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ANO VI – 01
DE FEVEREIRO N.º 02 Ano
Novo Coração Novo "Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne". Ezequiel 36:26 Todos nós já ouvimos falar em pedra nos rins ou em pedra na vesícula. Claro que sim! Mas, eu tenho certeza que muitos poucos tem conhecimento da existência de pedra no coração, É isso mesmo, pedra no coração. É assim que o “doutor” Ezequiel diagnosticou a enfermidade do povo de Deus em seus dias. Eles estavam sofrendo dessa terrível e sóbria doença: pedra no coração, ou antes, um coração de pedra. Mais próximo de nós, Machado de Assis, em vez de coração de pedra, cria uma expressão congênere: Coração de granito. Quais são as sintomatologias? Você sabe quais são as sintomatologias deste problema? 1. Insensibilidade Diante das Maravilhas de Deus Salmo 53.1 "Diz o néscio no seu coração: Não há Deus". O Salmo 19.1: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos". Mas o coração de granito não vê nada disso. Ele olha para o céu e só vê nuvens negras. O profeta Ezequiel está envolvo de pessoas com um coração de granito. Mas Eles estavam cegos para ver as maravilhas de Deus na história de suas próprias vidas. Israel atravessou o Mar Vermelho a pé enxuto, mas isso não diz nada ao coração de granito. Israel é sustentado 40 anos no deserto, mas isso nada diz ao coração de granito. Seus corações estavam pedrados e embrutecidos para perceber as maravilhas de Deus em favor de Seu povo. 2. Insensibilidade diante da maravilha do amor de Deus Em João 3.16 e Romanos 5.8, o Espírito Santo falando por meio de Seus servos João e Paulo, respectivamente, nos diz que Por amor, Jesus enfrentou a cruz, sofreu as terríveis e cruentas realidades do calvário. Sorveu o triste e acre cálice do sofrimento – sofrimento repulsivo, sofrimento moral e físico, Mas o coração de granito não percebe os espinhos em Sua fronte, os pregos em Suas mãos e pés. Não se dá conta do alto preço que o Filho de Deus teve que pagar para que nós, miseráveis criaturas, pudéssemos receber o favor de Seu amado Pai. Nada da história de Jesus lhes toca, lhes impressiona, e isto, por uma simples razão - seus corações estão obturados, duros como pedra – são corações de granito. 3. Insensibilidade Diante da Gravidade do Pecado Uma característica de nossa geração é a sua indiferença para com o pecado. Nada pode ser pior para uma sociedade do que isso. Zombava-se do pecado antes de Noé. Resultado: Dilúvio. Zombava-se do pecado em Sodoma e Gomorra. E estas, foram varridas do mapa. Zombava-se do pecado nos Reinos do Norte e do Sul. Resultado: o do Norte, levado cativo para a Assíria, o do Sul, levado cativo para a Babilônia. Zomba-se do pecado hoje no Brasil... Se você fala do pecado, as pessoas riem, a televisão ironiza, os intelectuais pigarreiam. Resultados? Os principais jornais estão aí para denunciar a loucura de tal ato: "O salário do pecado é a morte". Como brasileiros, crescemos numa cultura em que somos condicionados a crer que sempre há um jeitinho à parte para lidar com todas as situações rígidas. E assim pensamos em referência ao pecado. Por isso, muitos de nós cristãos tupiniquins, nos achamos muito espertos, pensamos que podemos zombar do pecado sem pagar o preço que isso exige. Mas a Palavra de Deus diz tácita e categoricamente: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Galatas 6:7). Nunca em nosso meio tivemos tantos casos de pedra no coração. 4. Insensibilidade diante da maravilha da Palavra de Deus Palavra que "para sempre permanece no céu". Para o coração de granito, a Bíblia é mais um livro no mercado editorial. Quando muito, é um livro de bolso, de prateleira. Não atentam para sua importância. Deixam-na por qualquer programa supérfluo. Esquecendo-se das maravilhosas palavras do Senhor Jesus “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mateus 22:29). Negociam-na por qualquer valor. Desprezam-na não percebendo que ela é a única forma de nós permanecermos firmes servindo ao Senhor. Montaigne, conta uma história que retrata bem isso: "O rei Arquias, de Tebas, estava num banquete quando um mensageiro lhe entregou uma carta, enviada por um amigo. Por fora estava escrito: ‘Leia logo. É muito importante' Mas Arquias disse aos amigos: ‘Ora essa, coisas importantes ficam para amanhã'. Guardou a carta para ler no outro dia. Na manhã seguinte encontraram seu cadáver, crivado de punhaladas. Ao lado estava a carta. Alguém a abriu e leu: ‘Meu caro, conjuro-te a sair depressa de casa porque aí te espera o punhal de um assassino". Oh! querido irmão de coração de granito, não brinque com o tempo. Como diz a Bíblia, "você não sabe o que vai acontecer amanhã" (Proverbios 27.1b, BLH). Convide Jesus a fazer em você uma cirurgia no seu coração e entre o ano com um coração novo. Ele vai arrancar o seu coração de pedra e no lugar porá um de carne. Mas faça isso, hoje, agora mesmo! Creia nisto,
Rev. José Kleber
O
Crescimento Numérico da Igreja Primitiva No dia em que Jesus Cristo ressuscitou, os discípulos
estavam reunidos numa casa em Jerusalém. Eram
poucos, bem poucos. Talvez apenas dez.
