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( Última Mensagem : 23/04/2014 )


 
25/11/2012 _ DIVULGUE ESTA MENSAGEM AMPLAMENTE!
Veja as solicitações e as  justificativas, abaixo. E que Deus nos abençoe a todos, em nome de JESUS!
Rozangela Alves Justino, missionária evangélica na Câmara e no Senado Federal, graduada, pós graduada e especialista em psicologia clínica e escolar/educacional: http://rozangelajustino.blogspot.com
 
PEÇO A SUA ATENÇÃO PARA A LEITURA DA MENSAGEM ABAIXO E FAÇA O QUE A SUA CONSCIÊNCIA MANDAR:
 
1)  SOLICITE A APROVAÇÃO IMEDIATA DO PDC 234/2011 aos Deputados da Comissão de Seguridade Social  e Família da Câmara dos Deputados Federais, ligando para o Disque Câmara: 0800 619 619  ou escrevendo para a Comissão:
http://www2.camara.leg.br
Escreva para cada um dos Deputados desta Comissão: relação de e-mails no final desta mensagem;
 
2) SOLICITE PARECER DESFAVORÁVEL ao PL 4364/2012 , cujo relator será o Deputado Sebastião Bala Rocha: dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br
 
3) ASSINE O ABAIXO-ASSINADO CONTRA O CFP - Conselho Federal de Psicologia : http://defesa-hetero.blogspot.com.br/
 
Justificativa:
 
O Movimento gay e o CFP-Conselho Federal de Psicologia, mapearam as comunidades terapêuticas que tratam de dependentes químicos e de pessoas que desejam deixar o estilo de vida gay que estão "infringindo a Declaração de Direitos Humanos", e as denunciaram ao MP-Ministério Público, foi o que anunciou o representante das instituições gaysistas, numa audiência pública na Câmara dos Deputados Federais.
 
Mas, que autoridade tem o CFP sobre estas instituições e qual foi o critério adotado por este Conselho Profissional?
 
O histórico desta instituição (CFP) sugere pouca confiabilidade, pois seus dirigentes estão no poder há mais de uma década e, ao longo dos anos trabalhando para a desconstrução da psicologia e da imagem do psicólogo.
 
Inicialmente, 
·        criaram a Resolução 01/99, que contraria a OMS, através da sua Classificação Estatística Internacional das Doenças, em sua décima edição-CID 10;
·        puniram a psicóloga Rozangela Justino por apoiar pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo e por declarar que há possibilidade de saída para este estado, ainda que a CF/88, em seu artigo 5º diga que é livre a manifestação do pensamento, científica, e outras. Continuam desencadeando processo contra ela porque os ativistas gays consideraram a sua punição muito branda e querem a sua cassação. Paralelamente, a ameaçaram contra a sua integridade física, obrigando-a a deixar de clinicar.
 
Quem acompanhou o histórico da Resolução 01/99 sabe que o ativista gay que influenciou a criação desta norma,  declara, publicamente, que já se relacionou sexualmente com mais de 500 homens e que o seu "moleque ideal", se a lei permitisse, seria o de voz esguarniçada e ainda em formação. Parece que os políticos gaysistas estão empenhados neste objetivo.
 
Temos dois deputados na Câmara dos Deputados Federais, que estão encabeçando a preparação do povo brasileiro para a liberação de leis para a liberação sexual de crianças. No Senado Federal, leis gaysistas estão sendo aprovadas sem que os Senadores se posicionem contra elas. Nesta semana aprovaram mais uma.  Aconteceu  uma audiência no Senado Federal com a Ministra da Cultura Marta Suplicy, em seus últimos dias no Senado, em que, ela, com segurança disse que todas as leis gaysistas iriam passar naquela casa, como se já houvesse um acordo para isso com os demais Senadores e quem sabe com alguns deputados gaysistas e simpatizantes também. Nesta ocasião, distribuiu uma carta do CFP em apoio à psicóloga que foi criticada pelo povo brasileiro em seu pronunciamento no 9º Seminário LGBTT, criado para discutir  os DIREITOS SEXUAIS DAS CRIANÇAS GAYS, na Câmara dos Deputados Federais. A tal psicóloga num determinado momento do seu discurso disse para a sociedade “deixar as crianças brincarem sexualmente em paz”! Foi veiculada na net uma foto desta profissional recebendo uma lambida nas costas por parte de um diretor de filmes pornôs, amigo seu.
 
Será que é este tipo de profissional que as famílias brasileiras querem que as suas crianças e adolescentes sejam atendidos, em seus consultórios?
 
Será que os adultos também desejam procurar um psicólogo cujo conselho profissional o orienta a levar os seus pacientes a assumirem a homossexualidade, ainda que ele o procure para deixá-la?
 
Será que os pais levariam um filho a um psicólogo que dissesse para ele fumar maconha, liberar-se sexualmente e, se engravidar, simplesmente, abortar?
 
Que moral tem o CFP para fiscalizar instituições cujo trabalho não é realizado por profissional (caso das comunidades terapêuticas, que costumam adotar os 12 passos do AA, e são dirigidas em sua maioria por ex usuários de drogas, ex gays, ...) se além de apoiar as políticas gaysistas e de liberação sexual em todas as faixas etárias, vem trabalhando em prol da liberação da maconha e se posicionando contra a internação de dependentes químicos, e está orientando os seus profissionais a apoiarem o aborto?
 
Este Conselho profissional está trabalhando em prol do povo brasileiro ou está a serviço de uma ideologia que visa perverter a cultura da população e a própria Declaração dos Direitos Humanos?
 
Foi noticiado, amplamente, no Brasil, o que aconteceu no corrente mês, numa festa em Caldas Novas, GO, a conseqüência da combinação da liberação sexual + drogas: assassinatos na cidade durante a festa, um jovem incendiou o seu próprio carro, ocorreram diversas formas de violências, o sexo foi praticado nas ruas da cidade à vista de todos, hotéis optaram por esvaziar as piscinas para que o povo deixasse de praticar sexo dentro delas, e os moradores, apavorados com o caos na cidade, estão colocando seus imóveis à venda!
 
Não seria ridículo e vergonhoso os parlamentares e governantes da nossa nação apoiarem movimentos sociais e um conselho profissional com este perfil?
 
Será que a sociedade brasileira está de acordo com o perfil do psicólogo que o CFP vem apoiando?
 
O que nos espera a aliança do Governo Federal com o CFP que quer que os parlamentares aprovem com urgência o PL 4364/2012?
 
O CFP já convenceu o Deputado Sebastião Bala Rocha, da Comissão do Trabalho, a dar um parecer favorável a este Projeto de Lei. Precisamos dizer NÃO a este projeto, como forma de dizer NÃO à escolha do Governo Brasileiro em fazer aliança com um Conselho Profissional com tais predicados, pois é uma vergonha para o povo brasileiro, principalmente para os profissionais que são obrigados a se registrarem nesta instituição para exercerem a sua profissão! NÃO QUEREMOS SER OBRIGADOS A NOS REGISTRAR NUMA AUTARQUIA QUE NÃO NOS REPRESENTA E QUE NOS ENVERGONHA!
 
No próximo dia 27 de novembro, terça-feira, às 14h30min, acontecerá uma audiência pública na Câmara dos Deputados Federais, na Comissão de Seguridade Social e Família, para tratar do PDC 234/211,  que poderá ser assistida pelo site da Câmara dos Deputados: www.camara.leg.br (se não for possível o seu comparecimento).
 
REVISANDO A NOSSA TOMADA DE POSIÇÃO E  AÇÕES:
 
1)    Se você é cristão, ore a Deus, em nome de JESUS, baseado em 2ª. Crônicas 7:14; peça a Deus para os nossos inimigos conhecerem a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas; ore pelos políticos brasileiros de forma que se alinhem à vontade de Deus;
2)    Mantenha-se informado, poste o seu e-mail para receber os informativos do blog http://rozangelajustino.blogspot.com e no blog das instituições parceiras que lá se encontram e citadas nesta mensagem;
3)    Escreva para o Deputado  Sebastião Bala Rocha para fazer um parecer DESFAVORÁVEL ao PL 4364/2012 E-mail do Dep Sebastião: dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br
4)    Se você for um profissional da área de psicologia e não concordar com este PERFIL PROFISSIONAL apoiado pelo CFP, e nem com a desconstrução da profissão por parte dos atuais dirigentes do CFP;  se discorda do cerceamento do direito do exercício profissional do psicólogo que possui valores cristãos e que se posiciona contra as políticas anti-família, anti-sociais, anti-vidas , anti-cristãs do CFP, participe do abaixoassinado que se encontra no site: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/;
5)    Entre em contato com os Deputados Federais da Comissão de Seguridade Social e Família para que eles digam SIM, IMEDIATAMENTE, ao PDC 234/2011 que susta itens da Resolução 01/99, de forma a permitir a liberdade profissional para atender pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo.
 
ATENÇÃO:
 
Use todas as formas de manifesto: do 0800 ao envio de e-mails. A Câmara costuma manter os parlamentares informados acerca da manifestação pelo 0800 e criam livros para apresentação estatística de forma que o parlamentar tenha informação do que pensa o seu eleitorado.
 
OS PARLAMENTARES FAZEM O QUE O POVO PEDE, POIS TEMEM NÃO SEREM REELEITOS, ESPECIALMENTE SE O SOLICITANTE ESCREVER PARA ELE DIZENDO QUE É ELEITOR DO MESMO ESTADO QUE ELE.
 
Os e-mails colocam os assessores atentos, imediatamente, ao que ocorre, mas se não tivermos um grande número de e-mails, eles não compartilham com o parlamentar. São necessários milhares de e-mails, no caso, para os Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família pedindo a aprovação do PDC 234/2011, de imediato! Basta colocar o assunto no e-mail como no exemplo abaixo, e no corpo do texto uma frase, pois eles não lêem e-mails muito extensos.
 
Portanto:
 
LIGUE PARA O Disque Câmara: 0800 619 619
 
E peça para os Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família dizerem SIM ao PDC 234/2011 que irá para a votação, imediatamente, após a próxima Audiência Pública, no dia 27 de novembro.
 
Escreva também um e-mail para os deputados desta comissão, podendo seguir o modelo abaixo:
=========
Assunto: DIGA SIM ao PDC 234/2011
 
EXMOS. SENHORES DEPUTADOS DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA,
 
Solicito a Vossa Excelência a aprovação do PDC 234/2011 que susta itens da Resolução 01/99 do CFP, de forma que os profissionais da área da psicologia possam atender livremente pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo.
 
Atenciosamente,
(Nome e cidade)
 
(Se você for profissional da área de psicologia, diga isto no e-mail, pois é muito importante o deputado saber que psicólogos não concordam com esta norma cerceadora de direitos)
==========
Você pode enviar uma mensagem por dentro do site da Câmara e para o e-mail dos Deputados da Comissão de Seguridade Social (abaixo). Foram excluídos os e-mails dos parlamentares que sabemos, desde já, que não vão votar conosco .
 
http://www2.camara.leg.br
 
E-mail dos Deputados da Comissão de Seguridade Social, com exceção daqueles que sabemos que não votariam conosco de forma alguma:
 
dep.mandetta@camara.leg.br;
dep.laelvarella@camara.leg.br;
dep.antoniobrito@camara.leg.br;
dep.amauriteixeira@camara.leg.br;
dep.nazarenofonteles@camara.leg.br;
dep.rogeriocarvalho@camara.leg.br;
dep.darcisioperondi@camara.leg.br;
dep.geraldoresende@camara.leg.br;
dep.nildagondim@camara.leg.br;
dep.osmarterra@camara.leg.br;
dep.saraivafelipe@camara.leg.br;
dep.teresasurita@camara.leg.br;
dep.eduardobarbosa@camara.leg.br;
dep.marcuspestana@camara.leg.br;
dep.williamdib@camara.leg.br;
dep.cidaborghetti@camara.leg.br;
dep.joselinhares@camara.leg.br;
dep.mauriciotrindade@camara.leg.br;
dep.neiltonmulim@camara.leg.br;
dep.alexandreroso@camara.leg.br;
dep.ribamaralves@camara.leg.br;
dep.dr.jorgesilva@camara.leg.br;
dep.suelividigal@camara.leg.br;
dep.carmenzanotto@camara.leg.br;
dep.antoniobrito@camara.leg.br;
dep.celiarocha@camara.leg.br;
dep.jhonatandejesus@camara.leg.br;
dep.dr.paulocesar@camara.leg.br;
dep.eleusespaiva@camara.leg.br;
dep.waltertosta@camara.leg.br;
dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br;
dep.arlindochinaglia@camara.leg.br;
dep.assiscarvalho@camara.leg.br;
dep.dr.rosinha@camara.leg.br;
dep.padrejoao@camara.leg.br;
dep.andrezacharow@camara.leg.br;
dep.daniloforte@camara.leg.br;
dep.elcionebarbalho@camara.leg.br;
dep.irisdearaujo@camara.leg.br;
dep.raimundao@camara.leg.br;
dep.rodrigobethlem@camara.leg.br;
dep.brunafurlan@camara.leg.br;
dep.joaocampos@camara.leg.br;
dep.maragabrilli@camara.leg.br;
dep.iracemaportella@camara.leg.br;
dep.robertobritto@camara.leg.br;
dep.toninhopinheiro@camara.leg.br;
dep.luizcarlossetim@camara.leg.br;
dep.ronaldocaiado@camara.leg.br;
dep.goretepereira@camara.leg.br;
dep.pastoreurico@camara.leg.br;
dep.paulofoletto@camara.leg.br;
dep.manato@camara.leg.br;
dep.paulorubemsantiago@camara.leg.br;
dep.dr.aluizio@camara.leg.br;
dep.robertodelucena@camara.leg.br;
dep.rosaneferreira@camara.leg.br;
dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br;
dep.walneyrocha@camara.leg.br;
dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br;
dep.vitorpaulo@camara.leg.br;
dep.geraldothadeu@camara.leg.br;
dep.nicelobao@camara.leg.br;
dep.onofresantoagostini@camara.leg.br;
dep.josehumberto@camara.leg.br

HISTÓRICO

Divulgue esta mensagem para os psicólogos e avalie os prejuizos sociais do ativismo político dentro do Conselho Federal de Psicologia, conforme documento anexo, produzido pelo psicólogo Luciano Garrido.
 
Em São Paulo, os psicólogos se reunirão no feriado de 02 de novembro, às 19 horas, na sala 25, endereço:
Rua Santo Amaro, 412
Bela Vista - São Paulo - SP
 
Situação:
Os psicólogos brasileiros começam a se preocupar com o uso que o Sistema Conselhos de Psicologia vem fazendo das suas anuidades. Ocorreu uma reunião em Brasília, DF, e agora chegou a vez de, em São Paulo, refletirmos sobre as denúncias apontadas no documento em anexo, assim como a tomada de posição  dos psicólogos a partir do conhecimento desta triste realidade do Sistema Conselhos de Psicologia.
 
Segundo a avaliação do colega Luciano  Garrido "a situação está totalmente fora de controle. Os conselhos de psicologia estão extrapolando suas atribuições, renegando sua missão institucional e usando o dinheiro da autarquia para promover ideologias totalmente estranhas aos interesses profissionais e científicos dos psicólogos. Em certas momentos, as ações do conselhos chegam a ser pautadas por um viés claramente partidário (PT, PSOL, PC do B)."
 
Desde 1999 venho sofrendo perseguição do movimento gay via Conselho de Psicologia, mas só agora, um número crescente de psicólogos não cristãos vem me procurando para estarmos juntos, pois está claro que a perseguição a minha pessoa ao longo dos anos ocorre por conta do aparelhamento de partidos políticos que vem usando  o sistema Conselhos de Psicologia para cumprir a sua agenda partidária em detrimento dos interesses da classe profissional e da sociedade brasileira. Esta agenda envolve vários outros temas; a homossexualização da sociedade é apenas um dos temas de interesse político.
 
