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Última Mensagem : 23/04/2014 )
25/11/2012
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Veja as solicitações e as justificativas, abaixo. E que Deus nos abençoe a todos, em nome de JESUS! Rozangela Alves Justino, missionária evangélica na Câmara e no Senado Federal, graduada, pós graduada e especialista em psicologia clínica e escolar/educacional: http://rozangelajustino.blogspot.com PEÇO A SUA ATENÇÃO PARA A LEITURA DA MENSAGEM ABAIXO E FAÇA O QUE A SUA CONSCIÊNCIA MANDAR: 1) SOLICITE A APROVAÇÃO IMEDIATA DO PDC 234/2011 aos Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados Federais, ligando para o Disque Câmara: 0800 619 619 ou escrevendo para a Comissão: http://www2.camara.leg.br Escreva para cada um dos Deputados desta Comissão: relação de e-mails no final desta mensagem; 2) SOLICITE PARECER DESFAVORÁVEL ao PL 4364/2012 , cujo relator será o Deputado Sebastião Bala Rocha: dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br 3) ASSINE O ABAIXO-ASSINADO CONTRA O CFP - Conselho Federal de Psicologia : http://defesa-hetero.blogspot.com.br/ Justificativa: O Movimento gay e o CFP-Conselho Federal de Psicologia, mapearam as comunidades terapêuticas que tratam de dependentes químicos e de pessoas que desejam deixar o estilo de vida gay que estão "infringindo a Declaração de Direitos Humanos", e as denunciaram ao MP-Ministério Público, foi o que anunciou o representante das instituições gaysistas, numa audiência pública na Câmara dos Deputados Federais. Mas, que autoridade tem o CFP sobre estas instituições e qual foi o critério adotado por este Conselho Profissional? O histórico desta instituição (CFP) sugere pouca confiabilidade, pois seus dirigentes estão no poder há mais de uma década e, ao longo dos anos trabalhando para a desconstrução da psicologia e da imagem do psicólogo. Inicialmente, · criaram a Resolução 01/99, que contraria a OMS, através da sua Classificação Estatística Internacional das Doenças, em sua décima edição-CID 10; · puniram a psicóloga Rozangela Justino por apoiar pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo e por declarar que há possibilidade de saída para este estado, ainda que a CF/88, em seu artigo 5º diga que é livre a manifestação do pensamento, científica, e outras. Continuam desencadeando processo contra ela porque os ativistas gays consideraram a sua punição muito branda e querem a sua cassação. Paralelamente, a ameaçaram contra a sua integridade física, obrigando-a a deixar de clinicar. Quem acompanhou o histórico da Resolução 01/99 sabe que o ativista gay que influenciou a criação desta norma, declara, publicamente, que já se relacionou sexualmente com mais de 500 homens e que o seu "moleque ideal", se a lei permitisse, seria o de voz esguarniçada e ainda em formação. Parece que os políticos gaysistas estão empenhados neste objetivo. Temos dois deputados na Câmara dos Deputados Federais, que estão encabeçando a preparação do povo brasileiro para a liberação de leis para a liberação sexual de crianças. No Senado Federal, leis gaysistas estão sendo aprovadas sem que os Senadores se posicionem contra elas. Nesta semana aprovaram mais uma. Aconteceu uma audiência no Senado Federal com a Ministra da Cultura Marta Suplicy, em seus últimos dias no Senado, em que, ela, com segurança disse que todas as leis gaysistas iriam passar naquela casa, como se já houvesse um acordo para isso com os demais Senadores e quem sabe com alguns deputados gaysistas e simpatizantes também. Nesta ocasião, distribuiu uma carta do CFP em apoio à psicóloga que foi criticada pelo povo brasileiro em seu pronunciamento no 9º Seminário LGBTT, criado para discutir os DIREITOS SEXUAIS DAS CRIANÇAS GAYS, na Câmara dos Deputados Federais. A tal psicóloga num determinado momento do seu discurso disse para a sociedade “deixar as crianças brincarem sexualmente em paz”! Foi veiculada na net uma foto desta profissional recebendo uma lambida nas costas por parte de um diretor de filmes pornôs, amigo seu. Será que é este tipo de profissional que as famílias brasileiras querem que as suas crianças e adolescentes sejam atendidos, em seus consultórios? Será que os adultos também desejam procurar um psicólogo cujo conselho profissional o orienta a levar os seus pacientes a assumirem a homossexualidade, ainda que ele o procure para deixá-la? Será que os pais levariam um filho a um psicólogo que dissesse para ele fumar maconha, liberar-se sexualmente e, se engravidar, simplesmente, abortar? Que moral tem o CFP para fiscalizar instituições cujo trabalho não é realizado por profissional (caso das comunidades terapêuticas, que costumam adotar os 12 passos do AA, e são dirigidas em sua maioria por ex usuários de drogas, ex gays, ...) se além de apoiar as políticas gaysistas e de liberação sexual em todas as faixas etárias, vem trabalhando em prol da liberação da maconha e se posicionando contra a internação de dependentes químicos, e está orientando os seus profissionais a apoiarem o aborto? Este Conselho profissional está trabalhando em prol do povo brasileiro ou está a serviço de uma ideologia que visa perverter a cultura da população e a própria Declaração dos Direitos Humanos? Foi noticiado, amplamente, no Brasil, o que aconteceu no corrente mês, numa festa em Caldas Novas, GO, a conseqüência da combinação da liberação sexual + drogas: assassinatos na cidade durante a festa, um jovem incendiou o seu próprio carro, ocorreram diversas formas de violências, o sexo foi praticado nas ruas da cidade à vista de todos, hotéis optaram por esvaziar as piscinas para que o povo deixasse de praticar sexo dentro delas, e os moradores, apavorados com o caos na cidade, estão colocando seus imóveis à venda! Não seria ridículo e vergonhoso os parlamentares e governantes da nossa nação apoiarem movimentos sociais e um conselho profissional com este perfil? Será que a sociedade brasileira está de acordo com o perfil do psicólogo que o CFP vem apoiando? O que nos espera a aliança do Governo Federal com o CFP que quer que os parlamentares aprovem com urgência o PL 4364/2012? O CFP já convenceu o Deputado Sebastião Bala Rocha, da Comissão do Trabalho, a dar um parecer favorável a este Projeto de Lei. Precisamos dizer NÃO a este projeto, como forma de dizer NÃO à escolha do Governo Brasileiro em fazer aliança com um Conselho Profissional com tais predicados, pois é uma vergonha para o povo brasileiro, principalmente para os profissionais que são obrigados a se registrarem nesta instituição para exercerem a sua profissão! NÃO QUEREMOS SER OBRIGADOS A NOS REGISTRAR NUMA AUTARQUIA QUE NÃO NOS REPRESENTA E QUE NOS ENVERGONHA! No próximo dia 27 de novembro, terça-feira, às 14h30min, acontecerá uma audiência pública na Câmara dos Deputados Federais, na Comissão de Seguridade Social e Família, para tratar do PDC 234/211, que poderá ser assistida pelo site da Câmara dos Deputados: www.camara.leg.br (se não for possível o seu comparecimento). REVISANDO A NOSSA TOMADA DE POSIÇÃO E AÇÕES: 1) Se você é cristão, ore a Deus, em nome de JESUS, baseado em 2ª. Crônicas 7:14; peça a Deus para os nossos inimigos conhecerem a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas; ore pelos políticos brasileiros de forma que se alinhem à vontade de Deus; 2) Mantenha-se informado, poste o seu e-mail para receber os informativos do blog http://rozangelajustino.blogspot.com e no blog das instituições parceiras que lá se encontram e citadas nesta mensagem; 3) Escreva para o Deputado Sebastião Bala Rocha para fazer um parecer DESFAVORÁVEL ao PL 4364/2012 E-mail do Dep Sebastião: dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br 4) Se você for um profissional da área de psicologia e não concordar com este PERFIL PROFISSIONAL apoiado pelo CFP, e nem com a desconstrução da profissão por parte dos atuais dirigentes do CFP; se discorda do cerceamento do direito do exercício profissional do psicólogo que possui valores cristãos e que se posiciona contra as políticas anti-família, anti-sociais, anti-vidas , anti-cristãs do CFP, participe do abaixoassinado que se encontra no site: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/; 5) Entre em contato com os Deputados Federais da Comissão de Seguridade Social e Família para que eles digam SIM, IMEDIATAMENTE, ao PDC 234/2011 que susta itens da Resolução 01/99, de forma a permitir a liberdade profissional para atender pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo. ATENÇÃO: Use todas as formas de manifesto: do 0800 ao envio de e-mails. A Câmara costuma manter os parlamentares informados acerca da manifestação pelo 0800 e criam livros para apresentação estatística de forma que o parlamentar tenha informação do que pensa o seu eleitorado. OS PARLAMENTARES FAZEM O QUE O POVO PEDE, POIS TEMEM NÃO SEREM REELEITOS, ESPECIALMENTE SE O SOLICITANTE ESCREVER PARA ELE DIZENDO QUE É ELEITOR DO MESMO ESTADO QUE ELE. Os e-mails colocam os assessores atentos, imediatamente, ao que ocorre, mas se não tivermos um grande número de e-mails, eles não compartilham com o parlamentar. São necessários milhares de e-mails, no caso, para os Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família pedindo a aprovação do PDC 234/2011, de imediato! Basta colocar o assunto no e-mail como no exemplo abaixo, e no corpo do texto uma frase, pois eles não lêem e-mails muito extensos. Portanto: LIGUE PARA O Disque Câmara: 0800 619 619 E peça para os Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família dizerem SIM ao PDC 234/2011 que irá para a votação, imediatamente, após a próxima Audiência Pública, no dia 27 de novembro. Escreva também um e-mail para os deputados desta comissão, podendo seguir o modelo abaixo: ========= Assunto: DIGA SIM ao PDC 234/2011 EXMOS. SENHORES DEPUTADOS DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA, Solicito a Vossa Excelência a aprovação do PDC 234/2011 que susta itens da Resolução 01/99 do CFP, de forma que os profissionais da área da psicologia possam atender livremente pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo. Atenciosamente, (Nome e cidade) (Se você for profissional da área de psicologia, diga isto no e-mail, pois é muito importante o deputado saber que psicólogos não concordam com esta norma cerceadora de direitos) ========== Você pode enviar uma mensagem por dentro do site da Câmara e para o e-mail dos Deputados da Comissão de Seguridade Social (abaixo). Foram excluídos os e-mails dos parlamentares que sabemos, desde já, que não vão votar conosco . http://www2.camara.leg.br E-mail dos Deputados da Comissão de Seguridade Social, com exceção daqueles que sabemos que não votariam conosco de forma alguma: dep.mandetta@camara.leg.br; dep.laelvarella@camara.leg.br; dep.antoniobrito@camara.leg.br; dep.amauriteixeira@camara.leg.br; dep.nazarenofonteles@camara.leg.br; dep.rogeriocarvalho@camara.leg.br; dep.darcisioperondi@camara.leg.br; dep.geraldoresende@camara.leg.br; dep.nildagondim@camara.leg.br; dep.osmarterra@camara.leg.br; dep.saraivafelipe@camara.leg.br; dep.teresasurita@camara.leg.br; dep.eduardobarbosa@camara.leg.br; dep.marcuspestana@camara.leg.br; dep.williamdib@camara.leg.br; dep.cidaborghetti@camara.leg.br; dep.joselinhares@camara.leg.br; dep.mauriciotrindade@camara.leg.br; dep.neiltonmulim@camara.leg.br; dep.alexandreroso@camara.leg.br; dep.ribamaralves@camara.leg.br; dep.dr.jorgesilva@camara.leg.br; dep.suelividigal@camara.leg.br; dep.carmenzanotto@camara.leg.br; dep.antoniobrito@camara.leg.br; dep.celiarocha@camara.leg.br; dep.jhonatandejesus@camara.leg.br; dep.dr.paulocesar@camara.leg.br; dep.eleusespaiva@camara.leg.br; dep.waltertosta@camara.leg.br; dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br; dep.arlindochinaglia@camara.leg.br; dep.assiscarvalho@camara.leg.br; dep.dr.rosinha@camara.leg.br; dep.padrejoao@camara.leg.br; dep.andrezacharow@camara.leg.br; dep.daniloforte@camara.leg.br; dep.elcionebarbalho@camara.leg.br; dep.irisdearaujo@camara.leg.br; dep.raimundao@camara.leg.br; dep.rodrigobethlem@camara.leg.br; dep.brunafurlan@camara.leg.br; dep.joaocampos@camara.leg.br; dep.maragabrilli@camara.leg.br; dep.iracemaportella@camara.leg.br; dep.robertobritto@camara.leg.br; dep.toninhopinheiro@camara.leg.br; dep.luizcarlossetim@camara.leg.br; dep.ronaldocaiado@camara.leg.br; dep.goretepereira@camara.leg.br; dep.pastoreurico@camara.leg.br; dep.paulofoletto@camara.leg.br; dep.manato@camara.leg.br; dep.paulorubemsantiago@camara.leg.br; dep.dr.aluizio@camara.leg.br; dep.robertodelucena@camara.leg.br; dep.rosaneferreira@camara.leg.br; dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br; dep.walneyrocha@camara.leg.br; dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br; dep.vitorpaulo@camara.leg.br; dep.geraldothadeu@camara.leg.br; dep.nicelobao@camara.leg.br; dep.onofresantoagostini@camara.leg.br; dep.josehumberto@camara.leg.br HISTÓRICO Divulgue esta mensagem para os psicólogos e avalie os prejuizos sociais do ativismo político dentro do Conselho Federal de Psicologia, conforme documento anexo, produzido pelo psicólogo Luciano Garrido. Em São Paulo, os psicólogos se reunirão no feriado de 02 de novembro, às 19 horas, na sala 25, endereço: Rua Santo Amaro, 412 Bela Vista - São Paulo - SP Situação:
