho, não é a linguagem do diálogo mas a da increpação, como quando apostrofou as cidades impenitentes de Corazim e Cafarn aum; aos mercadores do Templo; aos fariseus "hipócritas"; aos metirosos "filhos do demônio"...

Depois de 40 anos de perseguições à Igreja, até quase o extermínio, com sua cruel estratégia de criar apóstatas e não mártires; de milhares de fuzilados e assassinados; de um contexto psicológico, político e religioso de negação radical da doutrina católica e da lei natural; enfim, da destruição completa da nação cubana, por parte de uma ideologia "intrinsecamente perversa" como é o comunismo, quais seriam as razões pelas quais o Cardeal Secretário de Estado continua confiando na possibilidade de um diálogo com Castro, chegando inclusive a falar, nas referidas declarações, de "pontes de ouro"?

O alto dignatário vaticano parece insinuar um desses motivos de esperança, quando elogia as supostas "conquistas" da revolução comunista. A mesma expressão havia sido usada pelo Cardeal brasileiro Dom Paulo Evaristo Arns, um dos máximos propulsores da "teologia da libertação", quando em 1989, em carta a um "queridíssimo Fidel", afirmou: "A fé cristã descobre nas conquistas da Revolução os sinais do Reino de Deus". Quais serão essas "conquistas"? Em 1998, causaram perplexidade as palavras atribuídas a S.S. João Paulo II no avião que o levava a Cuba: juntamente ao elogiar a sinistra figura do guerrilheiro cubano-argentino Ernesto "Che" Guevara – "eu estou convencido de que queria servir aos pobres" – haveria dito estar "convencido" da existência em Cuba comunista de "progressos" nos campos da escolarização e da saúde ("Os jornalist as entrevistam o Papa durante o vôo a Cuba", Vatican Information Service, VIS, Janeiro 21, 1998). Todavia, tal como têm mostrado documentadamente conceituados especialistas, a educação e a saúde, além de serem mitos publicitários que não alcançaram os êxitos que apregoam, são usadas pelo regime comunista como instrumentos diabolicamente eficazes de controle psicológico, mental e ideológico dos miseráveis cubanos.

Como uma árvore má poderia produzir bons frutos? (cfr. S. Mateus 7, 18). Ao menos três livros publicados no desterro cubano dedicam capítulos a analisar criticamente o delicado tema da convergência comuno-católica em Cuba, algo que poderei abordar em outra oportunidade (cfr., por exemplo, capítulos "É possível uma ‘síntese’ com a anti-cultura comunista?", 1998; "Dos escombros de Cuba marxista, ‘alternativa’ comuno-cristã para o século XXI"?, 1997; "Nos documentos do ENEC, a ‘síntese vital’, caminho e instrumento ‘dialético’ rumo a uma meta final comum católico-marxista", 1990).

Por fim, o Cardeal Sodano alega em favor de sua atitude em relação a Cuba o antecedente da política de aproximação do Vaticano com os regimes comunistas do Leste Europeu, conhecida também como "ostpolitik" vaticana, iniciada por Paulo VI e executada por seu Secretário de Estado, o Cardeal Casaroli, na década de 1970.

A esse respeito, mártires vivos da fé, como os Cardeais Mindszenty, Stepinac e Slipyj, mostraram de maneira respeitosa, porém firme, suas objeções à tal estratégia de aproximação diplomática e diálogo com os regimes comunistas. O lançamento em Roma das memórias do falecido Cardeal Casaroli ("Il martirio della pazienza", Einaudi Editore), que fora secretário de Estado da Santa Sé e impulsionador da chamada "ostpolitik" vaticana, fez reviver polêmicas em torno deste delicado tema. Uma das vozes mais críticas tem sido a do cardeal eslovaco Ján Korec, nomeado cardeal em 1991 e um dos mais importantes testemunhos vivos da "ostpolitik" na Tchecoslováquia. Em extensa entrevista ao jornal "Il Giornale", o purpurado a qualificou como uma "catástrofe" para a Igreja desse país pois "liquidou" com a aitividade dos católicos que resist iam ao comunismo em troca de "promessas vagas e incertas dos comunistas". Do lado comunista tudo não passou de uma "farsa", a qual "continua hoje na China, Coréia do Norte, Cuba, Vietnã", acrescenta o Cardeal Korec. Sobre a alegada eficácia de tal política para conseguir a liberdade das nações comunistas, o Cardeal Korec perguntou: "Por que então a China continua sendo a mesma China, o Vietnã continua sendo o mesmo Vietnã e Cuba, sobretudo, continua a mesma Cuba?" ("I martiri dell’Est – L’ostpolitik di Casaroli dannegiò i cattolici – Intervista com il cardinali slovacco Korec", Il Giornale, Itália, Jul. 18, 2000).