Somos muito ocupados, mas contamos com o esforço pessoal  do maior número possível de colegas interessados na melhoria da nossa profissão  e atendimento adequado da sociedade brasileira. 
 
Divulgue  a data desta reunião para outros colegas e participe!
Você, psicólogo, é a pessoa mais importante desta reunião!
Rozangela Justino
Psicóloga, CRP 05/4917
http://psicologarozangelajustino.blogspot.com
 
Se você tem um amigo psicólogo, envie esta mensagem para ele.
- - -
 
O Ativismo Político do Conselho Federal de Psicologia
 
* Luciano P. Garrido
 
"Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito
de dizer aos outros o que eles não querem ouvir" George Orwell
 
O Conselho Federal de Psicologia – CFP perdeu o rumo. Movido por um forte ativismo
ideológico, o órgão passou a negligenciar sua verdadeira missão institucional. A atual
gestão, presidida pelo Sr. Humberto Verona, tem pautado suas ações por uma agenda
política totalmente alheia aos interesses profissionais dos psicólogos. O “movimento
cuidar da profissão”, cuja chapa saiu vencedora na última eleição do CFP, manifestou
à época apoio integral à candidatura Dilma Rousseff, elaborando inclusive um abaixo-
assinado (veja aqui), que é uma verdadeira ode ao governo petista. Ao invés de cuidar
da profissão, o que o movimento tem feito é cuidar dos próprios “companheiros”. Não
é por outro motivo que a atuação do CFP, em diversos momentos, tem apresentado
contornos claramente partidários. Contra esse aparelhamento político dos conselhos de
psicologia do país, a Lei 5.766 de 1971 é bastante taxativa ao definir suas atribuições:
 
“Ficam criados o Conselho Federal e os Conselhos Regionais
de Psicologia, dotados de personalidade jurídica de direito
público, autonomia administrativa e financeira, constituindo,
em seu conjunto, uma autarquia, destinados a orientar,
disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Psicólogo e
zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina
da classe.” (Capítulo I – Dos Fins, art. 1º, grifo meu).
 
Vale dizer que nenhuma norma editada pelo CFP pode ampliar, reduzir ou
simplesmente modificar o rol de atribuições outorgado pela referida lei. O que se vê na
prática, porém, é que a atuação do sistema de conselhos, além de deturpar sua missão
institucional, tem violado sistematicamente o próprio Código de Ética da profissão:
 
Art. 2º – Ao psicólogo é vedado:
 
b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais,
ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer
tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções
profissionais;
 
CFP e a militância GLBT
 
Não é só o CFP que extrapola suas atribuições. Os conselhos regionais de psicologia
também andam avançando o sinal vermelho. O CRP de São Paulo, por exemplo,
superou todos os limites da decência ao patrocinar um trio elétrico para animar o cortejo
da “Parada do Orgulho GLBT” em São Paulo (vídeo aqui). De um só golpe, o CRP/SP
mandou às favas o princípio da moralidade pública e os preceitos éticos da profissão
– afinal, não se trata de “induzir a convicções de orientação sexual”? E mais: de onde
saiu o dinheiro para financiar toda essa algazarra? O episódio cheira a improbidade
 
administrativa. De qualquer forma, o que se percebe é que a velha política do panis et
circenses ganhou adeptos entre psicólogos “progressistas”, ao ponto do próprio CFP
– órgão disciplinador máximo da profissão – aderir à farra paulistana e colocar em
sua página oficial uma nota entusiástica com referência ao carnaval promovido pelo
Conselho Regional (veja aqui). E agora, quem fiscalizará o fiscal? Quem vai disciplinar
o órgão disciplinador?
 


Trio elétrico do CRP/SP na “Parada do Orgulho Gay”. No cartaz: Enfrentamento da “homofobia” – com
muita festa e alegria.
 
Conselho Federal de Psicologia transforma profissionais psicólogos em militantes políticos.
 
Essa aliança do CFP com o movimento GLBT é um verdadeiro caso de amor. Há uma
lista imensa de mimos e favores prodigalizados em benefício da ideologia gay. Vejam
alguns links:
 
CFP integra comissão organizadora da II Conferência Nacional
de Políticas Públicas e Direitos Humanos LGBT
 
CFP lança livro sobre adoção na Conferência Nacional GLBT
 
CFP conquista vaga no Conselho Nacional de Combate à
Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT
 
Além de militar escancaradamente em favor da causa LGBT, o CFP editou em 1999
uma resolução cujo conteúdo geral, não apenas induz, como impõe certas convicções
de orientação sexual (o que, de novo, fere o próprio código de ética da profissão).
Ademais, a referida norma cerceia o livre exercício profissional e expressão do
pensamento científico, impedindo que psicólogos se pronunciem acerca do assunto,
por todo e qualquer meio. É uma espécie de “lei da mordaça”, que atenta contra
liberdades garantidas em nossa Constituição (veja aqui). Como diria pensador Thomas
Sowell, “ninguém é mais dogmaticamente insistente na conformidade do que aqueles
 
que advogam pela ‘diversidade’.”
 
Resolução 01/99: impede a liberdade de expressão e o livre exercício da ciência e profissão.
 
A promoção de regimes totalitários
 
Outro exemplo de militância política orquestrada dentro dos conselhos de psicologia
vem do estado de Minas Gerais. No site do CRP/MG é possível acessar um cartaz
promocional do 3º Encontro dos Movimentos Sociais, evento que contou com a
presença de Aleida Guevara – pessoa cujo grande feito é ser filha de guerrilheiro
e pertencer ao Partido Comunista Cubano - PCC. É dispensável mencionar as
barbaridades que o comunismo/socialismo perpetrou ao longo do século passado, mas
se você quer ter uma noção do que os revolucionários Che Guevara e Fidel Castro
foram capazes de fazer contra os Direitos Humanos, confira as denúncias feitas neste e
neste site (sobre perseguições aos homossexuais cubanos), ou ainda neste aqui (sobre
o racismo institucionalizado em Cuba). Talvez isso ajude a explicar porque os cubanos
vivem tentando fugir do “paraíso” socialista para viver os “horrores” do capitalismo
americano.
 
O assunto debatido no referido encontro foi a “Conjuntura da América Latina e
situação de Cuba” (veja aqui), algo muito edificante e instrutivo para os profissionais
da psicologia, não é mesmo? Em outra página institucional na internet, o CRP/MG
dá um espaço generoso para uma matéria jornalística na qual a filha do guerrilheiro
aparece exaltando a ditadura cubana como um exemplo de “sociedade socialista [que]
nos permitiu viver com dignidade, deu saúde e educação gratuitas a todos os cidadãos
cubanos” (veja aqui). Não quero entrar em digressões, mas a suposta excelência
do serviço de saúde cubano – o trunfo propagandístico do regime castrista – já foi
amplamente desmascarada, fato que pode ser conferido no vídeo 1, vídeo 2 e neste
artigo. Como se vê, a mitomania socialista subsiste contra fatos e evidências, e ainda
explora a credulidade de alguns “perfeitos idiotas latino-americanos”. O que não se
admite, porém, é que um Conselho de Psicologia finja ignorar as constantes violações
de Direitos Humanos ocorridas sob a ditadura cubana (veja aqui). Não se podem olvidar
os presos políticos que morrem em greves de fome nos cárceres cubanos (veja aqui).
Em suma, o CRP/MG precisa decidir se quer defender os Direitos Humanos ou se vai
promover regimes autoritários.
 
Ressalte-se que o referido evento também comemorou os 27 anos de existência
do Movimento dos Sem-terra (MST), uma organização de extrema-esquerda que
obedece fielmente à velha cartilha do submarxismo leninista. Dentre os participantes
do encontro, estavam o Partido Comunista Brasileiro – PCB, a CUT, a UNE, a Via
Campesina e outros sindicatos e entidades proto-comunistas. O CRP de Minas Gerais
também estava lá, travestido de “movimento social”.
 
Evento contou com o apoio e participação do CRP/MG
 
A Aleida Guevara posa na foto ao lado do ditador cubano Raul Castro – conivência com regimes que
violam Direitos Humanos.
 
Extrema esquerda: solidariedade a um ex-terrorista.
 
Esse flerte dos Conselhos de Psicologia com ideologias totalitárias é muito mais
preocupante do que se imagina. No dia 07 de Setembro de 2009, ou seja, em plena data
comemorativa pelo Dia da Independência, a coordenadora da Comissão Nacional de
Direitos Humanos (CNDH) do CFP, Ana Luiza de Souza Castro, foi até o Complexo
Penitenciário da Papuda no DF e fez uma visitinha de solidariedade ao terrorista italiano
Cesare Battisti, ex-integrante de uma organização de extrema-esquerda alcunhada
de “Proletários Armados Pelo Comunismo”. A visita foi articulada pela deputada Erika
Kokay do PT, à época vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara
Legislativa do Distrito Federal (veja aqui).
 
Para quem não se recorda, a Justiça italiana condenou Cesare Battisti em última
instância à prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas. Trata-se, portanto, de
uma condenação por crime comum. Não obstante, a opinião do CFP é de que o Brasil
deve manter a condição de “refugiado político” concedida ao assassino. Enquanto isso,
na Itália, os parentes das vítimas mantém a esperança de que, um dia, a justiça possa ser
feita.
 
Mais uma vez, você deve estar se perguntando por que o Conselho Federal de
Psicologia, sendo um órgão fiscalizador do exercício profissional, deve se meter
em questões diplomáticas tão sensíveis, que envolvem um cidadão estrangeiro em
conflito com a lei de seu país e duas nações discutindo o cumprimento de acordos
internacionais. Se você respondeu que as razões dessa intromissão são ideológicas, você
acertou. A título de comparação, vale recordar o caso dos pugilistas cubanos Guillermo
Rigondeaux e Erislandy Lara que, durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro,
decidiram desertar da ilha-cárcere e solicitar refúgio político ao Brasil (veja aqui). Para
surpresa de todos, os dois acabaram sendo extraditados e devolvidos ao seu antigo
 
algoz: a tirania cubana. O CFP não soltou uma mísera nota de solidariedade aos atletas.
É que a camarilha esquerdista jamais contraria el Comandante Fidel.
 
Ex-terrorista Cesare Battisti recebe solidariedade do CFP e desfruta a impunidade em terra brasilis. Ao
lado, atletas cubanos – cujo único crime foi tentar escapar da tirania cubana – não tiveram a mesma sorte
e foram repatriados.
 
A questão da terra e o MST: uma parceria.
 
A parceria dos Conselhos de Psicologia com o Movimento dos Sem-terra – MST já
deu vários frutos. Na gestão passada, o CFP promoveu um “Seminário Nacional sobre
a Questão da Terra: Desafios para a Psicologia” (veja aqui). Segundo a psicóloga Ana
Bock – então presidente da autarquia – a realização do seminário “significa muita
coisa para a Psicologia”, já que a terra se constitui como um “elemento estruturante da
subjetividade” (se não acredita, veja aqui).
 
Deixando de lado o efeito cômico da declaração – já que fundada em um pan-
psicologismo bocó –, é preciso notar que alguns subterfúgios ideológicos, muito mal
disfarçados, vêm sendo usados de forma ardilosa para burlar a legislação que define
as atribuições dos Conselhos de Psicologia e, com isso, promover grupos alinhados
a ideologias moribundas. Se o CFP fosse um sindicato, uma associação, um partido
político ou uma ONG, no dia seguinte era possível cancelar a inscrição. Ocorre que
os psicólogos são obrigados a se manter inscritos no conselho de classe para exercer
sua profissão, de modo que acabam financiando essas ideologias malucas mesmo a
contragosto.
 
Sem entrar no mérito da questão fundiária – que comporta análises econômicas
e conjunturais cuja complexidade os psicólogos presentes no evento ignoravam
solenemente – o fato é que um órgão regulamentador da profissão não pode imiscuir-
se em assuntos que fogem completamente à sua alçada. Não sei se a questão da terra
interessa verdadeiramente aos psicólogos – em sua maior parte, profissionais liberais –
mas se os conselhos continuarem negligenciando a ciência e a profissão as quais devem
orientar, regular e disciplinar, não vai demorar muito e os psicólogos terão que, aí sim,
pegar na enxada para sobreviver – como na Cuba socialista, talvez.
 
Seminário sobre a questão da terra: “desafios para a psicologia”. MST onipresente.
 
Outro caso curioso diz respeito a uma nota (veja aqui) assinada pelo Conselho Regional
de Psicologia de São Paulo, com sub-sede em Bauru, na qual se critica a prisão de nove
integrantes do MST que teriam participado da invasão e depredação de uma fazenda
produtora de laranjas da empresa Cutrale, em Borebi (veja vídeo aqui). Observe que,
entre as entidades signatárias da nota, encontram-se o PSOL, PT, CUT Comissão
Pastoral da Terra e Sindicato dos Empregados Rurais de Duartina. O Conselho Federal
de Psicologia, que doravante apelidado de “CFP do B” – pois mais parece um partido
político – também estava presente no evento, fazendo jus à sua mais nova sigla.
 
E aqui cabe um pequeno parêntese. Os signatários da nota podem não saber, mas
nós vivemos sob um Estado de Direito, e as referidas prisões foram legitimamente
determinadas por um juiz togado. Portanto, qualquer contestação, em situação
semelhante, deve ser feita pela parte interessada interpondo-se recurso judicial. O que
não se entende é como um Conselho de Psicologia pode se dar o direito de criticar
publicamente a ação legítima de um dos poderes da República. Qual fundamento ético
ou amparo legal para tanto? Mais uma vez, a motivação parece puramente ideológica.
 
Vandalismo do MST na fazenda da empresa Cutrale. Um trator é flagrado derrubando laranjais.
Radicalismo com a chancela pelo CFP.
 
Solideriedade aos “companheiros”.
 
Essa mania do CFP do B de criticar sentenças judiciais às vezes beira o ridículo. Em
2006, quando o intelectual Emir Sader – um autêntico representante da esquerda radical
autóctone – foi condenado judicialmente por injúria ao ex-senador Jorge Bornhausen, ao
chamá-lo de racista, o CFP do B entrou em cena e publicou uma notinha (veja aqui) em
defesa do “companheiro” de ideologia. Para quem não se lembra do episódio, a reação
atabalhoada de Emir Sader foi motivada por um pronunciamento do ex-senador tucano
no qual se refere aos petistas usando a palavra “raça” (“a gente vai se ver livre dessa
raça por, pelo menos, 30 anos”). Sabe-se lá por que cargas d’água, Sader entendeu que
estava diante de uma inequívoca manifestação de racismo. Logo, sentindo os próprios
pelos eriçados, arremeteu contra o desafeto com um arrojo quase quixotesco. Afinal,
 
alguém precisava defender os brios da “raça”! Há quem reprove o tom da declaração,
mas é simplesmente inconcebível que alguém, nesse caso, tome a palavra raça em seu
sentido literal, de etnia. Apenas Emir Sader se permitiu prestar esse papelão.
 
Quem não se recorda de uma música dos Racionais MC em que os policiais são
chamados de “raça do caralho”? Malgrado o tom ofensivo da letra, jamais ocorreu a
um policial acusar esses rappers de racistas. Agora, que o CFP se meta num disparate
desses, é algo capaz de surpreender qualquer psicólogo acostumado a lidar com as
sandices alheias. Nesse episódio específico, acredito que os laços de compadrio
ideológico falaram mais alto, deixando para nós a sensação de que o princípio da
impessoalidade na administração pública não costuma encontrar muita ressonância nas
ações do CFP do B.
 
