www.uniaonet.com/msgdiversas11.htm

VIGILANTE DA FÉ :
Índice de algumas mensagnes disponíveis no : www.uniaonet.com/vigilantedafe.htm
1. OU O EVANGELHO OU AS IGREJAS

2 . AÇÃO POLÍTICA E O ANTICRISTO
3. A PRÁTICA DO EVANGELHO PRÁTICO
4. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 216 DE 2004
5. Mensagem Camilo : www.estudos-biblicos.com
6. O  JULGAMENTO  COMEÇA  PELA  IGREJA (12/5/05)
7 _ Apóstolos nos nossos dias?!! (CC) .(11/07/05)

http://vavat.multiply.com/journal/item/7 _  FOME, AIDS E GUERRAS ATINGEM 1 BILHÃO DE CRIANÇAS, DIZ UNICEF Jul 11, '05
for everyone
 
Milhões de crianças vivem sem as mínimas condições de higiene
 
Problemas como a fome, a pobreza, a Aids e os conflitos armados atingem mais de 1 bilhão de crianças em todo o mundo, segundo o relatório anual do Unicef, O Estado da Criança no Mundo 2005, lançado nesta quinta-feira.
 

O documento afirma que milhões de crianças no planeta estão perdendo a infância por causa das más condições de vida.
 
De acordo com os autores do relatório, as imagens da infância são duras em diferentes partes do mundo: "Garotos e garotos (estão) catando comida em montes de lixo em Manila, (sendo) forçadas a carregar uma (metralhadora) AK-47 pela floresta na República Democrática do Congo, (sendo) forçadas a se prostituir nas ruas de Moscou, pedindo comida no Rio de Janeiro ou (são) órfãs da Aids em Botsuana".
 
O trabalho diz que, desde a adoção da Convenção do Direito das Crianças, alguns dados sobre as condições das crianças no mundo "vêm melhorando".
 
Mas o relatório mostra que, apesar das melhoras, algumas metas traçadas pelo Unicef em conjunto com 190 países no projeto Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para 2015 não devem ser alcançadas caso os padrões atuais não mudem.
 
Doenças
 
O Unicef diz que cerca de 29 mil crianças morrem todos os dias de doenças de fácil tratamento, como diarréia, desidratação ou malária.
 
As crianças são apontadas também como grandes vítimas das guerras. De acordo com os dados, desde 1990, 3,6 milhões de pessoas morreram em conseqüência direta de conflitos. Deste total, 45% eram crianças.
 
O documento também alerta para o fato de que centenas de milhares de crianças são vítimas das mais variadas formas de violência, dentro de suas casas até nos campos de batalha – e o número de crianças atingidas pela violência vem crescendo.
 
Cerca de 50% das crianças nos países em desenvolvimento vivem em condições abaixo do mínimo esperado, segundo padrões estabelecidos pelo Unicef.
 
Mais de uma em cada três crianças moram em casas com mais de cinco pessoas por cômodo ou com piso de terra batida.
 
Cerca de 25% das crianças no mundo, ou 400 milhões, não tem acesso à água limpa nos países em desenvolvimento. Uma em cada sete crianças não tem acesso a qualquer tipo de assistência médica.
 
O relatório também mostra que mais de 16% das crianças com menos de cinco anos não se alimentam adequadamente, e 13% das crianças que vivem nos países em desenvolvimento nunca pisaram em uma sala de aula.América Latina
 
Entre os dados específicos sobre a América Latina, o documento mostra que 21% das crianças e jovens com menos de 18 anos vivem em casas sem as condições mínimas estipuladas pela organização, como acesso a água potável ou a serviços básicos de saúde.
 
A área mais crítica é a África Subsaariana. Na região, 64% das crianças vivem em condições precárias: 29% das crianças não têm acesso a serviços básicos sanitários, como banheiros e mais da metade das crianças não tem acesso a água potável ou precisam caminhar pelo menos 15 minutos para abastecer suas casas.
 
Outro problema grave na região é a precariedade no atendimento médico. De acordo com o relatório, 24% vivem sem qualquer acesso a esses serviços.
 
Nos países em desenvolvimento, 300 milhões de crianças não têm acesso a informação, como televisão, rádio, jornais ou telefone.
 
No relatório, o Unicef alerta para o fato de que, sem acesso a informação, as crianças terão dificuldades em estar a par de seus direitos.
 
O documento também destaca que milhares de crianças estão expostas a epidemias como a da Aids ou a Malária, doença que mais mata crianças.
 