Diante de tantas incógnitas, de tantas perplexidades e de tantas dilacerações espirituais que todos estes episódios provocam ineludivelmente – vendo o pastor sair em auxílio do lobo vermelho encurralado –, a fé dos católicos deve ficar intacta e até fortalecida. Pois é sabido que em matérias diplomáticas e políticas nem sequer os Papas estão assistidos pela infalibilidade. Os fiéis católicos cubanos, reafirmando a incondicional obediência à Igreja e ao Papado nos termos estabelecidos pelo direito canônico, e manifestando toda a veneração devida à Cátedra de Pedro, temos o direito e até o dever de resistirmos em aceitar determinadas orientações diplomáticas do Vaticano, na medida em que estas discordem da linha tradicionalmente adotada pela Igreja em relação ao comunismo. Atitude que deve inspirar-se no mesmo espírito com que São Paulo "resistiu em face" a São Pedro (cfr. Gál. 2, 11).

Armando Valladares, ex-preso político cubano, foi embaixador dos Estados Unidos ante a Comissão de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, durante as administrações Reagan e Bush.

Tradução: Graça Salgueiro

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MENSAGEM A ARMANDO VALLADARES:

Repressão em Cuba preocupa CLAI

QUITO, Ecuador, Abril 23, 2003

Em carta aberta ao governo cubano, a Junta Diretiva do Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI) manifesta preocupação pelo uso da força e por causa da repressão a opositores políticos ao regime de Fidel Castro na Ilha.

O documento diz que o CLAI sente-se "legitimamente satisfeito de ter levantado a bandeira dos direitos humanos em numerosas instâncias em que tais direitos foram quebrados, dentro e fora da América Latina".

Essa postura, prossegue a Junta Diretiva, é coerente com valores que considera essenciais na mensagem bíblica: dignidade, solidariedade, misericórdia. O CLAI reforça que seres humanos são criados à imagem e semelhança de Deus.

Na carta, o organismo ecumênico continental expressa inquietação profunda, uma vez que nos últimos tempos governos e grupos de poder "recorrem à força hegemônica e unilateral para impor sua vontade, quebrando as normas de direito internacional".

A guerra contra o Iraque, prossegue, e "as políticas de ajuste econômico impostas aos nossos povos, a repressão contra opositores políticos, os atos de terrorismo, são exemplos de uma violência crescente, que se impõe nas relações entre os grupos humanos e entre os países".

O uso da força, na análise do CLAI, não é sinal de fortaleza, mas de debilidade. "O recurso à força muitas vezes expressa a incapacidade para o diálogo e a falta de razão", diz o documento.

Por isso o organismo ecumênico se mostra preocupado com o uso da força e repressão aos quais o governo de Cuba recorreu, nas últimas semanas, contra opositores políticos, que receberam sentenças muito pesadas. O mesmo vale para o fuzilamento das três pessoas que seqüestraram embarcação na tentativa de fuga, que enfrentaram processo judicial também sumário.

"Sabemos que o povo de Cuba tem sido vítima, em múltiplas instâncias, de atos terroristas, alguns especialmente repugnantes, como a colocação de bomba em avião comercial; e que muitos desses atos ficaram impunes, em virtude da ilegal e arbitrária proteção que seus executores encontraram em países do continente".

O CLAI tem ciência de que a emigração ilegal "e suas trágicas conseqüências na perda de incontáveis vidas humanas, assim com na geração de fatos delituosos, como seqüestros de aeronaves e navios, é estimulada pela política migratória que as sucessivas administrações norte-americanas executaram, sob o amparo da chamada `Lei de Ajuste Cubano´".

O CLAI também reconhece que a inclusão de Cuba entre os países que constituem o chamado "eixo do mal", a continuação de um "injusto bloqueio econômico" que foi declarado ilegal pelas Nações Unidas, o tratamento que nem sempre se ajustou aos direitos humanos dos cinco presos cubanos e seus familiares, condenados como espiãos nos Estados Unidos, provocam o natural reflexo da defesa a todo o custo da segurança e soberania nacionais.

"As ações provocativas de diplomatas estrangeiros em seu solo são fatores que contribuem para criar um clima de fustigação", admite o CLAI. Mesmo assim, o organismo ecumênico não acredita e nem aceita que isso justifique o uso da força desproporcional contra pessoas que dissentem pacificamente, nem que os direitos humanos de seus cidadãos sejam violados. É por isso que o CLAI solicitou, com muita firmeza, ao governo de Cuba que respeite os direitos humanos sancionados universalmente.

Cuba tem o direito de defender sua soberania e integridade territorial, mas é preciso distinguir entre a segurança nacional e o direito de dissentir, arrola a Junta Diretiva.