Os psicólogos brasileiros começam a se preocupar com o uso que o Sistema Conselhos de Psicologia vem fazendo das suas anuidades. Ocorreu uma reunião em Brasília, DF, e agora chegou a vez de, em São Paulo, refletirmos sobre as denúncias apontadas no documento em anexo, assim como a tomada de posição dos psicólogos a partir do conhecimento desta triste realidade do Sistema Conselhos de Psicologia. Segundo a avaliação do colega Luciano Garrido "a situação está totalmente fora de controle. Os conselhos de psicologia estão extrapolando suas atribuições, renegando sua missão institucional e usando o dinheiro da autarquia para promover ideologias totalmente estranhas aos interesses profissionais e científicos dos psicólogos. Em certas momentos, as ações do conselhos chegam a ser pautadas por um viés claramente partidário (PT, PSOL, PC do B)." Desde 1999 venho sofrendo perseguição do movimento gay via Conselho de Psicologia, mas só agora, um número crescente de psicólogos não cristãos vem me procurando para estarmos juntos, pois está claro que a perseguição a minha pessoa ao longo dos anos ocorre por conta do aparelhamento de partidos políticos que vem usando o sistema Conselhos de Psicologia para cumprir a sua agenda partidária em detrimento dos interesses da classe profissional e da sociedade brasileira. Esta agenda envolve vários outros temas; a homossexualização da sociedade é apenas um dos temas de interesse político. Somos muito ocupados, mas contamos com o esforço pessoal do maior número possível de colegas interessados na melhoria da nossa profissão e atendimento adequado da sociedade brasileira. Divulgue a data desta reunião para outros colegas e participe! Você, psicólogo, é a pessoa mais importante desta reunião! Rozangela Justino Psicóloga, CRP 05/4917 http://psicologarozangelajustino.blogspot.com Se você tem um amigo psicólogo, envie esta mensagem para ele. - - - O
Ativismo Político do Conselho Federal de Psicologia
*
Luciano P. Garrido
"Se
a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito
de dizer aos outros o que eles não querem ouvir" George Orwell O
Conselho Federal de Psicologia – CFP perdeu o rumo. Movido
por um forte ativismo
ideológico, o órgão passou a negligenciar sua verdadeira missão institucional. A atual gestão, presidida pelo Sr. Humberto Verona, tem pautado suas ações por uma agenda política totalmente alheia aos interesses profissionais dos psicólogos. O “movimento cuidar da profissão”, cuja chapa saiu vencedora na última eleição do CFP, manifestou à época apoio integral à candidatura Dilma Rousseff, elaborando inclusive um abaixo- assinado (veja aqui), que é uma verdadeira ode ao governo petista. Ao invés de cuidar da profissão, o que o movimento tem feito é cuidar dos próprios “companheiros”. Não é por outro motivo que a atuação do CFP, em diversos momentos, tem apresentado contornos claramente partidários. Contra esse aparelhamento político dos conselhos de psicologia do país, a Lei 5.766 de 1971 é bastante taxativa ao definir suas atribuições: “Ficam
criados o Conselho Federal e os Conselhos Regionais
de Psicologia, dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, constituindo, em seu conjunto, uma autarquia, destinados a orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Psicólogo e zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe.” (Capítulo I – Dos Fins, art. 1º, grifo meu). Vale
dizer que nenhuma norma editada pelo CFP pode ampliar, reduzir
ou
simplesmente modificar o rol de atribuições outorgado pela referida lei. O que se vê na prática, porém, é que a atuação do sistema de conselhos, além de deturpar sua missão institucional, tem violado sistematicamente o próprio Código de Ética da profissão: Art.
2º – Ao psicólogo é vedado:
b)
Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais,
ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais; CFP
e a militância GLBT
Não
é só o CFP que extrapola suas atribuições. Os conselhos
regionais de psicologia
também andam avançando o sinal vermelho. O CRP de São Paulo, por exemplo, superou todos os limites da decência ao patrocinar um trio elétrico para animar o cortejo da “Parada do Orgulho GLBT” em São Paulo (vídeo aqui). De um só golpe, o CRP/SP mandou às favas o princípio da moralidade pública e os preceitos éticos da profissão – afinal, não se trata de “induzir a convicções de orientação sexual”? E mais: de onde saiu o dinheiro para financiar toda essa algazarra? O episódio cheira a improbidade administrativa.
De qualquer forma, o que se percebe é que a velha política
do panis et
circenses ganhou adeptos entre psicólogos “progressistas”, ao ponto do próprio CFP – órgão disciplinador máximo da profissão – aderir à farra paulistana e colocar em sua página oficial uma nota entusiástica com referência ao carnaval promovido pelo Conselho Regional (veja aqui). E agora, quem fiscalizará o fiscal? Quem vai disciplinar o órgão disciplinador? Trio
elétrico do CRP/SP na “Parada do Orgulho Gay”. No cartaz:
Enfrentamento da “homofobia” – com
muita festa e alegria. Conselho
Federal de Psicologia transforma profissionais psicólogos
em militantes políticos.
Essa
aliança do CFP com o movimento GLBT é um verdadeiro caso
de amor. Há uma
lista imensa de mimos e favores prodigalizados em benefício da ideologia gay. Vejam alguns links: CFP
integra comissão organizadora da II Conferência Nacional
de Políticas Públicas e Direitos Humanos LGBT CFP
lança livro sobre adoção na Conferência Nacional GLBT
CFP
conquista vaga no Conselho Nacional de Combate à
Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT Além
de militar escancaradamente em favor da causa LGBT, o CFP
editou em 1999
uma resolução cujo conteúdo geral, não apenas induz, como impõe certas convicções de orientação sexual (o que, de novo, fere o próprio código de ética da profissão). Ademais, a referida norma cerceia o livre exercício profissional e expressão do pensamento científico, impedindo que psicólogos se pronunciem acerca do assunto, por todo e qualquer meio. É uma espécie de “lei da mordaça”, que atenta contra liberdades garantidas em nossa Constituição (veja aqui). Como diria pensador Thomas Sowell, “ninguém é mais dogmaticamente insistente na conformidade do que aqueles que
advogam pela ‘diversidade’.”
Resolução
01/99: impede a liberdade de expressão e o livre exercício
da ciência e profissão.
A
promoção de regimes totalitários
Outro
exemplo de militância política orquestrada dentro dos conselhos
de psicologia
vem do estado de Minas Gerais. No site do CRP/MG é possível acessar um cartaz promocional do 3º Encontro dos Movimentos Sociais, evento que contou com a presença de Aleida Guevara – pessoa cujo grande feito é ser filha de guerrilheiro e pertencer ao Partido Comunista Cubano - PCC. É dispensável mencionar as barbaridades que o comunismo/socialismo perpetrou ao longo do século passado, mas se você quer ter uma noção do que os revolucionários Che Guevara e Fidel Castro foram capazes de fazer contra os Direitos Humanos, confira as denúncias feitas neste e neste site (sobre perseguições aos homossexuais cubanos), ou ainda neste aqui (sobre o racismo institucionalizado em Cuba). Talvez isso ajude a explicar porque os cubanos vivem tentando fugir do “paraíso” socialista para viver os “horrores” do capitalismo americano. O
assunto debatido no referido encontro foi a “Conjuntura
da América Latina e
situação de Cuba” (veja aqui), algo muito edificante e instrutivo para os profissionais da psicologia, não é mesmo? Em outra página institucional na internet, o CRP/MG dá um espaço generoso para uma matéria jornalística na qual a filha do guerrilheiro aparece exaltando a ditadura cubana como um exemplo de “sociedade socialista [que] nos permitiu viver com dignidade, deu saúde e educação gratuitas a todos os cidadãos cubanos” (veja aqui). Não quero entrar em digressões, mas a suposta excelência do serviço de saúde cubano – o trunfo propagandístico do regime castrista – já foi amplamente desmascarada, fato que pode ser conferido no vídeo 1, vídeo 2 e neste artigo. Como se vê, a mitomania socialista subsiste contra fatos e evidências, e ainda explora a credulidade de alguns “perfeitos idiotas latino-americanos”. O que não se admite, porém, é que um Conselho de Psicologia finja ignorar as constantes violações de Direitos Humanos ocorridas sob a ditadura cubana (veja aqui). Não se podem olvidar os presos políticos que morrem em greves de fome nos cárceres cubanos (veja aqui). Em suma, o CRP/MG precisa decidir se quer defender os Direitos Humanos ou se vai promover regimes autoritários. Ressalte-se
que o referido evento também comemorou os 27 anos de existência
do Movimento dos Sem-terra (MST), uma organização de extrema-esquerda que obedece fielmente à velha cartilha do submarxismo leninista. Dentre os participantes do encontro, estavam o Partido Comunista Brasileiro – PCB, a CUT, a UNE, a Via Campesina e outros sindicatos e entidades proto-comunistas. O CRP de Minas Gerais também estava lá, travestido de “movimento social”. Evento
contou com o apoio e participação do CRP/MG
A
Aleida Guevara posa na foto ao lado do ditador cubano Raul
Castro – conivência com regimes que
violam Direitos Humanos. Extrema
esquerda: solidariedade a um ex-terrorista.
Esse
flerte dos Conselhos de Psicologia com ideologias totalitárias
é muito mais
preocupante do que se imagina. No dia 07 de Setembro de 2009, ou seja, em plena data comemorativa pelo Dia da Independência, a coordenadora da Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) do CFP, Ana Luiza de Souza Castro, foi até o Complexo Penitenciário da Papuda no DF e fez uma visitinha de solidariedade ao terrorista italiano Cesare Battisti, ex-integrante de uma organização de extrema-esquerda alcunhada de “Proletários Armados Pelo Comunismo”. A visita foi articulada pela deputada Erika Kokay do PT, à época vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (veja aqui). Para
quem não se recorda, a Justiça italiana condenou Cesare
Battisti em última
instância à prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas. Trata-se, portanto, de uma condenação por crime comum. Não obstante, a opinião do CFP é de que o Brasil deve manter a condição de “refugiado político” concedida ao assassino. Enquanto isso, na Itália, os parentes das vítimas mantém a esperança de que, um dia, a justiça possa ser feita. Mais
uma vez, você deve estar se perguntando por que o Conselho
Federal de
Psicologia, sendo um órgão fiscalizador do exercício profissional, deve se meter em questões diplomáticas tão sensíveis, que envolvem um cidadão estrangeiro em conflito com a lei de seu país e duas nações discutindo o cumprimento de acordos internacionais. Se você respondeu que as razões dessa intromissão são ideológicas, você acertou. A título de comparação, vale recordar o caso dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara que, durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, decidiram desertar da ilha-cárcere e solicitar refúgio político ao Brasil (veja aqui). Para surpresa de todos, os dois acabaram sendo extraditados e devolvidos ao seu antigo algoz:
a tirania cubana. O CFP não soltou uma mísera nota de solidariedade
aos atletas.
É que a camarilha esquerdista jamais contraria el Comandante Fidel. Ex-terrorista
Cesare Battisti recebe solidariedade do CFP e desfruta a
impunidade em terra brasilis. Ao
lado, atletas cubanos – cujo único crime foi tentar escapar da tirania cubana – não tiveram a mesma sorte e foram repatriados. A
questão da terra e o MST: uma parceria.
A
parceria dos Conselhos de Psicologia com o Movimento dos
Sem-terra – MST já
deu vários frutos. Na gestão passada, o CFP promoveu um “Seminário Nacional sobre a Questão da Terra: Desafios para a Psicologia” (veja aqui). Segundo a psicóloga Ana Bock – então presidente da autarquia – a realização do seminário “significa muita coisa para a Psicologia”, já que a terra se constitui como um “elemento estruturante da subjetividade” (se não acredita, veja aqui). Deixando
de lado o efeito cômico da declaração – já que fundada em
um pan-
psicologismo bocó –, é preciso notar que alguns subterfúgios ideológicos, muito mal disfarçados, vêm sendo usados de forma ardilosa para burlar a legislação que define as atribuições dos Conselhos de Psicologia e, com isso, promover grupos alinhados a ideologias moribundas. Se o CFP fosse um sindicato, uma associação, um partido político ou uma ONG, no dia seguinte era possível cancelar a inscrição. Ocorre que os psicólogos são obrigados a se manter inscritos no conselho de classe para exercer sua profissão, de modo que acabam financiando essas ideologias malucas mesmo a contragosto. Sem
entrar no mérito da questão fundiária – que comporta análises
econômicas
e conjunturais cuja complexidade os psicólogos presentes no evento ignoravam solenemente – o fato é que um órgão regulamentador da profissão não pode imiscuir- se em assuntos que fogem completamente à sua alçada. Não sei se a questão da terra interessa verdadeiramente aos psicólogos – em sua maior parte, profissionais liberais – mas se os conselhos continuarem negligenciando a ciência e a profissão as quais devem orientar, regular e disciplinar, não vai demorar muito e os psicólogos terão que, aí sim, pegar na enxada para sobreviver – como na Cuba socialista, talvez. Seminário
sobre a questão da terra: “desafios para a psicologia”.