Na nota em defesa do intelectual, a ex-presidente da autarquia, Sra. Ana Bock,
nos adverte de que “Emir Sader tem sido parceiro dos Conselhos de Psicologia na
construção da ULAPSI – União Latino-Americana de Entidades de Psicologia”. Para
quem não conhece a ULAPSI, trata-se de uma organização que presta culto à figura
do líder revolucionário Che Guevara (veja aqui) e convida os psicólogos a assumirem
seu “exemplo libertador”, elevando-o à condição de símbolo da “luta pelos ideais
de liberdade” (veja aqui) – presume-se que essa “liberdade” seja igualzinha a que
os cubanos desfrutam sob a ditadura de Fidel Castro. Se alguém quiser saber mais a
respeito do Emir Sader, acesse o link 1 e link 2.
 
Emir Sader em companhia do petista Marco Aurélio Garcia, num encontro do partido. À direita, Sader ao
lado do ex-presidente Lula, que o enviou à Cuba para prestar homenagens à Fidel Castro (veja a matéria
aqui) . Fonte da 1ª foto: aqui.
 
A política do vale-tudo
 
Você acha que a Psicologia, mesmo que remotamente, tem alguma coisa a ver com
banda larga de internet? Você pode não achar, mas o CFP do B acha. E foi pensando
nisso que ele se juntou à CUT, ao Movimento Negro Unificado, à Liga Brasileira de
Lésbicas, à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, à União Brasileira
de Mulheres, entre outras entidades congêneres, para assinar um manifesto (veja aqui)
em defesa do "direito à banda larga"! Isso mesmo. Mais uma vez, você deve estar se
perguntando o que faz um conselho de classe se juntar a tais entidades para defender
algo totalmente estranho à psicologia. Por mais esdrúxula que lhe pareça essa parceria,
ela está devidamente documentada na página do Partido Socialismo e Liberdade
– PSOL. Lá, a nossa autarquia federal foi classificada como "ativista" (com toda
propriedade, obviamente).
 
Já o Conselho Regional de Psicologia do Paraná promoveu uma mesa redonda (veja
aqui) sobre o tema "Justiça é para todos?" e, para debater o assunto, convidou um
deputado do PT (veja aqui), um promotor de justiça do MP-PR e um assessor jurídico
de uma organização militante chamada Terra de Direitos, organização essa que, entre
outros feitos, ganhou o prêmio “Luta pela Terra” em comemoração aos 25 anos do
MST – aquele mesmo “movimento social” que ensina crianças a prestar culto a figura
do Che Guevara. (veja aqui). Percebam que a “questão da terra” é algo onipresente no
 
imaginário do CFP do B. O mais curioso, porém, é que nenhum psicólogo foi convidado
para dar palpite sobre o assunto, o que mostra quão relevante ele é para a profissão em
geral.
 
Na contramão dos Direitos Humanos
 
Os desmandos não param por aí, ao contrário, se multiplicam. Em 2009, o mais
novo partido, o CFP do B, publicou uma nota de repúdio à construção do Complexo
Penitenciário em Ribeirão das Neves (MG) por meio de Parceria Público-Privada (veja
aqui). Na nota, o Conselho "alerta para o risco de, ao entregar para a iniciativa privada
a construção e gestão do sistema prisional, tornar o crime um ótimo negócio." Esse
argumento, porém, é tão obtuso quanto dizer que a criação de hospitais particulares
torna a doença um ótimo negócio. O pior é que tal raciocínio vale também para os
consultórios particulares de psicologia. Se você é um profissional liberal da psicologia,
não se surpreenda se alguém disser que você é um mercenário e lucra com o sofrimento
alheio. É esse tipo de mentalidade que o CFP do B anda ventilando por aí. Há até quem
considere a psicoterapia uma coisa de burguês.
 
A nota diz ainda que a criação desse complexo "é mais uma iniciativa que busca em
modelos de acirramento da punição uma estratégia para enfrentamento dos graves
problemas de criminalidade no país." Aqui, estamos diante de um exemplo típico
de argumento non sequitur, isto é: aquele cuja conclusão não segue a premissa. Os
conselheiros do CFP do B podem ignorar, mas qualquer acadêmico de Direito sabe que
somente a legislação penal pode acirrar punições. A construção de novos presídios,
ao contrário, produz um efeito benéfico, já que minimiza a atual superlotação carcerária
que tem tornado a vida dos presos completamente degradante, aviltante e desumana.
 
A superlotação dos presídios brasileiros torna a vida dos presos deplorável. E o CFP, na contramão dos
Direitos Humanos, repudia a construção de novos presídios.
 
Opção preferencial pelo crime
 
Na cartilha Diretrizes para Atuação e Formação dos Psicólogos do Sistema Prisional
Brasileiro, produzida pelo “CFP do B” em parceria com o Ministério da Justiça e
Departamento Penitenciário Nacional (veja aqui) a psicóloga Ana Mercês Bahia Bock
escreve na apresentação do documento (grifo meu):
 
"(...) Neste novo cenário, é uma das áreas que surge como
a exigir referências, debates e providências por parte dos
psicólogos e do Conselho Federal de Psicologia, como órgão
disciplinador da profissão, para que se possa repensar as
práticas psicológicas nesse campo. Emerge com a necessidade
de se questionar e refletir sobre em que efetivamente consiste a
atuação do psicólogo nesse contexto, pensando-se numa prática
que possa ir além daquela que os psicólogos já exerciam e que,
muitas vezes, restringia-se à emissão de laudos e pareceres a
serviço de juízes.
 
Com a noção clara de que é preciso qualificar a intervenção
dos profissionais psicólogos, a busca dessa nova referenciação,
nesse momento, tem de partir do entendimento de que o Sistema
Prisional tem sua gênese num modelo de sociedade embasado na
exclusão, na disciplina, na estigmatização e na criminalização
como modos de enfrentar as infrações às leis e regras sociais,
para os quais a Psicologia, reconhecidamente, contribuiu para a
legitimação.
 
É preciso, então, que se parta do entendimento de que a cadeia,
o aprisionamento e a exclusão social não são soluções para a
violência nem para a criminalidade. Ao contrário, a criação das
apartações sociais só pode fomentar essas situações."
 
É possível que em apenas três parágrafos consecutivos se possa cometer tantos
sofismas? Percebam que, logo no início, a Sra. Ana Bock faz questão de evocar a
condição de órgão disciplinador do Conselho Federal da Psicologia. No parágrafo
seguinte, curiosamente, ela critica o Sistema Prisional afirmando que ele "tem sua
gênese num modelo de sociedade embasado na... disciplina! Traduzindo para o
português claro, significa dizer que disciplinar psicólogos é necessário e aceitável, mas
disciplinar pessoas que mataram, roubaram, traficaram ou estupraram é, na opinião
desta psicóloga, algo absolutamente reprovável.
 
Ainda no primeiro parágrafo, ela diz que os psicólogos, em suas atividades no Sistema
Prisional, até então, se restringiam à emissão de laudos e pareceres a serviço de juízes.
Da forma como está dito, parece que os psicólogos que exercem suas atividades
no Sistema Prisional são como "meirinhos" a mando de juízes, e não profissionais
autônomos e tecnicamente preparados, que trabalham de forma honesta em prol da
Justiça do seu país e prestam um relevante serviço, não aos juízes, mas à sociedade.
O que está em jogo aqui, portanto, é um evidente preconceito ideológico contra a
Psicologia Criminal. No seu art 1º, código de ética aponta como dever fundamental de
cada psicólogo:
 
j) Ter, para com o trabalho dos psicólogos e de outros
profissionais, respeito, consideração e solidariedade, e, quando
solicitado, colaborar com estes, salvo impedimento por motivo
relevante;
 
No segundo parágrafo, ela afirma que o "modelo de sociedade" vigente, representado
pelo Sistema Prisional, se baseia na exclusão, estigmatização e criminalização como
modos de enfrentar "às infrações às leis e regras sociais". Primeiramente, vamos
colocar as coisas em seu devido lugar. É preciso dizer que ninguém jamais foi preso
por infringir uma simples "regra social". Onde já se viu, por exemplo, um sujeito ir para
a cadeia por furar uma fila? Isso, obviamente, é conversa fiada. Agora, vamos trocar
a expressão "infrações às leis" por crime, cujo significado é o mesmo. Nesse caso,
faz algum sentido dizer que a sociedade criminaliza quem comete crime? Claro que
não. Ademais, a causa da exclusão não pode estar na punição em si mesma, e sim no
próprio ato desviante. Quando alguém opta pela conduta criminosa, está renegando os
valores socialmente compartilhados e se “excluindo”, ele próprio, da comunidade à qual
pertence. Qualquer pessoa com o senso moral intacto entende isso. Até os delinqüentes,
em sua maioria, tem consciência de seu erro. Só alguém com a cabeça entulhada de
ideologia marxista acha que pode abolir a idéia de responsabilidade pessoal e, com isso,
retirar a culpa do criminoso para colocá-la na sociedade.
 
Site do CFP divulga I Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo: "Marxismo, Ciência e Educação: A
Práxis Transformadora como Mediação da Produção de Conhecimento" (veja aqui)
 
Concordo que as prisões do país precisam ser humanizadas, de modo a possibilitar a
efetiva reinserção social do preso, conforme preconiza nossa legislação. Agora, achar
que podemos viver num mundo sem prisões não passa de uma utopia desvairada que só
passou pela cabeça de um anarquista como Michel Foucault. Até onde se sabe, não há
um único país que tenha prescindido de penitenciárias – talvez aquele que, a exemplo da
China comunista, optou pelo extermínio sumário como alternativa ao encarceramento.
Por isso, advogar a tese de que cadeia não é solução para o grave problema da
criminalidade é, na mais branda das hipóteses, passar atestado de ingenuidade. Como
diria François Revel, “a utopia não tem obrigação de apresentar resultados; sua única
função é permitir aos seus adeptos a condenação do que existe em nome daquilo que
não existe."
 
Utopismo e anarquia: “o fim das prisões”.
 
Embora as opiniões emitidas pela atual gestão do CFP do B sobre a Justiça Criminal
tenham um caráter fracamente panfletário e anarquista, o órgão foi brindado esse ano
com um assento no Conselho Nacional de Segurança Pública - CONASP (veja aqui).
Em nota, a conselheira empossada afirmou, com toda aquela fraseologia característica,
que “a Psicologia quer pensar novas formas de responsabilização que não minem
direitos e retirem a condição de humanos, em especial quando pensamos na população
carcerária. Insistimos na bandeira do fim possível das prisões”. Note bem: no ano
de 2009 o Brasil alcançou o terceiro maior índice de homicídios da América do Sul,
chegando à marca dos 43.909 (veja aqui); nesse cenário, qualquer proposta pelo fim
das prisões chega a ser acinte. De qualquer forma, vamos aguardar que se apresentem
as “novas formas de responsabilização” propostas pela conselheira. Quem sabe nessa
brincadeira o velho “puxão de orelha” não seja reabilitado? O Comando Vermelho e o
PCC agradeceriam penhorados.
 
Retrato das escalada da violência nas grandes capitais. Ações no sentido de solucionar problemas sociais
não podem substituir a repressão ao crime.
 
Guerra às Comunidades Terapêuticas.
 
Onde quer que o CFP do B meta seu bedelho, lá deixará a marca de sua ideologia.
Recentemente, a autarquia federal iniciou uma verdadeira cruzada contra as
chamadas “comunidades terapêuticas”. Após realizar uma Inspeção Nacional de
Unidades Psiquiátricas em Prol dos Direitos Humanos, o CFP entregou a dois
representantes da Organização das Nações Unidas (veja aqui) um relatório contendo 66
casos de supostas violações aos Direitos Humanos nos manicômios e nas comunidades
terapêuticas. Não sei exatamente qual o amparo legal para o CFP – enquanto órgão
de classe – efetuar esse tipo de inspeção. Muitas dessas comunidades nem sequer
apresentam psicólogos em seus quadros. Independente disso, deve-se reconhecer
que esta ação é até louvável e meritória – afinal, ninguém em sã consciência pode
compactuar com violações aos Direitos Humanos. Só que há um problema: essas
inspeções, como tudo o que o CFP do B tem feito, possuem um claro viés político e
ideológico. A prova disso é que, uma vez tendo identificado casos de maus-tratos e
tortura, o CFP tinha a obrigação de procurar a delegacia mais próxima e denunciar
o crime – ao invés de se limitar à confecção de um relatório para entregá-lo a uma
organização internacional como a ONU. Até porque o Conselho de Direitos Humanos
das Nações Unidas – caso o CFP do B não saiba – é composto por países como Cuba e
China, que são notórios e sistemáticos violadores dos Direitos Humanos. Não pense que
é piada (veja aqui).
 
Portanto, percebe-se que essa investida do CFP do B é contra as comunidades
terapêuticas em geral, e não contra aquelas que eventualmente cometem desvios. A
idéia é colocar todas no mesmo balaio. Mal comparado, é como se alguém pedisse o
fechamento do Conselho Federal de Psicologia só porque a atual gestão anda fazendo
bobagem por aí.
 
É preciso dizer que o tratamento de dependentes químicos é uma tarefa bastante
complexa, requer uma intervenção intensiva e imediata, e exige um alto investimento
emocional de todos os evolvidos. Na falta de uma palavra melhor, há quem considere
essa atividade um verdadeiro sacerdócio. Portanto, não faz o menor sentido entregar
a exclusividade desse tipo de serviço nas mãos de uma burocracia estatal, com todas
suas notórias deficiências. Além disso, o CFP não apresentou nenhuma base técnica ou
científica para sustentar essa proposta.
 
“A ‘retórica oficial atual’ sugere a existência de ‘centros de
atendimento’ para dependentes químicos, centros esses reais
ou ainda por serem estabelecidos. Eles estariam baseados em
um Sistema Único de Saúde (SUS), sabidamente falimentar,
e que por isso mesmo não tem condições sequer de atuar
eficientemente em áreas tradicionais de demanda por serviços
médicos de rotina, que dizer da complexa terapia para o
fenômeno da dependência química de "crack" e outras drogas de
uso ilícito.” (Prof. Dr. George Felipe Dantas, veja aqui)
 
A Secretária Nacional de Políticas Sobre Drogas, Paulina Duarte, também pensa
diferente do CFP, e declarou que “não tem como deixar de reconhecer este trabalho
importante das comunidades terapêuticas. Realmente o governo sozinho não tem
condições de lidar com este grave problema que envolve principalmente a família”
(veja aqui). Observe que, quando a opinião vem isenta de cacoetes ideológicos, o bom
senso acaba prevalecendo.
 
A rigor, o que o CFP não quer aceitar é o fato de que o dinheiro do SUS possa
 
ser destinado a instituições religiosas que, no cuidado aos dependentes químicos,
promovam a família, a espiritualidade e os valores tradicionais. Em contrapartida, o
CFP fez do SUS seu verdadeiro xodó. E não podia ser diferente: o atual presidente da
autarquia, o psicólogo Humberto Verona, é egresso do Sistema Único de Saúde, e milita
em sua defesa com um empenho realmente admirável.
 
Uma cartilha editada pelo Conselho (veja aqui) afirma que o SUS é “um dos maiores
patrimônios nacionais, construído coletivamente para cuidar da saúde da população
brasileira, (...) em oposição a todas as formas de privatização da saúde”. Ou seja, se
você é psicólogo e profissional liberal, seu órgão de classe está declaradamente contra
você, pois se opõe a TODAS as formas de privatização da saúde. Caso o CFP do B
consiga emplacar seu projeto estatizante para a saúde, não lhe restará outra opção, caro
psicólogo, senão virar funcionário público e viver a soldo do governo.
 