O direito à liberdade de opinião e de expressão, o de investigar e receber informações e de difundi-las, por qualquer meio de expressão, assim como o direito a pensar diferente, a associar-se e a manifestar essa opinião de forma livre, sem coação, são direitos consagrados na Declaração dos Direitos Humanos e outros convênios internacionais, dos quais o governo de Cuba é signatário.

Na carta, o CLAI informa que apresenta perante Deus suas orações aos presos cubanos e seus familiares; ao governo cubano, para que a sabedoria de Deus inspire e guie suas ações; aos grupos de oposição dentro e fora do país, para que, no marco do mais estrito respeito à legalidade e com os mais altos fins, busquem caminhos de diálogo.(CLIPIING)

www.helb.org _ 30/01 Oremos Por CUBA, que Deus Abençoe às autoridades que a governam hoje, que sejam cheia do conhecimento e da sabedoria de Deus, pelos pastores de todas as denominações, de modo que conduzam a suas ovelhas pelos bons caminhos , de modo que cada dia floresça solidarity e armonia entre os irmãos, que são UM EM CHRIST. Juan 17:21

Deus vos abençoe ricamente. Continuem orando pelo nosso trabalho.

Da Mesa de Um dos Nossos Diretores

Acabo de receber a notícia do falecimento do meu querido amigo Noble Alexandre. Conheci Noble em 1979, durante o tempo em que estive preso em Cuba por distribuir folhetos evangelísticos. Noble foi o meu “Pastor da Prisão”.

Noble cumpriu um total de vinte e dois anos de prisão em Cuba antes de ser deportado para os Estados Unidos em 1984. Durante esse tempo, ele nunca perdeu a alegria nem perdeu de vista o seu compromisso com o seu Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele ministrou a um número incontável de outros presos, entre os quais eu estava incluído.

Noble foi submetido a torturas horríveis durante o tempo em que esteve no cárcere, principalmente por estar sempre pregando, cantando e orando com os seus companheiros de prisão crentes. Levou tiros nas mãos. Sofreu afogamentos e foi espancado várias vezes. Em certa ocasião, ele foi trancado dentro de uma pequena caixa de madeira quase do tamanho de um caixão de defunto, por noventa dias. Eu soube, mais tarde, que ele fez isso por mim.

Como americano, tive permissão de receber uma Bíblia. A cada semana, Noble pedia uma folha da Bíblia para as reuniões da sua “célula”. Eu arrancava a folha da minha Bíblia, enrolava o mais fino que podia e escondia dentro de uma barra de sabonete. Um dia, porém, um guarda conseguiu interceptar o sabonete na cela de Noble. Furioso com a descoberta da página da Bíblia, o guarda quis saber de onde ela tinha vindo. Por se negar a revelar que eu era a sua fonte, Noble acabou pagando um preço muito caro. E apesar de saber que Noble esteve confinado durante aqueles noventa dias, jamais imaginei que fosse por causa das páginas da Bíblia. A verdade me foi revelada há poucos anos pelo próprio Noble, quando lhe servia de intérprete numa conferência em Portland.

Tenho dedicado toda a minha vida servindo cristãos perseguidos. Muitos como Noble, porém, fizeram mais por mim do que eu por eles. Sinto-me honrado por ser considerado amigo deles.

Este mês marca o primeiro aniversário dos ataques de 11 de setembro às torres gêmeas do World Trade e ao Pentágono. Apesar da grande tragédia, esses eventos abriram novas portas para o ministério em países muçulmanos e os olhos de muitos cristãos ocidentais para as realidades do islamismo. Somos extremamente agradecidos ao apoio que você nos tem demonstrado durante esse tempo difícil. Mais do que nunca, a voz da igreja perseguida de hoje precisa ser ouvida.