MST onipresente.
Outro
caso curioso diz respeito a uma nota (veja aqui) assinada
pelo Conselho Regional
de Psicologia de São Paulo, com sub-sede em Bauru, na qual se critica a prisão de nove integrantes do MST que teriam participado da invasão e depredação de uma fazenda produtora de laranjas da empresa Cutrale, em Borebi (veja vídeo aqui). Observe que, entre as entidades signatárias da nota, encontram-se o PSOL, PT, CUT Comissão Pastoral da Terra e Sindicato dos Empregados Rurais de Duartina. O Conselho Federal de Psicologia, que doravante apelidado de “CFP do B” – pois mais parece um partido político – também estava presente no evento, fazendo jus à sua mais nova sigla. E
aqui cabe um pequeno parêntese. Os signatários da nota podem
não saber, mas
nós vivemos sob um Estado de Direito, e as referidas prisões foram legitimamente determinadas por um juiz togado. Portanto, qualquer contestação, em situação semelhante, deve ser feita pela parte interessada interpondo-se recurso judicial. O que não se entende é como um Conselho de Psicologia pode se dar o direito de criticar publicamente a ação legítima de um dos poderes da República. Qual fundamento ético ou amparo legal para tanto? Mais uma vez, a motivação parece puramente ideológica. Vandalismo
do MST na fazenda da empresa Cutrale. Um trator é flagrado
derrubando laranjais.
Radicalismo com a chancela pelo CFP. Solideriedade
aos “companheiros”.
Essa
mania do CFP do B de criticar sentenças judiciais às vezes
beira o ridículo. Em
2006, quando o intelectual Emir Sader – um autêntico representante da esquerda radical autóctone – foi condenado judicialmente por injúria ao ex-senador Jorge Bornhausen, ao chamá-lo de racista, o CFP do B entrou em cena e publicou uma notinha (veja aqui) em defesa do “companheiro” de ideologia. Para quem não se lembra do episódio, a reação atabalhoada de Emir Sader foi motivada por um pronunciamento do ex-senador tucano no qual se refere aos petistas usando a palavra “raça” (“a gente vai se ver livre dessa raça por, pelo menos, 30 anos”). Sabe-se lá por que cargas d’água, Sader entendeu que estava diante de uma inequívoca manifestação de racismo. Logo, sentindo os próprios pelos eriçados, arremeteu contra o desafeto com um arrojo quase quixotesco. Afinal, alguém
precisava defender os brios da “raça”! Há quem reprove o
tom da declaração,
mas é simplesmente inconcebível que alguém, nesse caso, tome a palavra raça em seu sentido literal, de etnia. Apenas Emir Sader se permitiu prestar esse papelão. Quem
não se recorda de uma música dos Racionais MC em que os
policiais são
chamados de “raça do caralho”? Malgrado o tom ofensivo da letra, jamais ocorreu a um policial acusar esses rappers de racistas. Agora, que o CFP se meta num disparate desses, é algo capaz de surpreender qualquer psicólogo acostumado a lidar com as sandices alheias. Nesse episódio específico, acredito que os laços de compadrio ideológico falaram mais alto, deixando para nós a sensação de que o princípio da impessoalidade na administração pública não costuma encontrar muita ressonância nas ações do CFP do B. Na
nota em defesa do intelectual, a ex-presidente da autarquia,
Sra. Ana Bock,
nos adverte de que “Emir Sader tem sido parceiro dos Conselhos de Psicologia na construção da ULAPSI – União Latino-Americana de Entidades de Psicologia”. Para quem não conhece a ULAPSI, trata-se de uma organização que presta culto à figura do líder revolucionário Che Guevara (veja aqui) e convida os psicólogos a assumirem seu “exemplo libertador”, elevando-o à condição de símbolo da “luta pelos ideais de liberdade” (veja aqui) – presume-se que essa “liberdade” seja igualzinha a que os cubanos desfrutam sob a ditadura de Fidel Castro. Se alguém quiser saber mais a respeito do Emir Sader, acesse o link 1 e link 2. Emir
Sader em companhia do petista Marco Aurélio Garcia, num
encontro do partido. À direita, Sader ao
lado do ex-presidente Lula, que o enviou à Cuba para prestar homenagens à Fidel Castro (veja a matéria aqui) . Fonte da 1ª foto: aqui. A
política do vale-tudo
Você
acha que a Psicologia, mesmo que remotamente, tem alguma
coisa a ver com
banda larga de internet? Você pode não achar, mas o CFP do B acha. E foi pensando nisso que ele se juntou à CUT, ao Movimento Negro Unificado, à Liga Brasileira de Lésbicas, à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, à União Brasileira de Mulheres, entre outras entidades congêneres, para assinar um manifesto (veja aqui) em defesa do "direito à banda larga"! Isso mesmo. Mais uma vez, você deve estar se perguntando o que faz um conselho de classe se juntar a tais entidades para defender algo totalmente estranho à psicologia. Por mais esdrúxula que lhe pareça essa parceria, ela está devidamente documentada na página do Partido Socialismo e Liberdade – PSOL. Lá, a nossa autarquia federal foi classificada como "ativista" (com toda propriedade, obviamente). Já
o Conselho Regional de Psicologia do Paraná promoveu uma
mesa redonda (veja
aqui) sobre o tema "Justiça é para todos?" e, para debater o assunto, convidou um deputado do PT (veja aqui), um promotor de justiça do MP-PR e um assessor jurídico de uma organização militante chamada Terra de Direitos, organização essa que, entre outros feitos, ganhou o prêmio “Luta pela Terra” em comemoração aos 25 anos do MST – aquele mesmo “movimento social” que ensina crianças a prestar culto a figura do Che Guevara. (veja aqui). Percebam que a “questão da terra” é algo onipresente no imaginário
do CFP do B. O mais curioso, porém, é que nenhum psicólogo
foi convidado
para dar palpite sobre o assunto, o que mostra quão relevante ele é para a profissão em geral. Na
contramão dos Direitos Humanos
Os
desmandos não param por aí, ao contrário, se multiplicam.
Em 2009, o mais
novo partido, o CFP do B, publicou uma nota de repúdio à construção do Complexo Penitenciário em Ribeirão das Neves (MG) por meio de Parceria Público-Privada (veja aqui). Na nota, o Conselho "alerta para o risco de, ao entregar para a iniciativa privada a construção e gestão do sistema prisional, tornar o crime um ótimo negócio." Esse argumento, porém, é tão obtuso quanto dizer que a criação de hospitais particulares torna a doença um ótimo negócio. O pior é que tal raciocínio vale também para os consultórios particulares de psicologia. Se você é um profissional liberal da psicologia, não se surpreenda se alguém disser que você é um mercenário e lucra com o sofrimento alheio. É esse tipo de mentalidade que o CFP do B anda ventilando por aí. Há até quem considere a psicoterapia uma coisa de burguês. A
nota diz ainda que a criação desse complexo "é mais uma
iniciativa que busca em
modelos de acirramento da punição uma estratégia para enfrentamento dos graves problemas de criminalidade no país." Aqui, estamos diante de um exemplo típico de argumento non sequitur, isto é: aquele cuja conclusão não segue a premissa. Os conselheiros do CFP do B podem ignorar, mas qualquer acadêmico de Direito sabe que somente a legislação penal pode acirrar punições. A construção de novos presídios, ao contrário, produz um efeito benéfico, já que minimiza a atual superlotação carcerária que tem tornado a vida dos presos completamente degradante, aviltante e desumana. A
superlotação dos presídios brasileiros torna a vida dos
presos deplorável. E o CFP, na contramão dos
Direitos Humanos, repudia a construção de novos presídios. Opção
preferencial pelo crime
Na
cartilha Diretrizes para Atuação e Formação dos Psicólogos
do Sistema Prisional
Brasileiro, produzida pelo “CFP do B” em parceria com o Ministério da Justiça e Departamento Penitenciário Nacional (veja aqui) a psicóloga Ana Mercês Bahia Bock escreve na apresentação do documento (grifo meu): "(...)
Neste novo cenário, é uma das áreas que surge como
a exigir referências, debates e providências por parte dos psicólogos e do Conselho Federal de Psicologia, como órgão disciplinador da profissão, para que se possa repensar as práticas psicológicas nesse campo. Emerge com a necessidade de se questionar e refletir sobre em que efetivamente consiste a atuação do psicólogo nesse contexto, pensando-se numa prática que possa ir além daquela que os psicólogos já exerciam e que, muitas vezes, restringia-se à emissão de laudos e pareceres a serviço de juízes. Com
a noção clara de que é preciso qualificar a intervenção
dos profissionais psicólogos, a busca dessa nova referenciação, nesse momento, tem de partir do entendimento de que o Sistema Prisional tem sua gênese num modelo de sociedade embasado na exclusão, na disciplina, na estigmatização e na criminalização como modos de enfrentar as infrações às leis e regras sociais, para os quais a Psicologia, reconhecidamente, contribuiu para a legitimação. É
preciso, então, que se parta do entendimento de que a cadeia,
o aprisionamento e a exclusão social não são soluções para a violência nem para a criminalidade. Ao contrário, a criação das apartações sociais só pode fomentar essas situações." É
possível que em apenas três parágrafos consecutivos se possa
cometer tantos
sofismas? Percebam que, logo no início, a Sra. Ana Bock faz questão de evocar a condição de órgão disciplinador do Conselho Federal da Psicologia. No parágrafo seguinte, curiosamente, ela critica o Sistema Prisional afirmando que ele "tem sua gênese num modelo de sociedade embasado na... disciplina! Traduzindo para o português claro, significa dizer que disciplinar psicólogos é necessário e aceitável, mas disciplinar pessoas que mataram, roubaram, traficaram ou estupraram é, na opinião desta psicóloga, algo absolutamente reprovável. Ainda
no primeiro parágrafo, ela diz que os psicólogos, em suas
atividades no Sistema
Prisional, até então, se restringiam à emissão de laudos e pareceres a serviço de juízes. Da forma como está dito, parece que os psicólogos que exercem suas atividades no Sistema Prisional são como "meirinhos" a mando de juízes, e não profissionais autônomos e tecnicamente preparados, que trabalham de forma honesta em prol da Justiça do seu país e prestam um relevante serviço, não aos juízes, mas à sociedade. O que está em jogo aqui, portanto, é um evidente preconceito ideológico contra a Psicologia Criminal. No seu art 1º, código de ética aponta como dever fundamental de cada psicólogo: j)
Ter, para com o trabalho dos psicólogos e de outros
profissionais, respeito, consideração e solidariedade, e, quando solicitado, colaborar com estes, salvo impedimento por motivo relevante; No
segundo parágrafo, ela afirma que o "modelo de sociedade"
vigente, representado
pelo Sistema Prisional, se baseia na exclusão, estigmatização e criminalização como modos de enfrentar "às infrações às leis e regras sociais". Primeiramente, vamos colocar as coisas em seu devido lugar. É preciso dizer que ninguém jamais foi preso por infringir uma simples "regra social". Onde já se viu, por exemplo, um sujeito ir para a cadeia por furar uma fila? Isso, obviamente, é conversa fiada. Agora, vamos trocar a expressão "infrações às leis" por crime, cujo significado é o mesmo. Nesse caso, faz algum sentido dizer que a sociedade criminaliza quem comete crime? Claro que não. Ademais, a causa da exclusão não pode estar na punição em si mesma, e sim no próprio ato desviante. Quando alguém opta pela conduta criminosa, está renegando os valores socialmente compartilhados e se “excluindo”, ele próprio, da comunidade à qual pertence. Qualquer pessoa com o senso moral intacto entende isso. Até os delinqüentes, em sua maioria, tem consciência de seu erro. Só alguém com a cabeça entulhada de ideologia marxista acha que pode abolir a idéia de responsabilidade pessoal e, com isso, retirar a culpa do criminoso para colocá-la na sociedade. Site
do CFP divulga I Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo:
"Marxismo, Ciência e Educação: A
Práxis Transformadora como Mediação da Produção de Conhecimento" (veja aqui) Concordo
que as prisões do país precisam ser humanizadas, de modo
a possibilitar a
efetiva reinserção social do preso, conforme preconiza nossa legislação. Agora, achar que podemos viver num mundo sem prisões não passa de uma utopia desvairada que só passou pela cabeça de um anarquista como Michel Foucault. Até onde se sabe, não há um único país que tenha prescindido de penitenciárias – talvez aquele que, a exemplo da China comunista, optou pelo extermínio sumário como alternativa ao encarceramento. Por isso, advogar a tese de que cadeia não é solução para o grave problema da criminalidade é, na mais branda das hipóteses, passar atestado de ingenuidade. Como diria François Revel, “a utopia não tem obrigação de apresentar resultados; sua única função é permitir aos seus adeptos a condenação do que existe em nome daquilo que não existe." Utopismo
e anarquia: “o fim das prisões”.