Fonte: BBC
 
= = =
Até quando vamos ter que conviver com essa calamidade?   Fotos Disponíveis : Vietna - Mercado , pismlixo.jpg pindmulher.jpg India - Vendedor de lanches, Palacio Ambar, Jaipur.jpg Idoso no Afeganistão.jpg hungry child in Opari refugee-camp2.jpg hungry child in Opari refugee-camp.jpg Gaza.jpg fotos em grupo - Cena de mercado.jpg Familia de Irauçuba, ceará, passa forme quase todo dia.jpg Etiopia - Mulher no mercado.jpg Etiopia - Homem no mercado.jpg ethiopia117.jpg criança2.jpg

Registros de algumas ocorrências : Yrorrito

Não sei se podemos classificar de "Tromba d'água" a forte chuva que caiu sobre Goiânia após às 18:00 de ontem 07/10/01 , estávamos em um salão da Igreja Hollines no Jardim Planalto , sem energia elétrica e enquanto cantávamos louvando ao Senhor Jesus Cristo , pagávamos para ver se a estrutura do local iria suportar os fortes ventos, mas tenham certeza : " era o melhor lugar para se estar , estávamos fazendo a melhor ação que se podia fazer naquele momento, e intercedemos ao Senhor nosso Deus para abrigar pessoas que moravam em pequenos barracos como os do Setor Garavelo e região" , ao chegarmos em casa na Vila Alvorada , percebemos árvores caídas na Rua U9 e de manhã o cenário de devastação nos incomodou. Graças a Deus os danos (desta vez) foram só materiais , mas ao ver a falta de profundidade da raízes das mangubas que caíram podemos avaliar que em Goiânia estaremos correndo grandes riscos enquanto arvores como estas estiverem erguidas pela cidade.
Oficializei minha preocupação quanto a este aspecto em 13/09/2001 , quando paguei R$ 26,11 Reais, pelo processo Nr.18663783 na Diretoria de parques e Jardins da Companhia de Urbanização da Prefeitura de Goiânia, onde informei que duas árvores em frente a minha casa poderiam causar um grande acidente ( inclusive uma delas já havia caído partes delas em duas ocasiões por estar com o tronco aprodecido) hoje 08/10/01 ao ligar para o telefone : 062-289-1777 Ramal 33 , me transferiram para alguém que identificaram como a Engenheira agrônoma : Rosilene , que me pediu "paciência" por meu processo estar parado a quase um mês. Face ao eminente acidente que pode danificar meu patrimônio, ou de terceiros ou até mesmo vitimar pessoas , venho pedir ajuda de outros segmentos da sociedade que possa acelerar a retirada destas árvores que tanto tem nos preocupado, pois não quero ser mais um cidadão na fila de idenização por parte da Prefeitura de Goiânia.

Nosso estado de choque aumenta.

A cidade é Goiânia, estava levando meus irmãos para o aeroporto , ele iriam no vôo da Varig neste domingo 16/09/01 às 11:00 com destino a Manaus, mas antes passariam por Brasília...
Tentamos não admitir, mas estamos todos em estdo de choque , com os últimos acontecimentos mundiais, ainda no carro a chuva fina , nos deixava tensos com a instabilidade do carro, ao sentirmos que ele poderia deslizar a qualquer momento e perdermos o controle...
Ainda no saguão do aeroporto (que está em reforma) qualquer barulho era motivo de alerta, um carrinho que batia no balcão de madeira já causava susto em todos os presentes...e aquela chuva aumentava nossa preocupação..
Quando meus irmãos entraram na sala de embarque, meu pai já queria ir embora , mas relutei dizendo : "vamos esperar o avião levantar vôo... ao subirmos para o observatório , um avião da VASP já estava taxiando na pista .O Teto estava baixo , as nuvens pareciam tocar as arvores mais altas da região .. quando de repente , em uma velocidade mais alta do que a normal vi o avião da VARIG, entrando na pista inclinado , foi tudo muito rápido , parece-me ter tocado a roda do lado esquerdo, depois só a do lado direito , quando virei para o meu pai para dizer que estava estranhando o procedimento do pouso , o avião começou a jogar terra para cima... a gritaria foi instântanea... mas aprouve ao Senhor nosso Deus , neste episódio não permitir nenhuma vítima fatal.
Ainda neste estado de choque a leitura que fazemos é que a humanidade está muito além do que as limitações humanas podem suportar, e até mesmo a fadiga dos materiais devem ser melhores avaliadas, nos desenvolvemos , somos mais rápidos , mas temos estrutura para suportar toda está pressão ?
Sinto que devemo-nos preparar para tragédias mais constantes , e não ficarmos mais tão abalados com a fatalidade , não temos mais o controle total sobre tudo aquilo que criamos , e sobre tudo aquilo que a ordem mundial impõe como necessário para sobreviver, e sem controle o mais previsivel de acontecer é o improvável.



Participe! Envie-nos seu comentário : iceuniao@uol.com.br - www.uniaonet.com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.