Na Comunhão dos Perseguidos,

Tom White

Amigos: ¿Qué hay por detrás de ciertos movimientos contestatarios y supuestamente "pacifistas" que se expanden por el mundo entero? ¿Serán ellos espontáneos o coordinados? ¿A qué objetivos responden? ¿Buscan realmente la paz mundial? ¿Por qué en sus manifestaciones callejeras hacen silencio sobre los crímenes del régimen dictatorial iraquiano; la escalada represiva lanzada en estos días por Fidel Castro contra opositores y periodistas independientes; las crueldades de las narco-guerrillas colombianas; las violaciones de derechos político-religiosos en países comunistas como China, Cuba y Corea del Norte; las persecuciones contra los cristianos en países musulmanes; y el despotismo procastrista del presidente venezolano Chávez? Les ofrecemos gratuitamente 8 artículos exclusivos sobre el reciente Foro Social Mundial de Porto Alegre, que dan valiosas pistas a este respecto (Serie Foro So cial Mundial 2003: laboratorio de la revolución). Para recibirlos anexados, en formato Word, haga clic en FSM:EnWord Para recibir los links de los artículos, de manera que Vd. pueda leerlos en su navegador, haga clic en FSM:Links Saludos cordiales, Roberto Fernández-López _ Ambito Iberoamericano, Madrid Post Scriptum con algunos títulos de los artículos que ofrecemos gratuitamente: * Foro Social Mundial: las "redes", sus metas y estrategias (tácticas denominadas "liliputianas" y de "invisibilidad" dan apariencia de espontaneidad a lo que en realidad constituye una gigantesca articulación contestataria; objetivos de corto y mediano plazo para impulsar la revolución político-social en Europa, Estados Unidos, América Latina e India) * Foro Social Mundial, teólogos de la liberación y "nuevo poder mundial" (tal como lo reconoció Fray Betto, la "mística" revolucionaria que la TL puede aportar es más radical que la de los propios comunistas) *Foro Social Mundial, "transversalidad" y caos (poderosos instrumentos de desconstrucción del pensamiento y de la vida, rumbo a una sociedad comuno-anárquica diametralmente contraria a los 10 Mandamientos de la Ley de Dios) * Foro de São Paulo y Cuba en el Foro Social Mundial (articulación continental de izquierdas radicales ve con escepticismo estrategias "gradualistas" y está pronta para pasar a la acción directa en la medida en que las circunstancias lo permitan) * 3er. Foro Social Mundial: gigantesco "catalizador" revolucionario (el presidente brasileño Lula, en discurso ante los participantes del evento, reconoció que su meta es impulsar el izquierdismo y el socialismo en el mundo entero)

Contactos de Prensa / Unidad Cubana: Jesús Permuy, Tel.: 305-3796088 Fax: 305-3796698 Dr. Luis A. Figueroa, Tel.: 305-4420303 Miami FL _ 01/03/2003

Piden al juez Garzón investigar a inversionistas españoles en Cuba

Unidad Cubana, federación de organizaciones cubanas en el exilio, denuncia sistema de "trabajadores esclavos" y de "siervos que el régimen castrista alquila a los extranjeros"

MIAMI AI) - "Acabamos de solicitar la intervención del juez Baltasar Garzón, de la Audiencia Nacional de España, ante las flagrantes violaciones de los derechos humanos en Cuba cometidas con el conocimiento y la connivencia de empresarios españoles que residen en España y que están, creemos nosotros, sujetos a su jurisdicción", anunció en conferencia de prensa Jesús Permuy, presidente de la Unidad Cubana, una influyente federación de organizaciones cubanas en el exilio.

En la carta enviada al juez Garzón, Unidad Cubana explica que se trata de la explotación del obrero cubano por parte del gobierno comunista, al que los inversionistas españoles le entregan el sueldo de los trabajadores en dólares sabiendo que el régimen les pagará en pesos.Dado el tipo de cambio imperante, equivale a una confiscación de casi 80% del salario.

"Esos trabajadores, que carecen de toda protección laboral, pues en Cuba no existen sindicatos independientes y mucho menos derecho a la huelga, son a todos los efectos prácticos, trabajadores esclavos, siervos que el régimen castrista alquila a los inversionistas extranjeros, como en épocas pasadas se alquilaba una dotación de esclavos", asevera la Unidad Cubana

Mil desculpas pelo atraso em atender seu pedido! Atenciosamente Robert González Human Rights News Agency
Boa tarde! Recentemente lhe enviamos um par de notícias seguidas e não queremos abusar de sua confiança e paciência, porém, ficaríamos com um problema de consciência se não lhe encaminhássemos este comunicado que acabamos de receber, que nos parece de interesse. Contando com sua compreensão e aguardando seus valiosos comentários
(ver links no final) subscreve, atenciosamente, Fernández-López / Ambito Iberoamericano / Madrid. iberoamericano@iespana.es