 
As absurdidades do CFP do B não param por aí. Em um recente manifesto sobre a
questão das drogas (sim, eles adoram manifestos!), foi dito que o SUS, “com coerência
e respeito” (imagine só!), ensinou ao país que “a saúde não é objeto mercantil, não
se compra nem se vende” (só faltou dizer que também não se recebe). Pois Bem.
Enquanto o CFP do B faz juras de amor ao SUS, o IPEA fez um levantamento e
mostrou que “58,1% da população apontam a falta de médico como o maior problema
do Sistema Único de Saúde” (veja aqui e também aqui). A falta de remédio tem sido
outra reclamação muito comum (veja aqui)
 
Se você perguntar ao CFP como se pode resolver todos esses problemas do SUS, ele
simplesmente dirá: criem-se novos impostos. Sim, porque o CFP já se manifestou
publicamente em favor da Contribuição Social para a Saúde - CSS (veja aqui). De
acordo com a conselheira Rosângela Silveira, “hoje, o Brasil não tem condições de
aplicar mais recursos no setor. É preciso uma outra fonte de arrecadação. E ela tem de
vir da CPMF da Saúde, que está sendo discutida no Congresso. Somos favoráveis ao
tributo”.
 
Alto lá! Que história é essa de “somos favoráveis”? Não lembro de ter passado
procuração à conselheira para defender a criação de novos impostos. E nem sei,
ademais, por que um Conselho de Psicologia deveria tomar partido de uma demanda
do governo. O nosso país tem hoje uma das maiores cargas tributárias do planeta
(veja aqui) e boa parte do dinheiro arrecadado nos impostos acaba sendo sorvido pela
malversação e corrupção institucionalizada. Mas, para o CFP do B, isso pouco importa.
O importante mesmo é pagar tributo à ideologia estatólatra. Perceba que aquele papo
socialista de que “saúde não é objeto mercantil, não se compra nem sem vende”, no
 
final das contas, acaba saindo muito caro. O contribuinte que o diga.
 
Ministério da Saúde é o campeão de irregularidades (fonte: Revista Veja)
 
O controle “social” da mídia
 
A mais nova investida do CFP do B chama-se “controle social da mídia”. Se você ainda
acredita que o mais democrático “controle social da mídia” é o controle remoto de sua
televisão, você está redondamente enganado. Em mais um de seus panfletos, o CFP jura
que
 
“essa visão equivocada sempre fez com que o acesso
à comunicação fosse algo individual: os interessados
deveriam assumir a responsabilidade pelo acesso, a
responsabilidade por ‘avaliar’ o que recebem em suas casas
e, individualmente, decidir se querem ou não mudar o canal,
desligar a TV, o rádio” (veja aqui).
 
Confesso que não entendi muito bem as aspas usadas na palavra avaliar. Talvez o CFP
ache que você, cidadão, não é suficientemente capaz de avaliar por si mesmo o que é
melhor para você. Ou talvez ele queira apenas facilitar sua vida, retirando de suas mãos
o peso de tamanha responsabilidade. Não sei ao certo. Porém, se esse plano totalitário
for adiante, pode ter certeza de que controle será feito por uma espécie de teletela
orwelliana, por trás da qual haverá sempre a figura de um “Grande Irmão” decidindo
tudo aquilo que você pode ou não assistir. E se porventura o cidadão decidir desligar a
televisão para ler um livro, ah... é porque ele ainda está imbuído daquela velha “visão
equivocada”.
 
Para efeito de argumentação, proponho um experimento. Vamos imaginar que o tema
em questão mudasse para “sufrágio universal”. Suponhamos que o Conselho Federal de
Psicologia dissesse o seguinte:
 
“essa visão equivocada sempre fez com que as eleições
no Brasil fossem algo individual: os interessados
deveriam assumir a responsabilidade pelo próprio
voto, a responsabilidade de ‘avaliar’ os candidatos e,
individualmente, decidir a quem vão eleger”.
 
O que você pensaria disso? Você não acharia absurdo se alguém dissesse que o voto
 
livre faz parte de uma “visão equivocada”? E mais: não seria uma atitude reacionária e
autoritária propor o controle sobre o nosso voto? Pois o argumento usado para defender
o “controle social da mídia” é exatamente o mesmo. Eles querem decidir o que é bom
para todos nós. Senão, vejamos. Segundo o CFP,
 
“a necessidade de acesso à informação correta, digna, a
manifestações culturais, plurais, éticas, qualificadas, tem
mais semelhança com a necessidade de acesso à saúde e à
educação do que com uma ótica comercial.”
 
Primeiramente, gostaria de saber qual é a bronca do CFP com a “ótica comercial” – seja
na educação, na saúde, no acesso à informação ou em qualquer outra área. Parece que
estamos diante daquele velho preconceito ideológico novamente. O CFP do B parte
do pressuposto de que um contrato comercial selado livremente entre as partes é algo
a ser encarado com reservas. Será que um psicólogo, por exemplo, que estabelece um
contrato comercial com seu cliente, estará impedido de ser ético, correto e de prestar
um serviço digno? O que está nas entrelinhas do texto é a idéia equivocada de que
apenas o serviço público é detentor de tais atributos – quando, em muitos casos, ocorre
justamente o contrário!
 
Voltando a questão do controle “social” da mídia, perceba que não será mais você quem
vai discernir qual informação é “correta” e “digna”, bem como quais manifestações
culturais são plurais, éticas e qualificadas. Como já foi dito, o “Grande Irmão” fará isso
por você.
 
Saiba que CFP do B já está pleiteando uma das cinco vagas destinadas à sociedade civil
para compor o Conselho de Comunicação Social (veja aqui). Não seja tolinho ao
ponto de acreditar nessa história de que o “controle social da mídia” será de fato social
e democrático. Não! Como foi dito, o único controle social da mídia é o controle remoto
de sua televisão, isto é, a sua decisão autônoma e livre. Nos demais casos, um grupelho
de tecnocratas “iluminados”, instalado em algum gabinete cor-de-rosa em Brasília,
pretende deliberar sobre o que é “bom” para todos nós. O CFP do B já percebeu que,
controlando a mídia e o acesso à informação, pode fazer com que sua ideologia seja
disseminada não apenas entre psicólogos, mas por toda a sociedade brasileira. Na
verdade, caro psicólogo, o Conselho Federal de Psicologia quer ser o nosso Grande
Irmão.
 
Logotipo do “controle social da mídia”: o CFP quer ser o dono
da voz!
 
* Luciano P. Garrido
 
Psicólogo, Policial, Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos.
E-mail: garridopsi@gmail.com
= = =

 


Caros apoiadores da ABRACEH, é hora de orar e agir!
 
Os Senadores aprovaram na Comissão de Direitos Humanos e agora entrará na pauta de votação,  na Comissão de Constituição e Justiça, o PLS 612/2011 que institui o casamento gay.
 
Escreva para os Senadores da República e Deputados Federais estarem atentos à votação e se posicionarem contra o PLS 612/2011. Por outro lado, haverá na Câmara dos Deputados, uma audiência pública no dia 28 de junho,  amanhã,  para tratar do PDC 234/2011, e devemos pedir para os Deputados darem o seu voto positivo a este PDC, para que os psicólogos trabalhem e se pronunciem livremente nos meios de comunicação, acerca do apoio aos que voluntariamente desejam deixar as relações contrárias à natureza.
 
Sugerimos a seguinte mensagem para todos os Senadores e Deputados(relação abaixo):
 
Assunto da mensagem: Não ao PLS 612/2011; SIM ao PDC 234/2011
 
Exmo. Senhor Senador da República e
Exmo. Senhor Deputado Federal
 
Solicitamos que V. Excia. vote CONTRA o PLS Nº 612/2011, que institui o casamento gay (votação no Senado Federal, Comissão de Constituição e Justiça),
 
e diga SIM ao PDC 234/2011 (audiência pública no dia 28 de junho de 2012) que susta itens da Resolução 01/99 do CFP, que proíbe psicólogos de ajudarem pessoas a deixarem o estilo de vida gay e de se pronunciarem sobre o assunto nos meios de comunicação.
 
Argumentação: a Constituição da República Federativa do Brasil declara que a união civil é permitida somente entre homem e mulher e assim deve permanecer, pois a união civil entre pessoas do mesmo sexo é um atentado contra a natureza humana. A OMS, em sua classificação dos transtornos mentais e comportamentais considera várias expressões da homossexualidade como DESORDEM. São elas:
F-64 – DESORDENS DE IDENTIDADE DE GÊNERO (transexualismo, travestismo de duplo papel, desordem da identidade de gênero em crianças, outras desordens de identidade de gênero e as desordens da identidade não especificadas).
F-65 – DESORDENS DE PREFERÊNCIA SEXUAL (fetichismo, travestismo fetichista, exibicionismo, voyerismo, pedofilia, sadomasoquismo, desordens múltiplas de preferência sexual e outras desordens de preferência sexual).
F-66 – DESORDENS COMPORTAMENTAIS E PSICOLÓGICAS ASSOCIADAS AO DESENVOLVIMENTO E ORIENTAÇÃO SEXUAL (desordem na maturidade sexual, orientação sexual egodistônica, desordens no relacionamento sexual, outras desordens no desenvolvimento psicossexual e desordens no desenvolvimento psicossexual não especificadas).
Confira no site da OMS: http://apps.who.int/classifications/icd10/browse/2010/en#/F60-F69
As pessoas devem procurar tratamento para alterar estas desordens de identidade, de preferência sexual, comportamentais e psicológicas e não permanecerem nelas, tão pouco receberem direitos por conta das DESORDENS apresentadas.
Atenciosamente,
OBS: Se você for um profissional da área da saúde coloque o número do seu registro profissional
Envie mensagens de 50 emails para evitar cair na caixa do spam do Senador ou Deputado.
 

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Caros amigos, pastores, sacerdotes, povo de Deus espalhado sobre a terra.
Peço ao Espírito Santo de Deus que nos revele a verdade, o que está acontecendo no Brasil e no mundo!
Os brasileiros que residem no exterior e os estrangeiros também precisam se manifestar. Na atualidade todas as ações num determinado país tem efeito sobre todas as nações.
Leiam atentamente o artigo do Padre Lodi, advogado, pesquisador, escritor, um dos homens mais atuantes no Brasil e no exterior, em defesa da vida humana e da família constituída segundo os valores cristãos.
O artigo abaixo trata da reforma do Código Penal e do nosso exercício cidadão. O disque Câmara e o disque Senado precisam ser acionados, urgentemente! Eles pedem o nosso nome completo e o endereço. Devemos nos manifestar, antes que seja tarde demais, e soframos as consequencias da nossa omissão. Vejam as duas mensagens anexas.
Penso que estamos diante de um momento muito importante da história do mundo, do Brasil, do povo de DEUS! Deus quer se manifestar entre nós e falar aos nossos corações! É hora de nos livramos de toda barreira  denominacional e esquecermos as nossas diferenças humanas, unindo-nos em nome do maior que está entre nós: JESUS CRISTO! 
E que Deus nos abençoe a todos, rica e abundantemente, em nome de JESUS!
Missionária Rozangela Alves Justino
http://rozangelajustino.blogspot.com
www.abraceh.org.br
 
 
De: Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz [mailto:pelodi@providaanapolis.org.br]
Enviada em: terça-feira, 11 de setembro de 2012 19:44
Para: destinatarios-nao-revelados:
Assunto: O rolo compressor do Projeto Sarney
 

O rolo compressor do Projeto Sarney
(Reforma do Código Penal pretende esmagar o que resta de valores cristãos)
 