Embora
as opiniões emitidas pela atual gestão do CFP do B sobre
a Justiça Criminal
tenham um caráter fracamente panfletário e anarquista, o órgão foi brindado esse ano com um assento no Conselho Nacional de Segurança Pública - CONASP (veja aqui). Em nota, a conselheira empossada afirmou, com toda aquela fraseologia característica, que “a Psicologia quer pensar novas formas de responsabilização que não minem direitos e retirem a condição de humanos, em especial quando pensamos na população carcerária. Insistimos na bandeira do fim possível das prisões”. Note bem: no ano de 2009 o Brasil alcançou o terceiro maior índice de homicídios da América do Sul, chegando à marca dos 43.909 (veja aqui); nesse cenário, qualquer proposta pelo fim das prisões chega a ser acinte. De qualquer forma, vamos aguardar que se apresentem as “novas formas de responsabilização” propostas pela conselheira. Quem sabe nessa brincadeira o velho “puxão de orelha” não seja reabilitado? O Comando Vermelho e o PCC agradeceriam penhorados. Retrato
das escalada da violência nas grandes capitais. Ações no
sentido de solucionar problemas sociais
não podem substituir a repressão ao crime. Guerra
às Comunidades Terapêuticas.
Onde
quer que o CFP do B meta seu bedelho, lá deixará a marca
de sua ideologia.
Recentemente, a autarquia federal iniciou uma verdadeira cruzada contra as chamadas “comunidades terapêuticas”. Após realizar uma Inspeção Nacional de Unidades Psiquiátricas em Prol dos Direitos Humanos, o CFP entregou a dois representantes da Organização das Nações Unidas (veja aqui) um relatório contendo 66 casos de supostas violações aos Direitos Humanos nos manicômios e nas comunidades terapêuticas. Não sei exatamente qual o amparo legal para o CFP – enquanto órgão de classe – efetuar esse tipo de inspeção. Muitas dessas comunidades nem sequer apresentam psicólogos em seus quadros. Independente disso, deve-se reconhecer que esta ação é até louvável e meritória – afinal, ninguém em sã consciência pode compactuar com violações aos Direitos Humanos. Só que há um problema: essas inspeções, como tudo o que o CFP do B tem feito, possuem um claro viés político e ideológico. A prova disso é que, uma vez tendo identificado casos de maus-tratos e tortura, o CFP tinha a obrigação de procurar a delegacia mais próxima e denunciar o crime – ao invés de se limitar à confecção de um relatório para entregá-lo a uma organização internacional como a ONU. Até porque o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas – caso o CFP do B não saiba – é composto por países como Cuba e China, que são notórios e sistemáticos violadores dos Direitos Humanos. Não pense que é piada (veja aqui). Portanto,
percebe-se que essa investida do CFP do B é contra as comunidades
terapêuticas em geral, e não contra aquelas que eventualmente cometem desvios. A idéia é colocar todas no mesmo balaio. Mal comparado, é como se alguém pedisse o fechamento do Conselho Federal de Psicologia só porque a atual gestão anda fazendo bobagem por aí. É
preciso dizer que o tratamento de dependentes químicos é
uma tarefa bastante
complexa, requer uma intervenção intensiva e imediata, e exige um alto investimento emocional de todos os evolvidos. Na falta de uma palavra melhor, há quem considere essa atividade um verdadeiro sacerdócio. Portanto, não faz o menor sentido entregar a exclusividade desse tipo de serviço nas mãos de uma burocracia estatal, com todas suas notórias deficiências. Além disso, o CFP não apresentou nenhuma base técnica ou científica para sustentar essa proposta. “A
‘retórica oficial atual’ sugere a existência de ‘centros
de
atendimento’ para dependentes químicos, centros esses reais ou ainda por serem estabelecidos. Eles estariam baseados em um Sistema Único de Saúde (SUS), sabidamente falimentar, e que por isso mesmo não tem condições sequer de atuar eficientemente em áreas tradicionais de demanda por serviços médicos de rotina, que dizer da complexa terapia para o fenômeno da dependência química de "crack" e outras drogas de uso ilícito.” (Prof. Dr. George Felipe Dantas, veja aqui) A
Secretária Nacional de Políticas Sobre Drogas, Paulina Duarte,
também pensa
diferente do CFP, e declarou que “não tem como deixar de reconhecer este trabalho importante das comunidades terapêuticas. Realmente o governo sozinho não tem condições de lidar com este grave problema que envolve principalmente a família” (veja aqui). Observe que, quando a opinião vem isenta de cacoetes ideológicos, o bom senso acaba prevalecendo. A
rigor, o que o CFP não quer aceitar é o fato de que o dinheiro
do SUS possa
ser
destinado a instituições religiosas que, no cuidado aos
dependentes químicos,
promovam a família, a espiritualidade e os valores tradicionais. Em contrapartida, o CFP fez do SUS seu verdadeiro xodó. E não podia ser diferente: o atual presidente da autarquia, o psicólogo Humberto Verona, é egresso do Sistema Único de Saúde, e milita em sua defesa com um empenho realmente admirável. Uma
cartilha editada pelo Conselho (veja aqui) afirma que o
SUS é “um dos maiores
patrimônios nacionais, construído coletivamente para cuidar da saúde da população brasileira, (...) em oposição a todas as formas de privatização da saúde”. Ou seja, se você é psicólogo e profissional liberal, seu órgão de classe está declaradamente contra você, pois se opõe a TODAS as formas de privatização da saúde. Caso o CFP do B consiga emplacar seu projeto estatizante para a saúde, não lhe restará outra opção, caro psicólogo, senão virar funcionário público e viver a soldo do governo. Fonte:
aqui
http://www.tasabendo.com As
absurdidades do CFP do B não param por aí. Em um recente
manifesto sobre a
questão das drogas (sim, eles adoram manifestos!), foi dito que o SUS, “com coerência e respeito” (imagine só!), ensinou ao país que “a saúde não é objeto mercantil, não se compra nem se vende” (só faltou dizer que também não se recebe). Pois Bem. Enquanto o CFP do B faz juras de amor ao SUS, o IPEA fez um levantamento e mostrou que “58,1% da população apontam a falta de médico como o maior problema do Sistema Único de Saúde” (veja aqui e também aqui). A falta de remédio tem sido outra reclamação muito comum (veja aqui) Se
você perguntar ao CFP como se pode resolver todos esses
problemas do SUS, ele
simplesmente dirá: criem-se novos impostos. Sim, porque o CFP já se manifestou publicamente em favor da Contribuição Social para a Saúde - CSS (veja aqui). De acordo com a conselheira Rosângela Silveira, “hoje, o Brasil não tem condições de aplicar mais recursos no setor. É preciso uma outra fonte de arrecadação. E ela tem de vir da CPMF da Saúde, que está sendo discutida no Congresso. Somos favoráveis ao tributo”. Alto
lá! Que história é essa de “somos favoráveis”? Não lembro
de ter passado
procuração à conselheira para defender a criação de novos impostos. E nem sei, ademais, por que um Conselho de Psicologia deveria tomar partido de uma demanda do governo. O nosso país tem hoje uma das maiores cargas tributárias do planeta (veja aqui) e boa parte do dinheiro arrecadado nos impostos acaba sendo sorvido pela malversação e corrupção institucionalizada. Mas, para o CFP do B, isso pouco importa. O importante mesmo é pagar tributo à ideologia estatólatra. Perceba que aquele papo socialista de que “saúde não é objeto mercantil, não se compra nem sem vende”, no final
das contas, acaba saindo muito caro. O contribuinte que
o diga.
Ministério
da Saúde é o campeão de irregularidades (fonte: Revista
Veja)
O
controle “social” da mídia
A
mais nova investida do CFP do B chama-se “controle social
da mídia”. Se você ainda
acredita que o mais democrático “controle social da mídia” é o controle remoto de sua televisão, você está redondamente enganado. Em mais um de seus panfletos, o CFP jura que “essa
visão equivocada sempre fez com que o acesso
à comunicação fosse algo individual: os interessados deveriam assumir a responsabilidade pelo acesso, a responsabilidade por ‘avaliar’ o que recebem em suas casas e, individualmente, decidir se querem ou não mudar o canal, desligar a TV, o rádio” (veja aqui). Confesso
que não entendi muito bem as aspas usadas na palavra avaliar.
Talvez o CFP
ache que você, cidadão, não é suficientemente capaz de avaliar por si mesmo o que é melhor para você. Ou talvez ele queira apenas facilitar sua vida, retirando de suas mãos o peso de tamanha responsabilidade. Não sei ao certo. Porém, se esse plano totalitário for adiante, pode ter certeza de que controle será feito por uma espécie de teletela orwelliana, por trás da qual haverá sempre a figura de um “Grande Irmão” decidindo tudo aquilo que você pode ou não assistir. E se porventura o cidadão decidir desligar a televisão para ler um livro, ah... é porque ele ainda está imbuído daquela velha “visão equivocada”. Para
efeito de argumentação, proponho um experimento. Vamos imaginar
que o tema
em questão mudasse para “sufrágio universal”. Suponhamos que o Conselho Federal de Psicologia dissesse o seguinte: “essa
visão equivocada sempre fez com que as eleições
no Brasil fossem algo individual: os interessados deveriam assumir a responsabilidade pelo próprio voto, a responsabilidade de ‘avaliar’ os candidatos e, individualmente, decidir a quem vão eleger”. O
que você pensaria disso? Você não acharia absurdo se alguém
dissesse que o voto
livre
faz parte de uma “visão equivocada”? E mais: não seria uma
atitude reacionária e
autoritária propor o controle sobre o nosso voto? Pois o argumento usado para defender o “controle social da mídia” é exatamente o mesmo. Eles querem decidir o que é bom para todos nós. Senão, vejamos. Segundo o CFP, “a
necessidade de acesso à informação correta, digna, a
manifestações culturais, plurais, éticas, qualificadas, tem mais semelhança com a necessidade de acesso à saúde e à educação do que com uma ótica comercial.” Primeiramente,
gostaria de saber qual é a bronca do CFP com a “ótica comercial”
– seja
na educação, na saúde, no acesso à informação ou em qualquer outra área. Parece que estamos diante daquele velho preconceito ideológico novamente. O CFP do B parte do pressuposto de que um contrato comercial selado livremente entre as partes é algo a ser encarado com reservas. Será que um psicólogo, por exemplo, que estabelece um contrato comercial com seu cliente, estará impedido de ser ético, correto e de prestar um serviço digno? O que está nas entrelinhas do texto é a idéia equivocada de que apenas o serviço público é detentor de tais atributos – quando, em muitos casos, ocorre justamente o contrário! Voltando
a questão do controle “social” da mídia, perceba que não
será mais você quem
vai discernir qual informação é “correta” e “digna”, bem como quais manifestações culturais são plurais, éticas e qualificadas. Como já foi dito, o “Grande Irmão” fará isso por você. Saiba
que CFP do B já está pleiteando uma das cinco vagas destinadas
à sociedade civil
para compor o Conselho de Comunicação Social (veja aqui). Não seja tolinho ao ponto de acreditar nessa história de que o “controle social da mídia” será de fato social e democrático. Não! Como foi dito, o único controle social da mídia é o controle remoto de sua televisão, isto é, a sua decisão autônoma e livre. Nos demais casos, um grupelho de tecnocratas “iluminados”, instalado em algum gabinete cor-de-rosa em Brasília, pretende deliberar sobre o que é “bom” para todos nós. O CFP do B já percebeu que, controlando a mídia e o acesso à informação, pode fazer com que sua ideologia seja disseminada não apenas entre psicólogos, mas por toda a sociedade brasileira. Na verdade, caro psicólogo, o Conselho Federal de Psicologia quer ser o nosso Grande Irmão. Logotipo
do “controle social da mídia”: o CFP quer ser o dono
da voz! *
Luciano P. Garrido
Psicólogo,
Policial, Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos.
E-mail: garridopsi@gmail.com = = =
Caros
apoiadores da ABRACEH, é hora de orar e agir!