Março 28, 2003: Liberdade Digital, Madri. Março 28, 2003: Ambito Ibero-Americano, Madri. A verdade silenciada: "pacifistas" protegem tiranos e incentivam guerras A História julgará com severidade o gigantesco custo social, humano e político do ativismo dos mal chamados "pacifistas" Os denominados movimentos "pacifistas", articulados pelas esquerdas, com seu silêncio cúmplice têm contribuído decisivamente para proteger os mais ferozes tiranos dos séculos XX e XXI, desde Adolf Hitler e Stalin, passando por Fidel Castro, Pol Pot e Kim Jog Il, até Saddam Hussein. Com sua nefasta fórmula política de "ceder para não perder", fizeram com que vários desses ditadores sentissem o caminho livre para incrementar as atitudes belicistas contra países e continentes, além de escravizar seus próprios povos. Em fins da década de 1930, foram os "pacifistas" ingleses e franceses que, com o pretexto de evitar a guerra com a Alemanha, pressionaram a opinião pública de seus respectivos países para ceder ante a anexação de Hitler na Áustria e outros territórios de língua alemã, pertencentes a Checoslováquia ("Suddetenland"), Polônia ("corredor" de Dantzig), etc. Esses "pacifistas" respaldaram seus respectivos mandatários, Chamberlain e Daladier, em sua atuação entreguista ante o déspota alemão. Não em vão Winston Churchill, o grande estadista inglês, desafiou Chamberlain dizendo-lhe: "O Sr. teve para escolher entre a vergonha e a guerra; escolheu a vergonha e terá a guerra". De fato, depois de tantas vergonhosas concessões, levadas a um auge no pacto de Munich, que reconhecia como legítimas as usurpações da Alemanha, esta invadiu a Polônia, desencadeando a Segunda Guerra Mundial, que teve um saldo de 60 milhões de mortos. Na década de 1970, a entrega pelo governo norte-americano de várias nações do sudeste asiático aos comunistas - que impulsionaram indescritíveis massacres de milhões de civis inocentes, como no Cambodja - foi em boa medida precipitada pelas pressões "pacifistas". Outros exemplos históricos poderiam ser mencionados. Nos dias de hoje, as complexas circunstâncias da guerra no Iraque não nos impedem de assinalar similares e censuráveis contradições de movimentos "pacifistas" ocidentais que, com o pretexto de condenar a guerra, levantam uma cortina de fumaça sobre a ditadura de Saddam Hussein, sobre as condições de miséria e opressão do povo iraquiano, bem como sobre o perigo que tal regime representa para a paz regional e internacional. Como já foi denunciado, essas manifestações "pacifistas" que se espalham pelo mundo foram previamente articuladas no recente Fórum Social Mundial de Porto Alegre, um gigantesco catalizador de forças revolucionárias sobreviventes do comunismo. Esses mesmos "pacifistas" que choram unicamente com o olho esquerdo, não só fazem silêncio sobre os crimes do regime ditatorial iraquiano, como também sobre a investida repressiva lançada nos últimos dias por Fidel Castro contra os opositores e jornalistas independentes; as crueldades das narco-guerrilhas colombianas; as violações dos direitos político-religiosos em países comunistas como China, Cuba e Coréia do Norte; as perseguições contra os cristãos em países muçulmanos; o despotismo pró-castrista do presidente venezuelano Chávez; a violência fratricida do ETA, na Espanha, etc. É sintomático que nos Estados Unidos entidades organizadoras de manifestações anti-guerra, como "Workers World Party" e sua entidade de fachada "Answer" (a um custo estimado em 200 mil dólares por manifestação), têm em seu círculo iniciativas de apoio à Cuba de Castro, ao Iraque de Saddam Hussein e a Coréia do Norte de Kim Jong Il, como mostrou o jornalistas Dan Springer, da Fox News. Na Espanha, manifestações dos mal chamados "pacifistas" recorrem à violência, atacando sedes do partido do governo e causando grandes destruições em bens públicos. Segundo acaba de denunciar um editorial do Libertad Digital, se presencia na Espanha um ressurgimento do "tradicional sectarismo jacobino", com "métodos violentos" usados pela "extrema esquerda totalitária" que estão contando com o apoio, por ação ou omissão, da Izquierda Unida (IU) e do Partido Socialista Obrero Español (PSOE). Na Inglaterra, Ahmed Chalabi, do Congresso Nacional Iraquiano, no exílio, denunciou que os ativistas supostamente pró-paz querem "prolongar a vida de Saddam e a miséria do povo iraquiano". Na Itália, o jornalista Ernesto Galli, em artigo de primeira página no Corrieri della Sera, chama a atenção sobre a enorme "capacidade" dos chamados "pacifistas" desse país para "manipular a realidade", pondo como exemplo o uso "massivo" nas manifestações de retratos do guerrilheiro cubano-argentino "Che" Guevara, que está sendo apresentado como um símbolo do "pacifismo" quando na realidade, por sua crueldade, foi o contrário da paz. Como observou outro jornalista italiano, Elio Bromuri, diretor de comunicação da Arquidiocese de Perugia, líderes "pacifistas" italianos são guiados por "uma ideologia que de pacifismo só tem o nome". Passados os climas emocionais criados artificialmente pelas esquerdas (com a colaboração de não poucos meios de comunicação), que obnubilam a razão e o sentido comum, a História sem dúvida julgará com severidade e indignação o gigantesco custo social, humano e político do ativismo dos mal chamados "pacifistas". A causa da paz é demasiado importante para deixá-la nas mãos destes. Por fim, é preciso não confundir os pacifistas com os pacíficos. A estes últimos, Jesus Cristo prometeu um prêmio admirável: "Serão chamados filhos de Deus". Os pacíficos são aqueles que amam a verdadeira paz, definida por Santo Agostinho como "a tranquilidade da ordem". Pelo contrário, os pacifistas, se falam de paz, é como um pretexto para enganar e imobilizar os pacíficos, partidários da ordem.