(www.providaanapolis.org.br)
Em 27 de junho de 2012, uma Comissão de Juristas entregou ao presidente do Senado, José Sarney, o anteprojeto de reforma do Código Penal. Seria de se esperar, que o texto fosse submetido à apreciação da sociedade para receber críticas e sugestões[1]. Isso, porém, não ocorreu. Em 9 de julho de 2012, apenas 11 dias depois, o Senador José Sarney subscreveu o anteprojeto convertendo-o em projeto de lei: o PLS 236/2012. Ao assinar o projeto, Sarney agiu de modo semelhante a Pilatos. Declarou-se, “por uma questão de consciência e religião”, contrário à eutanásia, ao aborto, ao porte de drogas e seu plantio para uso, mas não retirou nada disso do texto que subscreveu. Lavou as mãos, disse que era inocente do sangue de Cristo, mas decretou a sentença injusta. Favoreceu a presidente Dilma que, embora favorável ao aborto, havia prometido na campanha eleitoral não enviar ao Congresso qualquer proposta abortista.
O anteprojeto – agora convertido em projeto – foi muito mais audacioso que o de 1998. Pretendeu reformar não só a parte especial do Código Penal, mas também a parte geral e a imensa legislação penal extravagante. E tudo isso no curto prazo de seis meses![2] O resultado foi um conjunto de 544 artigos cheios de falhas graves.
Animais e pessoas
Segundo a linha ideológica do PLS 236/2012, o ser humano vale menos que os animais. A omissão de socorro a uma pessoa (art. 132) é punida com prisão, de um a seis meses, ou multa. A omissão de socorro a um animal (art. 394) é punida com prisão, de um a quatro anos. Conduzir um veículo sem habilitação, pondo em risco a segurança de pessoas (art. 204) é conduta punida com prisão, de um a dois anos. Transportar um animal em condições inadequadas, pondo em risco sua saúde ou integridade física (art. 392), é conduta punida com prisão, deum a quatro anos. Os ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre não podem ser vendidos, adquiridos, transportados nem guardados, sob pena de prisão, de dois a quatro anos (art. 388, §1º, III). Os embriões humanos, porém, podem ser comercializados, submetidos à engenharia genética ou clonados sem qualquer sanção penal, uma vez que ficam revogados (art. 544) os artigos 24 a 29 de Lei de Biossegurança (Lei 11.101/2005).
Terrorismo e invasão de terras
O terrorismo é criminalizado (art. 239). Mas as condutas descritas (sequestrar, incendiar, saquear, depredar, explodir...) deixam de constituir crime de terrorismo se “movidas por propósitos sociais ou reivindicatórios” (art. 239, §7º). Os invasores de terra são favorecidos, uma vez que “a simples inversão da posse do bem não caracteriza, por si só, a consumação do delito” (art. 24, parágrafo único).
Prostituição infantil
Atualmente comete estupro de vulnerável quem pratica conjunção carnal com menor de 14 anos (art. 217-A, CP). O projeto baixa a idade: só considera vulnerável a pessoa que tenha “até doze anos”. Isso vale para o estupro de vulnerável (art. 186), manipulação ou introdução de objetos em vulnerável (art. 187) e molestamento sexual de vulnerável (art. 188). Deixa de ser crime manter casa de prostituição (art. 229, CP) ou tirar proveito da prostituição alheia (art. 230, CP). Quanto ao favorecimento da prostituição ou da exploração sexual de vulnerável, a redação é ainda mais assustadora: só será crime se a vítima for “menor de doze anos” (art. 189). Deixa de ser crime, portanto, a exploração sexual de crianças a partir de doze anos.
Drogas
Quanto às drogas, somente o tráfico permanece crime (art. 212). Deixa de ser crime o consumo pessoal de drogas (art. 212, § 2º). Presume-se que a quantidade de droga apreendida destina-se a uso pessoal quando ela é suficiente para o consumo por cinco dias (art. 212, § 4º).
Aborto
Quanto ao aborto, o projeto reduz ainda mais as penas já tão reduzidas. O aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento, atualmente punido com detenção de um a três anos, passa a ter pena de prisão de seis meses a dois anos (art. 125). O terceiro que provoca aborto com o consentimento da gestante, atualmente punido com reclusão de um a quatro anos, passa a sofrer pena de prisão de seis meses a dois anos (art. 126). Se o aborto for provocado sem o consentimento da gestante, o terceiro é punido com prisão, de quatro a dez anos (art. 127). Curiosamente, ele recebe um aumento de pena de um a dois terços se, “em consequência do aborto ou da tentativa de aborto, resultar má formação do feto sobrevivente” (art. 127,§1º). Esse parágrafo parece ter sido incluído para estimular o aborteiro a fazer abortos “bem feitos”, evitando que, por “descuido”, ele deixe a criança com vida e má formada.
As maiores mudanças, porém, estão no artigo 128. Ele deixa de começar por “não se pune o aborto” e passa a começar por “não há crime de aborto”. O que hoje são hipóteses de não aplicação da pena (escusas absolutórias) passa a ser hipóteses de exclusão do crime. E a lista é tremendamente alargada. Basta que haja risco à “saúde” (e não apenas à “vida”) da gestante (inciso I), que haja “violação da dignidade sexual” (inciso II), que a criança sofra anomalia grave, incluindo a anencefalia (inciso III) ou simplesmente que haja vontade da gestante de abortar (inciso IV). Neste último inciso o aborto é livre até a décima segunda semana (três meses). Basta que um médico oupsicólogo ateste que a gestante não tem condições “psicológicas” (!) de arcar com a maternidade.
Eutanásia e suicídio assistido
“Matar por piedade ou compaixão” (eutanásia) passa a ser um crime punível com prisão, de dois a quatro anos (art. 122), muito abaixo da pena prevista para o homicídio: prisão, de seis a vinte anos (art. 121). Porém, o juiz pode reduzir a pena da eutanásia a zero, avaliando, por exemplo, “os estreitos laços de afeição do agente com a vítima” (art. 122, § 1º). Também o auxílio ao suicídio, em tese punível com prisão, de dois a seis anos (art. 123), pode ter sua pena reduzida a zero, nos mesmos casos descritos para a eutanásia (art. 123, §2º).
Renúncia ao excesso terapêutico
O artigo 122, § 2º parece inspirado na doutrina, aceita pela Igreja, de que o paciente pode renunciar a tratamentos desproporcionaisaos resultados, que lhe dariam apenas um prolongamento penoso e precário da vida[3]. A redação, no entanto, é infeliz: fala em deixar de fazer uso de meios “artificiais” para manter a vida do paciente em caso de “doença grave e irreversível”. Ora, a medicina é uma arte e todos os seus meios são artificiais. Do modo como está escrito, o parágrafo pode encobrir verdadeiros casos de eutanásia por omissão de cuidados normais devidos ao doente.
Infanticídio indígena
Há tribos indígenas que costumam matar recém-nascidos quando estes, por algum motivo, são considerados uma maldição. De acordo com o projeto, tais crianças ficam sem proteção penal, desde que se comprove que o índio agiu “de acordo com os costumes, crenças e tradições de seu povo” (art. 36).
“Preconceito” de gênero
De todos os males contidos no projeto, o mais difícil de corrigir são as cláusulas onde foi inserida a ideologia de gênero, que considera o homossexualismo (e talvez também a pedofilia e a bestialidade) como uma legítima “opção” sexual ou “orientação” (ao invés de desorientação) sexual. O PLC 122/2006 (projeto anti-“homofobia”) da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) foi todo inserido no PLS 236/2012. Está no alvo do projeto o bispo diocesano que não admite um homossexual no seminário ou que o afasta do seminário após descobrir sua conduta (art. 472, V), o dono de hotel que se recusa a hospedar um “casal” de homossexuais (art. 472, VI, a) e a mãe de família que demite a babá que cuida dos seus filhos após descobrir que ela é lésbica (art. 472, II). Poderá talvez ser acusado de “tortura” o pregador que, ao comentar um texto bíblico desfavorável ao homossexualismo, “constranger alguém” do auditório, causando-lhe sofrimento “mental” (art. 468, I, c). Segundo o projeto, tais condutas são motivadas por “preconceito” de “gênero”, “identidade ou orientação sexual”. São crimes imprescritíveis, inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia (art. 474 e 468, § 7º).
A perseguição religiosa está preparada e tende a ser violenta. No entanto, o motivo mais grave que nos deve levar a rejeitar tais cláusulas não está nas suas consequências práticas, mas nos princípios em que se baseiam. Toda pessoa, ainda que pratique condutas sexuais reprováveis, como a pedofilia, o estupro, o incesto, a bestialidade ou o homossexualismo, continua sendo pessoa. E é somente na qualidade de pessoa que ela tem direitos. A deformidade moral que a atinge não pode acrescentar-lhe direitos. Quem aceitaria que alguém, ao assassinar um pedófilo, recebesse, além da pena devida ao homicídio, uma pena extra por demonstrar “intolerância” ou “preconceito” contra a pedofilia? É justamente isso que pretende o projeto. Agravar a pena de todos os crimes, se eles forem praticados por “preconceito” de “orientação sexual e identidade de gênero” (art. 77, III, n). Essa inadmissível agravante genérica aparece também em crimes específicos, como o homicídio (art. 121, §1º, I), a lesão corporal (art. 129, § 7º, II), a injúria (art. 138, § 1º), o terrorismo (art. 239, III), o genocídio (art. 459), a tortura (art. 468, I, c) e o racismo (art. 472).
Deus se compadeça de nós.
Anápolis, 11 de setembro de 2012.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
 
[1] Assim aconteceu com o anteprojeto de Código Penal de 1998, que depois de publicado pelo Ministério da Justiça, ficou por um bom tempo sujeito às críticas da sociedade, inclusive dos Bispos. Porém, nunca chegou a tornar-se projeto de lei.
 
[2] Em 16/06/2011 o Senador Pedro Taques (PDT/MT) apresentou o Requerimento 756/2011 solicitando a criação de uma Comissão de Juristas para reformar o Código Penal no prazo de 180 dias. O requerimento foi aprovado pelo plenário em 10/08/2011. A Comissão começou a trabalhar em 18/10/2011.
 
[3] Cf. JOÃO PAULO II, Evangelium Vitae, n. 65.
 
 
 
O Disque Câmara e o Alô Senado são muito mais eficazes do que as mensagens por correio eletrônico.
Sempre são entregues aos parlamentares, são contabilizadas para efeito de estatística e, se o cidadão o permitir, podem ser publicadas.
 
Em anexo estas mensagens estão em formato PDF
 
Disque Câmara 0800 619 619
Desejo enviar uma mensagem a todos os deputados do meu Estado:
"Solicito a Vossa Excelência que apoie o PDC 565/2012, do deputado Marco Feliciano, que susta a decisão que aprovou o aborto de crianças anencéfalas".
“Solicito ainda que vote em favor da PEC 164/2012, que estabelece a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção”.
“Solicito por fim que use a tribuna para protestar contra a norma técnica do Ministério da Saúde que pretende ensinar as mulheres a praticarem aborto”.
Alô Senado 0800 61 22 11
Desejo enviar uma mensagem a todos os membros da CAS (Comissão de Assuntos Sociais):
"Solicito a Vossa Excelência que vote CONTRA o PLS 50/2011 que pretende curvar-se diante da arbitrária decisão do STF de legalizar o aborto de crianças anencéfalas. O Congresso precisa insurgir-se contra a crescente invasão de competência daquela Corte".
Desejo ainda enviar uma mensagem a todos os membros da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
"Solicito a Vossa Excelência que vote CONTRA o PLS 612/2011 que pretende curvar-se diante da arbitrária decisão do STF que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo. O Congresso precisa insurgir-se contra a crescente invasão de competência daquela Corte".
Desejo ainda enviar uma mensagem a todos os membros da Comissão Especial do PLS 236/2012.
"Solicito a Vossa Excelência que na reforma do Código Penal:
 
a)      não descriminalize o aborto, a eutanásia, o suicídio assistido, o uso de drogas, as casas de prostituição, nem diminua a pena para esses crimes;
b)      não diminua de quatorze para doze anos a idade mínima para crimes  sexuais contra vulneráveis;
c)      exclua a criminalização da “homofobia”, que pretende glorificar o homossexualismo e instaurar a perseguição religiosa no país"..

www.causes.com _ 19/11/2012 - Abaixo assinado contra o Ativismo Ideológico do CFP e CRPs , para o CANCELAMENTO do NOVO CÓDIGO PENAL e impedir: a aprovação do ABORTO, Casamentos Gays, Adoção de crianças por duplas Gays, A Liberação da Maconha, A aprovação da PLC 122 e do PL anterior que criminaliza a HOMOFOBIA, contra a Lei do Marco Inicial da Internet , Pelo cancelamento e demissão de todos os envolvidos na AGENDA GAY , como a Patricia Galvão, ANDI e outras, e pela demissão dos atuais Ministros envolvidos com a HOMOSSEXUALIZAÇÃO DOS BRASILEIROS, usando a desculpa da “HOMOFOBIA”, Pelo Cancelamento do Plano “Brasil sem Homofobia”... Pedimos que todos assinem e divulguem a seus amigos e postem em seus blogs para que tenhamos um grande numero de pessoas assinando-o para entregá-lo, todos juntos, ao Presidente do Senado. . . Pr. Thieme _ www.defesahetero.org


25/11/2012 _ DIVULGUE ESTA MENSAGEM AMPLAMENTE!
Veja as solicitações e as  justificativas, abaixo. E que Deus nos abençoe a todos, em nome de JESUS!
Rozangela Alves Justino, missionária evangélica na Câmara e no Senado Federal, graduada, pós graduada e especialista em psicologia clínica e escolar/educacional: http://rozangelajustino.blogspot.com
 
PEÇO A SUA ATENÇÃO PARA A LEITURA DA MENSAGEM ABAIXO E FAÇA O QUE A SUA CONSCIÊNCIA MANDAR:
 
1)  SOLICITE A APROVAÇÃO IMEDIATA DO PDC 234/2011 aos Deputados da Comissão de Seguridade Social  e Família da Câmara dos Deputados Federais, ligando para o Disque Câmara: 0800 619 619  ou escrevendo para a Comissão:
http://www2.camara.leg.br
Escreva para cada um dos Deputados desta Comissão: relação de e-mails no final desta mensagem;
 
2) SOLICITE PARECER DESFAVORÁVEL ao PL 4364/2012 , cujo relator será o Deputado Sebastião Bala Rocha: dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br
 
3) ASSINE O ABAIXO-ASSINADO CONTRA O CFP - Conselho Federal de Psicologia : http://defesa-hetero.blogspot.com.br/
 
Justificativa:
 
O Movimento gay e o CFP-Conselho Federal de Psicologia, mapearam as comunidades terapêuticas que tratam de dependentes químicos e de pessoas que desejam deixar o estilo de vida gay que estão "infringindo a Declaração de Direitos Humanos", e as denunciaram ao MP-Ministério Público, foi o que anunciou o representante das instituições gaysistas, numa audiência pública na Câmara dos Deputados Federais.
 
Mas, que autoridade tem o CFP sobre estas instituições e qual foi o critério adotado por este Conselho Profissional?
 
O histórico desta instituição (CFP) sugere pouca confiabilidade, pois seus dirigentes estão no poder há mais de uma década e, ao longo dos anos trabalhando para a desconstrução da psicologia e da imagem do psicólogo.
 
Inicialmente, 
·        criaram a Resolução 01/99, que contraria a OMS, através da sua Classificação Estatística Internacional das Doenças, em sua décima edição-CID 10;
·        puniram a psicóloga Rozangela Justino por apoiar pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo e por declarar que há possibilidade de saída para este estado, ainda que a CF/88, em seu artigo 5º diga que é livre a manifestação do pensamento, científica, e outras. Continuam desencadeando processo contra ela porque os ativistas gays consideraram a sua punição muito branda e querem a sua cassação. Paralelamente, a ameaçaram contra a sua integridade física, obrigando-a a deixar de clinicar.
 
Quem acompanhou o histórico da Resolução 01/99 sabe que o ativista gay que influenciou a criação desta norma,  declara, publicamente, que já se relacionou sexualmente com mais de 500 homens e que o seu "moleque ideal", se a lei permitisse, seria o de voz esguarniçada e ainda em formação. Parece que os políticos gaysistas estão empenhados neste objetivo.
 
Temos dois deputados na Câmara dos Deputados Federais, que estão encabeçando a preparação do povo brasileiro para a liberação de leis para a liberação sexual de crianças. No Senado Federal, leis gaysistas estão sendo aprovadas sem que os Senadores se posicionem contra elas. Nesta semana aprovaram mais uma.  Aconteceu  uma audiência no Senado Federal com a Ministra da Cultura Marta Suplicy, em seus últimos dias no Senado, em que, ela, com segurança disse que todas as leis gaysistas iriam passar naquela casa, como se já houvesse um acordo para isso com os demais Senadores e quem sabe com alguns deputados gaysistas e simpatizantes também. Nesta ocasião, distribuiu uma carta do CFP em apoio à psicóloga que foi criticada pelo povo brasileiro em seu pronunciamento no 9º Seminário LGBTT, criado para discutir  os DIREITOS SEXUAIS DAS CRIANÇAS GAYS, na Câmara dos Deputados Federais. A tal psicóloga num determinado momento do seu discurso disse para a sociedade “deixar as crianças brincarem sexualmente em paz”! Foi veiculada na net uma foto desta profissional recebendo uma lambida nas costas por parte de um diretor de filmes pornôs, amigo seu.
 
Será que é este tipo de profissional que as famílias brasileiras querem que as suas crianças e adolescentes sejam atendidos, em seus consultórios?
 
Será que os adultos também desejam procurar um psicólogo cujo conselho profissional o orienta a levar os seus pacientes a assumirem a homossexualidade, ainda que ele o procure para deixá-la?
 
Será que os pais levariam um filho a um psicólogo que dissesse para ele fumar maconha, liberar-se sexualmente e, se engravidar, simplesmente, abortar?
 
Que moral tem o CFP para fiscalizar instituições cujo trabalho não é realizado por profissional (caso das comunidades terapêuticas, que costumam adotar os 12 passos do AA, e são dirigidas em sua maioria por ex usuários de drogas, ex gays, ...) se além de apoiar as políticas gaysistas e de liberação sexual em todas as faixas etárias, vem trabalhando em prol da liberação da maconha e se posicionando contra a internação de dependentes químicos, e está orientando os seus profissionais a apoiarem o aborto?
 
Este Conselho profissional está trabalhando em prol do povo brasileiro ou está a serviço de uma ideologia que visa perverter a cultura da população e a própria Declaração dos Direitos Humanos?
 
Foi noticiado, amplamente, no Brasil, o que aconteceu no corrente mês, numa festa em Caldas Novas, GO, a conseqüência da combinação da liberação sexual + drogas: assassinatos na cidade durante a festa, um jovem incendiou o seu próprio carro, ocorreram diversas formas de violências, o sexo foi praticado nas ruas da cidade à vista de todos, hotéis optaram por esvaziar as piscinas para que o povo deixasse de praticar sexo dentro delas, e os moradores, apavorados com o caos na cidade, estão colocando seus imóveis à venda!
 
Não seria ridículo e vergonhoso os parlamentares e governantes da nossa nação apoiarem movimentos sociais e um conselho profissional com este perfil?
 
Será que a sociedade brasileira está de acordo com o perfil do psicólogo que o CFP vem apoiando?
 
O que nos espera a aliança do Governo Federal com o CFP que quer que os parlamentares aprovem com urgência o PL 4364/2012?
 
O CFP já convenceu o Deputado Sebastião Bala Rocha, da Comissão do Trabalho, a dar um parecer favorável a este Projeto de Lei. Precisamos dizer NÃO a este projeto, como forma de dizer NÃO à escolha do Governo Brasileiro em fazer aliança com um Conselho Profissional com tais predicados, pois é uma vergonha para o povo brasileiro, principalmente para os profissionais que são obrigados a se registrarem nesta instituição para exercerem a sua profissão! NÃO QUEREMOS SER OBRIGADOS A NOS REGISTRAR NUMA AUTARQUIA QUE NÃO NOS REPRESENTA E QUE NOS ENVERGONHA!
 