Os Senadores aprovaram na Comissão de Direitos Humanos e agora entrará na pauta de votação, na Comissão de Constituição e Justiça, o PLS 612/2011 que institui o casamento gay. Escreva para os Senadores da República e Deputados Federais estarem atentos à votação e se posicionarem contra o PLS 612/2011. Por outro lado, haverá na Câmara dos Deputados, uma audiência pública no dia 28 de junho, amanhã, para tratar do PDC 234/2011, e devemos pedir para os Deputados darem o seu voto positivo a este PDC, para que os psicólogos trabalhem e se pronunciem livremente nos meios de comunicação, acerca do apoio aos que voluntariamente desejam deixar as relações contrárias à natureza. Sugerimos a seguinte mensagem para todos os Senadores e Deputados(relação abaixo): Assunto da mensagem: Não ao PLS 612/2011; SIM ao PDC 234/2011 Exmo. Senhor Senador da República e Exmo. Senhor Deputado Federal Solicitamos que V. Excia. vote CONTRA o PLS Nº 612/2011, que institui o casamento gay (votação no Senado Federal, Comissão de Constituição e Justiça), e diga SIM ao PDC 234/2011 (audiência pública no dia 28 de junho de 2012) que susta itens da Resolução 01/99 do CFP, que proíbe psicólogos de ajudarem pessoas a deixarem o estilo de vida gay e de se pronunciarem sobre o assunto nos meios de comunicação. Argumentação: a Constituição da República Federativa do Brasil declara que a união civil é permitida somente entre homem e mulher e assim deve permanecer, pois a união civil entre pessoas do mesmo sexo é um atentado contra a natureza humana. A OMS, em sua classificação dos transtornos mentais e comportamentais considera várias expressões da homossexualidade como DESORDEM. São elas: F-64 – DESORDENS DE IDENTIDADE DE GÊNERO (transexualismo, travestismo de duplo papel, desordem da identidade de gênero em crianças, outras desordens de identidade de gênero e as desordens da identidade não especificadas). F-65 – DESORDENS DE PREFERÊNCIA SEXUAL (fetichismo, travestismo fetichista, exibicionismo, voyerismo, pedofilia, sadomasoquismo, desordens múltiplas de preferência sexual e outras desordens de preferência sexual). F-66 – DESORDENS COMPORTAMENTAIS E PSICOLÓGICAS ASSOCIADAS AO DESENVOLVIMENTO E ORIENTAÇÃO SEXUAL (desordem na maturidade sexual, orientação sexual egodistônica, desordens no relacionamento sexual, outras desordens no desenvolvimento psicossexual e desordens no desenvolvimento psicossexual não especificadas). Confira no site da OMS: http://apps.who.int/classifications/icd10/browse/2010/en#/F60-F69 As pessoas devem procurar tratamento para alterar estas desordens de identidade, de preferência sexual, comportamentais e psicológicas e não permanecerem nelas, tão pouco receberem direitos por conta das DESORDENS apresentadas. Atenciosamente, OBS: Se você for um profissional da área da saúde coloque o número do seu registro profissional Envie mensagens de 50 emails para evitar cair na caixa do spam do Senador ou Deputado. SENADORES
DA REPÚBLICA:
Caros
amigos, pastores, sacerdotes, povo de Deus espalhado
sobre a terra.
Peço ao Espírito Santo de Deus que nos revele a verdade, o que está acontecendo no Brasil e no mundo! Os brasileiros que residem no exterior e os estrangeiros também precisam se manifestar. Na atualidade todas as ações num determinado país tem efeito sobre todas as nações. Leiam atentamente o artigo do Padre Lodi, advogado, pesquisador, escritor, um dos homens mais atuantes no Brasil e no exterior, em defesa da vida humana e da família constituída segundo os valores cristãos. O artigo abaixo trata da reforma do Código Penal e do nosso exercício cidadão. O disque Câmara e o disque Senado precisam ser acionados, urgentemente! Eles pedem o nosso nome completo e o endereço. Devemos nos manifestar, antes que seja tarde demais, e soframos as consequencias da nossa omissão. Vejam as duas mensagens anexas. Penso que estamos diante de um momento muito importante da história do mundo, do Brasil, do povo de DEUS! Deus quer se manifestar entre nós e falar aos nossos corações! É hora de nos livramos de toda barreira denominacional e esquecermos as nossas diferenças humanas, unindo-nos em nome do maior que está entre nós: JESUS CRISTO! E que Deus nos abençoe a todos, rica e abundantemente, em nome de JESUS! Missionária Rozangela Alves Justino http://rozangelajustino.blogspot.com www.abraceh.org.br De:
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz [mailto:pelodi@providaanapolis.org.br]
Enviada em: terça-feira, 11 de setembro de 2012 19:44 Para: destinatarios-nao-revelados: Assunto: O rolo compressor do Projeto Sarney O rolo compressor do Projeto Sarney (Reforma do Código Penal pretende esmagar o que resta de valores cristãos) (www.providaanapolis.org.br)
Em 27 de junho de 2012, uma Comissão de Juristas entregou ao presidente do Senado, José Sarney, o anteprojeto de reforma do Código Penal. Seria de se esperar, que o texto fosse submetido à apreciação da sociedade para receber críticas e sugestões[1]. Isso, porém, não ocorreu. Em 9 de julho de 2012, apenas 11 dias depois, o Senador José Sarney subscreveu o anteprojeto convertendo-o em projeto de lei: o PLS 236/2012. Ao assinar o projeto, Sarney agiu de modo semelhante a Pilatos. Declarou-se, “por uma questão de consciência e religião”, contrário à eutanásia, ao aborto, ao porte de drogas e seu plantio para uso, mas não retirou nada disso do texto que subscreveu. Lavou as mãos, disse que era inocente do sangue de Cristo, mas decretou a sentença injusta. Favoreceu a presidente Dilma que, embora favorável ao aborto, havia prometido na campanha eleitoral não enviar ao Congresso qualquer proposta abortista. O anteprojeto – agora convertido em projeto – foi muito mais audacioso que o de 1998. Pretendeu reformar não só a parte especial do Código Penal, mas também a parte geral e a imensa legislação penal extravagante. E tudo isso no curto prazo de seis meses![2] O resultado foi um conjunto de 544 artigos cheios de falhas graves. Animais e pessoas Segundo a linha ideológica do PLS 236/2012, o ser humano vale menos que os animais. A omissão de socorro a uma pessoa (art. 132) é punida com prisão, de um a seis meses, ou multa. A omissão de socorro a um animal (art. 394) é punida com prisão, de um a quatro anos. Conduzir um veículo sem habilitação, pondo em risco a segurança de pessoas (art. 204) é conduta punida com prisão, de um a dois anos. Transportar um animal em condições inadequadas, pondo em risco sua saúde ou integridade física (art. 392), é conduta punida com prisão, deum a quatro anos. Os ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre não podem ser vendidos, adquiridos, transportados nem guardados, sob pena de prisão, de dois a quatro anos (art. 388, §1º, III). Os embriões humanos, porém, podem ser comercializados, submetidos à engenharia genética ou clonados sem qualquer sanção penal, uma vez que ficam revogados (art. 544) os artigos 24 a 29 de Lei de Biossegurança (Lei 11.101/2005). Terrorismo e invasão de terras O terrorismo é criminalizado (art. 239). Mas as condutas descritas (sequestrar, incendiar, saquear, depredar, explodir...) deixam de constituir crime de terrorismo se “movidas por propósitos sociais ou reivindicatórios” (art. 239, §7º). Os invasores de terra são favorecidos, uma vez que “a simples inversão da posse do bem não caracteriza, por si só, a consumação do delito” (art. 24, parágrafo único). Prostituição infantil Atualmente comete estupro de vulnerável quem pratica conjunção carnal com menor de 14 anos (art. 217-A, CP). O projeto baixa a idade: só considera vulnerável a pessoa que tenha “até doze anos”. Isso vale para o estupro de vulnerável (art. 186), manipulação ou introdução de objetos em vulnerável (art. 187) e molestamento sexual de vulnerável (art. 188). Deixa de ser crime manter casa de prostituição (art. 229, CP) ou tirar proveito da prostituição alheia (art. 230, CP). Quanto ao favorecimento da prostituição ou da exploração sexual de vulnerável, a redação é ainda mais assustadora: só será crime se a vítima for “menor de doze anos” (art. 189). Deixa de ser crime, portanto, a exploração sexual de crianças a partir de doze anos. Drogas Quanto às drogas, somente o tráfico permanece crime (art. 212). Deixa de ser crime o consumo pessoal de drogas (art. 212, § 2º). Presume-se que a quantidade de droga apreendida destina-se a uso pessoal quando ela é suficiente para o consumo por cinco dias (art. 212, § 4º). Aborto Quanto ao aborto, o projeto reduz ainda mais as penas já tão reduzidas. O aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento, atualmente punido com detenção de um a três anos, passa a ter pena de prisão de seis meses a dois anos (art. 125). O terceiro que provoca aborto com o consentimento da gestante, atualmente punido com reclusão de um a quatro anos, passa a sofrer pena de prisão de seis meses a dois anos (art. 126). Se o aborto for provocado sem o consentimento da gestante, o terceiro é punido com prisão, de quatro a dez anos (art. 127). Curiosamente, ele recebe um aumento de pena de um a dois terços se, “em consequência do aborto ou da tentativa de aborto, resultar má formação do feto sobrevivente” (art. 127,§1º). Esse parágrafo parece ter sido incluído para estimular o aborteiro a fazer abortos “bem feitos”, evitando que, por “descuido”, ele deixe a criança com vida e má formada. As maiores mudanças, porém, estão no artigo 128. Ele deixa de começar por “não se pune o aborto” e passa a começar por “não há crime de aborto”. O que hoje são hipóteses de não aplicação da pena (escusas absolutórias) passa a ser hipóteses de exclusão do crime. E a lista é tremendamente alargada. Basta que haja risco à “saúde” (e não apenas à “vida”) da gestante (inciso I), que haja “violação da dignidade sexual” (inciso II), que a criança sofra anomalia grave, incluindo a anencefalia (inciso III) ou simplesmente que haja vontade da gestante de abortar (inciso IV). Neste último inciso o aborto é livre até a décima segunda semana (três meses). Basta que um médico oupsicólogo ateste que a gestante não tem condições “psicológicas” (!) de arcar com a maternidade. Eutanásia e suicídio assistido “Matar por piedade ou compaixão” (eutanásia) passa a ser um crime punível com prisão, de dois a quatro anos (art. 122), muito abaixo da pena prevista para o homicídio: prisão, de seis a vinte anos (art. 121). Porém, o juiz pode reduzir a pena da eutanásia a zero, avaliando, por exemplo, “os estreitos laços de afeição do agente com a vítima” (art. 122, § 1º). Também o auxílio ao suicídio, em tese punível com prisão, de dois a seis anos (art. 123), pode ter sua pena reduzida a zero, nos mesmos casos descritos para a eutanásia (art. 123, §2º). Renúncia ao excesso terapêutico O artigo 122, § 2º parece inspirado na doutrina, aceita pela Igreja, de que o paciente pode renunciar a tratamentos desproporcionaisaos resultados, que lhe dariam apenas um prolongamento penoso e precário da vida[3]. A redação, no entanto, é infeliz: fala em deixar de fazer uso de meios “artificiais” para manter a vida do paciente em caso de “doença grave e irreversível”. Ora, a medicina é uma arte e todos os seus meios são artificiais. Do modo como está escrito, o parágrafo pode encobrir verdadeiros casos de eutanásia por omissão de cuidados normais devidos ao doente. Infanticídio indígena Há tribos indígenas que costumam matar recém-nascidos quando estes, por algum motivo, são considerados uma maldição. De acordo com o projeto, tais crianças ficam sem proteção penal, desde que se comprove que o índio agiu “de acordo com os costumes, crenças e tradições de seu povo” (art. 36). “Preconceito” de gênero De todos os males contidos no projeto, o mais difícil de corrigir são as cláusulas onde foi inserida a ideologia de gênero, que considera o homossexualismo (e talvez também a pedofilia e a bestialidade) como uma legítima “opção” sexual ou “orientação” (ao invés de desorientação) sexual. O PLC 122/2006 (projeto anti-“homofobia”) da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) foi todo inserido no PLS 236/2012. Está no alvo do projeto o bispo diocesano que não admite um homossexual no seminário ou que o afasta do seminário após descobrir sua conduta (art. 472, V), o dono de hotel que se recusa a hospedar um “casal” de homossexuais (art. 472, VI, a) e a mãe de família que demite a babá que cuida dos seus filhos após descobrir que ela é lésbica (art. 472, II). Poderá talvez ser acusado de “tortura” o pregador que, ao comentar um texto bíblico desfavorável ao homossexualismo, “constranger alguém” do auditório, causando-lhe sofrimento “mental” (art. 468, I, c). Segundo o projeto, tais condutas são motivadas por “preconceito” de “gênero”, “identidade ou orientação sexual”. São crimes imprescritíveis, inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia (art. 474 e 468, § 7º). A perseguição religiosa está preparada e tende a ser violenta. No entanto, o motivo mais grave que nos deve levar a rejeitar tais cláusulas não está nas suas consequências práticas, mas nos princípios em que se baseiam. Toda pessoa, ainda que pratique condutas sexuais reprováveis, como a pedofilia, o estupro, o incesto, a bestialidade ou o homossexualismo, continua sendo pessoa. E é somente na qualidade de pessoa que ela tem direitos. A deformidade moral que a atinge não pode acrescentar-lhe direitos. Quem aceitaria que alguém, ao assassinar um pedófilo, recebesse, além da pena devida ao homicídio, uma pena extra por demonstrar “intolerância” ou “preconceito” contra a pedofilia? É justamente isso que pretende o projeto. Agravar a pena de todos os crimes, se eles forem praticados por “preconceito” de “orientação sexual e identidade de gênero” (art. 77, III, n). Essa inadmissível agravante genérica aparece também em crimes específicos, como o homicídio (art. 121, §1º, I), a lesão corporal (art. 129, § 7º, II), a injúria (art. 138, § 1º), o terrorismo (art. 239, III), o genocídio (art. 459), a tortura (art. 468, I, c) e o racismo (art. 472). Deus se compadeça de nós. Anápolis, 11 de setembro de 2012. Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz Presidente do Pró-Vida de Anápolis [1]
Assim aconteceu com o anteprojeto de Código Penal de
1998, que depois de publicado pelo Ministério da Justiça,
ficou por um bom tempo sujeito às críticas da sociedade,
inclusive dos Bispos. Porém, nunca chegou a tornar-se
projeto de lei.