Ex-presos políticos: em Cuba, Monsenhor, houve e há perseguição religiosa Negar a existência de uma "longa perseguição religiosa" na ilha é uma "ofensa à verdade" e aos mártires vítimas do comunismo, afirma a União de Ex-Presos Políticos Cubanos em respeitosa mensagem a Mons. Carlos Baladrón, Bispo de Guantánamo NOVA JERSEY, Setembro 2, 2002 (HR) - Negar que tenha existido e exista perseguição religiosa em Cuba, como fez Monsenhor Carlos Jesús Valdés, Bispo de Guantánamo-Baracoa, "é uma ofensa à verdade, à justiça e a todos os sacerdotes, religiosos, religiosas e fiéis em geral que enfrentaram com valor e dignidade o preço de serem cristãos; e que em certa medida carregaram as cicatrizes pessoais ou herdadas da repressão", afirma a União de Ex-Presos Políticos Cubanos, com sede em Nova Jersey. Durante a recente II Jornada Mundial da Juventude, efetuada em Toronto, Canadá, 23 jovens católicos cubanos deixaram a delegação de seu país e pediram asilo político às autoriddades. Duas moças que se haviam refugiado em uma Igreja de Toronto, um sacerdote cubano praticamente as obrigou a reintegrarem-se à delegação, segundo informou a Agência Católica de Informações. Ao regressar a Cuba, Monsenhor Baladrón, que é também presidente da Comissão de Jovens da Conferência de Bispos Católicos de Cuba (COCC), chegou a declarar que os jovens exilados alegaram "coisas que não são corretas", porque "nós não temos nenhuma perseguição religiosa nem lá (no Canadá) nem aqui". A União de Ex-Presos Políticos Cubanos, em extensa carta assinada por seu presidente, Evaristo Sotolongo e seus secretários José A. Gutiérrez-Solana, Aniceto Cuesta e Guillermo Estévez, enumera uma série de fatos que caracterizam a "longa perseguição religiosa" a um "povo submetido", durante mais de 40 anos, a um implacável regime comunista. Os ex-presos políticos concluem dirigindo-se respeitosamente ao Bispo de Guantánamo-Baracoa: "Ao Senhor tocou ser Pastor. Como Pastor foi chamado a proteger seu rebanho, a respeitar a opinião dos outros, e não questionar a ação destes jovens que foram fiéis à sua vocação de liberdade. O senhor, Senhor Bispo, é pessoa pública da Igreja cubana. A Igreja não pode desentender-se com seu povo. A Igreja tem que ser consequente com a verdade, porque sua missão é predicar a Verdade. Que o Senhor lhe permita responder à pergunta: 'Que fizeste com as moedas que te dei?', com um balanço favorável". Em despacho de Havana, a agência católica Zenit difundiu um informe da associação Ajuda à Igreja Necessitada, onde afirma que "novos ventos de repressão sopram contra a liberdade religiosa e a presença católica em Cuba"; e que quatro anos e meio depois da visita do Papa, "a situação tem piorado notavelmente na ilha". HR020902 / Human Rights News Agency (HR)