No próximo dia 27 de novembro, terça-feira, às 14h30min, acontecerá uma audiência pública na Câmara dos Deputados Federais, na Comissão de Seguridade Social e Família, para tratar do PDC 234/211,  que poderá ser assistida pelo site da Câmara dos Deputados: www.camara.leg.br (se não for possível o seu comparecimento).
 
REVISANDO A NOSSA TOMADA DE POSIÇÃO E  AÇÕES:
 
1)    Se você é cristão, ore a Deus, em nome de JESUS, baseado em 2ª. Crônicas 7:14; peça a Deus para os nossos inimigos conhecerem a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas; ore pelos políticos brasileiros de forma que se alinhem à vontade de Deus;
2)    Mantenha-se informado, poste o seu e-mail para receber os informativos do blog http://rozangelajustino.blogspot.com e no blog das instituições parceiras que lá se encontram e citadas nesta mensagem;
3)    Escreva para o Deputado  Sebastião Bala Rocha para fazer um parecer DESFAVORÁVEL ao PL 4364/2012 E-mail do Dep Sebastião: dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br
4)    Se você for um profissional da área de psicologia e não concordar com este PERFIL PROFISSIONAL apoiado pelo CFP, e nem com a desconstrução da profissão por parte dos atuais dirigentes do CFP;  se discorda do cerceamento do direito do exercício profissional do psicólogo que possui valores cristãos e que se posiciona contra as políticas anti-família, anti-sociais, anti-vidas , anti-cristãs do CFP, participe do abaixoassinado que se encontra no site: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/;
5)    Entre em contato com os Deputados Federais da Comissão de Seguridade Social e Família para que eles digam SIM, IMEDIATAMENTE, ao PDC 234/2011 que susta itens da Resolução 01/99, de forma a permitir a liberdade profissional para atender pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo.
 
ATENÇÃO:
 
Use todas as formas de manifesto: do 0800 ao envio de e-mails. A Câmara costuma manter os parlamentares informados acerca da manifestação pelo 0800 e criam livros para apresentação estatística de forma que o parlamentar tenha informação do que pensa o seu eleitorado.
 
OS PARLAMENTARES FAZEM O QUE O POVO PEDE, POIS TEMEM NÃO SEREM REELEITOS, ESPECIALMENTE SE O SOLICITANTE ESCREVER PARA ELE DIZENDO QUE É ELEITOR DO MESMO ESTADO QUE ELE.
 
Os e-mails colocam os assessores atentos, imediatamente, ao que ocorre, mas se não tivermos um grande número de e-mails, eles não compartilham com o parlamentar. São necessários milhares de e-mails, no caso, para os Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família pedindo a aprovação do PDC 234/2011, de imediato! Basta colocar o assunto no e-mail como no exemplo abaixo, e no corpo do texto uma frase, pois eles não lêem e-mails muito extensos.
 
Portanto:
 
LIGUE PARA O Disque Câmara: 0800 619 619
 
E peça para os Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família dizerem SIM ao PDC 234/2011 que irá para a votação, imediatamente, após a próxima Audiência Pública, no dia 27 de novembro.
 
Escreva também um e-mail para os deputados desta comissão, podendo seguir o modelo abaixo:
=========
Assunto: DIGA SIM ao PDC 234/2011
 
EXMOS. SENHORES DEPUTADOS DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA,
 
Solicito a Vossa Excelência a aprovação do PDC 234/2011 que susta itens da Resolução 01/99 do CFP, de forma que os profissionais da área da psicologia possam atender livremente pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo.
 
Atenciosamente,
(Nome e cidade)
 
(Se você for profissional da área de psicologia, diga isto no e-mail, pois é muito importante o deputado saber que psicólogos não concordam com esta norma cerceadora de direitos)
==========
Você pode enviar uma mensagem por dentro do site da Câmara e para o e-mail dos Deputados da Comissão de Seguridade Social (abaixo). Foram excluídos os e-mails dos parlamentares que sabemos, desde já, que não vão votar conosco .
 
http://www2.camara.leg.br
 
E-mail dos Deputados da Comissão de Seguridade Social, com exceção daqueles que sabemos que não votariam conosco de forma alguma:
 
dep.mandetta@camara.leg.br;
dep.laelvarella@camara.leg.br;
dep.antoniobrito@camara.leg.br;
dep.amauriteixeira@camara.leg.br;
dep.nazarenofonteles@camara.leg.br;
dep.rogeriocarvalho@camara.leg.br;
dep.darcisioperondi@camara.leg.br;
dep.geraldoresende@camara.leg.br;
dep.nildagondim@camara.leg.br;
dep.osmarterra@camara.leg.br;
dep.saraivafelipe@camara.leg.br;
dep.teresasurita@camara.leg.br;
dep.eduardobarbosa@camara.leg.br;
dep.marcuspestana@camara.leg.br;
dep.williamdib@camara.leg.br;
dep.cidaborghetti@camara.leg.br;
dep.joselinhares@camara.leg.br;
dep.mauriciotrindade@camara.leg.br;
dep.neiltonmulim@camara.leg.br;
dep.alexandreroso@camara.leg.br;
dep.ribamaralves@camara.leg.br;
dep.dr.jorgesilva@camara.leg.br;
dep.suelividigal@camara.leg.br;
dep.carmenzanotto@camara.leg.br;
dep.antoniobrito@camara.leg.br;
dep.celiarocha@camara.leg.br;
dep.jhonatandejesus@camara.leg.br;
dep.dr.paulocesar@camara.leg.br;
dep.eleusespaiva@camara.leg.br;
dep.waltertosta@camara.leg.br;
dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br;
dep.arlindochinaglia@camara.leg.br;
dep.assiscarvalho@camara.leg.br;
dep.dr.rosinha@camara.leg.br;
dep.padrejoao@camara.leg.br;
dep.andrezacharow@camara.leg.br;
dep.daniloforte@camara.leg.br;
dep.elcionebarbalho@camara.leg.br;
dep.irisdearaujo@camara.leg.br;
dep.raimundao@camara.leg.br;
dep.rodrigobethlem@camara.leg.br;
dep.brunafurlan@camara.leg.br;
dep.joaocampos@camara.leg.br;
dep.maragabrilli@camara.leg.br;
dep.iracemaportella@camara.leg.br;
dep.robertobritto@camara.leg.br;
dep.toninhopinheiro@camara.leg.br;
dep.luizcarlossetim@camara.leg.br;
dep.ronaldocaiado@camara.leg.br;
dep.goretepereira@camara.leg.br;
dep.pastoreurico@camara.leg.br;
dep.paulofoletto@camara.leg.br;
dep.manato@camara.leg.br;
dep.paulorubemsantiago@camara.leg.br;
dep.dr.aluizio@camara.leg.br;
dep.robertodelucena@camara.leg.br;
dep.rosaneferreira@camara.leg.br;
dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br;
dep.walneyrocha@camara.leg.br;
dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br;
dep.vitorpaulo@camara.leg.br;
dep.geraldothadeu@camara.leg.br;
dep.nicelobao@camara.leg.br;
dep.onofresantoagostini@camara.leg.br;
dep.josehumberto@camara.leg.br


09/12/2012 - Para os psicólogos do conhecimento dos Senhores, favor encaminhar esta mensagem.
 
Caros colegas psicólogos, paz.
Os psicólogos Luciano e Álvaro, do DF,  protocolaram uma representação junto ao MPF em Brasília e eu e o Marcius, no Rio. Seria muito bom se mais psicólogos também protocolassem este documento no MPF em todo o Brasil. Mais psicólogos também do DF e Rio poderão fazê-lo. Pode ser um psicólogo ou mais de um. Quanto mais psicólogos protocolarem este documento, melhor.
O que ocorre é que o CFP  e Regionais, vem trabalhando de forma irregular durante todos estes anos e as Resoluções que vem criando são irregulares, além do seu próprio processo eleitoral. Eles vem criando normas ao longo dos anos, acrescentaram o número de conselheiros nas eleições, estão extrapolando de suas atribuições em diversas áreas,  e a lei que criou a autarquia não permite isso. Por esta razão, eles resolveram protocolar um projeto de lei,  que está tramitando no Congresso Nacional para regularizar todas as suas atividades, pois eles mesmos já se deram conta das suas irregularidades. Precisamos trabalhar para que este projeto não seja aprovado como está e é o que temos feito em Brasília.
Vários psicólogos já estão movendo ações contra as Resoluções do CFP por serem irregulares e também alguns já ganharam na justiça quando recorreram às punições recebidas.
Está na hora da categoria se organizar contra este Conselho Profissional, que irá se reunir este mês, num Congresso às custas da categoria,  para criar mais uma Resolução contra a classe profissional, já do nosso conhecimento.
Em anexo, o modelo da representação  para ser protocolada. 
Precisamos fazer isto para tentar impedir ou tornar nula a realização do evento, antes do dia  da sua realização. Estimule o máximo de psicólogos a  protocolarem no MPF-Ministério Público Federal tal representação, no início da semana que vem. Não há qualquer custo ao protocolar tal documento no MPF. O seu trabalho será preencher o formulário e uma pessoa ir protocolar no MPF. Este doc já foi examinado por um advogado no Rio que o considerou muito bem redigido.
No mais, é pedir a Deus para nos abençoar.
Um abraço e a paz.
Rozangela


04/02/2013 - CIDADÃOS BRASILEIROS,
 
não vamos esperar passar o carnaval para defender a dignidade da pessoa humana! Vamos agir desde já, pois os destruidores da vida, da família e dos valores cristãos trabalham o ano inteiro, inclusive nos feriados de fim de
ano e carnaval. Vejam:
 
No final de 2012, o Governo Federal liberou o aborto no Brasil em surdina; o Senador Paim do PT, novo relator do PLC 122/2006, tem feito declarações de que irá aprová-lo em 2013;
 
Nenhum Senador evangélico ou católico que se diz defensor da vida e da família lutou pela relatoria do PLC 122/2006 - o Senado tem ignorado os inúmeros telefonemas do povo brasileiro contra este projeto cerceador de direitos!;
 
Tanto Senadores quanto Deputados, até os eleitos para defender a criança e o adolescente, permitem e apoiam no Congresso Nacional a realização de seminários que visam a liberação sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo ao homossexualismo. Além disso, aprovam leis que permitem o casamento gay e outras do interesse da militância gay;
 
Embora não possamos generalizar, poucas vozes se levantam no Congresso Nacional com sinceridade e sem demagogia em prol dos valores da vida e da família. A maioria sustenta um discurso que gostaríamos de ouvir, contrários aos projetos de leis que visam à cultura da morte, à destruição dos valores familiares; contudo, parece estratégia para aparecer na mídia e enganar eleitores.
 
Precisamos estar mais presentes no Congresso Nacional fiscalizando o dia-a-dia daqueles em quem votamos para nos representar!
 
A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA É A IGREJA QUE ORA SEM CESSAR E TRABALHA EM PROL DA DIGNIDADE DOS SERES HUMANOS E DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS. PELA FÉ, CREMOS QUE DEUS IRÁ MUDAR ESTA SITUAÇÃO!
Como seres humanos criados para refletir a imagem e semelhança de DEUS, cabe-nos continuar clamando ao DEUS VIVO e ainda nos manifestar de tal forma que chame a atenção da mídia. Isso porque o Congresso Nacional faz a sua pauta de acordo com a mídia televisiva, jornalística, as redes sociais da internet e os assuntos de interesse do Governo, onde a maioria ganha mensalões e mensalinhos. Daí o julgamento "acabar em pizza"! O POVO BRASILEIRO PRECISA REAGIR!
 
Líderes católicos da instituição AÇÃO E VIDA e evangélicos da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA- criaram um abaixo-assinado para apresentar no Congresso Nacional dizendo que somos CONTRA:
·      o aborto;

 
·      o infanticídio;
 
·      a eutanásia;
 
·      a liberação das drogas;
 
·      a prostituição;
 
·      o casamento gay;
 
·      as normas penais de proteção gay superior aos demais cidadãos;
 
·      o “kit gay” ou material similar;
 
·      a adoção de crianças por pessoas com estilo de vida gay;
 
·      a prostituição infantil;
 
·      a revogação dos crimes da Lei de Biossegurança.
 
E QUE QUEREMOS A GARANTIA:
·      da liberdade de expressão na internet e a NÃO aprovação do projeto de lei 2126/2011, chamado "Marco CIVIL DA INTERNET", que põe em risco o anúncio dos ensinamentos de CRISTO na rede mundial de computadores;
 
·      da Vida das crianças indígenas;
 
·      da liberdade e do direito de acesso a tratamento especializado aos que, espontaneamente, procurarem profissionais habilitados e grupos de apoio e mútua-ajuda para deixar a atração pelo mesmo sexo e o estilo de vida gay.
 
O ABAIXO-ASSINADO ELABORADO POR CRISTÃOS CATÓLICOS E EVANGÉLICOS PODE SER CONFERIDO NO SITE: www.acaoevida.com E NO BLOG: http://abraceh.blogspot.com . NO SITE DA AÇÃO E VIDA PODERÁ SER COPIADO E VEICULADO EM INSTITUIÇÕES E ENVIADO PARA O ENDEREÇO INDICADO. JÁ NO SITE DA ABRACEH ( http://abraceh.blogspot.com.br ), O LINK PODERÁ SER COPIADO E DIVULGADO AMPLAMENTE em sites, blogs,  igrejas,  na mídia social, em todos os sites e blogs do Brasil.
 
VAMOS JUNTOS CAMINHAR COM FÉ EM DEUS E AÇÃO!
 
FAÇA A SUA PARTE, MEU IRMÃO, AMIGO, CIDADÃO BRASILEIRO, independente de religião!
www.abraceh.org.br

 

 
Prezados Senhores, diversos projetos de leis que tramitam no Congresso Nacional incluem as palavras: “ORIENTAÇÃO SEXUAL E GÊNERO”, construções ideológicas usadas para sustentar uma variedade flexível de “sexualidades” inventadas”, ou seja, tais palavras são usadas para destruir os valores cristãos, desconstruir a família (homem/mulher e filhos) e incluir a pedofilia como “orientação sexual”, variante de “gênero” a ser naturalizada.
 
 
Portanto, divulgue nas redes sociais, escreva e  telefone para os Senadores da República, conforme as 4 (quatro) orientações abaixo. Os e-mails, telefones, estão após o modelo de redação a seguir:
---------------------------------------------------
 
Assunto: PLC 103/2012; PLC 122/2006; PLS 236/2012 e PLC 72/2007
 
 
 
Exmo. Senhor Senador da República Federativa do Brasil
 
 
Peço a Vossa Excia. atenção para os projetos de leis que tramitam no Congresso Nacional que incluem as palavras: “ORIENTAÇÃO SEXUAL E GÊNERO”, pois são construções ideológicas usadas para sustentar uma variedade flexível de “sexualidades” inventadas”, ou seja, tais palavras são usadas para destruir os valores cristãos, desconstruir a família (marido - sexo masculino/esposa - sexo feminino + filhos) e incluir a PEDOFILIA como “orientação sexual”, variante de “gênero” a ser naturalizada.
 