[2]
Em 16/06/2011 o Senador Pedro Taques (PDT/MT) apresentou
o Requerimento 756/2011 solicitando a criação de uma
Comissão de Juristas para reformar o Código Penal no
prazo de 180 dias. O requerimento foi aprovado pelo
plenário em 10/08/2011. A Comissão começou a trabalhar
em 18/10/2011.
[3]
Cf. JOÃO PAULO II, Evangelium Vitae, n. 65.
O
Disque Câmara e o Alô Senado são muito mais eficazes
do que as mensagens por correio eletrônico.
Sempre são entregues aos parlamentares, são contabilizadas para efeito de estatística e, se o cidadão o permitir, podem ser publicadas. Em
anexo estas mensagens estão em formato PDF
Disque
Câmara 0800 619 619
Desejo enviar uma mensagem a todos os deputados do meu Estado: "Solicito a Vossa Excelência que apoie o PDC 565/2012, do deputado Marco Feliciano, que susta a decisão que aprovou o aborto de crianças anencéfalas". “Solicito ainda que vote em favor da PEC 164/2012, que estabelece a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção”. “Solicito por fim que use a tribuna para protestar contra a norma técnica do Ministério da Saúde que pretende ensinar as mulheres a praticarem aborto”. Alô Senado 0800 61 22 11 Desejo enviar uma mensagem a todos os membros da CAS (Comissão de Assuntos Sociais): "Solicito a Vossa Excelência que vote CONTRA o PLS 50/2011 que pretende curvar-se diante da arbitrária decisão do STF de legalizar o aborto de crianças anencéfalas. O Congresso precisa insurgir-se contra a crescente invasão de competência daquela Corte". Desejo ainda enviar uma mensagem a todos os membros da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). "Solicito a Vossa Excelência que vote CONTRA o PLS 612/2011 que pretende curvar-se diante da arbitrária decisão do STF que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo. O Congresso precisa insurgir-se contra a crescente invasão de competência daquela Corte". Desejo ainda enviar uma mensagem a todos os membros da Comissão Especial do PLS 236/2012. "Solicito a Vossa Excelência que na reforma do Código Penal: a)
não descriminalize o aborto, a eutanásia, o suicídio
assistido, o uso de drogas, as casas de prostituição,
nem diminua a pena para esses crimes;
b) não diminua de quatorze para doze anos a idade mínima para crimes sexuais contra vulneráveis; c) exclua a criminalização da “homofobia”, que pretende glorificar o homossexualismo e instaurar a perseguição religiosa no país".. www.causes.com _ 19/11/2012 - Abaixo assinado contra o Ativismo Ideológico do CFP e CRPs , para o CANCELAMENTO do NOVO CÓDIGO PENAL e impedir: a aprovação do ABORTO, Casamentos Gays, Adoção de crianças por duplas Gays, A Liberação da Maconha, A aprovação da PLC 122 e do PL anterior que criminaliza a HOMOFOBIA, contra a Lei do Marco Inicial da Internet , Pelo cancelamento e demissão de todos os envolvidos na AGENDA GAY , como a Patricia Galvão, ANDI e outras, e pela demissão dos atuais Ministros envolvidos com a HOMOSSEXUALIZAÇÃO DOS BRASILEIROS, usando a desculpa da “HOMOFOBIA”, Pelo Cancelamento do Plano “Brasil sem Homofobia”... Pedimos que todos assinem e divulguem a seus amigos e postem em seus blogs para que tenhamos um grande numero de pessoas assinando-o para entregá-lo, todos juntos, ao Presidente do Senado. . . Pr. Thieme _ www.defesahetero.org 25/11/2012
_ DIVULGUE ESTA MENSAGEM AMPLAMENTE! 09/12/2012
- Para os psicólogos do conhecimento dos Senhores, favor
encaminhar esta mensagem. 04/02/2013
- CIDADÃOS BRASILEIROS, ·
o infanticídio;
·
a eutanásia;
·
a liberação das drogas;
·
a prostituição;
·
o casamento gay;
·
as normas penais de proteção gay superior aos demais cidadãos;
·
o “kit gay” ou material similar;
·
a adoção de crianças por pessoas com estilo de vida gay;
·
a prostituição infantil;
·
a revogação dos crimes da Lei de Biossegurança.
E
QUE QUEREMOS A GARANTIA:
· da liberdade de expressão na internet e a NÃO aprovação do projeto de lei 2126/2011, chamado "Marco CIVIL DA INTERNET", que põe em risco o anúncio dos ensinamentos de CRISTO na rede mundial de computadores; ·
da Vida das crianças indígenas;
·
da liberdade e do direito de acesso a tratamento especializado
aos que, espontaneamente, procurarem profissionais habilitados
e grupos de apoio e mútua-ajuda para deixar a atração
pelo mesmo sexo e o estilo de vida gay.
O
ABAIXO-ASSINADO ELABORADO POR CRISTÃOS CATÓLICOS E EVANGÉLICOS
PODE SER CONFERIDO NO SITE: www.acaoevida.com E NO BLOG: http://abraceh.blogspot.com . NO SITE DA
AÇÃO E VIDA PODERÁ SER COPIADO E VEICULADO EM INSTITUIÇÕES
E ENVIADO PARA O ENDEREÇO INDICADO. JÁ NO SITE DA ABRACEH
( http://abraceh.blogspot.com.br
), O LINK PODERÁ SER COPIADO E DIVULGADO AMPLAMENTE
em sites, blogs, igrejas, na mídia social,
em todos os sites e blogs do Brasil.
VAMOS JUNTOS CAMINHAR COM FÉ EM DEUS E AÇÃO! FAÇA A SUA PARTE, MEU IRMÃO, AMIGO, CIDADÃO BRASILEIRO, independente de religião! www.abraceh.org.br
Prezados Senhores, diversos projetos de leis que tramitam no Congresso Nacional incluem as palavras: “ORIENTAÇÃO SEXUAL E GÊNERO”, construções ideológicas usadas para sustentar uma variedade flexível de “sexualidades” inventadas”, ou seja, tais palavras são usadas para destruir os valores cristãos, desconstruir a família (homem/mulher e filhos) e incluir a pedofilia como “orientação sexual”, variante de “gênero” a ser naturalizada. Portanto,
divulgue nas redes sociais, escreva e telefone
para os Senadores da República, conforme as 4 (quatro)
orientações abaixo. Os e-mails, telefones, estão após
o modelo de redação a seguir:
--------------------------------------------------- Assunto:
PLC 103/2012; PLC 122/2006; PLS 236/2012 e PLC 72/2007
Exmo.
Senhor Senador da República Federativa do Brasil
Peço a Vossa Excia. atenção para os projetos de leis que tramitam no Congresso Nacional que incluem as palavras: “ORIENTAÇÃO SEXUAL E GÊNERO”, pois são construções ideológicas usadas para sustentar uma variedade flexível de “sexualidades” inventadas”, ou seja, tais palavras são usadas para destruir os valores cristãos, desconstruir a família (marido - sexo masculino/esposa - sexo feminino + filhos) e incluir a PEDOFILIA como “orientação sexual”, variante de “gênero” a ser naturalizada. Por
estas razões, solicito a V. Excia. as seguintes providências:
1ª.
A aprovação do PLC 103/2012 – PNE – Plano Nacional de
Educação, retirando as seguintes palavras do relatório:
“orientação sexual e gênero”, prevenindo assim, brecha
na lei para a liberação sexual das crianças;
2ª.
O arquivamento do PLC 122/2006 – com a aprovação deste
PL corremos o risco da pedofilia ser naturalizada como
variante da “orientação sexual” e “gênero”, criminalizando
os contrários;
3ª. PLS 236/2012 (Reforma do Código Penal) – retirar a criminalização dos contrários à “livre orientação sexual e à igualdade gênero” e suas variantes; 4ª.
PLC 72/2007 (transexual colocar nome “social” na certidão
de nascimento)- transexualismo é uma desordem/transtorno
da identidade (OMS-CID 10) e só existe o ser do sexo
masculino ou do sexo feminino na CF/88, portanto, não
aprove tal PLC.
Atenciosamente,
Nome,
Profissão,
Estado
em que reside.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4 (quatro) providências conforme ORIENTAÇÕES a seguir: 1ª. Divulgue nas mídias sociais os projetos de leis a serem votados esta semana no Senado Federal; 2ª.
TELEFONE gratuito: 0800 612 211 – reivindique,
conforme mensagem acima;
3ª.
Envie e-mail para todos os Senadores, conforme
modelo de mensagem acima:
acir@senador.leg.br; aecio.neves@senador.leg.br; alfredo.nascimento@senador.leg.br; aloysionunes.ferreira@senador.leg.br; alvarodias@senador.leg.br; ana.amelia@senadora.leg.br; ana.rita@senadora.leg.br; angela.portela@senadora.leg.br; anibal.diniz@senador.leg.br; antonio.rodrigues@senador.leg.br; antoniocarlosvaladares@senador.leg.br; armando.monteiro@senador.leg.br; benedito.lira@senador.leg.br; blairomaggi@senador.leg.br; casildomaldaner@senador.leg.br; cassio@senador.leg.br; cicero.lucena@senador.leg.br; ciro.nogueira@senador.leg.br; clesio.andrade@senador.leg.br; cristovam@senador.leg.br; cyro.miranda@senador.leg.br; delcidio.amaral@senador.leg.br; eduardo.amorim@senador.leg.br; eduardo.braga@senador.leg.br; eduardo.lopes@senador.leg.br; eduardo.suplicy@senador.leg.br; ecafeteira@senador.leg.br; eunicio.oliveira@senador.leg.br; fernando.collor@senador.leg.br; flexaribeiro@senador.leg.br; francisco.dornelles@senador.leg.br; garibaldi@senador.leg.br; gim.argello@senador.leg.br; humberto.costa@senador.leg.br; inacioarruda@senador.leg.br; ivo.cassol@senador.leg.br; jader.barbalho@senador.leg.br;
jarbas.vasconcelos@senador.leg.br; joao.alberto@senador.leg.br; capi@senador.leg.br; joaodurval@senador.leg.br; joaoribeiro@senador.leg.br; j.v.claudino@senador.leg.br; jorgeviana.acre@senador.leg.br; jose.agripino@senador.leg.br; gab.josepimentel@senado.leg.br; sarney@senador.leg.br; katia.abreu@senadora.leg.br; lidice.mata@senadora.leg.br; lindbergh.farias@senador.leg.br; lobaofilho@senador.leg.br; lucia.vania@senadora.leg.br; luizhenrique@senador.leg.br; magnomalta@senador.leg.br; maria.carmo@senadora.leg.br; mario.couto@senador.leg.br; mozarildo@senador.leg.br; osvaldo.sobrinho@senador.leg.br; paulobauer@senador.leg.br; paulodavim@senador.leg.br; paulopaim@senador.leg.br; simon@senador.leg.br; pedrotaques@senador.leg.br; randolfe.rodrigues@senador.leg.br; renan.calheiros@senador.leg.br; ricardoferraco@senador.leg.br; roberto.requiao@senador.leg.br; rollemberg@senador.leg.br; romero.juca@senador.leg.br; ruben.figueiro@senador.leg.br; sergiopetecao@senador.leg.br; sergiosouza@senado.leg.br; valdir.raupp@senador.leg.br; vanessa.grazziotin@senadora.leg.br; vicentinho.alves@senador.leg.br; vital.rego@senador.leg.br; waldemir.moka@senador.leg.br; pinheiro@senador.leg.br; wellington.dias@senador.leg.br; wilder.morais@senador.leg.br; zeze.perrella@senador.leg.br; 4ª.
Telefone para os Senadores do seu Estado (http://www.senado.gov.br/senadores/
) , principalmente para as lideranças do Senado Federal
e faça as solicitações contidas no modelo de carta no
início desta mensagem:
SENADOR
RENAN CALHEIROS (PMDB-AL)
(61)
3303-2261/2263 - (61) 3303-1695
_______________________________________________
SENADOR
ALVARO DIAS (PSDB-PR)
(61)
3303-4059/4060 - (61) 3303-2941
_______________________________________________
SENADOR
GIM ARGELLO (PTB-DF)
(61)
3303-1161/3303-1547 - (61) 3303-1650
_______________________________________________
SENADOR
ALOYSIO NUNES FERREIRA (PSDB-SP)
(61)
3303-6063/6064 - (61) 3303-6071
_______________________________________________
SENADOR
EDUARDO BRAGA (PMDB-AM)
(61)
3303-6230 - (61) 3303-6233
_______________________________________________
SENADOR
JOSÉ PIMENTEL (PT-CE)
(61)
3303-6390 /6391 - (61) 3303-6394
_______________________________________________
SENADOR
WELLINGTON DIAS (PT-PI)
(61)
3303 9049/9050/9053 - (61) 3303 9048
_______________________________________________
SENADOR
JOSÉ AGRIPINO (DEM-RN)
(61)
3303-2361 a 2366 - (61) 3303-1816/1641
_______________________________________________
SENADOR
RODRIGO ROLLEMBERG (PSB-DF)
(61)
3303-6640 - (61) 3303-6647
_______________________________________________
SENADOR
VITAL DO RÊGO (PMDB-PB)
(61)
3303-6747 - (61) 3303-6753
_______________________________________________
SENADOR
INÁCIO ARRUDA (PC DO B-CE)
(61)
3303-5791 3303-5793 - (61) 3303-5798
E
que Deus nos abençoe, ricamente, em nome de JESUS!