De: reply_via_links_thanks@yahoo.com Para: iceuniao@uol.com.br Data: 01/09/2004 20:31 Assunto: En Cuba, Monseñor, hubo y hay persecución religiosa In English, please EmPortuguês,por favor Buenas tardes, recientemente le hemos enviado un par de noticias seguidas y no queremos abusar de su confianza y paciencia, pero quedaríamos con un problema de conciencia si no le encaminásemos este comunicado que acabamos de recibir, que nos parece de interés. Contando con su comprensión, y aguardando sus valiosos comentarios (ver links al final) se subscribe atentamente Fernández-López / Ambito Iberoamericano / Madrid Ex-presos políticos: en Cuba, Monseñor, hubo y hay persecución religiosa Negar la existencia de una "larga persecución religiosa" en la isla es una "ofensa a la verdad" y a los mártires víctimas del comunismo, afirma la Unión de Ex-Presos Políticos Cubanos en respetuoso mensaje a Mons. Carlos Baladrón, Obispo de Guantánamo NEW JERSEY, Septiembre 2, 2002 (HR) - Negar que haya existido y exista persecución religiosa en Cuba, como lo hizo monseñor Carlos Jesús Baladrón Valdés, Obispo de Guantánamo-Baracoa, "es una ofensa a la verdad, a la justicia y a todos los sacerdotes, religiosos, religiosas y fieles en general que enfrentaron con valor y dignidad el precio de ser cristianos; y que en cierta medida arrastran las cicatrices personales o heredadas de la represión", afirma la Unión de Ex-Presos Políticos Cubanos, con sede en New Jersey. Durante la reciente II Jornada Mundial de la Juventud, efectuada en Toronto, Canadá, 23 jóvenes católicos cubanos dejaron la delegación de su país y pidieron asilo político a las autoridades. A dos muchachas que se habían refugiado en una Iglesia de Toronto, un sacerdote cubano prácticamente las obligó a reintegrarse a la delegación, según reportó la Agencia Católica de Informaciones. Al regresar a Cuba, monseñor Baladrón, que es también presidente de la Comisión de Jóvenes de la Conferencia de Obispos Católicos de Cuba (COCC), llegó a declarar que los jóvenes asilados alegaron "cosas que no son ciertas", porque "nosotros no hemos tenido ningna persecución religiosa ni allá (en Canadá) ni aquí". La Unión de Ex-Presos Políticos Cubanos, en extensa misiva firmada por su presidente, Evaristo Sotolongo y sus secretarios, José A. Gutiérrez-Solana, Aniceto Cuesta y Guillermo Estévez, enumera una serie de hechos que caracterizan la "larga persecución religiosa" a un "pueblo sometido", durante más de 40 años, a un implacable régimen comunista. Los ex-presos políticos concluyen dirigiéndose respetuosamente al obispo de Guantánamo-Baracoa: "A Vd. le ha tocado ser Pastor. Como Pastor está llamado a proteger su rebaño, a respetar la opinión de los otros, y no cuestionar la acción de estos jóvenes, que han sido fieles a su vocación de libertad. Vd., Señor Obispo, es cara pública de la Iglesia cubana. La Iglesia no puede desentenderse de su pueblo. La Iglesia tiene que ser consecuente con la verdad, porque su misión es predicar la Verdad. Que el Señor le permita responder a la pregunta: ‘¿Qué has hecho con las monedas que te dí?’, con un balance favorable". En despacho desde La Habana, la agencia católica Zenit difundió un informe de la asociación Ayuda a la Iglesia Necesitada donde afirma que "nuevos vientos de represión soplan contra la libertad religiosa y la presencia católica en Cuba"; y que cuatro años y medio después de la visita del Papa, "la situación ha empeorado notablemente en la isla". HR020902 / Human Rights News Agency (HR) Para recibir el texto completo de la Unión de Ex-Presos Políticos Cubanos, de New Jersey, haga clic aquí: TextoCompleto Para enviar su valiosa opinión sobre la declaración de la Unión de Ex-Presos Políticos Cubanos, haga clic en el link correspondiente: Ex-Presos:Concuerdo Ex-Presos:Discrepo Ex-Presos:Depende Para tomar contacto con la Unión de Ex-Presos Políticos Cubanos: Contacto Teléfono: (1-201) 867-6211 Fax: (1-201) 319-0506 Si está en condiciones de colaborar financieramente con nuestra agencia de noticias en la tarea de divulgar al mundo entero la verdad sobre Cuba, por favor, haga clic en: DeseoColaborar Añada su nombre completo y teléfono para contacto. Para ser retirado de nuestro Address Book, haga clic en: UnsubscribeEx-Pr. Si le fuera posible, escriba el e-mail a ser retirado en el cuerpo del mensaje. Gracias por su comprensión.