 
 
Por estas razões, solicito a V. Excia. as seguintes providências:
 
 
 
1ª. A aprovação do PLC 103/2012 – PNE – Plano Nacional de Educação, retirando as seguintes palavras do relatório: “orientação sexual e gênero”, prevenindo assim, brecha na lei para a liberação sexual das crianças;
 
 
 
2ª. O arquivamento do PLC 122/2006 – com a aprovação deste PL corremos o risco da pedofilia ser naturalizada como variante da “orientação sexual” e “gênero”, criminalizando os contrários;
 
 
3ª. PLS 236/2012 (Reforma do Código Penal) – retirar a criminalização dos contrários à “livre orientação sexual e à igualdade gênero” e suas variantes;
 
 
 
4ª. PLC 72/2007 (transexual colocar nome “social” na certidão de nascimento)- transexualismo é uma desordem/transtorno da identidade (OMS-CID 10) e só existe o ser do sexo masculino ou do sexo feminino na CF/88, portanto, não aprove tal PLC.
 
 
 
 
 
Atenciosamente,
 
Nome,
 
Profissão,
 
Estado em que reside.
 
 
 
 
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4 (quatro) providências conforme ORIENTAÇÕES a seguir:
 
1ª. Divulgue nas mídias sociais os projetos de leis a serem votados esta semana no Senado Federal;
 
2ª. TELEFONE gratuito:  0800 612 211 – reivindique, conforme mensagem acima;
 
3ª. Envie e-mail para todos os Senadores, conforme  modelo de mensagem acima:
 

acir@senador.leg.br; aecio.neves@senador.leg.br;
alfredo.nascimento@senador.leg.br;
aloysionunes.ferreira@senador.leg.br;
alvarodias@senador.leg.br; ana.amelia@senadora.leg.br;
ana.rita@senadora.leg.br; angela.portela@senadora.leg.br;
anibal.diniz@senador.leg.br; antonio.rodrigues@senador.leg.br;
antoniocarlosvaladares@senador.leg.br;
armando.monteiro@senador.leg.br; benedito.lira@senador.leg.br;
blairomaggi@senador.leg.br; casildomaldaner@senador.leg.br;
cassio@senador.leg.br; cicero.lucena@senador.leg.br;
ciro.nogueira@senador.leg.br; clesio.andrade@senador.leg.br;
cristovam@senador.leg.br; cyro.miranda@senador.leg.br;
delcidio.amaral@senador.leg.br; eduardo.amorim@senador.leg.br;
eduardo.braga@senador.leg.br; eduardo.lopes@senador.leg.br;
eduardo.suplicy@senador.leg.br; ecafeteira@senador.leg.br;
eunicio.oliveira@senador.leg.br;
fernando.collor@senador.leg.br; flexaribeiro@senador.leg.br;
francisco.dornelles@senador.leg.br; garibaldi@senador.leg.br;
gim.argello@senador.leg.br; humberto.costa@senador.leg.br;
inacioarruda@senador.leg.br; ivo.cassol@senador.leg.br;
 
jader.barbalho@senador.leg.br;
jarbas.vasconcelos@senador.leg.br;
joao.alberto@senador.leg.br; capi@senador.leg.br;
joaodurval@senador.leg.br; joaoribeiro@senador.leg.br;
j.v.claudino@senador.leg.br; jorgeviana.acre@senador.leg.br;
jose.agripino@senador.leg.br; gab.josepimentel@senado.leg.br;
sarney@senador.leg.br; katia.abreu@senadora.leg.br;
lidice.mata@senadora.leg.br; lindbergh.farias@senador.leg.br;
lobaofilho@senador.leg.br; lucia.vania@senadora.leg.br;
luizhenrique@senador.leg.br; magnomalta@senador.leg.br;
maria.carmo@senadora.leg.br; mario.couto@senador.leg.br;
mozarildo@senador.leg.br; osvaldo.sobrinho@senador.leg.br;
paulobauer@senador.leg.br; paulodavim@senador.leg.br;
paulopaim@senador.leg.br; simon@senador.leg.br;
pedrotaques@senador.leg.br; randolfe.rodrigues@senador.leg.br;
renan.calheiros@senador.leg.br; ricardoferraco@senador.leg.br;
roberto.requiao@senador.leg.br; rollemberg@senador.leg.br;
romero.juca@senador.leg.br; ruben.figueiro@senador.leg.br;
sergiopetecao@senador.leg.br; sergiosouza@senado.leg.br;
valdir.raupp@senador.leg.br;
vanessa.grazziotin@senadora.leg.br;
vicentinho.alves@senador.leg.br; vital.rego@senador.leg.br;
waldemir.moka@senador.leg.br; pinheiro@senador.leg.br;
wellington.dias@senador.leg.br; wilder.morais@senador.leg.br;
zeze.perrella@senador.leg.br;
 
4ª. Telefone para os Senadores do seu Estado (http://www.senado.gov.br/senadores/ ) , principalmente para as lideranças do Senado Federal e faça as solicitações contidas no modelo de carta no início desta mensagem:
 
 
 
SENADOR RENAN CALHEIROS (PMDB-AL)
 
(61) 3303-2261/2263 -   (61) 3303-1695
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR ALVARO DIAS (PSDB-PR)
 
(61) 3303-4059/4060 - (61) 3303-2941
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR GIM ARGELLO (PTB-DF)
 
(61) 3303-1161/3303-1547 - (61) 3303-1650
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR ALOYSIO NUNES FERREIRA (PSDB-SP)
 
(61) 3303-6063/6064 - (61) 3303-6071
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR EDUARDO BRAGA (PMDB-AM)
 
(61) 3303-6230 - (61) 3303-6233
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR JOSÉ PIMENTEL (PT-CE)
 
(61) 3303-6390 /6391 - (61) 3303-6394
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR WELLINGTON DIAS (PT-PI)
 
(61) 3303 9049/9050/9053 - (61) 3303 9048
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR JOSÉ AGRIPINO (DEM-RN)
 
(61) 3303-2361 a 2366 - (61) 3303-1816/1641
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR RODRIGO ROLLEMBERG (PSB-DF)
 
(61) 3303-6640 - (61) 3303-6647
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR VITAL DO RÊGO (PMDB-PB)
 
(61) 3303-6747 - (61) 3303-6753
 
 
_______________________________________________
 
SENADOR INÁCIO ARRUDA (PC DO B-CE)
 
(61) 3303-5791 3303-5793 - (61) 3303-5798
 
 
 
 
E que Deus nos abençoe, ricamente, em nome de JESUS!
Rozangela Alves Justino
Missionária Evangélica no Congresso Nacional
Presidente da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA
"Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel." (1a. Timóteo 5:8)
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27/02/2014 - Infelizmente, os militantes do lobby homossexual não descansarão enquanto não atingirem o seu principal objetivo: destruir completamente a família e erigir uma sociedade na qual eles terão privilégios - e não direitos - sobre o restante da população. Sim, essa é a verdade sobre o movimento homossexual. E é justamente sobre esse tema que quero falar neste e-mail. Esse movimento quer implantar em nosso sistema legal e educacional a chamada Ideologia de Gênero. Gostaria de lhe pedir 1 hora de seu tempo para ler o texto A Agenda de Gênero, que explica de forma simples e clara a origem e os objetivos dessa ideologia. Clique no link abaixo para baixar o texto em arquivo PDF:
 
 
Vale a pena informar-se melhor a respeito do assunto, por meio de uma leitura bem fundamentada. Assim você terá a possibilidade de alertar outras pessoas sobre os verdadeiros objetivos daqueles que querem implantar essa ideologia em nossa sociedade.
 
Se você tiver filhos, o assunto deve lhe interessar ainda mais, porque neste exato momento há pessoas trabalhando para tentar - outra vez - implantar a Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional. Em linhas gerais, a Ideologia de Gênero consiste no seguinte:
 
A palavra "gênero”, segundo os ideólogos da ideologia de gênero, deve aos poucos substituir o uso corrente de palavra "sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: "O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas” (trecho retirado do livro A Dialética do Sexo). Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.
 
Como você pode ver, trata-se de algo muito sério. Por isso, Raphael, além de pedir que você leia as 28 páginas do texto A Agenda de Gênero, por favor, imprima cópias do arquivo e entregue aos seus professores (se você estiver na escola) ou aos professores dos seus filhos (se for o caso). Você pode acessar o texto por meio deste link:
 
 
Existe uma pergunta que os militantes do lobby gay, que querem implantar a Ideologia de Gênero em nossa sociedade, não sabem responder. Eles dizem que as pessoas nascem homossexuais. Se isso é verdade, por que então inventaram uma ideologia que defende justamente que as crianças devem ser ensinadas que podem mudar de "gênero" quando bem entenderem?
 
Reflita sobre isso,
 
Finalmente, a estratégia que os defensores dessa ideologia utilizam para silenciar aqueles que conhecem os seus objetivos é levar a discussão para o tema da discriminação. Esse assunto não tem absolutamente nada que ver com discriminação. Eles apenas recorrem a uma técnica para desviar a atenção das pessoas do ponto central do tema: a destruição da família.
 
Por favor, envie este e-mail ao maior número possível de pessoas.
 
Desde já agradecemos a sua atenção.
 
Guilherme e toda a equipe de CitizenGO. 
- -
Além da ONU,  a OEA estará pressionando países de todo o mundo para incluir a IDEOLOGIA DO GÊNERO e ORIENTAÇÃO SEXUAL em todos os projetos de leis, visando a destruição das famílias, a partir da liberação sexual das crianças, incluindo a normalização da pedofilia. Vejam anexo, livrete informativo acerca da ideologia do gênero. Como ela vem sendo cunhada nas conferências da ONU.
 
No Brasil, os ativistas gays querem que seja considerado crime de terrorismo quem for contra a ideologia do gênero e da  orientação sexual – votação no Plenário do Senado Federal a qualquer momento.
 
Peço-lhes orações para que a ideologia de gênero e orientação sexual não seja incluída no PNE. Orem pelo relator.  Veja nota dele no site da Câmara dos Deputados:
 
....
 
Diversidade
O relator da proposta, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), adiantou que não vai retroceder em relação ao artigo que trata da diversidade de gênero. Para ele, é fundamental que se mantenha o texto da Câmara, "mais próximo da expectativa da sociedade".
 
Arquivo/ Leonardo Prado
Angelo Vanhoni
Vanhoni vai manter artigo que trata do respeito à diversidade nas escolas.
"Devemos abordar de forma clara todas as questões referentes à discriminação que existe na sociedade brasileira, seja de gênero, raça ou orientação sexual", sustentou o relator.
 
A manutenção do dispositivo aprovado anteriormente pelos deputados que prevê a necessidade de o ensino contemplar o respeito à diversidade foi uma das reivindicações do presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Tony Reis. Ele apontou que a maioria dos casos de violência dentro das escolas é causada por racismo, machismo ou homofobia.
 
Em relação ao repasse do PIB somente para a educação pública, Vanhoni informou que ainda está conversando com os deputados. O relator reiterou que vai apresentar seu relatório à comissão especial no dia 11 de março.
 
 
Fonte: http://www2.camara.leg.br

Rozangela Alves Justino - Precisamos estudar, ler, acompanhar o que está acontecendo no mundo, para orarmos de forma mais adequada...
 
Uma 3ª. guerra mundial pode ser desencadeada  em função dos valores contrários à vida e à família que os EUA vem defendendo,  diferente dos valores que o governo Russo, saturado das políticas comunistas, vem pregando atualmente.  O Presidente Putin vem fazendo declarações públicas contra as políticas gaysistas,  e isto parece estar incomodando o presidente OBAMA. 
 
Posição do Brasil em tudo isso: o governo brasileiro está sob o domínio das fundações americanas que pregam a cultura da morte (políticas anti-vida, anti-família, anti-cristãs) à semelhança dos EUA = ONU.
 
Por tudo isso, é possível que o autor (americano) deste artigo tenha razão. Ele também pontua as diferentes armas que os EUA e a Russia estão investindo, onde os EUA tem se fragilizado ...  Também precisamos acompanhar o movimento de ISRAEL ... 
 
Passemos à mensagem veiculada por Julio Severo:
 
- - Julio Severo, 7 de março de 2014 11:06
Para: rozangelajustino@abraceh.org.br
Assunto: Julio Severo: “Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama” plus 1 more
 
Julio Severo: “Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama” plus 1 more
Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama
Posted: 07 Mar 2014 05:47 AM PST
 
Putin não ameaça a segurança nacional dos EUA. A real ameaça é Obama
 
Don Feder
Vladimir Putin não é o Coelhinho da Páscoa. Por outro lado, ele não é Josef Stálin. Só uma imaginação realmente delirante conseguiria ver exércitos russos na Crimeia como prelúdio para tanques russos avançando para a Europa para tomar Berlim e Paris.
 
Putin é um estrategista militar que se importa mais com os interesses nacionais da Rússia, e com as minorias russas nos países vizinhos, do que com a força mítica conhecida como opinião mundial. Tomara que os Estados Unidos tivessem um presidente que se importasse mais com seus interesses do que em promover o globalismo e a agenda social da esquerda.
A população da Crimeia é 60% russos étnicos. Pela maior parte dos 800 anos passados, a Ucrânia sempre foi russa.
Uma Ucrânia independente desapareceu no século XII. Reapareceu brevemente depois da Revolução Bolchevique, só para ser esmagada pelo Exército Vermelho e não emergir de novo até a queda da União Soviética. Então, por que é que estão fazendo tanto rebuliço sobre a “integridade territorial” de um Estado que nasceu ontem?
O governo apoiado pela Rússia em Kiev veio ao poder de forma democrática, mas foi expulso pelas turbas de Maidan. A informação que temos é que o governo interino é pró-Ocidente e pró-UE.
Quando Reagan era presidente, a expressão “pró-Ocidente” tinha significado claro. Significava ser a favor do governo representativo, a favor dos direitos humanos e a favor dos valores ocidentais (judaico-cristãos).
Hoje, significa uma disposição de aceitar o “casamento” homossexual, o aborto legal, uma ética cultural anti-judaico-cristã — a agenda dos comissários culturais da UE — e as ordens econômicas da burocracia de Bruxelas.
Putin não quer ver a UE — e possivelmente a OTAN — bem na fronteira da Rússia [através da Ucrânia]. Dá para culpá-lo? Se alguém derrubasse um governo pró-EUA democraticamente eleito no Canadá e o substituísse por um governo interino hostil aos interesses americanos, um governo que tivesse elementos neonazistas e que imediatamente adotasse medidas contra os canadenses que falam inglês, os EUA também ficariam irritados. Isto é, se houvesse um americano na Casa Branca.
Mas os conservadores que ainda estão lutando a Guerra Fria me perguntam: Você não se importa com uma possível anexação russa da Crimeia e da Ucrânia Oriental (com sua população ortodoxa de orientação russa)? Não mesmo. Eu lhe direi o que me preocupa.
Obama está esvaziando economicamente as forças armadas dos EUA— O ministro da Defesa Chuck Hagel anunciou planos de reduzir drasticamente o número de soldados na ativa para pelo menos outros 70 mil. Alguns aviões e barcos estão também marcados para aposentadoria. Os fuzileiros navais perderão 8 mil soldados. Em 2013, as despesas militares estavam em 4% do PIB — levando os EUA aos níveis de antes da 2ª Guerra Mundial. Obama acha que os EUA não precisam de forças armadas, só de um marcador de pontos para desenhar linhas amarelas.
Forças armadas amistosas com o estilo de vida de Obama— Se Putin não nos leva a sério, qual é a surpresa? A manchete do jornal militar “Stars and Stripes” de 2 de março é radiante: “Tropas gays e lésbicas fazem show em trajes de drag-queen na Base da Força Aérea de Kadena” em Okinawa. A revista revelou que o show de drag-queens era “em apoio das tropas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.” Sem dúvida, isso elevará muito o estado de ânimo das tropas americanas que não são homossexuais. Mas como o então chefe do estado-maior George W. Casey disse na época do massacre no Forte Hood (que o governo americano ainda se recusa a chamar de incidente terrorista), diversidade é o produto mais importante do Exército dos EUA. Talvez os EUA devessem mobilizar unidades de elite com acessórios eróticos para fazer frente aos comandos russos na Crimeia.
Muçulmanos na Casa Branca de Obama — inclusive Arif Alikhan (vice-diretor de planos de ações do Ministério de Segurança Nacional), Mohamed Elibiary (Conselho Consultivo do Ministério de Segurança Nacional), Rashad Hussain (enviado especial para a Organização da Conferência Islâmica, que é profundamente antissemita), imam Mohamed Magid (assessor da Lei sharia de Obama, emprestado da Sociedade Islâmica da América do Norte, com laços da Irmandade Muçulmana) e Eboo Patel (no Conselho Consultivo das Parcerias de Vizinhanças Religiosas). Um muçulmano que leva sua religião a sério coloca a lealdade ao islamismo acima da aliança a um pais que não é muçulmano.
O pacto suicida que Obama e Kerry estão determinados a forçar em Israel— Bibi Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, chegou aos EUA na segunda-feira já recebendo ameaças do governo americano. Se Israel não participar de uma negociação que envolve entrega de terras (que levará aos muçulmanos fazendo guerra santa em suas fronteiras), o governo dos EUA não terá condições de conter as “consequências internacionais,” a Casa Branca alertou. Diferente da Ucrânia, a integridade territorial de Israel é do interesse nacional dos EUA, pois esse país amigo está numa região em que muita gente está determinada a destruir-nos.
A autocracia cancerosa de Obama — Os EUA estão se afligindo com a democracia na Ucrânia enquanto Obama trata a Constituição dos EUA como uma série de sugestões. Para o presidente, os três poderes do governo são ele, sua caneta e seu telefone.
Putin é um homem forte. Obama é um homem fraco (exceto quando o assunto é fazer bullying contra os aliados dos EUA). Obama venera o multilateralismo. Putin tem disposição de fazer tudo sozinho. Obama tem compromisso com a agenda LGBT inteira (inclusive “casamento” gay). Ele é também o único presidente a dar um discurso na Federação de Planejamento Familiar, a maior organização abortista dos EUA, tal é o compromisso dele com o aborto sem fronteiras. Putin crê que tudo isso que Obama faz é a rota para a aniquilação social.
Onde é que está mesmo a ameaça aos EUA?
Traduzido por Julio Severo do artigo do American Thinker: Putin Doesn’t Threaten Our National Security, Obama Does
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Conservador americano denuncia intromissão sórdida de neocons americanos na Ucrânia
Os Jogos Olímpicos de Inverno na Rússia e a Hipocrisia dos Direitos Humanos da Esquerda
Ministério de Segurança Nacional dos EUA: Mais insegurança para os cristãos?
Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA?
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Porque tenho medo da paz mundial
Posted: 06 Mar 2014 03:03 PM PST
 