O evangelista não faz menção do número. Considerando
que Tomé estava ausente e que Judas estava morto,
em termos numéricos seriam dez (Jo. 20.19-30). Alguns
dias mais tarde, quando da escolha de Matias,
encontramos um parêntese estatístico muito esclarecedor:
“Naqueles
dias, levantou-se Pedro no meio dos irmãos”
(ora, compunha-se à assembléia de umas cento e vinte pessoas) e disse: (Atos 1.15). Com
a descida do Espírito Santo e o sermão de Pedro
no dia de Pentecoste, houve um acréscimo nada
desprezível: “Então
os que lhe aceitaram a palavra foram batizados;
havendo um acréscimo naquele dia de quase três
mil pessoas” (Atos 2.41) No
final do capítulo 2 de Atos dos Apóstolos há
um resumo que descreve como viviam os cristãos
nos dias apostólicos. Enquanto se desenvolvia
a vida normal da comunidade “acrescentava-lhes
o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”
(Atos 2.47). Entendo que o crescimento da
igreja em número fazia parte da vida diária
da igreja; era uma rotina e não uma exceção.
O historiador Lucas teve o cuidado de registrar
várias referências ao crescimento numérico.
Vejam, por exemplo, o texto de Atos 4.4 “Muitos porém, dos que ouviram a palavra a
aceitaram subindo o número de homens a quase
cinco mil”. Como uma decorrência da pregação, seguia-se o crescimento
numérico. O
terceiro resumo que descreve a comunidade cristã
está em Atos 5.12-16 (o segundo resumo, em Atos
4.32-35). Pois bem, nesse 3.º resumo, encontramos:
“E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor”
(Atos 5.14). O
crescimento era tal que a referência agora a
ele é em termos de multiplicação;
esta palavra parece descrever melhor o rápido
crescimento dos cristãos: “Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número
de discípulos” (Atos 6.1). Houve
problemas estruturais; criou-se um grupo de
“servos”, com funções bem definidas. Mas a igreja
continuava a crescer. “Crescia
a palavra de Deus, e em Jerusalém, se multiplicava
o número de discípulos; também muitíssimos
sacerdotes obedeciam à fé” (Atos 6.7). São
problemas criados pelo crescimento. O
5.º resumo da vida da Igreja Primitiva nós encontramos
em Atos 9.31: “A Igreja, na verdade, tinha paz por toda a
Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se e
caminhando no temor do Senhor e, no conforto
do Espírito Santo, crescia
em número”. Nesta
descrição geral da vida da comunidade vemos
que havia lugar especial para o fato do crescimento
numérico; uma igreja em paz, em harmonia, com
boa base doutrinária, vida espiritual
abundante,
tinha como conseqüência natural o crescimento
em número. Várias
outras passagens poderiam mostrar que se referem
ao crescimento numérico como uma decorrência
da fidelidade da Igreja aos objetivos deixados
por Jesus Cristo. Estas, porém, já são suficientes
para demonstrar que “a palavra do Senhor crescia e se multiplicava”
(Atos 12.24). Rev. Joás Dias
de Araújo
“Nós conhecemos o que é nosso.
Sabemos das virtudes e dos defeitos. Da casa
dos outros só conhecemos as aparências. Como
só se divulgam as virtudes e não os defeitos,
às vezes formamos uma imagem negativa do que
é nosso e positiva do que é dos outros. E muitos
há que, ingênuos passam a desprezar o que possuem.
CNE-IPB Rev. Cícero Ferreira da Silva AGENDA CNE 2004 MARÇO Datas Importantes: 28 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização! Tema: Restaurando a Santidade
ADMINISTRAÇÃO
ECLESIÁSTICA
Rev. Marcos Aurélio Quintino - Fone 3581-3166 Presb. Marcos D. da Costa - Fone 3585-2404
Presb. Orlando Pedro - Fone 3581-3911 Presb. Valdir Ap. de Mendonça - Fone 3589-1942 Presb. Paulo Sérgio de Souza - Fone 3581-4551 Junta
Diaconal: Adriano
Coradello - Fone 3585-7817 Rodrigo
Carlos Brandão – Fone 9759-4186 Orlando de Souza |
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