Rozangela Alves Justino Missionária Evangélica no Congresso Nacional Presidente da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA "Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel." (1a. Timóteo 5:8) Blog: http://rozangelajustino.blogspot.com Facebook: rozangelajustino Twitter: rozangelaj E-mails: rozangelajustino@gmail.com; rozangelajustino@abraceh.org.br 27/02/2014 - Infelizmente, os militantes do lobby homossexual não descansarão enquanto não atingirem o seu principal objetivo: destruir completamente a família e erigir uma sociedade na qual eles terão privilégios - e não direitos - sobre o restante da população. Sim, essa é a verdade sobre o movimento homossexual. E é justamente sobre esse tema que quero falar neste e-mail. Esse movimento quer implantar em nosso sistema legal e educacional a chamada Ideologia de Gênero. Gostaria de lhe pedir 1 hora de seu tempo para ler o texto A Agenda de Gênero, que explica de forma simples e clara a origem e os objetivos dessa ideologia. Clique no link abaixo para baixar o texto em arquivo PDF: Vale a pena informar-se melhor
a respeito do assunto, por meio de uma leitura bem fundamentada.
Assim você terá a possibilidade de alertar outras pessoas
sobre os verdadeiros objetivos daqueles que querem implantar
essa ideologia em nossa sociedade.
Se você tiver filhos, o assunto
deve lhe interessar ainda mais, porque neste exato momento
há pessoas trabalhando para tentar - outra vez - implantar
a Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional. Em
linhas gerais, a Ideologia de Gênero consiste no seguinte:
A palavra "gênero”, segundo
os ideólogos da ideologia de gênero, deve aos poucos substituir
o uso corrente de palavra "sexo” e referir-se a um papel
socialmente construído, não a uma realidade que tenha
seu fundamento na biologia. Desta maneira, por serem papéis
socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em
número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados
à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a
feminista radical Shulamith Firestone: "O tabu do incesto
hoje é necessário somente para preservar a família; então,
se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos
das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas”
(trecho retirado do livro A Dialética do Sexo). Ora, uma
vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e
não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar
que a família é resultado da união estável entre homem
e mulher.
Como você pode ver, trata-se
de algo muito sério. Por isso, Raphael, além de pedir
que você leia as 28 páginas do texto A Agenda de Gênero,
por favor, imprima cópias do arquivo e entregue aos seus
professores (se você estiver na escola) ou aos professores
dos seus filhos (se for o caso). Você pode acessar o texto
por meio deste link:
Existe uma pergunta que os
militantes do lobby gay, que querem implantar a Ideologia
de Gênero em nossa sociedade, não sabem responder. Eles
dizem que as pessoas nascem homossexuais. Se isso é verdade,
por que então inventaram uma ideologia que defende justamente
que as crianças devem ser ensinadas que podem mudar de
"gênero" quando bem entenderem?
Reflita sobre isso,
Finalmente, a estratégia que
os defensores dessa ideologia utilizam para silenciar
aqueles que conhecem os seus objetivos é levar a discussão
para o tema da discriminação. Esse assunto não tem absolutamente
nada que ver com discriminação. Eles apenas recorrem a
uma técnica para desviar a atenção das pessoas do ponto
central do tema: a destruição da família.
Por favor, envie este e-mail
ao maior número possível de pessoas.
Desde já agradecemos a sua
atenção.
Guilherme e toda a equipe de
CitizenGO.
- - Além da ONU, a OEA estará pressionando países de todo o mundo para incluir a IDEOLOGIA DO GÊNERO e ORIENTAÇÃO SEXUAL em todos os projetos de leis, visando a destruição das famílias, a partir da liberação sexual das crianças, incluindo a normalização da pedofilia. Vejam anexo, livrete informativo acerca da ideologia do gênero. Como ela vem sendo cunhada nas conferências da ONU. No Brasil, os ativistas gays
querem que seja considerado crime de terrorismo quem for
contra a ideologia do gênero e da orientação sexual
– votação no Plenário do Senado Federal a qualquer momento.
Peço-lhes orações para que
a ideologia de gênero e orientação sexual não seja incluída
no PNE. Orem pelo relator. Veja nota dele no site
da Câmara dos Deputados:
....
Diversidade
O relator da proposta, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), adiantou que não vai retroceder em relação ao artigo que trata da diversidade de gênero. Para ele, é fundamental que se mantenha o texto da Câmara, "mais próximo da expectativa da sociedade". Arquivo/ Leonardo Prado
Angelo Vanhoni Vanhoni vai manter artigo que trata do respeito à diversidade nas escolas. "Devemos abordar de forma clara todas as questões referentes à discriminação que existe na sociedade brasileira, seja de gênero, raça ou orientação sexual", sustentou o relator. A manutenção do dispositivo
aprovado anteriormente pelos deputados que prevê a necessidade
de o ensino contemplar o respeito à diversidade foi uma
das reivindicações do presidente da Associação Brasileira
de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Tony
Reis. Ele apontou que a maioria dos casos de violência
dentro das escolas é causada por racismo, machismo ou
homofobia.
Em relação ao repasse do PIB
somente para a educação pública, Vanhoni informou que
ainda está conversando com os deputados. O relator reiterou
que vai apresentar seu relatório à comissão especial no
dia 11 de março.
Fonte: http://www2.camara.leg.br Rozangela Alves Justino - Precisamos estudar, ler, acompanhar o que está acontecendo no mundo, para orarmos de forma mais adequada... Uma 3ª. guerra mundial pode ser desencadeada em função dos valores contrários à vida e à família que os EUA vem defendendo, diferente dos valores que o governo Russo, saturado das políticas comunistas, vem pregando atualmente. O Presidente Putin vem fazendo declarações públicas contra as políticas gaysistas, e isto parece estar incomodando o presidente OBAMA. Posição do Brasil em tudo isso: o governo brasileiro está sob o domínio das fundações americanas que pregam a cultura da morte (políticas anti-vida, anti-família, anti-cristãs) à semelhança dos EUA = ONU. Por tudo isso, é possível que o autor (americano) deste artigo tenha razão. Ele também pontua as diferentes armas que os EUA e a Russia estão investindo, onde os EUA tem se fragilizado ... Também precisamos acompanhar o movimento de ISRAEL ... Passemos à mensagem veiculada por Julio Severo: - - Julio Severo, 7 de março de 2014 11:06 Para: rozangelajustino@abraceh.org.br Assunto: Julio Severo: “Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama” plus 1 more Julio Severo: “Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama” plus 1 more Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama Posted: 07 Mar 2014 05:47 AM PST Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama Don Feder
Vladimir Putin não é o Coelhinho da Páscoa. Por outro lado, ele não é Josef Stálin. Só uma imaginação realmente delirante conseguiria ver exércitos russos na Crimeia como prelúdio para tanques russos avançando para a Europa para tomar Berlim e Paris. Putin é um estrategista militar
que se importa mais com os interesses nacionais da Rússia,
e com as minorias russas nos países vizinhos, do que
com a força mítica conhecida como opinião mundial. Tomara
que os Estados Unidos tivessem um presidente que se
importasse mais com seus interesses do que em promover
o globalismo e a agenda social da esquerda.
A população da Crimeia é 60% russos étnicos. Pela maior parte dos 800 anos passados, a Ucrânia sempre foi russa. Uma Ucrânia independente desapareceu no século XII. Reapareceu brevemente depois da Revolução Bolchevique, só para ser esmagada pelo Exército Vermelho e não emergir de novo até a queda da União Soviética. Então, por que é que estão fazendo tanto rebuliço sobre a “integridade territorial” de um Estado que nasceu ontem? O governo apoiado pela Rússia em Kiev veio ao poder de forma democrática, mas foi expulso pelas turbas de Maidan. A informação que temos é que o governo interino é pró-Ocidente e pró-UE. Quando Reagan era presidente, a expressão “pró-Ocidente” tinha significado claro. Significava ser a favor do governo representativo, a favor dos direitos humanos e a favor dos valores ocidentais (judaico-cristãos). Hoje, significa uma disposição de aceitar o “casamento” homossexual, o aborto legal, uma ética cultural anti-judaico-cristã — a agenda dos comissários culturais da UE — e as ordens econômicas da burocracia de Bruxelas. Putin não quer ver a UE — e possivelmente a OTAN — bem na fronteira da Rússia [através da Ucrânia]. Dá para culpá-lo? Se alguém derrubasse um governo pró-EUA democraticamente eleito no Canadá e o substituísse por um governo interino hostil aos interesses americanos, um governo que tivesse elementos neonazistas e que imediatamente adotasse medidas contra os canadenses que falam inglês, os EUA também ficariam irritados. Isto é, se houvesse um americano na Casa Branca. Mas os conservadores que ainda estão lutando a Guerra Fria me perguntam: Você não se importa com uma possível anexação russa da Crimeia e da Ucrânia Oriental (com sua população ortodoxa de orientação russa)? Não mesmo. Eu lhe direi o que me preocupa. Obama está esvaziando economicamente as forças armadas dos EUA— O ministro da Defesa Chuck Hagel anunciou planos de reduzir drasticamente o número de soldados na ativa para pelo menos outros 70 mil. Alguns aviões e barcos estão também marcados para aposentadoria. Os fuzileiros navais perderão 8 mil soldados. Em 2013, as despesas militares estavam em 4% do PIB — levando os EUA aos níveis de antes da 2ª Guerra Mundial. Obama acha que os EUA não precisam de forças armadas, só de um marcador de pontos para desenhar linhas amarelas. Forças armadas amistosas com o estilo de vida de Obama— Se Putin não nos leva a sério, qual é a surpresa? A manchete do jornal militar “Stars and Stripes” de 2 de março é radiante: “Tropas gays e lésbicas fazem show em trajes de drag-queen na Base da Força Aérea de Kadena” em Okinawa. A revista revelou que o show de drag-queens era “em apoio das tropas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.” Sem dúvida, isso elevará muito o estado de ânimo das tropas americanas que não são homossexuais. Mas como o então chefe do estado-maior George W. Casey disse na época do massacre no Forte Hood (que o governo americano ainda se recusa a chamar de incidente terrorista), diversidade é o produto mais importante do Exército dos EUA. Talvez os EUA devessem mobilizar unidades de elite com acessórios eróticos para fazer frente aos comandos russos na Crimeia. Muçulmanos na Casa Branca de Obama — inclusive Arif Alikhan (vice-diretor de planos de ações do Ministério de Segurança Nacional), Mohamed Elibiary (Conselho Consultivo do Ministério de Segurança Nacional), Rashad Hussain (enviado especial para a Organização da Conferência Islâmica, que é profundamente antissemita), imam Mohamed Magid (assessor da Lei sharia de Obama, emprestado da Sociedade Islâmica da América do Norte, com laços da Irmandade Muçulmana) e Eboo Patel (no Conselho Consultivo das Parcerias de Vizinhanças Religiosas). Um muçulmano que leva sua religião a sério coloca a lealdade ao islamismo acima da aliança a um pais que não é muçulmano. O pacto suicida que Obama e Kerry estão determinados a forçar em Israel— Bibi Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, chegou aos EUA na segunda-feira já recebendo ameaças do governo americano. Se Israel não participar de uma negociação que envolve entrega de terras (que levará aos muçulmanos fazendo guerra santa em suas fronteiras), o governo dos EUA não terá condições de conter as “consequências internacionais,” a Casa Branca alertou. Diferente da Ucrânia, a integridade territorial de Israel é do interesse nacional dos EUA, pois esse país amigo está numa região em que muita gente está determinada a destruir-nos. A autocracia cancerosa de Obama — Os EUA estão se afligindo com a democracia na Ucrânia enquanto Obama trata a Constituição dos EUA como uma série de sugestões. Para o presidente, os três poderes do governo são ele, sua caneta e seu telefone. Putin é um homem forte. Obama é um homem fraco (exceto quando o assunto é fazer bullying contra os aliados dos EUA). Obama venera o multilateralismo. Putin tem disposição de fazer tudo sozinho. Obama tem compromisso com a agenda LGBT inteira (inclusive “casamento” gay). Ele é também o único presidente a dar um discurso na Federação de Planejamento Familiar, a maior organização abortista dos EUA, tal é o compromisso dele com o aborto sem fronteiras. Putin crê que tudo isso que Obama faz é a rota para a aniquilação social. Onde é que está mesmo a ameaça aos EUA? Traduzido por Julio Severo do artigo do American Thinker: Putin Doesn’t Threaten Our National Security, Obama Does Fonte: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Conservador americano denuncia intromissão sórdida de neocons americanos na Ucrânia Os Jogos Olímpicos de Inverno na Rússia e a Hipocrisia dos Direitos Humanos da Esquerda Ministério de Segurança Nacional dos EUA: Mais insegurança para os cristãos? Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA? Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430 Porque tenho medo da paz mundial Posted: 06 Mar 2014 03:03 PM PST Porque tenho medo da paz mundial Eguinaldo Hélio Souza
Medo, não. Tenho pavor. Se a paz mundial fosse natural ela já teria acontecido. A guerra, local e global é uma constante histórica e se nem sempre se traduz em conflito bélico se perpetua por outros meios. Sua raiz não está nos tipos de governo que são estabelecidos. Estão no próprio ser humano, que não pode conviver com Deus, consigo mesmo e com seu próximo. As guerras começam no âmago do homem decaído e se expandem entre os povos e as nações. Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? (Tiago 4.1). Há conferências de paz, há
discursos pela paz, há organizações trabalhando por
essa “paz”. Só não há paz de fato, nunca houve. E quando
houve paz, ela não nasceu de entendimentos harmônicos
entre os grupos conflitantes. Muito pelo contrário.