Of: reply_via_links_thanks@yahoo.com For: iceuniao@uol.com.br Data: 01/09/2004 20:31 Assunto: In Cuba, Monsignor, was and is religious persecution In English, please EmPortuguês, please Good afternoon, recently we have sent him a pair of the followed news and we do not want to abuse its confidence and patience, but we would be with a conscience problem if we did not direct this official notice to him that we finished receiving, that seems to us of interest. Counting on their understanding, and waiting their valuable commentaries (to see links in the end) Fernandez-Lopez/Latin American Ambito/Madrid subscribes itself kindly political Expresses: in Cuba, Monsignor, had and is religious persecution To deny the existence of one "long religious persecution" in the island is a "offense to the truth" and to the martyrs victims of the Comunism, he affirms to the Union of Cuban Political Expresses in respectful message to Mons. Boastful Carlos, Bishop of Guantánamo NEW JERSEY, September 2, 2002 (HR) - To deny that religious persecution in Cuba has existed and exists, since made monsignor Carlos Boastful Jesus Valdés, Bishop of Guantánamo-Baracoa, "is an offense to the truth, the justice and all the priests, monks, nuns and faithfuls in general that faced value and dignity the price of being Christian; and that to a certain extent drags the personal or inherited scars of the repression ", it affirms the Union of Cuban Political Expresses, with seat in New Jersey. During recent II the World-wide Day of the Youth, conducted in Toronto, Canada, 23 Cuban catholic young people left the delegation of their country and requested political asylum to the authorities. To two girls who had taken refuge in a Church of Toronto, a Cuban priest practically forced them to return to the delegation, according to reported the Catholic Agency of Information. When returning to Cuba, monsignor Baladro'n, who is also president of the Commission of Young people of the Conference of Catholic Bishops of Cuba (COCC), got to declare that the put in a home young people alleged "things that are not certain", because "we have not had ningna religious persecution nor there (in Canada ') nor aqui '". The Union of Cuban Political Expresses, in extensive letter signed by its president, Evaristo Sotolongo and its secretaries, Jose To Gutie'rrez-Solana, Aniceto Cuesta and Guillermo Estévez, enumerates a series of facts that characterize the "long religious persecution" to a "put under town", for more than 40 years, to an implacable communist regime. The political expresses conclude respectfully going to the bishop of Guantánamo-Baracoa: "To You it has been called on to him to be Shepherd. As Shepherd is called to protect his flock, to respect the opinion of the others, and not to question the action of these young people, who have been faithful to their vocation of freedom. You, Mr. Obispo, she is expensive public of the Cuban Church. The Church cannot be desentender of its town. The Church must be consequent with the truth, because its mission is to preach the Truth. That the Gentleman allows to respond him to the question: ' What you have done with the currencies that I gave you ' ', with a favorable balance ". In office from Havana, the catholic agency Zenith spread to a report of the association Aid to the Needed Church where it affirms that "new winds of repression blow against the religious freedom and the catholic presence in Cuba"; and that four years and means after the visit of the Pope, "the situation has gotten worse remarkably in the island". HR020902/Human Rights News Agency (HR) to receive the plaintext of the Union of Cuban Political Expresses, New Jersey, clicks aqui ': TextoCompleto to send its valuable opinion on the declaration of the Union of Cuban Political Expresses, clicks in the corresponding Link: Ex-Presos:Concuerdo Ex-Presos:Discrepo Ex-Presos:Depende to take contact with the Union from Cuban Political Expresses: Contact Telephone: (1-201) 867-6211 Fax: (1-201) 319-0506 If it can to collaborate financially with our agency of the news in the task of disclosing to the entire world the truth on Cuba, please, clicks in: DeseoColaborar Year its complete name and telephone for contact. To be retired of our Address Book, it clicks in: UnsubscribeEx-Pr. If it were possible to him, writes the email to be retired in the body of the message. Thanks for its understanding.

"Olá! Meu nome é Andréa gostaria de saber se há trabalho missionário em CUBA. Se houver, como posso manter contato? Muito obrigado. Deus os abençõe!" - Andréa Alves Rodrigues - arodrigues@mackenzie.com.br - Brasil
MeM 25/12 - MINISTÉRIO DE RÁDIO A situação de carência da igreja em Cuba continua. Os pastores usam na cidade, carros com mais de 50 anos e passam falta de combustível. Outros andam de moto e bicicletas, cavalos, asnos ou na pior hipóteses têm que caminhar longas distâncias, às vezes à noite, por intricadas matas, atravessando montanhas e rios, dependendo do auxílio de algum bom samaritano que ofereça transporte. A Radio TransMundial é uma organização missionária internacional que difunde o evangelho em mais de 1.600 horas semanais em 165 diferentes idiomas a 13 locais centrais e via satélite para três continentes. Diariamente a programação da RTM alcança a milhões de ouvintes em 160 países. Os programas transmitidos estão contribuindo para suplementar os esforços dos pastores em Cuba na pregação do evangelho. Programas de educação cristã de orientação à família, programas musicais são irradiados à partir da estação na Ilha de Bonaire no Caribe. A Radio Transmundial recebe mais cartas de ouvintes de Cuba do que de qualquer outro país da América Latina. Fonte:Gustavo Pérsico- Boletim Comimex

Por los proyectos que realiza el Rev. Armando Trujillo, Rector de la Facultad Teológica de Estudios Superiores (FATES) en Cuba. helb.org fev04
Oremos por la familia de Esteban e Ileana Forcadez de Alamguer, por sus hijos Yobany y Esteban, y por sus amigas Luisa Ramos y Margarita Vilamil, para que el Señor les de salud y gracia cada dia. La Habana Cuba. helb.org fev04
Saludos desde Cuba, Les diré que el proximo Jueves estaremos abriendo un Campo en el pueblo de Velasco a unos 40 km de la ciudad de Holguin.Pido sus oraciones a Dios en favor de nuestro Ministerio Evangelistico y por mi persona pues no estoy muy bien de salud,y tambien por Elvis y su Mamá. Hector y Elvis Sanchez. Holguin Cuba.helb.org fev04