Porque tenho medo da paz mundial
 
Eguinaldo Hélio Souza
Medo, não. Tenho pavor. Se a paz mundial fosse natural ela já teria acontecido. A guerra, local e global é uma constante histórica e se nem sempre se traduz em conflito bélico se perpetua por outros meios. Sua raiz não está nos tipos de governo que são estabelecidos. Estão no próprio ser humano, que não pode conviver com Deus, consigo mesmo e com seu próximo. As guerras começam no âmago do homem decaído e se expandem entre os povos e as nações. Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? (Tiago 4.1).
 
Há conferências de paz, há discursos pela paz, há organizações trabalhando por essa “paz”. Só não há paz de fato, nunca houve. E quando houve paz, ela não nasceu de entendimentos harmônicos entre os grupos conflitantes. Muito pelo contrário. Ela nasceu da imposição de grupos mais fortes sobre os grupos mais fracos.
O que foi a Pax Romana? Não foi o fruto da transformação do coração humano. Foi uma unidade criada através de domínio e da imposição. Os povos ao redor do Mediterrâneo pararam de lutar entre si, não porque de fato queriam paz, mas porque um Império Universal, como lhe chamou Arnold Toynbee, impôs essa paz. Em diferentes espaços geográficos e em diferentes tempos históricos, esses Impérios Universais de Toynbee tiveram lugar. Unidades de povos foram criadas pela força, não pela consciência. Ninguém ousava contestar o poder central porque isso significava destruição.
O que seria a Pax Mundial, senão uma unidade nascida da imposição tirânica de um Governo Mundial, forçada sobre o mundo inteiro e pronta para aniquilar qualquer um que se oponha a ele? Ou alguém acredita que em algum momento os cabeças das nações simplesmente concordarão em tudo e se unirão pelos laços de fraternidade e amor? Utopia. Essa unidade mundial pode até nascer de consensos, mas só pode se perpetuar pela força, e força brutal e impiedosa.
Ficção? Não, a Pax Mundial nesses termos é um discurso silencioso que tem fluído da mente de pensadores eminentes, que conhecem a história e conhecem o mundo em que vivem. E que não conhecem Deus, portanto, não esperam Dele a paz, mas acreditam que sistemas políticos e estruturas humanas podem produzir tal mundo pacífico através desse governo mundial.
A sociedade do futuro, foi um livro de Arnold Toynbee, filósofo e historiador, escrito há mais de quarenta anos, em 1971. Algumas ideias nele expostas são ideias compartilhadas por muitos pensadores. Alguns trechos dessa obra demonstram que o conceito da Pax Mundial está bem arraigado nessas mentes:
Os governantes de cada Estado soberano terão de renunciar a sua soberania local para se  submeterem a  uma soberania  superior de um governo literalmente mundial. [grifo meu]
Entretanto, creio numa possibilidade real de que  no próximo capítulo da  história mundial tenhamos  de nos submetera um governo autoritário [tirânico?] se  quisermos continuar a viver.
E talvez o texto mais sinistro de todos:
Imagino o mundo integrado e em paz no ano 2.000 através de uma ditadura que não hesitaria em matar ou torturar aqueles que, no seu entender, constituíssem uma ameaça à aceitação passiva de sua  autoridade absoluta. Podemos prever o provável caráter de uma futura ditadura mundial a partir dos atuais regimes  existentes  na Grécia, África do Sul, Rodésia e União Soviética e dos anteriores regimes fascista e nazista da Itália e Alemanha.
Sim, a Pax Mundial, proclamada e invocada nada tem haver com a paz real. Essa unidade universal será construída sobre a tirania impiedosa. Escapamos dela no ano 2.000, mas não sabemos ainda quanto tempo conseguiremos escapar. Apocalipse 13 nada mais é do que história antecipada, escrita pelo Espírito de Deus que perscruta todas as coisas (1 Co 2.10) – passado, presente, futuro, Deus, homem.
Há detalhes e pontos importantes que o espaço aqui não nos permite tratar. Entretanto, qualquer que pense em uma unidade a qualquer preço e qualquer que use o nome de Deus para proclamá-la, está esquecendo a lição da Torre de Babel. Nem toda unidade é de Deus. E existe sim, unidade contra Deus. Os governantes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu Ungido (Sl 2.2)
Só posso terminar com as palavras sempre apropriadas de A. W. Tozer:
“Divida e conquiste” é o refrão cínico dos líderes políticos ma­quiavélicos, mas Satanás sabe também como unir e conquistar. A fim de colocar uma nação de joelhos o ditador em potencial precisa primeiro uni-la. Através de apelos repetidos ao orgulho nacional ou à necessidade de vingar-se de alguma injustiça passada ou presente, o demagogo consegue unir a população à sua volta. Depois disso é fácil dominar os militares e submeter o legislativo. Segue-se então, na verdade, uma unidade quase perfeita, mas trata-se da unidade do curral ou do campo de concentração. Vimos isto acontecer várias vezes neste século [XX], e o mundo irá vê-la uma vez mais quando as nações da terra se unirem sob o Anticristo. (Do texto As divisões nem sempre são más, O melhor de A. W. Tozer)
Deus nos livre dessa Pax Mundial.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
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23/04/2014 - PAIS BRASILEIROS, sigam o exemplo dos franceses: vão para as ruas protestar contra a Ideologia do GÊNERO! Leiam as mensagens neste blog sobre o tema e partam para a ação, antes que seja tarde!
HTTP://abraceh.blogspot.com
 
 
De: Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz [mailto:provida@providaanapolis.org.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de abril de 2014 21:22
Para: destinatarios-nao-revelados:
Assunto: Gênero: o exemplo da Suécia
 
O exemplo da Suécia
(um país totalmente contaminado pela ideologia de gênero)
 
[www.providaanapolis.org.br]
 
 
O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica. De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas. O relator Angelo Vanhoni (PT/PR) emitiu em 09/04/2014 um parecer pela rejeição do inciso III do artigo 2º do Substitutivo do Senado Federal (sem “gênero”) e pelo retorno, em seu lugar, do inciso III do artigo 2º do texto da Câmara dos Deputados (com “gênero”).
Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.
Alguns Bispos já alertaram a população para o perigo: Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)[1], Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS), Dom Antônio Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife (PE), Dom Paulo Mendes Peixoto, Arcebispo de Uberaba (MG), Dom José Benedito Simão, Bispo de Assis (SP) e Dom Fernando Rifan, Bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianey.
Se quisermos, porém, ver o que é um país dominado pela ideologia de gênero, basta olharmos para a Suécia.
 
Pais isolados das crianças
Os dados a seguir foram extraídos de uma entrevista feita em 2011 pelo portal LifeSiteNews a Jonas Himmelstrand[2], um experiente educador sueco, autor do livro “Seguindo seu coração: na utopia social da Suécia”[3], publicado em 2007 e ainda pendente de tradução.
Na Suécia, as crianças de um ano de idade são enviadas para as creches subsidiadas pelo Estado, onde permanecem desde a manhã até o entardecer. Enquanto isso, os pais ficam trabalhando fora do lar (a fim de arcarem com os elevados impostos cobrados), inclusive a mãe, pois a ideologia de gênero impede a mulher de ficar “trancada em casa e no fogão”, conforme uma expressão sueca. Num país de aproximadamente 100.000 nascimentos anuais, as estatísticas mostram que das crianças suecas entre 18 meses e 5 anos de idade, 92% estão nas creches.
“Você não é forçado a fazer isso… propaganda é uma palavra forte”, diz Himmelstrand, “mas as informações sobre os benefícios das creches” vindas dos meios de comunicação e outras fontes “fazem os pais que mantêm seus filhos em casa até os 3 ou 4 anos de idade se sentirem socialmente marginalizados”.
Segundo Himmelstrand, “o problema central do modelo sueco é que ele está financeiramente e culturalmente obrigando os pais e as mães a deixar nas creches seus filhos a partir da idade de um ano, quer eles achem que isso é certo ou não”.
 
Crianças massificadas nas escolas
O currículo nacional da Suécia procura combater os “estereótipos” de gênero, ou seja, os “papéis” atribuídos pela sociedade a cada sexo. A escola “Egalia”[4], do distrito de Sodermalm, em Estocolmo, evita o uso dos pronomes “ele” (han) ou “ela” (hon) quando se dirige aos mais de trinta meninos e meninas que lá estudam, com idade de um a seis anos. Em vez disso, usa-se a palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas que é amplamente usado por feministas e homossexuais. A escola contratou um “pedagogo de gênero” para ajudar os professores a removerem todas as referências masculinas ou femininas na linguagem e no comportamento. Os blocos Lego e outros brinquedos de montar são mantidos próximos aos brinquedos de cozinha, a fim de evitar que seja dada qualquer preferência a um “papel” sexual. Os tradicionais livros infantis são substituídos por outros que tratam de duplas homossexuais, mães solteiras, crianças adotadas e ensinam “novas maneiras de brincar”. Jenny Johnsson, uma professora da escola, afirma: “a sociedade espera que as meninas sejam femininas, delicadas e bonitas e que os meninos sejam masculinos, duros e expansivos. Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica para que eles sejam qualquer coisa que queiram ser”.
 
“Educação sexual”
Nas creches e escolas, totalmente fora do controle dos pais, as crianças são submetidas a uma “educação sexual”. Johan Lundell, secretário geral do grupo sueco pró-vida “Ja till Livet” (Sim à vida) explica que se ensina às crianças que tudo que lhes traz prazer é válido[5]. Os professores são orientados a perguntar aos alunos: “o que te excita?”. Segundo Lundell, o homossexualismo foi tão amplamente aceito pelos suecos, que “nos livros de educação sexual, eles não falam em alguém ser heterossexual ou homossexual. Tais coisas não existem, pois para eles todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha”.
Lundell cita uma cartilha publicada por associações homossexuais e impressa com o auxílio financeiro do Estado: “Eles escrevem de maneira positiva sobre todos os tipos de sexualidade, qualquer tipo, mesmo os mais depravados atos sexuais, e essa cartilha entra em todas as escolas”.
 
Perseguição estatal
Na esteira da ideologia de gênero, a Suécia aprovou uma lei de “crimes de ódio” que proíbe críticas à conduta homossexual. Em julho de 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão qualificando o homossexualismo como “um tumor canceroso anormal e horrível no corpo da sociedade”[6].
Os pais são proibidos de aplicar qualquer castigo físico aos filhos, mesmo os mais moderados. Em 30 de novembro de 2010, um tribunal de um distrito da Suécia condenou um casal a nove meses de prisão e ao pagamento de uma multa equivalente a R$ 23.800,00. O motivo foi que os pais admitiram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educação. Embora os documentos apresentados não relatassem nenhum tipo de abuso e o próprio tribunal admitisse que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com seus filhos”, as crianças foram afastadas da família e enviadas para um orfanato estatal[7].
Em junho de 2009, o governo sueco tomou do casal Christer e Annie Johansson o seu filho Dominic Johansson, depois que a família embarcou em um avião para se mudar para o país de origem de Annie, a Índia. O motivo alegado é que o casal, em vez de enviar seu filho para as escolas estatais, havia resolvido educá-lo em casa, uma prática conhecida como “home scholling” (escola em casa), amplamente praticada nos Estados Unidos e outros países, com excelentes resultados pedagógicos. As autoridades suecas, porém, decidiram remover permanentemente Dominic de seus pais, alegando que o ensino domiciliar não é um meio apropriado para educar uma criança[8].
Aborto
Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de uma redução da taxa anual de abortos, o governo sueco divulgou que a taxa tinha aumentado de 30.980 para 37.693. A proporção de abortos repetitivos cresceu de 38,1% para 40,4%. – o mais alto nível já atingido – enquanto o número de mulheres que tinha ao menos quatro abortos prévios cresceu de 521 para aproximadamente 750. A Suécia é o único país da Europa em que o aborto é permitido por simples pedido da gestante até 18 semanas de gestação. Menores de idade podem fazer aborto sem o consentimento dos pais e os médicos não têm direito à objeção de consciência[9].
 
Decadência social
Segundo Himmelstrand, tudo na Suécia dá sinais de decadência: adultos com problemas de saúde relacionados com “stress”, jovens com declínio na saúde psicológica e nos resultados escolares, grande número de pessoas com licença médica e a incapacidade dos pais de se conectarem com seus filhos[10].
Para Lundell, a Suécia quis criar um “socialismo de famílias” por meio de uma “engenharia social”[11]. Os frutos são patentes: casamentos em baixa, divórcios em alta, a família assediada e oprimida pelo totalitarismo estatal.
Convém olhar para o exemplo sueco antes de se votar a reintrodução da ideologia de gênero no PNE. É a própria família brasileira que está em perigo.
 
Ligue para o Disque Câmara 0800 619 619 – Tecle “9”
Desejo enviar uma mensagem aos membros da Comissão que votará o Plano Nacional de Educação (PL 8035/2010).
Solicito a Vossa Excelência que vote pela rejeição do parecer do relator e pelo retorno ao substitutivo do Senado, que elimina do texto a ideologia de gênero. A família brasileira agradece.
 
Anápolis, 21 de abril de 2014
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis


 


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