Ela nasceu da imposição de grupos mais fortes sobre
os grupos mais fracos.
O que foi a Pax Romana? Não foi o fruto da transformação do coração humano. Foi uma unidade criada através de domínio e da imposição. Os povos ao redor do Mediterrâneo pararam de lutar entre si, não porque de fato queriam paz, mas porque um Império Universal, como lhe chamou Arnold Toynbee, impôs essa paz. Em diferentes espaços geográficos e em diferentes tempos históricos, esses Impérios Universais de Toynbee tiveram lugar. Unidades de povos foram criadas pela força, não pela consciência. Ninguém ousava contestar o poder central porque isso significava destruição. O que seria a Pax Mundial, senão uma unidade nascida da imposição tirânica de um Governo Mundial, forçada sobre o mundo inteiro e pronta para aniquilar qualquer um que se oponha a ele? Ou alguém acredita que em algum momento os cabeças das nações simplesmente concordarão em tudo e se unirão pelos laços de fraternidade e amor? Utopia. Essa unidade mundial pode até nascer de consensos, mas só pode se perpetuar pela força, e força brutal e impiedosa. Ficção? Não, a Pax Mundial nesses termos é um discurso silencioso que tem fluído da mente de pensadores eminentes, que conhecem a história e conhecem o mundo em que vivem. E que não conhecem Deus, portanto, não esperam Dele a paz, mas acreditam que sistemas políticos e estruturas humanas podem produzir tal mundo pacífico através desse governo mundial. A sociedade do futuro, foi um livro de Arnold Toynbee, filósofo e historiador, escrito há mais de quarenta anos, em 1971. Algumas ideias nele expostas são ideias compartilhadas por muitos pensadores. Alguns trechos dessa obra demonstram que o conceito da Pax Mundial está bem arraigado nessas mentes: Os governantes de cada Estado soberano terão de renunciar a sua soberania local para se submeterem a uma soberania superior de um governo literalmente mundial. [grifo meu] Entretanto, creio numa possibilidade real de que no próximo capítulo da história mundial tenhamos de nos submetera um governo autoritário [tirânico?] se quisermos continuar a viver. E talvez o texto mais sinistro de todos: Imagino o mundo integrado e em paz no ano 2.000 através de uma ditadura que não hesitaria em matar ou torturar aqueles que, no seu entender, constituíssem uma ameaça à aceitação passiva de sua autoridade absoluta. Podemos prever o provável caráter de uma futura ditadura mundial a partir dos atuais regimes existentes na Grécia, África do Sul, Rodésia e União Soviética e dos anteriores regimes fascista e nazista da Itália e Alemanha. Sim, a Pax Mundial, proclamada e invocada nada tem haver com a paz real. Essa unidade universal será construída sobre a tirania impiedosa. Escapamos dela no ano 2.000, mas não sabemos ainda quanto tempo conseguiremos escapar. Apocalipse 13 nada mais é do que história antecipada, escrita pelo Espírito de Deus que perscruta todas as coisas (1 Co 2.10) – passado, presente, futuro, Deus, homem. Há detalhes e pontos importantes que o espaço aqui não nos permite tratar. Entretanto, qualquer que pense em uma unidade a qualquer preço e qualquer que use o nome de Deus para proclamá-la, está esquecendo a lição da Torre de Babel. Nem toda unidade é de Deus. E existe sim, unidade contra Deus. Os governantes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu Ungido (Sl 2.2) Só posso terminar com as palavras sempre apropriadas de A. W. Tozer: “Divida e conquiste” é o refrão cínico dos líderes políticos maquiavélicos, mas Satanás sabe também como unir e conquistar. A fim de colocar uma nação de joelhos o ditador em potencial precisa primeiro uni-la. Através de apelos repetidos ao orgulho nacional ou à necessidade de vingar-se de alguma injustiça passada ou presente, o demagogo consegue unir a população à sua volta. Depois disso é fácil dominar os militares e submeter o legislativo. Segue-se então, na verdade, uma unidade quase perfeita, mas trata-se da unidade do curral ou do campo de concentração. Vimos isto acontecer várias vezes neste século [XX], e o mundo irá vê-la uma vez mais quando as nações da terra se unirem sob o Anticristo. (Do texto As divisões nem sempre são más, O melhor de A. W. Tozer) Deus nos livre dessa Pax Mundial. Fonte: GospelPrime Divulgação: www.juliosevero.com Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430 23/04/2014 - PAIS BRASILEIROS, sigam o exemplo dos franceses: vão para as ruas protestar contra a Ideologia do GÊNERO! Leiam as mensagens neste blog sobre o tema e partam para a ação, antes que seja tarde! HTTP://abraceh.blogspot.com De: Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz [mailto:provida@providaanapolis.org.br] Enviada em: segunda-feira, 21 de abril de 2014 21:22 Para: destinatarios-nao-revelados: Assunto: Gênero: o exemplo da Suécia O exemplo da Suécia (um país totalmente contaminado pela ideologia de gênero) [www.providaanapolis.org.br]
O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica. De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas. O relator Angelo Vanhoni (PT/PR) emitiu em 09/04/2014 um parecer pela rejeição do inciso III do artigo 2º do Substitutivo do Senado Federal (sem “gênero”) e pelo retorno, em seu lugar, do inciso III do artigo 2º do texto da Câmara dos Deputados (com “gênero”). Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários. Alguns Bispos já alertaram a população para o perigo: Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)[1], Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS), Dom Antônio Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife (PE), Dom Paulo Mendes Peixoto, Arcebispo de Uberaba (MG), Dom José Benedito Simão, Bispo de Assis (SP) e Dom Fernando Rifan, Bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianey. Se quisermos, porém, ver o que é um país dominado pela ideologia de gênero, basta olharmos para a Suécia. Pais isolados das crianças Os dados a seguir foram extraídos de uma entrevista feita em 2011 pelo portal LifeSiteNews a Jonas Himmelstrand[2], um experiente educador sueco, autor do livro “Seguindo seu coração: na utopia social da Suécia”[3], publicado em 2007 e ainda pendente de tradução. Na Suécia, as crianças de um ano de idade são enviadas para as creches subsidiadas pelo Estado, onde permanecem desde a manhã até o entardecer. Enquanto isso, os pais ficam trabalhando fora do lar (a fim de arcarem com os elevados impostos cobrados), inclusive a mãe, pois a ideologia de gênero impede a mulher de ficar “trancada em casa e no fogão”, conforme uma expressão sueca. Num país de aproximadamente 100.000 nascimentos anuais, as estatísticas mostram que das crianças suecas entre 18 meses e 5 anos de idade, 92% estão nas creches. “Você não é forçado a fazer isso… propaganda é uma palavra forte”, diz Himmelstrand, “mas as informações sobre os benefícios das creches” vindas dos meios de comunicação e outras fontes “fazem os pais que mantêm seus filhos em casa até os 3 ou 4 anos de idade se sentirem socialmente marginalizados”. Segundo Himmelstrand, “o problema central do modelo sueco é que ele está financeiramente e culturalmente obrigando os pais e as mães a deixar nas creches seus filhos a partir da idade de um ano, quer eles achem que isso é certo ou não”. Crianças massificadas nas escolas O currículo nacional da Suécia procura combater os “estereótipos” de gênero, ou seja, os “papéis” atribuídos pela sociedade a cada sexo. A escola “Egalia”[4], do distrito de Sodermalm, em Estocolmo, evita o uso dos pronomes “ele” (han) ou “ela” (hon) quando se dirige aos mais de trinta meninos e meninas que lá estudam, com idade de um a seis anos. Em vez disso, usa-se a palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas que é amplamente usado por feministas e homossexuais. A escola contratou um “pedagogo de gênero” para ajudar os professores a removerem todas as referências masculinas ou femininas na linguagem e no comportamento. Os blocos Lego e outros brinquedos de montar são mantidos próximos aos brinquedos de cozinha, a fim de evitar que seja dada qualquer preferência a um “papel” sexual. Os tradicionais livros infantis são substituídos por outros que tratam de duplas homossexuais, mães solteiras, crianças adotadas e ensinam “novas maneiras de brincar”. Jenny Johnsson, uma professora da escola, afirma: “a sociedade espera que as meninas sejam femininas, delicadas e bonitas e que os meninos sejam masculinos, duros e expansivos. Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica para que eles sejam qualquer coisa que queiram ser”. “Educação sexual” Nas creches e escolas, totalmente fora do controle dos pais, as crianças são submetidas a uma “educação sexual”. Johan Lundell, secretário geral do grupo sueco pró-vida “Ja till Livet” (Sim à vida) explica que se ensina às crianças que tudo que lhes traz prazer é válido[5]. Os professores são orientados a perguntar aos alunos: “o que te excita?”. Segundo Lundell, o homossexualismo foi tão amplamente aceito pelos suecos, que “nos livros de educação sexual, eles não falam em alguém ser heterossexual ou homossexual. Tais coisas não existem, pois para eles todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha”. Lundell cita uma cartilha publicada por associações homossexuais e impressa com o auxílio financeiro do Estado: “Eles escrevem de maneira positiva sobre todos os tipos de sexualidade, qualquer tipo, mesmo os mais depravados atos sexuais, e essa cartilha entra em todas as escolas”. Perseguição estatal Na esteira da ideologia de gênero, a Suécia aprovou uma lei de “crimes de ódio” que proíbe críticas à conduta homossexual. Em julho de 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão qualificando o homossexualismo como “um tumor canceroso anormal e horrível no corpo da sociedade”[6]. Os pais são proibidos de aplicar qualquer castigo físico aos filhos, mesmo os mais moderados. Em 30 de novembro de 2010, um tribunal de um distrito da Suécia condenou um casal a nove meses de prisão e ao pagamento de uma multa equivalente a R$ 23.800,00. O motivo foi que os pais admitiram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educação. Embora os documentos apresentados não relatassem nenhum tipo de abuso e o próprio tribunal admitisse que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com seus filhos”, as crianças foram afastadas da família e enviadas para um orfanato estatal[7]. Em junho de 2009, o governo sueco tomou do casal Christer e Annie Johansson o seu filho Dominic Johansson, depois que a família embarcou em um avião para se mudar para o país de origem de Annie, a Índia. O motivo alegado é que o casal, em vez de enviar seu filho para as escolas estatais, havia resolvido educá-lo em casa, uma prática conhecida como “home scholling” (escola em casa), amplamente praticada nos Estados Unidos e outros países, com excelentes resultados pedagógicos. As autoridades suecas, porém, decidiram remover permanentemente Dominic de seus pais, alegando que o ensino domiciliar não é um meio apropriado para educar uma criança[8]. Aborto Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de uma redução da taxa anual de abortos, o governo sueco divulgou que a taxa tinha aumentado de 30.980 para 37.693. A proporção de abortos repetitivos cresceu de 38,1% para 40,4%. – o mais alto nível já atingido – enquanto o número de mulheres que tinha ao menos quatro abortos prévios cresceu de 521 para aproximadamente 750. A Suécia é o único país da Europa em que o aborto é permitido por simples pedido da gestante até 18 semanas de gestação. Menores de idade podem fazer aborto sem o consentimento dos pais e os médicos não têm direito à objeção de consciência[9]. Decadência social Segundo Himmelstrand, tudo na Suécia dá sinais de decadência: adultos com problemas de saúde relacionados com “stress”, jovens com declínio na saúde psicológica e nos resultados escolares, grande número de pessoas com licença médica e a incapacidade dos pais de se conectarem com seus filhos[10]. Para Lundell, a Suécia quis criar um “socialismo de famílias” por meio de uma “engenharia social”[11]. Os frutos são patentes: casamentos em baixa, divórcios em alta, a família assediada e oprimida pelo totalitarismo estatal. Convém olhar para o exemplo sueco antes de se votar a reintrodução da ideologia de gênero no PNE. É a própria família brasileira que está em perigo. Ligue para o Disque Câmara 0800 619 619 – Tecle “9” Desejo enviar uma mensagem aos membros da Comissão que votará o Plano Nacional de Educação (PL 8035/2010). Solicito a Vossa Excelência que vote pela rejeição do parecer do relator e pelo retorno ao substitutivo do Senado, que elimina do texto a ideologia de gênero. A família brasileira agradece. Anápolis, 21 de abril de 2014 Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz Presidente do Pró-Vida de Anápolis
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